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quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Autoestima do professor

Oi amigos!Esta apresentação é original do professor e palestrante Júlio Furtado. Entretanto fiz algumas alterações e acréscimos antes de postá-la.  





Não há dúvidas de que o professor, desde a educação infantil até a universitária, constitui um dos pilares na formação e no desenvolvimento de pessoas aptas a entender o mundo e dele participar como sujeitos competentes.


A influência do professor ultrapassa os limites da formação acadêmica, está presente na relação professor-aluno, no modo como trata os alunos, na maneira de projetar neles uma visão positiva de seu potencial, na profunda confiança na capacidade daqueles seres à sua frente, no modo como age para não ridicularizá-los, no modo como age para não humilhá-los, no modo como, enfim, age para levar em conta sua dignidade como ser humano.

Temos a convicção de que o bom professor deixa marcas profundas e positivas em seus alunos, sendo um modelo de profissional e de pessoa a ser venerado e, se possível, imitado. 

E o bom professor possui auto-estima elevada, pois acredita na própria capacidade, valor e importância como educador e está consciente de que pode fazer a diferença. Acredita que o seu que fazer educacional pode revolucionar outras mentes.

O professor com auto-estima elevada é positivo e age de maneira otimista; aceita os outros como são, porque se aceita como é, e reconhece nos outros e nele mesmo os instrumentos para a evolução (aceitar não significa necessariamente apreciar, mas a determinação de evoluir); tem e põe em prática virtudes como a honestidade, sinceridade, tolerância e, acima de tudo, integridade.

O professor com auto-estima elevada é corajoso, decidido, flexível, criativo, capaz de desfrutar as pequenas coisas da vida, é receptivo a novos conhecimentos, vê as pessoas como amigas e não como uma ameaça. E tem senso de humor.

O professor com auto-estima elevada confia nas próprias idéias e sabe ser merecedor da felicidade.

Reconhece o fato de que o seu destino é ser feliz, por isso não desanima perante as dificuldades da vida e persiste diante delas.

O professor com auto-estima elevada projeta nos alunos segurança, carinho, interesse e compreensão, motivando um ambiente acolhedor, e não um local de confrontos, castigos e punições. 

É triste ver, em cursos de capacitação para professores, mestres desiludidos consigo mesmos e com a educação. 
À procura de fórmulas ou receitas mágicas que possam mudar a prática pedagógica, não vêem que o que precisa ser reavaliado é o próprio educador, que entra em classe partindo de seu autoconceito, auto-estima, autoconhecimento, auto-realização e, portanto, do modo como se vê e se sente como pessoa e como profissional.

O que os alunos vêem? Vêem a imagem que o professor projeta: desmotivado, abatido, não acreditando nele mesmo, um fracasso total. 

Como inspirar pessoas com base nesse modelo?

Por isso, acreditamos que a auto-estima precisa figurar como um componente essencial nos cursos de capacitação para professores e nos cursos de formação de professores. 

Nenhuma metodologia, por brilhante que seja, fará sentido, se o professor não proceder a uma mudança interior, reavivando sua crença em sua potencialidade. E é sua obrigação transmitir isso a seus alunos. 

Porque um professor com auto-estima elevada é capaz de abrir a mente dos alunos e ao mesmo tempo de tocar seu coração. 


Texto de Sérgio Simka, professor nas Faculdades Integradas de Ribeirão Pires e na Universidade do Grande ABC. Site: www.sergiosimka.com

Você é professor, ou está professor?


SER PROFESSOR OU ESTAR PROFESSOR?



