REFLEXÕES - O LEITE
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O jovem seguia para casa dirigindo seu carro. Aproximadamente 22:00 horas, ele começou a pedir:
- 'Deus! Se ainda falas com as pessoas, fale comigo.
Eu irei ouvi-lo.
Farei tudo para obedecê-lo'
Enquanto dirigia pela rua principal da cidade, ele teve um pensamento muito estranho:
- 'Pare e compre um galão de leite'.
Ele balançou a cabeça e falou alto:
- 'Deus? É o Senhor?'.
Ele não obteve resposta e continuou dirigindo-se para casa.
Porém, novamente, surgiu o pensamento:
- 'Compre um galão de leite'.
'Muito bem, Deus! No caso de ser o Senhor, eu comprarei o leite'.
Isso não parece ser um teste de obediência muito difícil...
Ele poderia também usar o leite.
O jovem parou, comprou o leite e reiniciou o caminho de casa.
Quando ele passava pela sétima rua, novamente ele sentiu um pedido:
- 'Vire naquela rua'.
Isso é loucura...
- pensou
- e passou direto pelo retorno.
Novamente ele sentiu que deveria ter virado na sétima rua.
No retorno seguinte, ele virou e dirigiu-se pela sétima rua.
Meio brincalhão ele falou alto:
- 'Muito bem, Deus. Eu farei'.
Ele passou por algumas quadras quando de repente sentiu que devia parar.
Ele parou e olhou em volta.
Era uma área mista de comércio e residência.
Não era a melhor área, mas também não era a pior da vizinhança.
Os estabelecimentos estavam fechados e a maioria das casas estavam
escuras, como se as pessoas já tivessem ido dormir, exceto uma do outro
lado da rua, que estava iluminada.
Novamente, ele ouviu:
- 'Vá e dê o leite para as pessoas que estão naquela casa do outro lado da rua'.
O jovem olhou a casa.
Ele começou a abrir a porta mas voltou a sentar-se. -' Senhor, isso é loucura.
Como posso ir para uma casa estranha no meio da noite?'.
Mais uma vez, ele sentiu que deveria ir e dar o leite. Finalmente, ele abriu a porta...
- ' Muito Bem, Deus, se é o Senhor, eu irei e entregarei o leite àquelas pessoas.
Se o Senhor quer que eu pareça uma pessoa louca, muito bem.
Eu quero ser obediente.
Acho que isso vai contar para alguma coisa, contudo, se eles não responderem
imediatamente, eu vou embora daqui'.
Ele atravessou a rua e tocou a campainha.
Ele pôde ouvir um barulho vindo de dentro da casa, parecido com o choro de uma criança.
A voz de um homem soou alto:
- 'Quem está aí? O que você quer?'
A porta abriu-se antes que o jovem pudesse fugir.
Em pé, estava um homem vestido de jeans e camiseta.
Ele tinha um olhar estranho e não parecia feliz em ver um desconhecido em pé
na sua soleira.
- 'O que é?'.
O jovem entregou-lhe o galão de leite.
- 'Comprei isto para vocês'.
O homem pegou o leite e correu para dentro, falando alto.
Depois, uma mulher passou pelo corredor carregando o leite e foi para a cozinha.
O homem a seguia segurando nos braços uma criança que chorava.
Lágrimas corriam pela face do homem e ele começou a falar, soluçando:
- 'Nós oramos.
Tínhamos muitas contas para pagar este mês e o nosso dinheiro havia acabado.
Não tínhamos mais leite para o nosso bebê.
Apenas orei e pedi a Deus que me mostrasse uma maneira de conseguir leite.
Sua esposa gritou lá da cozinha:
- 'Pedi a Deus para mandar um anjo com um pouco de leite...
Você é um anjo?'
O jovem pegou a sua carteira e tirou todo dinheiro que havia nela e
colocou-o na mão do homem.
Ele voltou-se e foi para o carro, enquanto as lágrimas corriam pela sua face.
Ele teve certeza que Deus ainda responde aos verdadeiros pedidos.
O jovem seguia para casa dirigindo seu carro. Aproximadamente 22:00 horas, ele começou a pedir:
- 'Deus! Se ainda falas com as pessoas, fale comigo.
Eu irei ouvi-lo.
Farei tudo para obedecê-lo'
Enquanto dirigia pela rua principal da cidade, ele teve um pensamento muito estranho:
- 'Pare e compre um galão de leite'.
Ele balançou a cabeça e falou alto:
- 'Deus? É o Senhor?'.
Ele não obteve resposta e continuou dirigindo-se para casa.
Porém, novamente, surgiu o pensamento:
- 'Compre um galão de leite'.
'Muito bem, Deus! No caso de ser o Senhor, eu comprarei o leite'.
Isso não parece ser um teste de obediência muito difícil...
