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domingo, 5 de maio de 2013


Olha que várias peças de teatro que
 eu encontrei no site Evangelhico

 - A Ecolândia

Certo dia um jornalista todo entusiasmado foi visitar uma aldeia «A Lixeira».
Aquela aldeia era habitada por enormes quantidades de lixo e poucas pessoas.
Havia poucas pessoas, porque aquela aldeia era muito poluída e as pessoas iam-se embora por causa deste facto.
O jornalista decidiu entrevistar os Ecopontos que estavam muito tristes.
- O que se passa? Só vejo lixo por todo o lado e maus cheiros.
- Olha, sabes as pessoas nem sequer se dão ao trabalho de separar o lixo e colocá-lo dentro de nós. - Respondeu o plasticão muito aflito.
- Eu cá estou muito desiludido com este comportamento que nos entristece muito. – Disse o papelão.
- Era muito bom que as pessoas mudassem de comportamento. – Disse o vidrão mais motivado, mas também muito zangado.
O pilhão ao ouvir tantas lamentações também fez a sua:
- Eu que estou habituado a ouvir música, só com uma magia é que isto resultava.
Passado uma hora, para seu espanto apareceu um pastor com uma flauta que tocava uma bela melodia que enfeitiçava toda a gente.
A partir desse dia, todas as pessoas mudaram completamente o seu comportamento. As ruas estavam limpas e principalmente os Ecopontos estavam cheios e agora estavam muito felizes.
Tudo mudou e até o nome da aldeia mereceu uma modificação. O nome da aldeia passou a chamar-se «Ecolândia».
O jornalista ficou tão surpreendido com aquela mudança que decidiu fazer outra entrevista aos Ecopontos.
- Então amigos como se sentem?
Todos em coro responderam:
- Muito bem, obrigado! Agora estamos muito satisfeitos.
Depois disto tudo, o pastor tornou-se uma pessoa muito respeitada por toda a aldeia.
A aldeia ficou a ser habitada por muita gente e todos viveram felizes.
Também a aldeia ficou muito famosa, em todo o mundo, por causa da sua grande mudança.

ENSINANDO A RECICLAR 
( Peça sobre o meio ambiente)




Personagens: A Fadinha Natureza
                   A Bruxinha Poluição
                   Joãozinho


 A peça começa com Joãozinho em dúvida, pois não sabe em qual lixeira deve colocar o lixo. Ele segura um sacola contendo papel, vidro(uma garrafa), plástico(uma sacola), e uma latinha.


Joãozinho –  Tenho aqui quatro lixeiras
                  Em qual delas vou botar
                  Toda, toda esta sujeira
                  Todo o lixo do meu lar?

(Entra a Bruxinha)

Bruxinha  –  Ah! menino, não importa
                 Não precisa separar
                 Deixe aí na sua porta
                 Que ninguém vai reparar!

(Chega a Fadinha)

Fadinha – Isso não é a verdade
              O bom mesmo é separar,
              Pois o lixo da cidade
              Vai poder se reciclar!

Joãozinho – Mas eu não sei onde pôr
                 É difícil de entender
                 Cada um é de uma cor
                 Como é que eu vou fazer?

Bruxinha – Que tal pôr no riachinho!
               É uma idéia prá você...
               Você chega bem cedinho
               Pra ninguém daqui te ver!

Fadinha  –    Nada disso! Eu ensino
                  E você vai entender.
                  Sei que é um bom menino
                  E pra sempre vai saber!

( A Fadinha pega a sacola e começa tirar cada material de dentro)

Fadinha – No azul vai o papel;
              No amarelo a latinha;
              Nesse verde ponho o vidro;
              No vermelho a sacolinha!

Joãozinho – Ah agora eu entendi,
                 Farei isso com certeza,
                 Direi tudo o que aprendi,
                 Para o bem da natureza!

( Para encerrar a peça em forma de brincadeira, a Fadinha tira o chapéu da cabeça da Bruxinha, e joga nas mãos de Joãozinho que põe o chapéu no lixo, e/ou dançam o "Rap do Reciclar" que pode ser encontrado pra download no link abaixo).

http://www.4shared.com/file/59449927/3c18ae30/_infantil__Castelo_R_Tim_Bum_-_Ratinho_Rap_do_Reciclar.html?s=1





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Narcelio Lima
Enviado por Narcelio Lima em 26/09/2009
Reeditado em 09/06/2010
Código do texto: T1832597
Peça sobre o meio ambiente
Esta peça será apresentada na escola Azarias Fernandes:

Personagens:(Arvore,meninos,pessoas da cidade,guarda,coronel)
Cenários:Vila e floresta

Ato 1
(aparece os figurantes)
(è improvisado um Diálogo anti-ambiental)
Os meninos entram bruscamente pelo meio do povo)
Pessoa 1:Mal educados!
(há uma venda de nome venda da vila capoeirão dos tucanos)

Chico:Bora!Se ocê se atrasá os pexe vão imbora.
Zé:(cansado):Calma chico,tô cum fome!
Chico:Lá nois come as goiaba!
Zé:Tamém to apertado pra i na casinha
Chico:Ocê fais isso lá na moita,Bora!
(Correm até uma cerca)
Chico:Zé,ocê já viu isso aqui?Uai!
Zé:Não!Só me alembro da praca “froresta dos tucano amarelo”,Chico!
Voz:Daqui ocês num passa!
(os meninos se assustam)
Meninos(tremendo e abraçados):Valei-me minha nossa sinhora,é o curupira!

Cai o pano

Ato 2
(passa-se na floresta)

Guarda(aparece de trás de uma moita):Uai!Eu num sô lenda!
Zé:discurpa,nóis num sabia,mas óia,pru que nóis num pode pasá?
Guarda:Essas terra são do coroner Timóteo,ele vai quemá pra prantar algodão.
Meninos(brabos):Ele não pode fazê isso!
Guarda:pode sim,essas terra são dele,saiam o eu chamo os pai docês.
(os meninos fingem que saem,o guarda sai de cena,os meninos entram chutando pedras e resmungando)
Homem sentado em uma pedra:O que aconteceu para tanta brabeza?
Chico:Tamo brabo cum coroner timóteo!
Zé:É,ele nus proibiu de brincá aqui!!
Homem:Bem,eu sou...Jorge,mas voltando ao assunto,ele tem o direito de fazer o que bem entender dessas terras pois são dele...
Chico:Não!veja,O meu primo Zeca mora na cidade,lá o ar é tam sujo qui num dá pra respirá,as água dos rio tão poluída qui não dá pra nadá,não há quase nenhuma arvre para purificá o ar,só prédio.
Jorge:Sim,mas Deus deu a inteligencia ao homem para fazer o que quiser!
Zé:sim,mas isso já é outo ponto de vista,nos deu a isperteza,mas não pre distruí as obra dele.
Chico:Como é qui pode arguém possui as terra qui são di todos e di deus?Para que não é a natureza si não para admirá e pros animal viver.
Zé:SE ocê num querdita pregunte praquela arvre!
(Ele olha para a arvore,vê ela com uma placa dizendo:”Merecemos Respeito” e se assusta)
Arvore:É,não podem nos queimar vivas como fizeram com a pobre Joana D'arc.
Arvore:E o mundo está pequeno pra tanto lixo.
Arvore:E o ar tão sujo que nós,Arvores estamos tendo um trabalhão para purifica-lo,conheço arvores encarquilhadas antes do tempo!
Zé:Nois sabemo!
Chico:pois é!
Arvore:Aqui há Arvores muito velhas,como minha avó.não acredito que vão querer queimar ela,é como dizem:”Muitos clamam as queimadas das árvores mas poucos clamam à plantar mais”Lady Daiane,2011,concurso de frases ambientais!Se eu fosse você olhava o site ongazarias.blogspot.com para ver como é que se deve tratar minha Família!
Meninos:Família?
Arvore:É,as outras arvores,o Blog ensina a respeitá-las!
Meninos:Blog?
Jorge:É,site.
Arvore:Sim...por isso vamos...UAAAAHHH!...preservar...ZZZ

cai o pano.

Ato 3

Chico:Nóis nem sabia como era tarde onti né zé?
Zé:Pois é...
Chico:Vamo dá uma olhada na froresta pela urtima vez,quem sabe nóis tem sore e tem uma urtima prosa ca dona arvre!
(Caras de supresa,Encontram uma placa dizendo “Reserva natural dos tucanos amarelos”.)
Zé:Qui é isso?
Guarda:pois é,o Coroner timóteo falou co IBAMA pra torná as terra dele uma reserva naturar,podem ir Brincá!
Meninos:ÊÊÊÊ!BORA FALA CA ARVRE!
(saem de cena,entra Jorge)
Guarda:Coroner Timoteo,ocê é um santo,si onde será qui ocê tirô essa ideia alumiada?Meu Deus!
Jorge(que foi descoberto que era o coronel)pisca o olho pra platéia.
Cai o pano
Apresentações

Prefeito:Hoje é o dia municipal das APPs(áreas de preservação permanente)!O dia da inauguração da reserva do Coronel Timóteo se tornou a data.As terras dele iam ser queimadas para plantar,mas graças a boa iniciativa dele isso não aconteceu
(Entra o coronel)
(os meninos olham-se surpresos)
Todos da peça apresentam algo

“Agradecimentos”
Postado por Matheus Rodrigo às 05:36 http://img1.blogblog.com/img/icon18_email.gif




       Roteiro para peça de Teatro:
A Missão de Alice
Argumento: Berenice Gehlen Adams
Roteiro: Berenice Gehlen Adams e Marina Strachman
  Argumento: Alice é uma estudante das séries iniciais que tem uma tarefa escolar envolvendo pesquisa sobre o meio ambiente. Enquanto pesquisa, ela adormece e sonha com uma situação em que Ambiente, Ecologia, Preservação, Reciclagem, Lixo, Consumismo, Poluição se reúnem para discutirem situações emergenciais sobre os problemas do Ambiente. Na história, os conceitos ganham vida. Alice assiste a história, adormecida no canto da sala onde estava estudando. Muito é discutido por estes conceitos-personagens, e, ao final, Alice entra na discussão, quando sonho e realidade se mesclam, e a menina, então, recebe a missão de ajudar o Sr. Ambiente e todos os personagens, amparada pelos tri-gêmeos Respeito, Tolerância e Amor.

Roteiro:
Personagens
 
Alice: Menina que vive sonhando de olhos abertos. Muito interessada e estudiosa. Tem MUITA imaginação!
Ambiente: Um velhinho muito cansado, doente, às vezes tem que gritar tanto para que alguém o escute que acaba por ficar afônico. Parece que não se interessam mais pelo que este senhor tem para contar e ensinar sobre os elementos que favorecem a vida na terra.
Ecologia: É uma senhora bonita, cheia de altos e baixos, por vezes, está muito feliz, cheia de vida, risonha e alegre, contando sobre toda a sua história, mas de repente, seu humor muda e fica extremamente depressiva, pronta para “morrer a qualquer instante”. Alguns dizem que ela fala muito sobre as condições que favorecem a vida e suas ligações entre os seres da natureza, mas quando depressiva, fala da morte de todos,  até da morte do planeta!
Preservação: É a melhor amiga da Ecologia e do Ambiente e defende seus ideais com unhas e dentes. Um de seus maiores ideais é defender todos os elementos do ambiente, quando prejudicados.
Reciclagem: Uma jovem artista, cheia de idéias. Vive remexendo no lixo de tudo e de todos, de onde tira a matéria prima para seus trabalhos, grandes obras! Ela reaproveita quase tudo e não entende porque que essas pessoas vivem dizendo que o lixo é nojento!
Consumismo: Tem um império em fábricas, lojas, carros, iates, jato particular, e quer sempre mais, mais, mais...
Poluição: Braço direito do Sr. Consumismo, aonde um está, o outro está também; o que um tem o outro tem também; não tem a mínima personalidade e seu maior divertimento é fazer o trabalho sujo do patrão.
Lixo: Um garoto triste, abandonado, não tem amigos, nem se quer um cachorro, quando consegue uma coisa mais interessante, vem logo alguém e tira dele.
Respeito,Tolerância, Amor: São trigêmeos, sábios, alegres, otimistas e muito pacientes.Procuram sempre compreender a realidade que os cerca.
 