Por Lidia Maria Kroth

Até que ponto estará o professor realmente consciente do seu papel, dos seus direitos, deveres, responsabilidades e atividades inerentes à função?
A consciência de si, e da realidade concreta que o cerca, o conhecimento de seu papel frente a esta realidade, vão dar validade e significação à história do homem. No entanto, o homem nasce dentro de um mundo já interpretado e criado. Este fato propicia uma certa alienação e despreocupação com a análise e reflexão deste mundo.
Segundo Heloisa Lück  (1982), “o homem se torna acrítico, mais receptor que transmissor, mais paciente que agente. É necessário interferir neste contexto. Sendo assim, cabe à educação estimular e promover a formação da consciência, ou seja, estabelecimento de identidade pessoal do homem e compreensão de seu relacionamento com o mundo. Este processo não pode ser considerado acabado e sim entendido como dinâmico e um constante “dever ser”. Deve despojar-se de preconceitos e subjetividade. “
A autora cita alguns elementos que interferem na formação da consciência:
- intencionalidade – predisposição do individuo de compreender, interpretar e explicar os fatos;
- capacidade perceptiva – quanto mais adequada e objetiva for a capacidade de percepção, maior será a correspondência da consciência com o fato real;
- operações mentais – determinam a superioridade, flexibilidade e nível de conscientização;
- historicidade e temporalidade – estabelecem o espírito da consciência e do ato consciente;
- julgamento moral – os valores formam parte primordial da consciência que a pessoa elabora de si e do seu mundo.
Mosquera (1978) afirma que “a vida autentica inicia quando nos negamos a permanecer na alienação e na desumanização e caminhamos rumo a uma vida consciente, autêntica e mais humana. O processo educativo deve ter como função primordial à formação da consciência do indivíduo, entendida como conscientização do homem enquanto homem e não orientado por uma ideologia política. Não se trata de doutrinação, mas sim ensinar a pensar e não, o que pensar. Deve possibilitar ao homem aumento de sua capacidade e liberdade de escolha.”
Conforme as citações acima, o homem tendo uma maior consciência de si torna-se um ser crítico, atuante e transformador do mundo que o cerca sendo importante a observação de tudo o que esta ao ser redor.
O sentimento de identidade do homem inicia quando ele concebe o mundo exterior como coisa separada e independente dele, quando começa a tomar consciência de si mesmo, como sujeito de suas ações, quando é capaz de dizer,  EU SOU.
Na medida em que houver maior coerência entre os valores pessoais e expectativas sociais, a identidade profissional é mais consciente. Neste sentido, quanto mais clara e precisa a definição das metas da profissão, mais objetivo e definido será o desempenho deste profissional.
O posicionamento do professor deve incluir uma ética profissional, debatendo questões práticas, capazes de suscitar-lhe operações de pensamento que o desafiam e levam à reflexão e à pesquisa em busca de uma autêntica identidade apoiada em valores significativos.
Diversas experiências auxiliam no levantamento desta hipótese e acredita-se que o espaço existe, basta que os profissionais se disponham realmente. Cabe enfatizar que o desempenho do papel do educador faz com que sua proposta seja, efetivamente, na educação.
Em toda a ação do professor é necessária uma reflexão contínua sobre a realidade que o cerca, possibilitando-lhe um posicionamento profissional mais adequado. Ter sempre presente em suas atividades os princípios que servem de suporte ao processo de orientação, levando-o a uma ação mais consistente e coerente.
Se a escola é uma instituição que tem por finalidade ensinar bem à totalidade dos alunos que a procuram, têm por função fundamental mobilizar os diferentes saberes dos mesmos.
Partindo da condição comum de educadores, cada um  desempenha tarefas específicas, capacitado pela habilitação específica, cujo sentido é dado pelos fins comuns.
A investigação sobre a realidade vivencial do aluno e sua percepção desta realidade deve ser o ponto de partida e o fio condutor do processo pedagógico.
O professor através da investigação sobre a realidade, percebe que no processo de ensino-aprendizagem estão em jogo inúmeras relações, compreende que as relações na escola não são um fim em si mesmas, mas meio para que o aluno aprenda e amplie o seu conhecimento sobre “relações de ajuda”, passando a trabalhar as diferentes relações, que podem influir para que o aluno aprenda.
O desenvolvimento de uma concepção  crítica de educação comprometida com a realidade social e com sua transformação não prescinde do planejamento. Planejar envolve, em sua base, compreender a realidade em todos os seus desdobramentos, tanto de tempo, quanto de espaço.
É importante, ter em mente, que de nada valem as boas idéias, se não vierem a revestir ações que as ponham em prática.

Publicado em 04/09/2007
Lidia Maria Kroth - Pedagoga Orientadora EducacionalEscola Estadual de Ensino Fundamental Paraíba - POA - RS; Orientadora Educacional Escola Estadual de Ensino Fundamental Tancredo Neves POA - RS;Professora de 2 série do Ensino Fundamental. 
Fonte:http://www.psicopedagogia.com.br




Conversa entre bebês

Acho que não tem texto mais apropriado para eu retomar meus posts. Uma forma engraçada de ver como bebês "percebem" os contos e cantos que apresentamos no cotidiano..."Conversa entre bebês".