Ele poderia também usar o leite.
O jovem parou, comprou o leite e reiniciou o caminho de casa.
Quando ele passava pela sétima rua, novamente ele sentiu um pedido:
- 'Vire naquela rua'.
Isso é loucura...
- pensou
- e passou direto pelo retorno.
Novamente ele sentiu que deveria ter virado na sétima rua.
No retorno seguinte, ele virou e dirigiu-se pela sétima rua.
Meio brincalhão ele falou alto:
- 'Muito bem, Deus. Eu farei'.
Ele passou por algumas quadras quando de repente sentiu que devia parar.
Ele parou e olhou em volta.
Era uma área mista de comércio e residência.
Não era a melhor área, mas também não era a pior da vizinhança.
Os estabelecimentos estavam fechados e a maioria das casas estavam
escuras, como se as pessoas já tivessem ido dormir, exceto uma do outro
lado da rua, que estava iluminada.
Novamente, ele ouviu:
- 'Vá e dê o leite para as pessoas que estão naquela casa do outro lado da rua'.
O jovem olhou a casa.
Ele começou a abrir a porta mas voltou a sentar-se. -' Senhor, isso é loucura.
Como posso ir para uma casa estranha no meio da noite?'.
Mais uma vez, ele sentiu que deveria ir e dar o leite. Finalmente, ele abriu a porta...
- ' Muito Bem, Deus, se é o Senhor, eu irei e entregarei o leite àquelas pessoas.
Se o Senhor quer que eu pareça uma pessoa louca, muito bem.
Eu quero ser obediente.
Acho que isso vai contar para alguma coisa, contudo, se eles não responderem
imediatamente, eu vou embora daqui'.
Ele atravessou a rua e tocou a campainha.
Ele pôde ouvir um barulho vindo de dentro da casa, parecido com o choro de uma criança.
A voz de um homem soou alto:
- 'Quem está aí? O que você quer?'
A porta abriu-se antes que o jovem pudesse fugir.
Em pé, estava um homem vestido de jeans e camiseta.
Ele tinha um olhar estranho e não parecia feliz em ver um desconhecido em pé
na sua soleira.
- 'O que é?'.
O jovem entregou-lhe o galão de leite.
- 'Comprei isto para vocês'.
O homem pegou o leite e correu para dentro, falando alto.
Depois, uma mulher passou pelo corredor carregando o leite e foi para a cozinha.
O homem a seguia segurando nos braços uma criança que chorava.
Lágrimas corriam pela face do homem e ele começou a falar, soluçando:
- 'Nós oramos.
Tínhamos muitas contas para pagar este mês e o nosso dinheiro havia acabado.
Não tínhamos mais leite para o nosso bebê.
Apenas orei e pedi a Deus que me mostrasse uma maneira de conseguir leite.
Sua esposa gritou lá da cozinha:
- 'Pedi a Deus para mandar um anjo com um pouco de leite...
Você é um anjo?'
O jovem pegou a sua carteira e tirou todo dinheiro que havia nela e
colocou-o na mão do homem.
Ele voltou-se e foi para o carro, enquanto as lágrimas corriam pela sua face.
Ele teve certeza que Deus ainda responde aos verdadeiros pedidos.
REFLEXÕES - A VIDA
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A vida é muito exigente;
nada sente, nada espera,
trata da gente exatamente
como a gente trata dela.
E é tão preeminente
que se a gente não sorrir pra ela,
ela fica de mal com a gente.
Então, dialogue com ela
de agora em diante, aja diferente,
pense e plante nela
diariamente, do sorriso a semente.
Nunca desista dela
e ela será sempre complacente
e muito condescendente,
trazendo alegria corrente.
Lute por ela
e ela jamais será resistente.
Seja insistente,
creia nela
e ela será sempre surpreendente!
A felicidade
A felicidade é uma caixinha que você pode levar para onde quiser - se eu fosse você, não a largaria por nada desse mundo...
Felicidade é uma caixinha pequena que insistimos em guardar escondido para um dia usarmos. Todos os dias acordamos pertinho dessa caixa, mas com nossos sonhos mais loucos vamos guardando a caixinha nos lugares mais altos, cada vez mais longe de nossas mãos.
Algumas pessoas andam com essa caixinha nas mãos diariamente e quando encontram o primeiro obstáculo, amassam a caixinha com reclamações e choro de quem nem ao menos tentou lutar.
Outras pessoas carregam a caixinha da felicidade na bolsa, usam como arma, na empresa, na escola e na rua com os amigos descarregam a caixinha mostrando seu melhor sorriso, mas quando chegam em casa, na hora do convívio com sua família, guardam a caixinha e fecham a cara, o mau-humor é a sua marca registrada em casa.