A cena passa-se na casa da menina Alice.
 
Sala pequena com mesa e cadeiras no lado direito, uma porta; tapete, estante com livros e outros objetos caseiros no lado esquerdo.
                             
- Cena I -
(Alice)
 
Alice (Entra cantando, com seu material escolar. Senta no tapete da sala, pega a mochila, abre o caderno e procura a tarefa de casa para fazer.) – Mãe, tenho que fazer um trabalho para a escola, Você me ajuda?
(Uma voz feminina responde) – Claro minha filha, o que é?
Alice - É uma pesquisa sobre o Meio Ambiente. Devo procurar informações e notícias sobre desmatamento, poluição... Não sei por onde começar...
(A mesma voz feminina) Filhinha, no jornal da cidade tem uma coluna semanal sobre o Meio Ambiente, procure lá. Olha Alice, vai procurando o que você precisa, pois agora a Mamãe tem que trabalhar, mas quando eu voltar, eu te ajudo com o que você tiver encontrado, está bem?
Alice (Sai de cena e volta com muitos jornais e vai folheando-os, até que adormece – entra Ecologia e senta-se na cadeira da sala.).
   
- Cena II -
(Ecologia, o Carteiro, Preservação, Reciclagem)
 
Ecologia (Está sentada, lendo, quando o carteiro bate a porta e ela o atende.) Oba, oba o carteiro, (cantando) Lálálá, aposto que é uma carta para mim, lálálá. Olá, Senhor Carteiro, é uma carta para mim, não é?
O Carteiro (Entrega a carta, sorrindo.) – Não senhorita, é um telegrama! Vejo que está feliz hoje...que bom, te ver assim!
Ecologia (Abre a carta apressadamente e a lê.) - “Reunião urgente no dia 5 de junho, na casa da Dona Ecologia. Assinado: Senhor Ambiente”. (Ela fica deprimida, começa a pensar alto e a andar de um lado para o outro, coçar a cabeça, roer unhas.) - Deve ser uma desgraça Ambiental, Chernobyl de novo!ou, pode ser como daquela vez que aqueles malucos provocaram aquele enorme vazamento de petróleo, ou será terremoto, podem ser todos ao mesmo tempo! (Neste momento chegam a Preservação e a Reciclagem, ambas com um telegrama na mão.).
Preservação (Muito brava, ela já chega aos gritos) – Estou vendo que você recebeu está convocação também, não é Ecologia! Eu aposto que tem alguém querendo sabotar o meu trabalho, tem sempre alguém querendo sabotar o meu trabalho, é por isso que eu estou sempre uma pilha de nervos... (Anda de um lado para o outro, ansiosa.).
Reciclagem – Que nada! Ele deve estar com idéias para uma festa, ou será um novo projeto de reciclagem, ou reflorestamento...(então as 3 ficam pensando alto e andando de lá para cá. O carteiro saí de fininho, balançando a cabeça).

  - Cena III–
(Alice)
Entra em cena um personagem vestido de pássaro, enquanto Alice dorme no canto e as três ficam de, de repende, estáticas, como se o tempo parasse. Este personagem relata para a platéia que Alice costuma falar enquanto dorme, e sai fazendo malabarismos...

Alice (Alice se mexe muito) - Não professora, não fiz o seu trabalho. A senhora não percebe que estou dormindo!... “ZZZZZ”... Como que eu posso ler este jornal dormindo!... “ZZZZZ”... Meio Ambiente... As florestas...estão sumindo... Cortes de madeira... exploração mineral... os índios, o que será deles... “ZZZZ”...  várias espécies de animais e de plantas em extinção...Isso é tão triste...temos que fazer alguma coisa... “ZZZZ” (e continua dormindo).

- Cena IV–
(Ecologia, Ambiente, Preservação, Reciclagem, Lixo, Consumismo, Poluição)

  Ecologia ( andando de um lado p/ o outro e falando sozinha) – Aí meu Deus, estou tão nervosa... ( roendo as unhas). Pensando bem...porque eu estou nervosa, não há motivo para isso, claro que não há! Aposto que o Senhor Ambiente deve estar preparando uma daquelas belas surpresas, só pode ser, (e começa a cantarolar e dançar). Está quase na hora. Daqui a pouco todos estarão aqui (e já começa a roer unhas de novo).
(Batem à porta e Ecologia vai atender.). – Olá, Sr. Ambiente! Entre! Estava esperando pelo senhor. Como vai? Estou preocupada com esta convocação!
Ambiente (Velhinho, meio curvado, chega ofegante e senta-se) - Puf, puf, puf... Dona Ecologia...eu estou tão cansado... a senhora pode providenciar para mim um copo d’ água? (tosse, tosse muito!)
Então Ecologia saí de cena apressada e lá de trás diz:  já estou levando! Ela volta a cena com um copo cheio de um líquido “amarelado” e entrega este copo ao Ambiente
Ambiente - (estendendo a mão p/ receber o copo e olhando p/ aquele copo com aquele líquido “amarelado” e ainda cansado, mas INDIGNADO) - Mas, puf... puf..Ecologia o que é isto que a Sra. está me dando para beber?!?!?! Está é a água que teremos que beber daqui pra frente e cai em prantos...
Ecologia (agora muito nervosa) – O Sr. me pediu! Eu trouxe... é, é...(tentando falar e não conseguindo e chora...)
Ambiente (dramaticamente) – Vocês estão querendo me matar!!!! Matem-me de uma vez...puff...puff, TOSSE, TOSSE... eu realmente não sei porque eu marquei esta reunião...eu vou morrer mesmo, VOCÊS QUEREM ME MATAR!!!!!
(E com este berro, entram correndo e assustados)
Preservação, Reciclagem, Lixo (perguntam ao mesmo tempo) -- O que está acontecendo???? Quem vai matar quem????
Ambiente – Vocês todos querem me matar...vocês só querem saber de dinheiro... O velho e bom Ambiente, não serve mais para NADA!!!! Antes eu só ouvia: Olha só que Ambiente bonito, olha querido que vista linda, olha amor que brisa gostosa, ouça só, o balançar das árvores, sinta o cheiro da terra, do mato... Agora NÃO!!! O que eu ouço agora é: Não quero saber de árvore perto de mim, árvore só faz sujeira! Queima tudo, bota está mata a baixo, vende esta madeira velha, vamos plantar soja transgênica, vamos ganhar dinheiro, com a madeira e mais ainda com a soja. Não quero saber se tem índio lá! Bota todo mundo para fora e os animais, a gente vende no mercado negro!...puff, puff, puff, TOSSE, TOSSE e caí sentado em uma poltrona chorando. 
Reciclagem – Alguém pode me dizer o que é que está acontecendo? Porque tanta gritaria, o que há de novo?
Ecologia (chorosa) – Ele (apontando para o Ambiente) chegou muito cansado e ofegante, sniff, me pediu um copo d’água, eu trouxe um pouco de suco de maracujá, que acabei de fazer...sniff, e ele nem me deu tempo de dizer que era suco de maracujá, sniff, e começou a gritar. Eu que colhi este maracujá hoje pela manhã...e chora...
Preservação e Lixo correm em direção de Ambiente para acalmá-lo e Reciclagem afaga Ecologia, todos tentando acalmar a todos e falando ao mesmo tempo, até que:
Reciclagem(Falando alto, muito séria) CHEGA! Mas que absurdo! Tudo isso por causa de um suco... Senhor Ambiente, que vergonha! tanta gente trabalhando para ajudar o senhor...Sabemos que temos muitos problemas, mas em vez de olhar sempre para o lado ruim das coisas, CUSTA o senhor ser um pouco mais otimista, ou até realista? Com esse pessimismo, não vai adiantar o esforço que estamos tendo!, o senhor vai morrer antes do tempo...É até capaz de ser enterrado vivo!!!!!
Entra em cena o personagem vestido de pássaro, brincando com a platéia. Enquanto isso todos entram em cena, se acomodam e se acalmam....(Todos tem um copo de suco nas mãos)
Reciclagem – Muito bem agora que todos estão mais calmos... Vamos ver o que podemos fazer...Da minha parte, posso dizer que está tudo muito bem, eu e o Lixo temos presenciados verdadeiros milagres! A reciclagem está em franco crescimento, é claro que temos problemas... o Consumismo anda exagerando e abusando da Poluição. Tenho tido muito trabalho em reciclar o lixo, primeiro porque poucas pessoas o separam e segundo porque a quantidade de lixo está cada vez maior e não dou conta de reciclar tudo. Mas NUNCA se reciclou tanto e as escolas e indústrias estão se conscientizando! Isso é motivo para comemorarmos, não para chorarmos!
Ambiente  (muito cansado) Mas acontece, que convoquei o Consumismo e a Poluição para virem também, marquei com eles daqui à meia hora para que eu pudesse falar primeiro com vocês. Dentre todos os problemas que estão acontecendo, o pior deles é o Consumismo que tem gerado muita Poluição. Teremos que encontrar uma maneira de contê-los, antes que seja tarde! Eu não quero saber de boa vontade, quero saber de solução.
Lixo ( muito triste!) Eu, quando sou lixo tóxico, não posso ser reaproveitado. Andei de lá para cá, até que encontrei a Reciclagem que vem cuidando de mim para que eu não fique contaminando outros espaços e possa ser mais bem tratado, ter amigos.... Mas aqui, ouvindo o Ambiente, sniff, ele está com a razão...não tem jeito mesmo...não tem jeito...
Preservação – Amigos, o que há com vocês... Sim temos problemas, temos o Consumismo, a Poluição, mas lutar contra estas coisas a gente consegue, mas não seremos capazes de fazer nada de útil se não lutarmos contra o MAIOR dos MAUS, o pessimismo! Acordem, muito está sendo feito...A vida é curta, temos que reagir!
Ambiente – Vocês tem razão, é que hoje não estou bem...me desculpem... O que deve ser feito me parece que muitos já sabem... Reduzir o Consumo, Reciclar, economizar água, reflorestar... E temos que fingir não ouvir, quando nos chamarem de “eco-chatos”!
Ecologia – Bem , pelo que o Sr. disse, o Consumismo e a Poluição daqui a pouco estarão aqui, não é?
Ambiente –  Sim eles devem estar chegando...
Preservação – Muitas leis ambientais estão sendo votadas e são muito boas, acho que serão capazes de frear o Consumismo. Temos algum tempo para trabalhar ainda, talvez até mais do que possamos imaginar... Podem contar comigo!!!
Reciclagem – Mas é claro...Podemos começar por conscientizar as pessoas a consumirem menos, a separarem seus lixos, a usarem produtos ecológicos, isto já ajudaria muito, se cada um fizer a sua parte....
Lixo – E sobre os lixos perigosos, deveria haver um lugar onde pudessem ficar sem prejudicar o Sr. Ambiente.
(Neste momento todos estão começando a ficar mais animados, então toca a campainha)
Ecologia (Levanta-se, espia pela janela e vai até a porta.) – Chegaram, a Poluição e o Consumismo. Vou atender! (Abre a porta.) – Olá, Consumismo, olá Poluição! Entrem!
Consumismo (Está muito bem vestido, cheio de ouro, fumando um charuto fedido e baforando na cara do Ambiente. Entra com pressa, cumprimenta com um olá geral.) – Olá, boa tarde! Estou com pressa e não tenho muito tempo a perder. Dona Poluição veio comigo. Do que se trata a reunião? Não se esqueçam, tempo é dinheiro! Não tenho tempo a perder...
Poluição (Entra também bem vestida, mas não é tão chique, tem um cinzeiro na mão, e fica correndo atrás do patrão para tentar pegar as cinzas, mas é claro que o patrão prefere jogá-las no chão! – Olá para todos, Vocês viram que dia maravilhoso, leram o jornal, eu estou presente em todas as grandes cidades, em muitos rios, em cada lixão, isso sem falar do MEU chorume! (E ri muito, e muito alto!)
Consumismo – Mas o que é isso? Ponha-se no seu lugar! Você não seria NADA sem mim! Vai se achando... EU ACABO COM VOCÊ!
Ambiente (Ambiente se levanta de sua poltrona, e olha tão profundamente nos olhos de Consumismo e Poluição, que os dois caem sentados no Chão!) - O motivo desta convocação é o meu estado de saúde. Meus rios estão sendo mortos, minhas matas estão sendo destruídas, o ar está poluído e todos os seres estão sofrendo com esta forma de vida consumista que os humanos levam. Não vou morrer sem lutar e vocês dois vão me ajudar, por bem, ou por mal!
Consumismo – Ora, ora Sr. Ambiente, as pessoas precisam de alimentos, sapatos, roupas, e MUITAS outras coisas. E elas querem sempre MAIS (ri alto). Eu simplesmente as fabrico, e elas compram RÁ, RÁ,RÁ (dá uma gargalhada grossa e alta). Elas nem percebem que elas mesmas estão se afundando... RÁ, RÁ, RÁ...O Sr. acha que elas viveriam sem supermercados, lojas, carros, jóias, vídeo games, computadores, indústrias? Eu só faço o que elas precisam, e vendo, e ganho, ganho dinheiro, MUITO dinheiro. As pessoas precisam de alimentos, então, eu os produzo, mas já disse que não tenho culpa se elas comem demais, se elas desperdiçam, aliás, o Desperdício também deveria ser convocado para a reunião.
(entra em ação nosso amigo, fazendo malabarismos com cada item que o Consumismo fala, e saí de cena)
Ecologia (Interrompe o Consumismo.)  -- O que você parece não entender, é que se as coisas continuarem como estão...os consumidores vão MORRER por causa de sua teimosia!(lamenta)
Lixo -Você vai ter que investir e melhorar os níveis de poluição que você emite por todo o planeta!
Poluição – É chefinho...parece que a coisa está feia para o seu lado... até eu tenho sentido isso que eles estão falando... Eu estou mesmo trabalhando demais, nem à noite tenho mais sossego, as pessoas agora trabalham em turnos! Estou em toda parte: nas ruas, nas escolas, nas fábricas, na terra, no ar, na água. É chefinho...acho que o Sr. está pegando pesado...
Consumismo –  Mas é muita cara de pau! Logo você, que me implorou emprego, que precisava de trabalho! está contra mim! (aos gritos) Eu não...
(mas é interrompido pela Poluição)
Poluição – Pedir trabalho é uma coisa...mas o Sr. quer acabar com o mundo, para o Sr. não existe limites...quer sempre mais, mais... ( faz caras e gestos de um louco ganansioso)
Ambiente – Agora a Poluição está começando a entender a gravidade do problema. Sr. Consumismo, entendo que deve ter seus motivos para agir e viver assim. Mas, não percebe que está estragando a vida na Terra? As pessoas estão vivendo apenas para trabalhar e comprar, Comprar comprar... ( faz caras e gestos de um louco ganansioso) A vida é mais que isto...
Consumismo –Vocês estão fazendo uma tempestade num copo d’água... Produzir e vender é a minha vida...não posso nem pensar em parar...DINHEIRO, DINHEIRO, Eu preciso de MUITO dinheiro!!!! Vocês aí que se virem... ( e continua falando sozinho)
Reciclagem - Tem lixo demais e eu não dou conta de reciclar tudo como o Sr. pensa. Além do mais, às vezes, para reciclar um material é preciso poluir mais, então, certos lixos não compensam ser reciclados.
Lixo O mundo vai se afogar em seu próprio lixo... inclusive envenenado por meus primos tóxicos... A Reciclagem até que tentou, mas não descobriu um jeito de reutilizar os meus primos tóxicos...eles são pesados e causam muitas doenças....
Ecologia (Olha com pena para o Sr. Consumismo e grita para ele.) – O senhor não percebe que não sobrará nada pra o senhor fabricar e ninguém para consumir? Animais estão morrendo, plantas estão morrendo, pessoas também! (O Consumismo olha com ar pensativo).
Preservação (Dirigindo-se para o Consumismo) -  Nós não queremos que o Sr. pare de produzir, mas, é preciso  tomar algumas providências como colocar filtros nas chaminés, produzir produtos mais saudáveis e menos poluentes, além de produzir menos lixo. Assim, todos nós sairemos ganhando....
Consumismo – Mas terei que gastar milhões e milhões para fazer o que está pedindo e vou perder muito dinheiro!
Poluição - Eu concordo com a Preservação, sou a favor de filtros, pois assim não estarei prejudicando ninguém.
Ecologia – O melhor é discutirmos o que é possível fazer.
(Alice desperta e todos ficam olhando para ela.)...