CONVERSA ENTRE BEBÊS

- E aí, mano?
- Beleza, cara?
- Ah, mais ou menos. Ando meio chateado com algumas coisas.
- Quer conversar sobre isso?
- É a minha mãe. Sei lá, ela anda falando umas coisas estranhas, me botando um terror, sabe?
- Como assim?
- Por exemplo: há alguns dias, antes de dormir, ela veio com um papo doido. Mandou eu dormir logo senão uma tal de Cuca virIa me pegar. Mas eu nem sei quem é essa Cuca. O que eu fiz para essa menina querer me pegar? Você me conhece desde que eu nasci, já me viu mexer com alguém?
- Nunca.
- Pois é. Mas o pior veio depois. O papo doido continuou. Minha mãe disse que, quando a tal da Cuca viesse, eu ia estar sozinho, porque meu pai iria para a roça, e ela iria passear. Mas o que meu pai foi fazer na roça? E mais: como minha mãe foi passear se eu estava vendo-a ali na minha frente? Será que eu sou adotado, cara?
- Sabe a sua vizinha, ali da casa amarela? Minha mãe disse que ela tem uma hortinha no fundo do quintal. Planta vários legumes. Será que sua mãe não quis dizer que seu pai deu um pulo por lá?
- Hummmm, pode ser. Mas o que será que ele foi fazer lá? Vixe! Será que meu pai tem um caso com a vizinha?
- Como assim?
- Poxa, ela deixou bem claro que a minha mãe tinha ido passear. Então ela não é minha mãe. E, se meu pai foi à casa da vizinha, vai ver que os dois estão de caso. Ele passou lá, pegou-a e os dois foram passear. É isso, cara. Eu sou filho da vizinha! Só pode!
- Calma, maninho. Você está nervoso e não pode tirar conclusões precipitadas.
- Sei lá. Por um lado, pode até ser melhor assim, viu? Fiquei sabendo de umas coisas estranhas sobre a minha mãe.
- Tipo o quê?
- Ela me contou um dia desses que pegou um pau e atirou em um gato. Assim, do nada. Pura maldade, meu! Vê se isso é coisa que se faça com o bichano!
- Caramba! Por que ela fez isso?
- Para matar o gato. Pura maldade mesmo. Mas parece que o gato não morreu.
- Ainda bem. Poxa, sua mãe é perturbada, cara.
- E, sabe a dona Francisca ali da esquina?
- A dona Chica? Sei, sim.
- Parece que ela tava junto na hora e não fez nada. Só ficou lá, paradona, admirada, vendo o gato berrar de dor.
- Putzgrila! Esses adultos às vezes fazem cada coisa que não dá para entender.
- Pois é. Vai ver é até melhor ela não ser minha mãe, né? Ela me contou isso de boa, cantando, sabe? Como se estivesse feliz por ter feito essa selvageria. Um absurdo. E eu percebo também que ela ficou tentando me assustar, fazendo um monte de careta. Eu não achei legal, né? Aí ela começou a falar que ia chamar um boi da cara preta para me levar embora.
- Nossa! Com certeza, ela não é sua mãe. Nunca uma mãe faria isso com um filho.
- Mas é ruim saber que o casamento deles é essa bagunça, né? E que meu pai sai com a vizinha e tal. Apesar de eu achar que ele também leva uns chifres, sabe? Um dia, ela me contou que lá no bosque, no final da rua, mora um cara, que eu imagino que deva ser muito bonitão, porque ela o chama de “Anjo”. Disse que o tal do Anjo roubou o coração dela e que, se fosse dona da rua, mandava colocar ladrilhos em tudo, só para ele poder passar desfilando e esse tipo de coisa.
- Nossa, que casamento bagunçado esse. Seria melhor separar logo.
- É, só sei que estou cansado desses papos doidos dela, sabe? Às vezes, ela fala algumas coisas sem sentido algum. Ontem, por exemplo, veio me falar que a vizinha cria perereca em gaiola, cara. Vê se pode?! Só tem louco nessa rua.
- Vixe, cara. Mas a vizinha não é a sua mãe?
- Putz, é mesmo! Estou ferrado de qualquer jeito...


José Carlos Barbuio
Escritor e Advogado



Na elaboração dos objetivos, sejam gerais, ou específicos, as escolhas adequadas do verbo é de crucial importância.Ele é o ponto chave para exprimir a intenção de um educador. 
Na formulação de objetivos específicos devemos evitar o emprego de verbos que se prestem a muitas interpretações. 
Apresentamos, a seguir, uma lista de verbos para objetivos gerais e específicos, nos domínios: psicomotor, afetivo, cognitivo e social.


