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segunda-feira, 29 de abril de 2013


 Atividades para o Dia do pescador - 29 de Junho!





























 










 29 de Junho: dia do pescador!



 Tem muitas idéias para o dia do pescador aqui!


O Dia do Pescador é comemorado no dia 29 de junho. Pescador é aquele sujeito que conhece a natureza, entende o mar, sabe olhar para a lua e ver a maré que vem, quando o dia é bom, traz alimento para a família e ainda garante o sustento da casa com o que consegue vender de peixes.


Origem do Dia do Pescador
Dia 29 de junho é o Dia de São Pedro, o apóstolo pescador e que também é padroeiro dos pescadores, por isto, a data foi escolhida para comemorar o dia do pescador.

Este personagem - o pescador que vive de sua própria produção - é bastante comum no nosso país. Muitos vivem em praias paradisíacas e pouco habitadas; nos feriados e nas altas temporadas, costumam ganhar bem mais do que a média anual. Porém, a subsistência destes trabalhadores pode estar ameaçada pela pesca esportiva de pessoas sem licença e sem consciência ambiental, que pescam quantidades superiores à permitida; a poluição das águas também compromete a vida dos peixes e conseqüentemente a dos pescadores.
Portanto, além de cuidar e entender a natureza, o pescador precisa que todos sua volta façam o mesmo. Afinal, ele é um dos que sentem na pele como o equilíbrio da natureza é também o equilíbrio do homem.

TIPOS DE PESCA

Um bom pescador
Aquele que pesca de verdade, não o que só sabe contar história - deve dominar algumas técnicas. É um hobby bastante simples, mas para tudo tem um segredo: tem a isca certa, a escolha dos equipamentos, técnicas de arremesso, tipos de nós usados na pescaria, os melhores locais e horários, quais os pontos de pesca de cada região, entre outros. É preciso saber também distinguir os peixes, e saber onde encontrá-los e o tamanho certo para fisgá-los. Afinal, pescar filhotes não é uma boa idéia: além de render pouco, ainda não tiveram tempo de se reproduzir e, em grande escala, sua pesca pode comprometer a quantidade de peixes do local.
Existe a pesca artesanal, exercida pelo proprietário do meio de produção - sozinho, em parceria ou sociedade. E existe também a pesca empresarial, que contrata terceiros e geralmente é feita em embarcações. Enquanto esta é voltada a processos industriais e à exportação, a pesca artesanal é responsável pelo abastecimento do mercado interno.

DENTRO DA LEI!

Existem atualmente vários tipos de pesca. Em locais fechados, como os clubes e parques próprios, há regras específicas. Mas, para quem quer pegar seu barquinho e se aventurar pelos rios por aí, é bom saber que a pesca ao ar livre exige um documento: a licença de pescador amador. Ela serve para controlar a atividade nas regiões do Brasil e quem for pego pela fiscalização pescando sem a carteirinha deve pagar uma multa de R$ 41 por quilo.
A licença obriga o pescador amador a pescar unicamente com caniço simples, caniço com molinete ou carretilha, utilizando linha de mão e anzóis simples ou múltiplos, com isca natural ou artificial, puçá e tarrafa (esta última somente no mar). Há um limite de captura e um tamanho mínimo.
A fiscalização da pesca, realizada pela Feema, pelo Ibama, por policiais florestais e ONGs diversas também serve para evitar que se pesque na época da piracema. A piracema é o período de reprodução dos peixes, quando as fêmeas vão para as margens dos rios desovar. É, portanto, uma época delicada e por isto a pesca é proibida, sendo permitida apenas a pesca científica e ribeirinha, para subsistência de pequenas comunidades. Quem for autuado pela fiscalização pescando na época da piracema deve pagar uma multa de R$ 69 por quilo pescado.
Para conseguir a licença para a pesca amadora, você pode se informar nas agências do Banco do Brasil, da Caixa Econômica Federal ou dos Correios.

PESQUE E SOLTE!