- Cena V -
(Alice, Ecologia, Ambiente, Preservação, Reciclagem, Lixo, Consumismo, Poluição)
 
Alice (Desperta) - Nossa, acabei pegando no sono novamente. Que sonho estranho eu tive, parecia tão real! (Dá-se conta que continua a ver e ouvir o que pensou ser um sonho. Espantada, levanta e fica observando. Belisca-se para acordar, mas percebe que a cena continua.).
Ecologia (Continua a conversa como se Alice nem estivesse ali.) - A minha sugestão é: fazer um estudo sobre os produtos que o Senhor Consumismo fabrica e comercializa, ver o que é supérfluo, ou inútil. Tirar de linha, (o Sr. Consumismo vai arrancando os cabelos a cada sugestão!)  adaptar suas fábricas e empresas diminuindo o trabalho da Poluição e gerando menos Lixo. Buscar alternativas que não prejudiquem o Sr. Ambiente. Se ele morre, morre a vida na Terra.
Preservação -Concordo plenamente com a Ecologia. Tudo o que o Sr. Consumismo quiser produzir daqui para frente terá que ser analisado e estudado. Nada poderá provocar mais danos para o Sr. Ambiente.
(O Sr. consumismo esta descalço COMENDO suas meias)
Poluição - Para mim será bem melhor se eu puder trabalhar menos, pois estou muito cansada, eu quero mais é sombra e água fresca, estou de saco cheio de trabalhar para este louco... (o Consumismo está agora tentando enforcar a Poluição!) que grita baixinho SOCORROOOOOOO...(e então, todos correm para ajudar. Abanando a Poluição).
Consumismo – Ah, mas isso não fica assim eu vou me vingar, me vingarei de vocês!
Ambiente – (com a voz mais calma do universo) – O problema, Sr. Consumismo, é que o Sr. não tem outra alternativa, porque se as coisas não mudarem vou ter um colapso, explodirei e a vida na Terra se acabará (Alice arregala os olhos e faz cara de espanto.).O senhor é quem sabe...
Preservação - Poderemos ajudá-lo, Sr. Consumismo. Vamos trabalhar em conjunto, para os humanos mudarem sua forma de vida... O Sr. vai ver, eles entenderão,  só precisamos de um ‘mensageiro’ (Todos olham para a menina Alice.).
Ambiente (Aproxima-se de Alice) - Você, menina, é quem vai nos ajudar!
Alice – E-e-e-eu?
Ambiente - É, menina, você aí cheia de vida, com muito ainda pela frente. Você é a nossa escolhida... e é por isto que você entrou no seu próprio sonho e nós entramos na sua vida.
Alice – Mas como...eu sou uma criança...vocês precisam de tanta coisa!
Ecologia - Não se preocupe, se você nos ajudar, nós ajudamos você! É só você contar para todos o seu sonho..., como realmente aconteceu... Eu, a Preservação, a Reciclagem, estaremos sempre a te ajudar...(Todos saem, com exceção da menina Alice.).
 
 - Cena VI -
(Alice)
 
Alice – Nossa, e agora? Será que vou conseguir ajudar? Como vou ajudar o Sr. Ambiente, se  sou ainda uma criança?
Respeito, Tolerância, Amor (Entram, brincando com a platéia e rindo. Falam todos juntos) - Alice, viemos para ajudar. Somos o Respeito, a Tolerância e o Amor, somos irmãos gêmeos, tudo o que um sente, o outro sente também!
Respeito (os três pulam, fazem estrelas, malabarismos, etc) – Eu sou o Respeito. Através do respeito muita coisa pode ser feita...O respeito gera amor, amizade, fraternidade, cooperação.
Tolerância - Eu sou a Tolerância. Comigo tudo é mais fácil.... A tolerância gera a paz, a compreensão, a união.
Amor – Eu sou o Amor. O Amor é a chave para um mundo melhor, sem conflitos, sem guerras. O amor gera a PAZ e a harmonia”.
 
Então, todos dão as mãos e cantam juntos...
 
Amanhã
(Guilherme Arantes)



Amanhã, será um lindo dia, da mais louca alegria
Que se possa imaginar
Amanhã, redobrada força p'ra cima, que não cessa
Há de vingar



Amanhã, mais nenhum mistério, acima do ilusório
O astro-rei vai brilhar
Amanhã a luminosidade, alheia a qualquer vontade
Há de imperar



Amanhã está toda esperança por menor que pareça
Existe, e é p'ra vicejar
Amanhã, apesar de hoje, será a estrada que surge
P'ra se trilhar



Amanhã, mesmo que uns não queiram
será de outros que esperam
Ver o dia raiar
Amanhã, ódios aplacados,
temores abrandados, será pleno.