VOCABULÁRIOS ÚTEIS PARA EXPRESSAR OBJETIVO

Acentuar
Contar
Adicionar
Contribuir
Generalizar
Rebater
Agrupar
Converter
Grafar
Receber
Analisar
Cooperar
Grifar
Reconhecer
Andar
Correr
Identificar
Recortar
Anotar
Costurar
Ilustrar
Redigir
Aplicar
Criticar
Indicar
Reduzir
Apresentar
Declamar
Interpretar
Registrar
Arbitrar
Decompor
Interpretar
Relacionar
Argumentar
Deduzir
Inventar
Relatar
Armar
Definir
Juntar
Repartir
Arremessar
Demonstrar
Justificar
Assinalar
Descobrir
Lançar
Reproduzir
Atirar
Descrever
Ler
Resolver
Atribuir
Desenhar
Listar
Responder
Calcular
Destacar
Localizar
Responder
Cantar
Determinar
Manipular
Resumir
Caracterizar
Discriminar
Marchar
Reunir
Circundar
Discutir
Medir
Riscar
Citar
Dividir
Modelar
Saltar
Classificar
Dramatizar
Montar
Saltitar
Colaborar
Elaborar
Multiplicar
Separar
Colar
Encenar
Narrar
Simplificar
Coletar
Enlaçar
Nomear
Sintetizar
Colorir
Enumerar
Operar
Solucionar
Combinar
Esboçar
Organizar
Sublinhar
Comentar
Escrever
Participar
Subtrair
Comparar
Especificar
Pegar
Sumariar
Competir
Esquematizar
Pintar
Tabular
Completar
Estabelecer
Planejar
Tocar
Compor

Pontuar
Tocar
Compor
Executar
Preparar
Traçar
Comunicar-Se

Pronunciar
Traduzir
Concluir
Exemplificar
Propor
Transformar
Confeccionar
Expressar
Provar
Transformar
Construir
Extrair
Pular
Usar
Construir
Falar
Racionalizar
Verbalizar
Construir
Flexionar
Reagrupar
Verificar


VERBOS QUE PRESTAM A MUITAS INTERPRETAÇÕES.


Abrandar
Aproveitar
Desfrutar
Memorizar
Absorver
Capacitar
Entender
Pensar
Acrescentar
Carrear
Evidenciar
Perceber
Adaptar
Compreender
Facilitar
Praticar bem
Adquirir
Conhecer
Familiarizar-se
Saber
Aperfeiçoar
Conscientizar-se
Fixar
Sociabilizar
Apreciar
Cooperar
Jogar bem
Ter idéia de
Aprender melhor
Depreender
Melhorar
Ter inclinação para
Aprimorar
Desenvolver


VERBOS QUE PRESTAM A POUCAS INTERPRETAÇÕES:

Abaixar-Se
Definir
Ilustrar
Puxar
Abrir
Deitar-Se
Imitar
Quadrupedear
Acabar
Demonstrar
Imitar
Qualificar
Acampar
Derrubar
Impulsionar
Questionar
Acompanhar 
Derrubar
Impulsionar
Quicar
Adicionar
Descrever
Inclinar
Rastejar
Adicionar
Descrever
Inclinar
Reagrupar
Agachar-se
Deslizar
Inclinar-se

Agarrar
Deslizar
Inclinar-se
Recitar
Agarrar
Deslocar-se
Indicar
Reconhecer
Agarrar-se
Deslocar-se
Iniciar
Redigir
Ajoelhar
Desobrigar-se
Inspirar
Reformular
Ajoelhar
Diferenciar
Integrar
Relacionar
Ajudar
Dirigir
Intercalar
Relaxar
Alternar
Discutir
Interpretar
Remar
Analisar
Distinguir
Investigar
Repetir
Anotar
Dividir
Ir
Resolver
Apalpar
Dizer
Jogar
Responder
Aplicar
Dobrar
Julgar
Rever
Apoiar
Dramatizar
Juntar
Revezar
Apontar
Driblar
Justificar
Apresentar-se
Elevar-se
Lançar
Rolar
Argüir
Empregar
Lançar-se
Sacar
Arquear-se
Empurrar
Ler
Saltar
Arrastar-se
Encestar
Liderar
Seguir
Arrolar
Encolher
Listar