Existem pessoas que carregam a sua caixinha de felicidade e nem sabem que a possuem, são os verdadeiros amigos, a pessoa amada, filhos, ou o emprego que elas não se cansam de reclamar. Só percebem que possuíam a caixinha da felicidade quando a perdem, quando conseguem afastar todos de sua vida porque passaram o tempo todo correndo atrás do "ouro dos tolos".
E tem aqueles que buscam encher a sua caixinha com um monte de tranqueiras numa corrida desesperada para encontrar em algum bem material a sua paz. Essas pessoas colocam na caixinha carros de luxo, apartamentos que nunca vão utilizar por completo, casas e mais casas que nunca vão morar, bebidas caríssimas, roupas que valem 500 cestas básicas, anéis e colares que nem cabem na caixinha. Acabam indo para o "caixão" sem poder levar nada de bom, nada de eterno...
E você? Onde você guarda a sua caixinha da felicidade? Ela anda sempre com você, ou você a coloca sempre nos lugares mais distantes? felicidade para você é viver este dia ou somente quando possuir aquela casa, aquele carro, aquela pessoa, aquele filho, aquele..., aquela, isso, aquilo.
Aprenda que a felicidade é uma caixinha e está onde você quiser levar. Use-a diariamente, seja educado, evite reclamações, ouça mais as pessoas, preocupe-se um pouco com o mundo à sua volta, descubra que todos tem problemas e às vezes bem maiores que o seu, esforça-te mais, lute mais um pouco, não desista, não permita que algo ou alguém roube a sua paz.
A felicidade é uma caixinha que você pode levar para onde quiser - se eu fosse você, não a largaria por nada desse mundo - Pense nisso.
REFLEXÕES - DOR DE CABEÇA - HOJE NÃO, AMOR
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Muitas mulheres não conseguem entregar-se totalmente na relação com seus maridos. Mas o que as impede de sentir total liberdade durante a relação? Por que esta é uma realidade em centenas, milhares de relacionamentos?
Então vejamos alguns dos motivos apresentados por mulheres, justificando o desinteresse durante o ato sexual:
- meu marido é repetitivo e monótono, ela está mais interessado em aperfeiçoar sua técnica sexual do que, simplesmente, em me amar;
- meu marido fica demasiadamente ansioso para que eu alcance um orgasmo;
- o estímulo que ele me faz antes do ato sexual é mecânico, sem espontaneidade;
- ele não é sensível às minhas preferências;
- para ele, tudo tem de ser perfeito no ato sexual. Se algo sai errado, fica tremendamente frustrado;
- meu marido não permanece atento aos meus desejos. Às vezes, depois de atingir um orgasmo, sinto disposição para uma nova relação;
- o modo de o meu marido me tocar é brusco e rude.
Muitas mulheres não conseguem entregar-se totalmente na relação com seus maridos. Mas o que as impede de sentir total liberdade durante a relação? Por que esta é uma realidade em centenas, milhares de relacionamentos?
Então vejamos alguns dos motivos apresentados por mulheres, justificando o desinteresse durante o ato sexual:
- meu marido é repetitivo e monótono, ela está mais interessado em aperfeiçoar sua técnica sexual do que, simplesmente, em me amar;
- meu marido fica demasiadamente ansioso para que eu alcance um orgasmo;
- o estímulo que ele me faz antes do ato sexual é mecânico, sem espontaneidade;
- ele não é sensível às minhas preferências;
- para ele, tudo tem de ser perfeito no ato sexual. Se algo sai errado, fica tremendamente frustrado;
- meu marido não permanece atento aos meus desejos. Às vezes, depois de atingir um orgasmo, sinto disposição para uma nova relação;
- o modo de o meu marido me tocar é brusco e rude.
Grande parte dessas reclamações pode ser resumida no seguinte fato: a mulher precisa ser despertada não apenas fisicamente, mas também emocionalmente. Por outro lado, quando não há gestos de carinho e nenhuma intimidade física entre marido e mulher no transcorrer do dia, a intimidade emocional e espiritual se desvanece, se apaga.
É imprescindível desenvolver uma linha aberta de comunicação que propicie espaço para a colocação das necessidades, carências e frustrações do casal.
“Do mesmo modo vocês, maridos, sejam sábios no convívio com suas mulheres e tratem-na com honra, como parte mais frágil e co-herdeiras do dom da graça da vida...”
Reflita:
Que tipo de comunicação você tem com seu cônjuge? Vocês conhecem as necessidades e preferências um do outro? Você se sente frustrado(a) porque seu cônjuge nunca se preocupou em realizar suas fantasias sexuais? Vocês conversam sobre isso? Vocês têm uma relação de intimidade e cumplicidade? O que você pode fazer para tornar a comunicação mais aberta, com mais afetividade e cumplicidade?...
(Reflexõesdiárias)