Baila Comigo
(Rita Lee)



Se Deus quiser,
Um dia eu quero ser índio
Viver pelado pintado de verde
Num eterno domingo
Ser um bicho-preguiça,
Espantar turista
E tomar banho de sol, banho de sol,
Banho de sol, sol



Se Deus quiser,
Um dia acabo voando
Tão banal assim como um pardal
Meio de contrabando
Desviar do estilingue
Deixar que me xinguem
E tomar banho de sol, banho de sol,
Banho de sol, banho de sol



Baila comigo, como se baila na tribo
Baila comigo, lá no meu esconderijo

Se Deus quiser,
Um dia eu viro semente
E quando a chuva molhar o jardim
Ah, eu fico contente
E na primavera vou brotar na terra
E tomar banho de sol, banho de sol,
Banho de sol, sol



Se Deus quiser,
Um dia eu morro bem velha
Na hora H quando a bomba estourar
Quero ver da janela
E entrar no pacote de de camarote
E tomar banho de sol, banho de sol,
Banho de sol, banho de sol



Baila comigo, como se baila na tribo
Baila comigo, lá no meu esconderijo

Desesperar Jamais
(Ivan Lins)



Desesperar, jamais
Aprendemos muitos nesses anos
Afinal de contas não tem cabimento
Entregar o jogo no primeiro tempo
Nada de correr da raia
Nada de morrer na praia
Nada, nada, nada de esquecer
No balanço de perdas e danos
Já tivemos muitos desenganos
Já tivemos muito que chorar
Mas agora acho que chegou a hora de fazer
Valer o dito popular
Desesperar jamais
Cutucou por baixo
O de cima cai
Desesperar jamais
Cutucou com jeito
Não levanta mais
 FIM

Esta peça foi criada para todo grupo teatral que tenha interesse em trabalhar as
questões ambientais. Contatos com as autoras:
Bere Adams: bere@apoema.com.br
A peça poderá sofrer adaptações, mas os créditos devem ser mantidos.
Pedimos que os grupos façam contato conosco. Agradecemos!


Peça De Teatro Infantil

Publicado em: 02/02/2009 |Comentário: 7 | Acessos: 13,479 |
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PEÇA DE TEATRO INFANTIL.


JOSÉ – Quero apresentar-me, meu nome é José  e estou acabando de chegar nesta cidade.

WAGNER– A sim sou o Wagner, é um prazer conhece-lo.

JOSÉ– O senhor reside aqui  a quantos tempos?

WAGNER-  Há seu José, faz muito tempo que cheguei aqui, estes prédios ainda não existiam.

JOSÉ – O senhor deve ser um dos fundadores desta cidade?

WAGNER– Há sim, quando cheguei aqui só havia florestas.

JOSÉ -  Senhor Wagner, sou escritor  e  acabei de chegar  na cidade, na verdade vim fazer algumas pesquisas para escrever um livro sobre esta cidade.

WAGNER – Olhe senhor, cheguei  quando não havia nem uma casa, a primeira casa que foi construída aqui foi a minha, quero dizer barraco.

JOSÉ – Isto é ótimo, então o senhor poderá responder todas as perguntas que vou fazer sobre esta cidade.

WAGNER – é claro que sim conheço todos os prefeitos e vereadores que passaram por esta cidade.

JOSÉ – Olhe seu Wagner, o que eu estou mais interessado é de saber como era aqui quando isto tudo era mata.

WAGNER -  Aqui onde o senhor está pra começar era o lugar onde os porcos do mato se banhavam.

JOSÉ – Seu Wagner por acaso não há outras pessoas como o senhor que chegaram aqui nesta época?

WAGNER – è claro que sim, logo ali adiante mora o seu Manoel.

JOSÉ – Seu Wagner o que o seu Manoel fazia na época que vocês chegaram aqui?

WAGNER – O seu Manoel comprava borracha de seringa e calço.

JOSÉ – Podemos ir até a casa dele?

WAGNER – Sim vamos lá.

JOSÉ – Bom dia seu Manoel, tudo bem?

MANEOEL -  Bom dia, eu conheço o senhor de onde?

JOSÉ -  Não seu Manoel nós não os conhecemos, é que o senhor Wagner falou – me do senhor como uns dos fundadores desta cidade.

MANOEL – A sim é verdade sou mesmo um dos fundadores desta cidade.

JOSÉ – Deixe me apresentar, meu nome é José, sou escritor e estou aqui para escrever um livro contando a história deste luga, e preciso da ajuda do senhor com algumas informações.

MANOEL – Obrigado, como o senhor já sabe chamam-me de Manoel, e estou feliz por encontrar alguém que queira falar sobre este lugar.

JOSÉ – Bem seu Manoel, o seu Wagner disse-me que o senhor era comprador de borracha de calço e de seringa, o senhor pode explicar-me o que é isto?

MANOEL – Bem deixe eu tentar explicar, os primeiros colonos desta região tinham muita dificuldade em adquirir dinheiro e eram sujeitos a tirar o lactes dos calços e da seringas para sobreviverem.

JOSÈ – Mas como era feito isto?

MANOEL – Bem esta explicação eu não posso dar ao senhor não porque eu só comprava a borracha.

WAGNER – Eu posso explicar.

JOSÉ -  Mas o senhor me disse que morava aqui quando construiu a primeira casa e ainda disse que a casa era do senhor.

WAGNER – É verdade, eu tinha um sitio e trabalhava nele para manter a família aqui na cidade porque as coisas eram muito dificies.

JOSÉ – Pois então explique para mim como faziam para tirar o lacteis da seringa e do calço.

WAGNER – A seringueira era riscada com uma ferramenta em forma de foice e  fixava uma latinha para aparar o lactes e no outro dia recolhia ajuntando em um só volume.

JOSÉ – mas falta o calço.

WAGNER – Bem a arvore do calço era derrubada e cortada a casca em volta da madeira, uns colocavam uma vasilha para aparar e outros limpava o solo deixando cair no solo e depois passava recolhendo como a seringa ajuntando em um só volume.

JOSÉ – Não havia outra forma de adquirir dinheiro de outra forma?

MANOEL – A sim fazíamos vassouras de cipós, colhíamos os frutos das castanheiras.

JOSÉ – Já ouvi falar muito de castanheiras, pude ver também na internet.

WAGNER – Na verdade hoje não existem mas castanheiras, é muito difícil ver alguma em algum sitio na zona rural, para dizer a verdade a maiorias das casas construídas aqui nesta cidade quando começou eram de castanheiras.

JOSÉ – Vocês estão cientes que existem muitas árvores em  extinção como por exemplo as castanheiras.

SEBASTIÃO – É senhor hoje sabemos, mas naquela época não tínhamos nenhuma informação sobre isto, derrubavam de qualquer jeito, não ficava nem uma árvore em pé, depois queimava tudo.

JOSÉ – Haviam algumas madeiras para construir moveis naquela época aqui neste lugar?

WAGNER – Havia muitas madeiras aqui.

JOSÉ – Quais por exemplo?

MANOEL – Cerejeira, Molgner,  Cedro, e outras madeiras usadas para construir casas que não existem mais.

JOSÉ – Mas o que fizeram com essas madeiras para acabarem tão depressa?

WAGNER – Não foram sós os moradores daqui que acabaram com as madeiras não.

JOSÉ – Mas o que aconteceu com as madeiras?

MANOEL – Algumas madeireiras exportaram todas as madeiras para a Europa.

JOSÉ – è por isto que está em falta de madeiras.

WAGNER – Não é só isto não, as madeireiras cortavam as árvores e se tivessem um pequeno oco  deixavam a árvore jogada na terra para apodrecer.

JOSÉ -  Já falamos muito das florestas e os animais?

WAGNER – Era uma maravilha, neste riacho aqui perto havia muitos peixes e hoje não conseguimos encontrar nada, a poluição das industrias matou todos.

JOSÉ – E os outros animais?

MANOEL –  Tinha dia que aparecia duas antas tomando banho ali naquele rio, bando de porcos atravessavam no meio das ruas, os mutuns andavam de bandos nas picadas na nossa frente.

WAGNER – Encontrávamos casais de veados andando na nossa frente nas picadas.

MANOEL – A sim os índios apareciam na cidade  nus e os donos das pequenas lojas que havia davam roupas para eles e eles vestiam  e quando chegavam na beira da mata jogavam fora.

JOSÉ – E o que aconteceu com esses animais?

WAGNER – muitos foram mortos por esportes, outro para venderem os couros e outros foram queimados pelo fogo.

JOSÉ – Vocês sabem que as queimadas contribuem com a poluição do ar perfurando a camada de ozônio  e o aquecimento global?

WAGNER E MANOEL – Hoje estamos sabendo mas já derrubamos muitas árvores e queimamos, se tivéssemos conhecimentos naquela época com certeza não teríamos feito o que fizemos.

JOSÉ – Foi um Prazer ter falado com vocês, agora tenho que ir até outro dia. 


Autor: João do Rozario Lima.
O MEIO AMBIENTE
Introdução
Sabemos que o meio ambiente é formado por quatro elementos fundamentais à vida, e que estes elementos, estão interligados entre si e o próprio homem. Esses elementos são a água, o ar, o solo e o fogo.
Estes elementos formam a natureza e tudo o que nela existe.
O que será que estamos fazendo com estes quatro elementos? (Pausa: Entrada das 03 crianças)
Depois da cena volta a apresentadora.
Se estes elementos pudessem falar, o que diriam?
DESENVOLVIMENTO
Irmã Água, o que tens a nos dizer?
Entra a água:
E o irmão Solo, o que nos diz?
Fale conosco, irmão Sol!
E o nosso irmão Fogo, o que pensa de tudo isso?
O primeiro personagem. Joga lixo na água.
Fala da 1a personagem:
Agora vejam, a professora diz que devemos preservar, manter o solo, a água e o ar limpos e protegidos.
2a joga produtos químicos no ar.
Fala do 2° personagem:
Não sei para que tanta frescura ! Jogar lixo aqui, proteger ali. Isso tudo nunca vai acabar mesmo ! Para que perder tempo !
3a com uma serra na mão, enxada e uma foice.
Fala do 3° personagem:
E mesmo ! Não to nem ai para toda essa bobeira.
Nos perdoe mãe natureza ! Prometemos, amá-la, respeitá-la de hoje em diante para sempre.
1º Personagem:
A AGUA
Ai de mim !! Ai de mim!!
Eu sou a água. Estou ficando cada dia mais suja e poluída.
Já não consigo mais nascer em belas fontes e riachos como antigamente.
Eu que sonhava servir ao homem até o fim de meus dias, sempre pura e cristalina.
Ai de mim, ai de mim!!!
2° Personagem
O SOLO
Não chores amiga e irmã água!
Olha o que fazem comigo! Me sujam, me arrancam partes
Me desmatam sem piedade.
Logo eu, que só quero dar segurança, tranqüilidade e prover alimentos ao homem.
3° Personagem
O AR
O ar entra em cena sufocado, tossindo e se abanando.
Não agüento mais! Estou só! Cadê as plantas que me purifica, cadê as algas verdes que tanto preciso para ser puro! Cadê a consciência do homem que precisa de mim para viver.
Não agüento mais! estou só! Só há gases tóxicos, só há fumaça pesada. Já não sei o que o que fazer. Vou fugir desse planeta, eles querem acabar comigo.
4° Personagem
O FOGO
Ora, ora viva! Vocês estão tristes! Eu nunca estive tão feliz!
Em parceria com a ignorância, estupidez e insensibilidade do homem, estou chegando onde quero.
Vou secar toda essa água com meu calor, destruir o solo com a derrubada de árvores e as queimadas poluir o ar até não haver mais oxigênio.
Aí, tudo voltará a ser como era no início do mundo sem todas essas bobeiras, eu sou o maior, eu sou o fogo!
5° Personagem
A NATUREZA
Alto lá, senhor fogo! Você está esquecendo que eu, vocês e o homem somos partes de um mesmo universo.
Não se desesperem meus filhos! Precisamos resistir e provar ao homem que sem nós ele não vive.
FINAL
Após o desenrolar do teatrinho os 03 personagens iniciais ficam tristes e falam:
Nos perdoe mãe natureza ! Prometemos, amá-la, respeitá-la de hoje em diante para sempre.