Atar
Encolher-se
Localizar
Selecionar
Aumentar
Engatar
Manipular
Separar
Automatizar
Engatinhar
Marcar
Seriar
Autorizar
Enumerar
Marchar
Serpentear
Balançar
Equilibrar-se
Medir
Sintetizar
Bater
Escorregar
Mergulhar
Soletrar
Bloquear
Escrever
Modificar
Solucionar
Boiar
Escutar
Mover
Subdividir
Bola
Esgueirar-se
Movimentar-se
Subir
Cabecear
Especificar
Mudar
Sublinhar
Cair
Esquematizar
Multiplicar
Submeter
Cantar
Estender
Nadar
Subtrair
Chutar
Esticar
Nivelar
Sugerir
Citar
Esticar-se
Nomear
Suportar
Classificar
Examinar
Numerar
Suspender-se
Colar
Executar
Obedecer
Sustentar
Colocar
Expirar
Observar
Tirar
Colorir
Explanar
Obter
Tocar
Combinar
Explicar
Olhar
Tomar
Compara
Explorar
Ordenar
Trabalhar
Compartilhar
Expor
Organizar
Tracionar
Competir
Expor
Ouvir
Traduzir
Completar
Expressar
Parar
Transformar
Compor
Falar
Passear
Transpor
Computar
Fazer
Pedalar
Trazer
Concluir
Fechar
Percorrer
Trepar
Conduzir Uma
Flexionar
Pesar
Unir
Construir
Flutuar
Pesquisar
Unir
Contar
Formar
Pintar
Usar
Contrastar
Frear
Planejar
Usar
Converter
Galopar
Pôr
Utilizar
Correr
Ganhar
Predizer
Utilizar
Cortar
Generalizar
Prender
Valsar
Criar
Girar
Preparar
Valsar
Curvar
Golpear
Prestar
Verificar
Dar
Grifar
Produzir
Ziguezaguear
Defender
Guardar
Pular
Identificar
Puxar



VERBOS ADEQUADOS PARA OBJETIVOS IMEDIATOS QUE TENDEM A INDICAR DETERMINADOS DOMÍNIOS:


DOMINIO PSICOMOTOR
DOMINIO COGNITIVO
DOMINIO SOCIAL
DOMINIO AFETIVO
Automatizar
Analisar
Aceitar
Agir com
Colocar
Apontar
Ajudar
Desempenhar com
Correr
Aplicar
Aplaudir
Cortar
Avaliar
Compartilhar
Demonstrar
Demonstrar
Citar
Competir
Deslocar-se
Combinar
Comunicar-se
Desempenhar
Comparar
Cooperar
Dramatizar
Classificar
Contribuir
Driblar
Criar
Convidar
Equilibrar-se
Distinguir
Discutir
Explorar
Definir
Elogiar
Jogar
Dizer
Escolher
Quicar
Explicar
Interagir
Realizar
Explorar
Permitir
Percorrer
Enumerar
Participar
Saltar
Indicar
Saudar
Selecionar
Ordenar
Revisar
Identificar
Compor




CLASSIFICAÇÃO DOS OBJETIVOS GERAIS

0        01.  GERAIS - COGNITIVOS:
  
Administrar
Aprimorar
Delegar
Fazer
Recitar
Afirmar
Avaliar
Demonstrar
Formular
Resolver
Analisar
Calcular
Distinguir
Identificar
Saber
Aprender
Compreender
Entender
Integrar
Transferir
Aplicar
Constar
Enumerar
Interpretar
Apreciar
Construir
Escrever
Propor

         02.  GERAIS - AFETIVOS
     Aceitar
Cooperar
Gostar
Oferecer
     Acompanhar
Demonstrar
Manter
Participar
     Apreciar
Elaborar
Mostrar
Reconhecer
     Completar
Escutar
Obedecer
Ter

         03.  GERAIS - PSICOMOTORES
    Coser
Desenhar
Executar
Operar
    Criar
Escrever
Montar
Reparar
    Demonstrar

VERBOS ADEQUADOS PARA EXPRIMIR OBJETIVOS GERAIS:

1.     DOMÍNIO COGNITIVO:
Analisar
Avaliar
Construir
Identificar
Resolver
Aprender
Compreender
Entender
Interpretar
Sintetizar
Aplicar
Conhecer
Formular
Propor
Transferir

2.     DOMINIO AFETIVO:
Aceitar
Apreciar
Demonstrar
Gostar
Valorizar
Conscientizar

3.     DOMINIO SOCIAL:
Aceitar
Cooperar
Demonstrar
Gostar
Participar

4.     DOMINIO PSICOMOTOR:
Adquirir
Aperfeiçoar
Desenvolver
Demonstrar

OUTROS VERBOS PRÓPRIOS PARA EXPRIMIR OBJETIVOS GERAIS

Acreditar
Colaborar
Crer
Entender
Adquirir
Compreender
Desenvolver
Julgar
Aperfeiçoar
Conhecer
Disputar
Saber
Aprender melhor
Cooperar