Pesque e solte! Este é o lema de quem vê a pescaria como um ótimo esporte de integração com a natureza, em que o importante são as táticas, estratégias e contato com o meio ambiente. Não vale mais aquela filosofia de contar vantagens; quantos peixes foram pescado ou qual o tamanho deles.
O que importa é cada peixe, como foi pescado, as emoções que trouxe, a luta para tirá-lo da água. Um bom pescador, na hora de soltar o peixe que pegou, sabe que ele precisa estar em boas condições de voltar para a água, sem ferimentos e pronto para continuar nadando. É melhor pescar um peixe, com habilidade, do que vários, com truques.
Alguns peixes exigem paciência e um aprendizado especial. Para outros, os acessórios utilizados vão determinar em grande parte o sucesso do empreendimento. Pescadores modernos lançam mão de iscas artificiais de vários formatos, cores, odores, sabores, sensibilidade e elasticidade. Isto porque as iscas artificiais facilitam a retirada do peixe do anzol, para sua devolução à água; também aumentam a sobrevida do peixe, porque não são engolidas, ao passo que as iscas naturais são - e assim o anzol fica alojado no estômago do peixe.
As varas também ganham novas tecnologias, assim como os chumbos e anzóis. A retirada do anzol é o principal cuidado que o pescador deve tomar quando for devolver o peixe. Quando o anzol não se fixa em áreas importantes, como as brânquias e o intestino, o peixe provavelmente sobreviverá. Nos casos mais graves, é melhor cortar a linha e deixar o anzol no peixe, porque retirá-lo diminuiria suas chances de sobreviver.
É importante também evitar a manipulação; logo que o peixe sai da água, o pescador deve retirá-lo rapidamente do anzol e devolvê-lo, pois este momento entre a captura e a soltura é causador de muita tensão para o peixe. Nesses momentos, o peixe libera hormônios e altera toda sua química interna num processo estressante que, quando muito longo, reduz suas forças e imunidade. Isto aumenta a possibilidade de um peixe solto depois de muita luta morrer por infecção.


Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística


 Peixe feito com garrafa pet! Brinquedo com sucata

   O Dia do pescador está chegando! Que tal dar uma olhada nestas sugestões de peixinhos feitos com sucata ou garrafa pet?


Photo: Mark Godfrey


O que você precisa:

garrafa pet vazia
tesoura
grampeador
tinta acrílica
pincéis
olhos
cola
prego pequeno




O que você faz:

Retire a tampa e rótulo de uma garrafa vazia e limpa. Com a ajuda de um adulto, corte fora o fundo da garrafa.


Comprima a extremidade aberta do frasco de modo que os dois lados possam se unir. Deixe um rabo para o peixe e corte como se deixasse barbatanas aos lados, observe a foto.

 Grampeie o rabo, unindo as duas partes.


Pinte padrões de peixes coloridos na garrafa. Uma vez que a tinta secou, cole os olhos!

O prego pequeno é para o caso de você desejar fazer um furinho e amarrar uma linha no peixinho para brincar.

Ele é ótimo para brincar no banho ou na praia!


Criação: Michele Reyzer
Photo: Mark Godfrey

 Moldes de bandeirinhas para Festa Junina e atividades diversas!

   BANDEIRINHAS

     E como toda Festa Junina que se preza precisa ter muitas bandeirinhas, aqui estão alguns moldes para auxiliar na confecção. Elas podem ser coloridas, enfeitadas, feitas com páginas de revista, com jornal, o importante é que a criançada se divirta fazendo as bandeirinhas!

Alguns moldes: Clique para ampliar.






    E agora, que tal uma aula do Chico Bento ensinando a fazer bandeirinhas? Fonte: Manual do Chico Bento.

Você vai precisar de:

  • papel de seda




  • barbante




  • cola





  • Dobre uma folha de papel de seda ao meio três vezes (desenho 1).
    Dobre novamente, mas no sentido vertical. Corte o papel na diagonal, partindo do meio da dobra até a ponta do papel (desenho 2).
    Com a folha ainda dobrada, recorte toda a volta da bandeirinha e também do triângulo que saiu do papel (desenho 3).
    Abra as bandeirinhas e cole-as num barbante. Entre elas, cole os triângulos (desenho 4). 

    E que tal modelos de bandeiras com temas diversos?

    São modelos e moldes comemorativos e para gincanas, torcidas etc.






     Alguns modelos coloridos e divertidos!

    Clique para ampliar.


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