                  Projetos Educacionais

A maioria dos Tb. e Prj. Elaborados por Maria Miranda e Letízia Maria
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quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Projeto Meu Mestre Meu Amigo - Dia do Professor

APRESENTAÇÃO

A Coordenação desta UE, em parceria com a Sala de Leitura elaborou este Projeto com o fim de e resgatar o respeito, o carinho e a alegria de alunos e professores na comemoração do Dia do Mestre, promovendo um congraçamento afetuoso entre alunos e mestre.

JUSTIFICATIVA

O Projeto Meu Mestre Meu Amigo justifica-se, pela dificuldade de relacionamento observado entre alguns alunos e professores desta escola, e tem o propósito de resgatar valores educacionais adequados no ambiente escolar, buscando harmonizar as relações de forma correta e criativa na promoção de homenagens festiva e alegre ao dia do Professor.

METODOLOGIA

A equipe pedagógica em parceria com a Sala de Leitura, organizou a brincadeira Amiga Oculto entre alunos e professores. Estes, em união com seus alunos farão homenagem de forma mais criativa possível ao amigo sorteado. Os professores sem turma fixa, farão a homenagem com os alunos do professor sorteado. Registrando através de relatórios por turmas, todo trabalho realizado.

DESENVOLVIMENTO

Após o sorteio do Amigo Oculto, os professores deverão formar parcerias com os seus alunos e criarem a homenagem ao colega, no maior sigilo possível. Será um trabalho e equipe, onde cada turma colocará em evidência a sua criatividade, bom humor e bom gosto, revelando o seu carinho, admiração e respeito pelo colega e respectivas turmas.


FECHAMENTO

No dia 13 de outubro às 10h30 os trabalhos realizados no decorrer deste Projeto, serão apresentados e expostos no pátio da escola. Cada professor revelará o seu amigo e o estará homenageando juntamente com seus alunos.

AVALIAÇÃO

Esta se dará através da observação, participação, interesse e criatividade de cada professor e respectiva turma, pela coordenação desta UE.
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quarta-feira, 19 de novembro de 2008

PROJETO - DENGUE? TÔ FORA!

PROJETO

DENGUE? TÔ FORA!

· PÚBLICO ALVO:

A ESCOLA E A COMUNIDADE.

· DURAÇÃO:

TODO O ANO LETIVO.

· INÍCIO:

ANO: 2008.

JUSTIFICATIVA:

Tendo em vista o grande número de pessoas infectadas pelo vírus da Dengue na comunidade Gleba B – Chaperó, apesar da grande campanha realizada pelos meios de comunicação e pelo trabalho dos agentes de saúde do Município, incansáveis no combate a essa praga que assola os nossos dias, formou-se no Município, equipes mirins denominadas “Patrulheiros da Saúde.” Com a finalidade de formar cidadãos responsáveis e conscientes do seu papel na solução de problemas sociais que exijam a participação ativa e coletiva.

Neste contexto, a EEM Chaperó se engajou na luta, elaborando este projeto para dar suporte à frente de trabalho da comunidade escolar, na batalha contra a dengue. Assim, abraçar e disseminar esta campanha por todo o bairro, tornou-se o objetivo maior desta UE, com o fim de despertar nos seus alunos e na comunidade o interesse, a participação e consciência para os riscos que correm, ao não aderirem coletivamente na luta contra o mosquito AEDES EGYPTI, transmissor do vírus Causador da dengue.

OBJETIVOS:

    Esclarecer os alunos e a comunidade sobre os verdadeiros problemas causados pela dengue.
    Conscientizar a comunidade escolar e familiar de sua responsabilidade no combate e prevenção ao mosquito Aedes Egypti;
    Despertar no aluno o espírito combativo frente ao problema da dengue;
    Incentivar no aluno a participação coletiva como força de trabalho na fiscalização, prevenção e combate ao mosquito Aedes Egypti.

Problematização:

Como conscientizar os alunos sobre suas responsabilidades em relação ao combate e prevenção ao mosquito Aedes Egypti?

Desenvolvimento:

No decorrer do ano letivo a Escola Estadual Municipalizada Chaperó estará mobilizada na campanha de combate ao mosquito Aedes Egypti, utilizando toda sua força de trabalho unificando direção coordenação corpo docente e discente no desenvolvimento de atividades voltadas para o esclarecimento de como ocorre e se prolifera o mosquito Aedes Egypti. Os cuidados que devemos ter para não contrair a dengue, como tratar e evitar essa doença. Para isso, divulgará através de reuniões pedagógicas com as comunidades escolar e comunitárias, o passo a passo para o êxito da campanha. Os professores e coordenadores terão capacitações oferecidas pelo município e serão agentes disseminadores junto aos alunos, na produção de textos, murais, cartazes, maquetes, faixas, jograis, paródias, passeatas, dramatização. Os alunos escolhidos como patrulheiros da saúde, serão líderes de grupos que irão às ruas, casas, organizarão as entrevistas, fiscalizarão e denunciaram possíveis focos de proliferação de mosquitos através de relatórios à Secretária de Saúde, parceira da escola na evolução do trabalho e solução de problemas detectados na comunidade, em relação à Campanha contra o mosquito da dengue.

Estratégias:


    Palestras;
    Pesquisas de campo;
    Entrevistas;

    Confecção de cartazes;
    Maquetes;
    Músicas;

    Reportagens;
    Dramatização;
    Capacitação.


Recursos utilizados:

Textos informativos, jornais, revistas, vídeos, sucata, passeatas, paródias, dramatização, poesias e versos.

conclusão:

Todo trabalho realizado no decorrer da campanha de combate ao mosquito transmissor da dengue, será apresentado e exposto na escola, com sua culminância prevista pra o dia 24 de novembro de 2008, às 10h00 da manhã. O evento ficará registrado através de fitas de vídeos, fotografias, cartazes, maquetes e relatório final.

AVALIAÇÃO

A avaliação ocorrerá durante a execução das atividades propostas, através da observação da participação, interesse e aprendizado coletivo.

Itaguaí, 24 de abril de 2008

_______________________________

Maria Miranda de Souza

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quarta-feira, 21 de novembro de 2007

PROJETO UM PAI MELHOR

PROJETO

UM PAI MELHOR

Duração: Uma semana

Público Alvo: Pais da Comunidade Escolar

JUSTIFICATIVA

A equipe pedagógica desta UE com base na observação das precárias relações familiares e da baixa afetividade entre pais e filhos, elaborou este projeto, visando o fortalecimento e uma maior integração familiar.

Infelizmente, a maior parte da responsabilidade familiar é concentrada nas mães. Os Pais trabalham fora, são ausentes da vida de seus filhos, muitas vezes saem quatro da manhã e voltando estressados tarde da noite, quando seus filhos já estão dormindo. Se por acaso os encontram acordados, não conseguem transmitir-lhes nenhum tipo de afeto. Com isso, contribuem para a formação de crianças tristes, arredias, agressivas e carentes de uma palavra de carinho, daquele pelo qual ele gostaria de se orgulhar e desejaria ter como amigo e companheiro, seu Pai.

OBJETIVOS

· Integrar Pais e Filhos em um momento especial;

· Promover o estreitamento dos laços familiares;

· Valorizar a graça de ser Pai.

METODOLOGIA

A equipe pedagógica estará direcionando o seu trabalho, no propósito de promover uma integração maior entre pais e filhos, valorizando todo o empenho dos pais, na busca de melhores condições sociais e econômicas para seus filhos, abdicando com isso, da convivência diária tão importante para a formação pessoal e comportamental de seus filhos.

RECURSOS

Palestra de Abertura (A Importância de ser Pai)

Música;

Poesia;

Jogral;

Brincadeiras;

DESENVOLVIMENTO

A direção da escola fará a abertura do evento, com uma palestra abordando o tema, a importância de ser Pai. Saudando e parabenizando a presença dos Pais. Os Alunos da quinta série, apresentarão jograis e poesias exaltando a importância dos pais para os filhos. A equipe pedagógica promoverá as brincadeiras ao som de músicas.





Projetos Educacionais

A maioria dos Tb. e Prj. Elaborados por Maria Miranda e Letízia Maria
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quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Projeto Meu Mestre Meu Amigo - Dia do Professor

APRESENTAÇÃO

A Coordenação desta UE, em parceria com a Sala de Leitura elaborou este Projeto com o fim de e resgatar o respeito, o carinho e a alegria de alunos e professores na comemoração do Dia do Mestre, promovendo um congraçamento afetuoso entre alunos e mestre.

JUSTIFICATIVA

O Projeto Meu Mestre Meu Amigo justifica-se, pela dificuldade de relacionamento observado entre alguns alunos e professores desta escola, e tem o propósito de resgatar valores educacionais adequados no ambiente escolar, buscando harmonizar as relações de forma correta e criativa na promoção de homenagens festiva e alegre ao dia do Professor.

METODOLOGIA

A equipe pedagógica em parceria com a Sala de Leitura, organizou a brincadeira Amiga Oculto entre alunos e professores. Estes, em união com seus alunos farão homenagem de forma mais criativa possível ao amigo sorteado. Os professores sem turma fixa, farão a homenagem com os alunos do professor sorteado. Registrando através de relatórios por turmas, todo trabalho realizado.

DESENVOLVIMENTO

Após o sorteio do Amigo Oculto, os professores deverão formar parcerias com os seus alunos e criarem a homenagem ao colega, no maior sigilo possível. Será um trabalho e equipe, onde cada turma colocará em evidência a sua criatividade, bom humor e bom gosto, revelando o seu carinho, admiração e respeito pelo colega e respectivas turmas.


FECHAMENTO

No dia 13 de outubro às 10h30 os trabalhos realizados no decorrer deste Projeto, serão apresentados e expostos no pátio da escola. Cada professor revelará o seu amigo e o estará homenageando juntamente com seus alunos.

AVALIAÇÃO

Esta se dará através da observação, participação, interesse e criatividade de cada professor e respectiva turma, pela coordenação desta UE.
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quarta-feira, 19 de novembro de 2008

PROJETO - DENGUE? TÔ FORA!

PROJETO

DENGUE? TÔ FORA!

· PÚBLICO ALVO:

A ESCOLA E A COMUNIDADE.

· DURAÇÃO:

TODO O ANO LETIVO.

· INÍCIO:

ANO: 2008.

JUSTIFICATIVA:

Tendo em vista o grande número de pessoas infectadas pelo vírus da Dengue na comunidade Gleba B – Chaperó, apesar da grande campanha realizada pelos meios de comunicação e pelo trabalho dos agentes de saúde do Município, incansáveis no combate a essa praga que assola os nossos dias, formou-se no Município, equipes mirins denominadas “Patrulheiros da Saúde.” Com a finalidade de formar cidadãos responsáveis e conscientes do seu papel na solução de problemas sociais que exijam a participação ativa e coletiva.