CLASSIFICAÇÃO DOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS


01. ESPECÍFICOS – COGNITIVOS:

Aplicar
Converter
Esboçar
Justificar
Relacionar
Autorizar
Criar
Escrever
Listar
Relatar
Avaliar
Criticar
Especificar
Manipular
Reproduzir
Calcular
Defender
Exemplificar
Modificar
Resolver
Categorizar
Definir
Explicar
Mostrar
Resumir
Citar
Demonstrar
Expressar-se
Obter
Reorganizar
Classificar
Descrever
Generalizar
Operar
Rever
Combinar
Diferenciar
Identificar
Organizar
Selecionar
Compilar
Discriminar
Ilustrar
Preparar
Separar
Comparar
Distinguir
Indicar
Prover
Se capaz
Compor
Dizer
Inferir
Produzir
Subdividir
Concluir
Enumerar
Interferir
Reconstruir
Sublimar
Confirmar
Enunciar
Interpretar
Redigir
Sumarizar
Contrastar
Escolher
Inventar
Reescrever
Utilizar

02. ESPECIFICOS – AFETIVOS

Aderir
Dar
Felicitar
Mostrar
Repartir
Ajudar
Defender
Formar
Nomear
Replicar
Alistar
Descrever
Generalizar
Ordenar
Resolver
Alterar
Diferenciar
Identificar
Organizar
Responder
Apresentar
Discriminar
Iniciar
Perguntar
Rever
Arranjar
Discutir
Influenciar
Praticar
Salientar
Assistir
Dizer
Integrar
Preparar
Seguir
Atuar
Enumerar
Justificar
Propor
Selecionar
Combinar
Escolher
Ler
Qualificar
Sintetizar
Comparar
Escrever
Localizar
Realizar
Trabalhar
Completar
Executar
Manter
Recitar
Usar
Conformar-se
Estudar
Militar
Relacionar
Verificar
Convidar
Explicar
Modificar
Relatar


03. ESPECIFICOS - PSICOMOTORES

Afiar
Criar
Fixar
Martelar
Redigir
Aquecer
Desligar
Furar
Misturar
Seguir
Calibrar
Edificar
Juntar
Ouvir
Segurar
Colocar
Emendar
Ligar
Pesar
Serrar
Compor
Enroscar
Limpar
Prender
Usar
Consertar
Expressar-se
Manipular
Pintar
Utilizar
Construir

VERBOS ADEQUADOS PARA EXPRIMIR OBJETIVOS ESPECIFICOS
COMPORTAMENTAIS E IMEDIATOS

1.Domínio Cognitivo:
Aplicar
Confirmar
Enumerar
Inferir
Reescrever
Avaliar
Contrastar
Enunciar
Interpretar
Relacionar
Calcular
Converter
Escrever
Inventar
Relatar
Categorizar
Criar
Especificar
Justificar
Reproduzir
Citar
Criticar
Exemplificar
Listar
Resolver
Classificar
Defender
Explicar
Modificar
Resumir
Combinar
Definir
Expressar
Organizar
Reorganizar
Compilar
Descrever
Generalizar
Preparar
Selecionar
Comparar
Diferenciar
Identificador
Produzir
Separar
Compor
Discriminar
Ilustrar
Reconstruir
Subdividir
concluir
distinguir
Indicar
Redigir
Utilizar

2. Domínio Afetivo:
Assumir
Alterar
Escolher
Manter
Organizar
Atuar
Conformar-se
Formar
Modificar
Responder
apresentar
Defender
Reconhecer
mostrar
Seguir
demonstrar
Prestar atenção
Trabalhar

3. Domínio Social:
Aderir
Convidar
Formar
Mostrar
Seguir
Ajudar
Dar
Influenciar
Relacionar-se
Aplaudir
Escolher
Integrar
Repartir
Trabalhar
Assumir
felicitar
manter
responder
atuar

4.Domínio Psicomotor:
Colocar
Executar
Juntar
Prender
Realizar
Demonstrar
Fixar
Ligar
Segurar
Usar
efetuar
iniciar
manipular
trabalhar
utilizar