Neste contexto, a EEM Chaperó se engajou na luta, elaborando este projeto para dar suporte à frente de trabalho da comunidade escolar, na batalha contra a dengue. Assim, abraçar e disseminar esta campanha por todo o bairro, tornou-se o objetivo maior desta UE, com o fim de despertar nos seus alunos e na comunidade o interesse, a participação e consciência para os riscos que correm, ao não aderirem coletivamente na luta contra o mosquito AEDES EGYPTI, transmissor do vírus Causador da dengue.

OBJETIVOS:

    Esclarecer os alunos e a comunidade sobre os verdadeiros problemas causados pela dengue.
    Conscientizar a comunidade escolar e familiar de sua responsabilidade no combate e prevenção ao mosquito Aedes Egypti;
    Despertar no aluno o espírito combativo frente ao problema da dengue;
    Incentivar no aluno a participação coletiva como força de trabalho na fiscalização, prevenção e combate ao mosquito Aedes Egypti.

Problematização:

Como conscientizar os alunos sobre suas responsabilidades em relação ao combate e prevenção ao mosquito Aedes Egypti?

Desenvolvimento:

No decorrer do ano letivo a Escola Estadual Municipalizada Chaperó estará mobilizada na campanha de combate ao mosquito Aedes Egypti, utilizando toda sua força de trabalho unificando direção coordenação corpo docente e discente no desenvolvimento de atividades voltadas para o esclarecimento de como ocorre e se prolifera o mosquito Aedes Egypti. Os cuidados que devemos ter para não contrair a dengue, como tratar e evitar essa doença. Para isso, divulgará através de reuniões pedagógicas com as comunidades escolar e comunitárias, o passo a passo para o êxito da campanha. Os professores e coordenadores terão capacitações oferecidas pelo município e serão agentes disseminadores junto aos alunos, na produção de textos, murais, cartazes, maquetes, faixas, jograis, paródias, passeatas, dramatização. Os alunos escolhidos como patrulheiros da saúde, serão líderes de grupos que irão às ruas, casas, organizarão as entrevistas, fiscalizarão e denunciaram possíveis focos de proliferação de mosquitos através de relatórios à Secretária de Saúde, parceira da escola na evolução do trabalho e solução de problemas detectados na comunidade, em relação à Campanha contra o mosquito da dengue.

Estratégias:


    Palestras;
    Pesquisas de campo;
    Entrevistas;

    Confecção de cartazes;
    Maquetes;
    Músicas;

    Reportagens;
    Dramatização;
    Capacitação.


Recursos utilizados:

Textos informativos, jornais, revistas, vídeos, sucata, passeatas, paródias, dramatização, poesias e versos.

conclusão:

Todo trabalho realizado no decorrer da campanha de combate ao mosquito transmissor da dengue, será apresentado e exposto na escola, com sua culminância prevista pra o dia 24 de novembro de 2008, às 10h00 da manhã. O evento ficará registrado através de fitas de vídeos, fotografias, cartazes, maquetes e relatório final.

AVALIAÇÃO

A avaliação ocorrerá durante a execução das atividades propostas, através da observação da participação, interesse e aprendizado coletivo.

Itaguaí, 24 de abril de 2008

_______________________________

Maria Miranda de Souza

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quarta-feira, 21 de novembro de 2007

PROJETO UM PAI MELHOR

PROJETO

UM PAI MELHOR

Duração: Uma semana

Público Alvo: Pais da Comunidade Escolar

JUSTIFICATIVA

A equipe pedagógica desta UE com base na observação das precárias relações familiares e da baixa afetividade entre pais e filhos, elaborou este projeto, visando o fortalecimento e uma maior integração familiar.

Infelizmente, a maior parte da responsabilidade familiar é concentrada nas mães. Os Pais trabalham fora, são ausentes da vida de seus filhos, muitas vezes saem quatro da manhã e voltando estressados tarde da noite, quando seus filhos já estão dormindo. Se por acaso os encontram acordados, não conseguem transmitir-lhes nenhum tipo de afeto. Com isso, contribuem para a formação de crianças tristes, arredias, agressivas e carentes de uma palavra de carinho, daquele pelo qual ele gostaria de se orgulhar e desejaria ter como amigo e companheiro, seu Pai.

OBJETIVOS

· Integrar Pais e Filhos em um momento especial;

· Promover o estreitamento dos laços familiares;

· Valorizar a graça de ser Pai.

METODOLOGIA

A equipe pedagógica estará direcionando o seu trabalho, no propósito de promover uma integração maior entre pais e filhos, valorizando todo o empenho dos pais, na busca de melhores condições sociais e econômicas para seus filhos, abdicando com isso, da convivência diária tão importante para a formação pessoal e comportamental de seus filhos.

RECURSOS

Palestra de Abertura (A Importância de ser Pai)

Música;

Poesia;

Jogral;

Brincadeiras;

DESENVOLVIMENTO

A direção da escola fará a abertura do evento, com uma palestra abordando o tema, a importância de ser Pai. Saudando e parabenizando a presença dos Pais. Os Alunos da quinta série, apresentarão jograis e poesias exaltando a importância dos pais para os filhos. A equipe pedagógica promoverá as brincadeiras ao som de músicas.

CONCLUSÃO

Ao final do projeto “Um Pai Melhor” as turmas 501 e 502, declamarão poesias e jograis valorizando o ato de ser pai. A Equipe pedagógica fará brincadeiras promovendo a participação e a integração de Pais e Filhos. Culminando com a oferta de torta salgada, caldo verde, e refrigerante para animar a comparação e fechar com chave de ouro.

RELATÓRIO

Hoje dia _______________, promoveu-se nesta UE, uma homenagem ao dia dos Pais de alunos desta comunidade escolar. O Evento teve início às 18 horas da tarde, com a abertura feita pela direção da escola que ressaltou a importância de ser pai e parabenizou a todos os Pais presentes. A seguir, as 5ªs series 501/502, representadas pelos alunos Izabel, que leu a poesia “Ser Pai” e os alunos Lorrane, Ana Letízia, Micael, Luiz Henrique e Douglas, que interpretaram o jogral, Mandamentos de um Pai.

A Aluna Thais Rebeca, da 501 apresentou a poesia “Meu Pai meu Amigo.” Em seguida, a coordenadora Letízia, deu início as brincadeiras abaixo relacionadas, culminando o evento com um delicioso caldo verde, torta salgada e refrigerantes.Tudo isso, ao som das Músicas de Djavan e Jota Quest.

O Pai do Aluno Rafael Couto, da turma 204, foi homenageado como a Aniversariante do dia, com a música “Parabéns”.

Finalizando, todos os pais e recepcionadores ficaram satisfeitos e gratos com o sucesso do evento.

Brincadeiras:

· Corrida com os pés amarrados (Pais e Filhos) – Objetivo: Andar no mesmo passo.

· Adivinhações: O que é O que é?

· Somando pontos (Com dois Pais Diferentes)

· Você conhece seu Filho.

Objetivos:

Aproximar Pais e filhos de acordo com seus gostos, experiências e expectativas.
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PROJETO AMOR DE AVÓS

PROJETO

AMOR DE AVÓS

Duração: uma semana

Público alvo: Avós da comunidade Escolar

JUSTIFICATIVA

Justifica-se este projeto pela interação de resgatar o amor, o respeito e a valorização dos nossos idosos, perante seus familiares, principalmente ressaltar a dignidade de quem já nos deu muitas lições de vida, amor e sabedoria e por isso merece o nosso carinho e respeito.

OBJETIVO

· Ressaltar a importância dos nossos avós no seio da nossa família e da nossa sociedade;

· Propiciar aos avós um dia feliz, descontraídos, e só seu.

· Demonstrar o nosso carinho, amor e respeito por nossos avós, e a gratidão pelo muito que já fizeram por nós.

· Ensinar aos mais jovens como são importantes a sabedoria, a experiência, a cumplicidade, e o carinho daqueles que já viveram muito, já sofrerão e hoje cuidam de nós.

RECURSOS

· Palestra;

· Artes Plásticas;

· Poesias – Chá das 5 horas;

· Músicas, oração da avó;

· Dramatização.

DESENVOLVIMENTO

Durante todo o período da execução desse projeto, a nossa escola se mobilizará na construção de um ambiente bonito, agradável para recepcionar os nossos avós. Os professores e alunos construirão murais, cartazes, poesias, jograis, músicas e brincadeiras.

Concluindo a homenagem a escola oferecerá um chá delicioso e brindes para os nossos avós.

CONCLUSÃO

No dia 10 de agosto, os avós serão convidados a virem à escola e a passarem conosco uma tarde feliz, apreciando todos os trabalhos realizados e expostos em sua homenagem e saborear o gostoso chá recheado de delícias só para eles.
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Projeto MAMÃE EU QUERO

PROJETO

MAMÃE EU QUERO

JUSTIFICATIVA

O Projeto Mamãe Eu Quero foi elaborado com a finalidade de estreitar os laços de amizade, respeito, confiança entre mães e filhos, nessa comunidade. Percebeu-se, que existe um grande distanciamento e falta de comprometimento de algumas mães em relação aos seus filhos. Outras vezes, o exagero na tomada de decisões que chegam a desrespeitar os direitos da criança, afetando o seu desempenho escolar, seu comportamento e desenvolvimento social. Assim, criamos esse projeto com a intenção trabalhar as expressões como: mamãe eu te amo, você é importante para mim, você é a melhor mãe do mundo e vice –versa.

OBJETIVOS

· Ressaltar a importância de ser mãe;

· Estreitar os laços de amizade entre mães e filhos;

· Valorizar as demonstrações de afeto no seio da família.

METODOLOGIA

A Sala de Leitura através de suas professoras, organizara o congraçamento entre mães e filhos dessa comunidade, promovendo atividades junto aos professores que envolvam todos os alunos na execução de trabalhos manuais de expressão oral e escrita em homenagem ao dia das mães.

RECURSOS

· Músicas coreografadas (Aos Olhos do Pai e Preciosa);

· Dramatização (Adotivo Filho É, Moisés);

· Cartazes;

· Músicas cantadas pelas turmas;

· Jogral e Poesias.

· Coreografia da Música “Rosas” pela bailarina Graciette (Filha da Professora Grace)

DESENVOLVIMENTO

Na execução das atividades, tanto a Sala de Leitura quanto os professores trabalharam juntos, incentivando a criatividade dos alunos na produção de cartazes, jograis, poesias, músicas, coreografias e ensaios de dramatizações com o tema do Projeto, e para aprimoramento da Homenagem.

CONCLUSÃO

O Projeto Mamãe Eu Quero será concluído com as apresentações de todos os trabalhos realizados pelas crianças no dia 26 de maio de 2007, e com a presença de todas as mães da comunidade.

A direção dessa UE, oferecerá às mãe um café da manhã, almoço, além de sessões de maquiagem, hidratação de cabelo com escova, tratamento de pé e mão. Todo tratamento de beleza será executado pela filha da coordenadora Letízia que se prontificou a prestar este serviço comunitário.
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PROJETO É BRINCANDO QUE SE APRENDE A SER FELIZ

PROJETO

É BRINCANDO QUE SE APRENDE A SER FELIZ

Público Alvo – As Crianças e os Adolescentes da Comunidade Escolar.