VERBOS PRÓPRIOS PARA EXPRIMIR OBJETIVOS ESPECÍFICOS


Acentuar
Converter
Esquematizar
Medir
Relatar
Adicionar
Cooperar
Estabelecer
Modelar
Repartir
Analisar
Cooperar
Executar
Montar
Reproduzir
Anotar
Correr
Experiência
Multiplicar
Resolver
Argumentar
Costurar
Expressar
Narrar
Responder
Armar
Criticar
Extrair
Nomear
Resumir
Atribuir
Declamar
Falar
Operar
Reunir
Calcular
Deduzir
Flexionar
Participar
Riscar
Cantar
Definir
Formular
Pegar
Saltar
Caracterizar
Demonstrar
Generalizar
Pintar
Saltitar
Circular
Descrever
Grafar
Planejar
Separar
Citar
Desenhar
Grifar
Pontuar
Simplificar
Classificar
Destacar
Hipótese
Preparar
Sintetizar
Colaborar
Destacar
Identificar
Pronunciar
Solucionar
Colar
Determinar
Ilustrar
Propor
Sublinhar
Coletar
Discutir
Indicar
Reagrupar
Tabular
Colorir
Dividir
Inventar
Realizar
Tocar
Comentar
Dramatizar
Juntar
Rebater
Traçar
Comparação
Elaborar
Justificar
Recordar
Traduzir
Comparar
Encenar
Lançar
Recordar
Transformar
Competir
Enumerar
Ler
Redigir
Usar
Completar
Esboçar
Listar
Reduzir
Verbalizar
Construir
Escrever
Localizar
Relacionar
Verificar
Contribuir
Especificar
Manipular




Contribuir
Especificar
Manipular

OUTROS VERBOS DE AÇÃO:

     Abrir
Descrever
Ir
Puxar
Acabar
Desenhar
Jogar
Questionar
Achar
Dirigir
Juntar
Reagrupar
Adicionar
Discriminar
Justificar
Recitar
Ajudar
Dividir
Ler
Reconhecer
Anotar
Dizer
Liderar
Recordar
Apoiar
Dizer
Listar
Repetir
Apontar
Empregar
Marcar
Resolver
Apontar
Empurrar
Marchar
Reunir
Arguir
Envolver
Medir
Saltar
Arrolar
Escolher
Medir
Seguir
Aumentar
Escrever
Modificar
Selecionar
Bater
Escutar
Mudar
Soletrar
Calcular
Especificar
Multiplicar
Somar
Chutar
Esquematizar
Nivelar
Suar
Colar
Estabelecer
Nomear
Sublinhar
Colocar
Etc
Observar
Submeter
Combinar
Evidenciar
Obter
Subtrair
Compartilhar
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Ordenar
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Examinar
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Tocar
Computar
Fazer
Pintar
Tomar
Construir
Fixar
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Construir
Ganhar
Por
Transformar
Contar
Guardar
Preencher
Trazer
Criar
Ilustrar
Preparar
Dar
Indicar
Prestar
Definir
Indicar
Produzir
Demonstrar
Investigar
Provar

VERBOS QUE NÃO DEVEM: ser usados na formulação de objetivos, por não serem verbos de ação, por conseguinte, impróprios:


Apreciar
Eficientemente
Perceber
Compreender
Entender
Saber
Conhecer
Familiarizar
Ter Inclinações
Conscientizar
Interessar
Tornar Familiar
Desenvolver Compreensão
Levar
Trabalhar

Verbos inadequados para objetivos imediatos, por serem muito abrangentes ou vagos:

Adquirir
Apreciar
Desenvolver
Saber
Aprender
Conhecer
Entender
Sociabilizar
Aperfeiçoar
Compreender
Melhorar
Valorizar



FORMULAÇÃO OPERACIONAL DOS OBJETIVOS


1º) Começar com um verbo de ação que descreva uma atividade ou um comportamento específico do educando
Exemplo: Confeccionar

2º) Após o verbo de ação, representar o conteúdo referente ao assunto em estudo.
Exemplo:
Confeccionar uma caixa de madeira

3º) Terminar com o rendimento-padrão em termos de avaliação.
Exemplo: Confeccionar uma caixa de madeira durante a aula de artes




OBJETIVOS IMEDIATOS

Na elaboração dos objetivos, antes transcrevê-los pense sempre na frase. Os alunos deverão ser capazes de....................................................................................................
Procedendo desta forma, não correrão o risco de colocarem o seu comportamento e sim o do aluno.





EXEMPLOS DE OBJETIVOS GERAIS PARA AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA

·  Desenvolver o controle da respiração para uma boa resistência cardio-respiratória.
·  Adquirir o hábito da prática da atividade física.
·  Desenvolver as qualidades físicas por meio da prática de habilidades motoras fundamentais, em atividades de iniciação aos desportos.
·  Contribuir para a aquisição e formação de hábitos higiênicos.
· Aceitar as solicitações do professor e cumpri-las com espontaneidade.
·  Propor atividades corporais, estabelecendo relações equilibradas e construtivas uns com os outros.
·  Resolver problemas de ordem corporal em diferentes contextos