Duração: uma semana

JUSTIFICATIVA

As carências sociais dessa comunidade levaram a nossa escola, a buscar alternativas de diversão que despertassem a alto-estima dos nossos educandos, trazendo até eles momentos de alegria, descontração, felicidade que só os brinquedos e as brincadeiras saudáveis são capazes de oferecer. Pensando nisso, elaborou-se este projeto, como meio de alcançarmos estes objetivos pedagógicos.

METODOLOGIA

A equipe pedagógica se mobilizará perante a sociedade, com o fim de trazer para a escola, brinquedos como: pula-pula, tobogãs, brindes, prendas e todo tipo de brinquedos que possam fazer uma criança feliz no seu dia.

Para as turmas do segundo segmento, os professores e inspetores de alunos irão contratar DJs para organizar uma festa eletrônica, no modelo das antigas discotecas dos anos 60, vestuário e ambiente a caráter, com o fim de promover um momento de integração entre os alunos da nossa comunidade escolar.

OBJETIVOS

· Resgatar e desenvolver auto-estima das crianças e jovens da comunidade;

· Valorizar a cultura da música, dos brinquedos e brincadeiras de antigamente;

· Proporcionar ao educando um dia feliz e diferente.

RECURSOS


· Materiais recicláveis;

· Cartolina;

· Papel pardo;

· Vídeos.

· Dramatização;

· Músicas;

· Danças;

· DJ’s;

· Competições.

DESENVOLVIMENTO

Os funcionários desta UE colaborarão como puderem, para a compra de todo o material que será utilizado na promoção e comemoração do dia da criança. Criou-se também, um livro de ouro para a arrecadação de verbas para o aluguel de brinquedos como: cama elástica, castelo e tobogã infláveis e na compra de brinquedos e doces. As turmas confeccionarão cartazes e murais para enfeitar o ambiente. Contamos também, com a colaboração do vereador Robertinho, que através do Professor Milton da 4ª série, garante trazer para a escola dois pula-pula.

CONCLUSÃO

No dia 10 de outubro de 2007, Todos os trabalhos realizados nesta UE, pelos professores, alunos e coordenadores e toda equipe de apoio, além de toda festividade, serão apresentados e expostos para serem apreciados por todos aqueles que nos honrarem com sua visita e pela comunidade escolar.

Algumas atividades neste projeto foram desenvolvidas para atender as exigências do nosso projeto principal, PPP: DISCIPLINANDO A INDISCIPLINA, e o projeto intermediário, RESGATANDO VALORES, TRADIÇOES E CULTURA EM MOVIMENTO, dando ênfase ao combate à violência, discriminação social e étnica dentro da escola.
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domingo, 16 de setembro de 2007

ENRIQUECENDO O PROJETO DA NOSSA ESCOLA

ENRIQUECENDO O PROJETO DA NOSSA ESCOLA

Considerando a importância de ressaltar determinados sub temas , buscaremos desenvolver atividades específicas, relativas a eles, trabalhando - os como sub projetos relâmpagos ou especiais:

l. ANO INTERNACIONAL DOS VOLUNTÁRIOS - 2001 (especial) Dia Internacional dos Voluntários 05/12/2001

Período : O ano todo, enfatizando que o 3° Milénio é a Era da Mútua Cooperação.

Justificativa: Considerando que este é o ano dedicado a homenagear o Trabalho Voluntário, torna-se importante destacar o valor da dedicação e do desempenho nas tarefas empreendidas pelo trabalhador voluntário.

Objetivos: Incentivar a valorização do trabalho voluntário , despertando nos alunos.

o interesse e a participação nesse trabalho envolvendo-se , inicial­mente, nas atividades que cuidem da preservação da escola e da comunidade, a fim de que eles compreendam o verdadeiro sentido da cooperação e da doação .

Atividades: - Campanha do Quilo para doação a uma Instituição

- buscando o apoio da comunidade, realizar a Campanha do Corte de cabelo (barbeiro/cabeleireira - voluntários)

2. SEMANA DA NUTRI CÃO - O VALOR DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR: Período - de 26 a 30 de março de 2001

Justificativa: Valorizar a importância da alimentação escolar e o trabalho das Merendeiras.

Objetivos : Despertar os alunos para o valor nutricional dos alimentos. Contribuir para melhor aceitação do merenda escolar.

Atividades : Montagem de cartazes sobre o valor dos alimentos Leitura e debate de textos relativos à alimentação.

3. SEMANA DA JUVENTUDE - Dia Internacional da Juventude -23/05

Período - 21 a 25 de maio de 2001

Justificativa : Valorizando o jovem, possibilitar sua participação e contribuição no empenho da melhoria de vida

Objetivo: Possibilitar ao jovem envolver-se e contribuir para que a nossa escola Tenha um ambiente sadio e produtivo.

Permitir que o jovem sinta-se valorizado enquanto pessoa, e que possa Ser um elemento participativo, consciente e crítico.

Atividades: Festival de Poesias - Tema: Jovem - Amigo da Escola Manhã Musical

4. SEMANA DA AMIZADE - Dia Internacional da Amizade -20/07 Período : 16 a 20 de julho de 2001

Justificativa: Envolver a todos os membros que participam da escola num clima de Amizade

Objetivo: Desenvolver um clima de amizade e respeito mútuo entre todos os membros da Escola.

Levar a todos a oportunidade de reflexão sobre o valor de um amigo, e a compreensão de que o verdadeiro amigo é aquele que nos socorre nas horas difíceis.

Despertar nos alunos a compreensão no sentido de como se dirigir aos colegas de forma carinhosa e respeitosa, falando-lhes confidencialmente nos momentos de apontar seus "erros", pois todos somos pas­síveis de errar nesta vida e bom é que saibamos conviver com nossos amigos num clima de companheirismo e harmonia

Atividade : Leitura, análise e debate de letras de musicas e poesias que enfoquem O valor de termos amigos : Amigo é pra essas coisas - Musica de

Aldir Blanc e Silvio Silva Canção da América - Musica de Milton Nascimento e Fernando Brant

5. FEIRA D A CULTURA E D A CIÊNCIA - Dia Mundial da Ciência e da Tecnologia

( 16/10)

Período : de 16 a 19 de outubro

Justificativa: Sendo importante enfatizar o valor das conquistas culturais e tecnológicas do homem, bem como a utilização adequada desses recursos, buscaremos realizar a Feira da Cultura e da Ciência com os recursos disponíveis.

Objetivo: Reconhecer o valor da cultura como instrumento para a evolução do conhecimento do homem.

Compreender que o avanço da tecnologia possibilitou maiores recursos ao homem, auxiliando-o nos diversos campos da ciência, e que sabendo utilizá-la conscientemente, ele poderá melhorar sempre suas condições de vida, sem prejuízo para o planeta, e sem reflexos perniciosos às gerações futuras.

Atividades: Feira de ciência e tecnologia.

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sexta-feira, 7 de setembro de 2007

PROJETO FOLIANDO NO CARNAVAL

PROJETO FOLIANDO NO CARNAVAL


Publico Alvo: Comunidade escolar
Duração: data
Início: data



JUSTIFICATIVA:

Este projeto se justifica a partir da constatação de que tanto os alunos, quanto os professores desta UE, estavam necessitando de algo que os estimulassem na aplicação de atividades motivadoras que os envolvessem prazerosamente. Aproveitando o período de carnaval, a Sala de Leitura elaborou este projeto, com o fim de resgatar a história e a cultura tão ricas que envolvem os folguedos carnavalescos.
Assim, respeitando a individualidade e religiosidade da comunidade, preparamos um grande baile de carnaval, com o objetivo de agitar a comunidade escolar, motivando-os e incentivando-os a participa-rem ativamente dos preparativos da nossa festa carnavalesca.


OBJETIVOS:

• Despertar no aluno o interesse e a curiosidade em relação às Folias de Carnaval;
• Resgatar culturas e tradições esquecidas para os mais velhos e desconhecidas para os mais novos;
• Levar o aluno a comparar o comportamento dos foliões do carnaval do passado e do presente.


RECURSOS:

• CDS com músicas carnavalescas;
• Pesquisas na Internet; (Origem do carnaval);
• Dicas retiradas do RJ TV.


ESTRATÉGIAS:

• Jornais e revistas coloridas;
• Garrafas Pet;
• Copos descartáveis;
• Latinhas de alumínio;
• Papéis coloridos, ofício, pedrinhas, grãos de feijão, arroz, canudinhos.


DESENVOLVIMENTO:

A idéia do projeto de carnaval foi levada à direção e aos professores, sendo aceita por todos sem restrições. Começamos então, a por em prática a través de planejamento, o que cada turma iría apresentar no dia marcado para o nosso Baile de Carnaval.
Começamos as atividades, apresentando o carnaval às turmas sob forma de pesquisa, trabalhos em grupos na confecção de materiais usados nas folias de carnaval.
As marchinhas carnavalescas foram selecionadas e distribuídas nas turmas para serem trabalhadas como atividades em sala de aula, cantadas e na construção de livros e cartazes para exposição.
Organizamos vários Blocos carnavalescos, de acordo com a música ensaiada na sala de aula, para concluir o nosso trabalho.

Músicas selecionadas por blocos:

Mamãe Eu Quero 1ª Série
Se a Canoa não Virar 2ª Série
Me dá um Dinheiro Aí 3ª Série
Índio Quer Apito 3ª Série
Jardineira 2ª Série
A Lambreta 2ª Série
Ô Que Calor 4ª Série
Bandeira Branca 3ª Série

CONCLUSÃO:

Este Projeto, foi concluído no dia 16 de fevereiro de 07, com a organização de exposição dos trabalhos realizados pelos alunos em sala de aula:
Livros temáticos;
Cartazes;
Fantasias.
Fechando toda a programação com desfile dos blocos carnavalesco e um baile de carnaval, onde todos nos divertimos muito.
A festa foi maravilhosa. O resultado estava estampado no sorriso de satisfação de todos os presentes na escola e participantes deste evento experimental.
Postado por js às 13:49 1 comentários
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Resumo de Projetos

Lendo e Entendendo

Objetivo:

· Valorizar as pessoas como Ser Social;

· Exercitar a Cidadania;

· Trabalhar a Criatividade;

· Desenvolver o hábito de ler e se expressar escrita e oralmente.

Projetos Paralelos:

Retrato de Mulher. Uma Mulher Especial.

Objetivo:

· Resgatar a imagem da mulher perante a sociedade.

Dengue na Comunidade

Objetivo:

· Despertar a cidadania e a participação coletiva

Amigo é Para Essas Coisas

Objetivo:

· Trabalhar os valores humanos:

Ética, Cidadania, Respeito Mútua, Solidariedade, Amizade e a Paz Comunitária.

Meu Pai, Meu Amigo

Objetivo:

· Resgatar valores familiar.

Tirando do Baú

Objetivos:

· Resgatar cultura e a tradição brasileira;

· Incentivar as brincadeiras sadias, com participação em grupo, promovendo a socialização.

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Projeto Tirando do Baú

PROJETO
TIRANDO DO BAÚ

OBJETIVO:

Resgatar a cultura e a tradição brasileira.

Incentivar as brincadeiras sadias, a participação de grupos, a socialização, os jogos e os brinquedos que formam o folclore brasileiro.