EXEMPLOS DE OBJETIVOS ESPECÍFICOS PARA AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSI CA

·  Realizar as atividades propostas rapidamente sempre atento nos diferentes comandos do professor;
·  Identificar as cores conforme o comando do professor;
·  Agir com rapidez para recuperar a bolinha correspondente a sua cor durante os exercícios.
·  Dramatizar com o jornal, variados movimentos corporais e ações do dia conforme o comando do professor;
·  Criar diversas formas e tipos de dobradura com o jornal explorando a coordenação motora fina e grossa
·  Equilibrar-se em diferentes apoios, planos e sustentações, tendo como base a linha da quadra poliesportiva;
·  Demonstrar através dos comandos do professor as variadas maneiras na situação de equilíbrio
·  Deslocar-se em diversos sentidos obedecendo as regras e os obstáculos desenhados no chão;
·  Participar atentamente das atividades de agilidade durante os jogos propostos.
·  Memorizar um maior número de objetos sobre a mesa e depois discriminá-los;
·  Executar através de palmas e imitações os exercícios propostos exigindo a atenção das mesmas.
·  Ouvir e marcar corretamente os nomes ditados pelo professor;
·  Escrever nomes em cada quadro delimitado no jogo do bingo;
·  Identificar as peças do dominó para completar o jogo
·  Ouvir e realizar as orientações do professor conforme a regra proposta na atividade;
·  Identificar o local mais próximo para a execução da atividade;
·  Participar dos jogos propostos respeitando as regras.
·  Manusear os arcos em diversas formas em diferentes planos na atividade proposta;
·  Executar os exercícios de competição com os arcos coordenando os movimentos explicitados durante a aula.
·  Desenhar e recortar livremente seguindo as instruções do professor para a montagem do quebra-cabeça;
·  Ordenar e encaixar no local adequado as peças do quebra-cabeça;
·  Identificar as peças do dominó para completar o jogo
·  Relacionar através dos desenhos no chão os diferentes tipos de limites e fronteiras já explicitados pelo professor regente;
·  Deslocar-se para os limites propostos conforme o comando do professor.
·  Confeccionar as petecas seguindo a seqüência de montagem conforme a explicação do professor;
·  Executar um simples movimento de rebater a peteca fazendo um trajeto pelo ar e caindo no chão;
·  Combinar movimentos rebatendo a peteca várias vezes realizando assim um simples jogo
·  Equilibrar os saquinhos de areia em várias partes do corpo nas atividades explicitadas pela professora durante a aula;
·  Respeitar a ordem das colunas e os colegas enquanto as atividades estiverem sendo realizadas;
·  Distinguir os diferentes tipos de equilíbrio (externo e interno) conforme explicado pelo professor no decorrer do exercício.
·  Dobrar o jornal de várias maneiras finalizando num “barco” e, por conseguinte uma “camiseta”;
·  Cantar uma música de acordo com a figura mostrada com o jornal pelo professor;
·  Identificar as peças do dominó para completar o jogo.
·  Realizar os exercícios com os pregadores, palito de fósforo e sorvete, obedecendo principalmente as regras propostas pelo professor;
·  Manter o espírito de competitividade sem que haja intrigas durante as atividades propostas
·  Deslocar-se pela quadra com a bola, de forma espalhada sem aglomeração;
·  Executar as atividades com a bola atendendo os comandos propostos pelo professor durante a aula.
·  Executar o circuito de maneira satisfatória passando por todas as estações;
·  Prestar atenção no sinal do professor para a mudança das estações no decorrer do circuito.
·  Saltar a corda realizando os diferentes tipos de saltos (apoios);
·  Combinar os diferentes tipos de saltos com o ritmo da corda;
·  Diferenciar tipos de saltos explicitados durante a aula.
·  Identificar as respectivas partes do corpo colando no local indicado;
·  Criar movimentos identificando a parte do corpo citada pelo professor no decorrer da explicitação.
·  Pular o elástico diversificando os diversos tipos de saltos em diferentes apoios no decorrer das atividades;
·  Deslocar-se pela quadra saltando os diversos tipos de apoio conforme o comando do professor;
·  Distinguir os tipos de saltos durante a realização dos exercícios.
·  Respirar compassadamente observando a respiração do professor e seus comandos;
·  Distinguir as fases da respiração (inspirar e expirar) conforme a seqüência dos exercícios


Fonte: Material elaborado através dos textos dos professores da UEL: Josy Ferraz Ramon e Edina Marinez Armacolo e dos professores da UNIPAR: Nelson Luis Posseti e Leda Rossi Gonçalves. Disciplina de Didática - Professora Lucyelena Amaral Picelli - Curso de Educação Física