JUSTIFICATIVA:

A Sala de Leitura criou o Projeto “Tirando do Baú”, como o fim de ensinar a brincar de construir no aluno o espírito participativo, solidário e questionador das diferenças entre o brincar de hoje e o de ontem. Fazer o resgate de um passado tão rico e esquecido por esta sociedade que só valoriza o imediatismo , esquecendo-se dos sonhos da importância de ser criança, de ter um referencial histórico como é o nosso Folclore.

DESENVOLVIMENTO:

Neste período será trabalhado na Sala de Leitura, com todas as turmas as brincadeiras folclóricas, as lendas, as histórias personificadas, músicas, o teatrinho com músicas como, “Se Esta Rua Fosse Minha”, as cantigas de roda e de ninar, as parlendas, adivinhações, poesias, cartazes, pesquisa, artesanato e tudo ligado ao Folclore.

CONCLUSÃO:

Todos os trabalhos realizados na Sala de Leitura, serão concluídos no dia 31 de agosto com apresentação e exposição no pátio da escola em um dia festivo.

PUBLICO ALVO:

A Comunidade Escolar.
Postado por js às 13:36 0 comentários
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Projeto Retrato de Mulher

Projeto: Retrato de Mulher


Duração: data


Finalidade:

O projeto mulher tem por fim valorizar a atuação da mulher no seu papel de mãe, esposa, profissão e coragem.

Justificativa:

No decorrer do tempo a mulher tem evoluído em todos os sentidos na história da humanidade.

Saiu das prendas domésticas, da submissão e enfrentou os desafios do mundo dos negócios, projetando-se nos esportes, na música, na carreira militar e em quase todas as profissões, derrubando com isso barreiras e tabus que as oprimiam e as rotulavam de diferentes, indefesas e incapazes ou seja, o famoso sexo frágil. Pensando nisso, a Sala de Leitura elaborou este projeto como o fim de valorizar o desempenho feminino tão relevante na sociedade atual.

Objetivo:

Valorizar a mulher atual

Reconhecer a sua força frente sociedade na luta pela construção da sua identidade

Problematização:

Como vemos a mulher de hoje?

Etapas:

Pesquisas, montagem de livros, discussão do tema Retrato de Mulher, palestras

Recursos:

· Videos, palestras, desfiles com as profissões, coreografias, teatros;

· Jornais, revistas, curso de artesanatos para comunidade

· Músicas;

· Jogral.

Desenvolvimento

As turmas participaram de todas as atividades, construindo livros, cartazes, jograis, músicas, maquetes sobre a orientação dos professores.

Publico alvo:

As turmas de 1ª a 8ª série esta UE

Conclusão:

Todos os trabalhos realizados na vigência deste projeto, estarão expostos e serão apresentados em culminância no final do projeto.
Postado por js às 13:25 0 comentários
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A maioria dos Tb. e Prj. Elaborados por Maria Miranda e Letízia Maria
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segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Dinâmicas de Grupo - Passando Moeda

Objetivos:
Trabalho em equipe, cooperação, superar metas, estratégia e organização.

Procedimentos:
- Os participantes deverão formar um grande círculo e voltados para o centro.
- O instrutor informa que o objetivo do jogo é cada participante passar uma moeda por dentro da roupa no menor tempo possível.
- O importante é que todos passem a moeda começando da camiseta, deixando a moeda escorregar até a boca da calça.
- O instrutor entraga a moeda para um participante que inicia a passagem da moeda por dentro de sua roupa. Depois que a concluído, ou seja, a moeda cair no chão, o próximo participante pegará a moeda e passará por dentro de sua roupa. A atividade termina quando todos os particpantes tiverem passado a moeda por dentro de suas roupas.
- O instrutor contará o tempo de início e término comparando as performances.
Postado por js às 09:04 0 comentários
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Dinamica de apresentação

A construção coletiva do rosto

Objetivos: Fazer com que os membros do grupo sintam-se à vontade uns com os outros.

Aplicação:

a) Orientar os participantes para sentarem em círculo;
b) O assessor distribui para cada participante uma folha de papel sulfite e um giz de cera;
c) Em seguida orienta para desenhar o seguinte:
- uma sombrancelha somente;
- passar a folha de papel para as pessoas da direita e pegar a folha da esquerda;
- passar novamente;
- desenhar um olho;
- passar novamente;
- desenhar o outro olho;
- passar a direita e... completar todo o rosto com cada pessoa colocando uma parte (boca, nariz, queixo, orelhas, cabelos).
d) Quando terminar o rosto pedir à pessoa para contemplar o desenho;
e) Orientar para dar personalidade ao desenho final colocando nele seus traços pessoais;
f) Pedir ao grupo para dizer que sentimentos vieram em mente.
Postado por js às 09:03 0 comentários
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Dinâmicas de Grupo - INTEGRAÇÃO

NTEGRAÇÃO
DESENHANDO O PÉ
Objetivos: Socializar, integrar, perceber a necessidade de assumir compromissos, crescer, valorizar-se.

MÚSICA: da preferência do grupo.

MENSAGEM: não há.

Descrição:

O animador deve providenciar uma grande folha de papel e lápis colorido para cada participante.Depois deve motiva os participantes a desenharem num grande papel o próprio pé.

Em seguida, encaminha a discussão, de forma que todos os participantes tenham oportunidade de dizer o que pensam e o que sentem:

Todos os pés são iguais?

Estes pés caminham muito ou pouco?

Por que precisam caminhar?

Caminham sempre com um determinado objetivo?

Quanto já caminhamos, lembrar de pessoas que lutaram por objetivos concretos e conseguiram alcançá-los.

Terminada a discussão, o animador convida a todos que escrevam no pé que desenharam algum compromisso concreto que irão assumir.

AVALIAÇÃO:

O que nos observamos?

O que sentiu ao assumir esse compromisso? Vamos cumprir esse compromisso?

O que aprendemos? O que essa dinâmica acrescenta para nós e o grupo?
Postado por js às 08:56 0 comentários
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quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Dinâmicas de Grupo - CARACTERÍSTICAS DE UM LÍDER

CARACTERÍSTICAS DE UM LÍDER

Instruções

01. O Coordenador iniciará entregando uma cópia das CARACTERÍSTICAS DE UM LÍDER solicitando aos participantes para seguirem as instruções no processo de decisão individual, colocando as características em ordem de prioridade. Dar 10 minutos para a elaboração da lista.

02. Uma vez terminado o trabalho individual, o Coordenador solicitará aos participantes que se organizem em subgrupos para a etapa de decisão grupal. Em cada subgrupo deverá ser indicado um relator, a quem caberá a anotação da decisão grupal, para posteriormente ser relatada no plenário. Durante aproximadamente 30 minutos processa-se então a discussão grupal, em torno da classificação das características de um líder.

03. Numa discussão final, todos os relatores dos subgrupos apresentarão em plenário o resultado da decisão grupal.

RELAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DE UM LÍDER

Abaixo há uma lista de doze características de um líder. Seu trabalho será de enumerar essas características, colocando o número 1 para aquela característica que no seu entender é a mais importante, o número 2 para a segunda mais importante, até o número 12 para aquela que no seu entender é menos importante para um líder.

( )
                                         

A.
                                         

Mantém a ordem durante todo o tempo da reunião.

( )
                                         

B.
                                         

É amigo e social.

( )
                                         

C.
                                         

Tem idéias novas e interessantes: é criativo.

(

Em Busca Da Esperança 2
O Aquecimento Global
Personagens:

Marcela

Beatriz (peixinho)
Onça Pintada
Mico Leão Dourado
Fada Ariel
Fada Serena
Sophia (estrela cadente)
Príncipe Elfo (Sapo Cururu)
Fada Yasmin (rainha do mundo da poesia)

Cena 1: Marcela chega em casa, liga para sua mãe.
(a cena acontece na sala da casa)
Marcela: Alô, mãe?
Mãe (voz em off): Sim querida,
Marcela: Acabei de chegar da escola, onde você está?
Mãe: Só vou chegar mais tarde, deixei comida para você no microondas. Espero que você se comporte, qualquer coisa me ligue.
Marcela: Tudo bem, mamãe.
Mãe: Não esqueça de dar comida pro peixe.
Marcela: O nome dela é Beatriz.
Mãe: Onde já se viu dar nome de gente pra peixe?Ta bem, dá comida pra a Beatriz e se comporte. Beijo querida.
Marcela: Beijo mãe te amo.
(desliga o telefone e começa a arrumar comida para o peixe, entra o mico correndo da onça)
Onça: Eu pego você seu safado!
Mico: Pega nada (esconde-se atrás de Marcela).
Marcela: O quê é isso?
Onça: Sai daí! Saí que eu vou te dar uma lição!
Mico: Saio nada, você acha que eu sou bobo?
Marcela: Parem já com isso. Que invasão e´esta na minha casa?
Onça: Foi ele quem começou.
Marcela: Vocês são loucos! Eu vou chamar a polícia!
Mico: Pode chamar, eu sou protegido por lei.
Onça: Eu também estou em extinção seu bobão!
Marcela: Quem são vocês? O que estão fazendo aqui?
Onça; Ah desculpa, é que ele me deixa louca. Sou a onça pintada, muito prazer.
Mico: Eu sou o mico leão dourado, o rei das matas brasileiras.
Onça: Rei? Nunca vi um rei nanico assim.
Mico: Rei sim, no Brasil não tem leões, e eu sou um mico leão dourado, portanto eu sou o rei.
Marcela: Só posso estar ficando louca...                                                                                                                                                                       Onça: Não cai na conversa deste bobo, estamos procurando a Marcela, você conhece?
Marcela: Eu sou a Marcela, o que vocês querem comigo?
Onça: Precisamos de sua ajuda, estão acabando com a mata.
Mico: E o calor está horrível! Estamos a fim de pegar uma praia.
Marcela: Praia? E eu por acaso sou agente de viagens?
Mico: Ou então podemos ficar no teu quarto. Tem ar condicionado?
Marcela: O quê?
Onça: Não é nada disso, o problema é que além de estarem desmatando a floresta o calor está aumentando muito, alguns bichos já estão morrendo... Estamos perdendo a esperança.
Marcela: Mas eu não sei o que fazer...
(entra Beatriz)
Beatriz: Ei? Marcela que barulheira é essa? Você não vai levar a minha comida?
Marcela: O que é isso agora? Quem é você?
Beatriz: Não está me reconhecendo? Eu sou Beatriz, o seu peixinho.
Marcela: Você virou uma menina?
 Beatriz: Pois é, você sabe, eu vivo no aquário, sou aquariana, mas as vezes aquilo fica chato e eu dou uma volta pra agitar um pouco. Além do mais você vai precisar de ajuda para poder ajudar esses dois. Entendeu, ajuda para poder ajudar...
Marcela: Agora é que eu enlouqueci de vez, estou falando com um peixe, um mico e uma onça.
Beatriz: Ah qual é? Você fala com fadas, musas e tvs... lembra da outra estória?
Marcela: Aquilo foi um sonho.
Onça: Se fosse nós não estaríamos aqui.
Mico: Você sabe onde mora a esperança.
Marcela: Bem, a esperança mora no coração das pessoas.
Mico: É, mas com este calorão acho que ela se mudou para um freezer.
Beatriz: Não é nada disso, o problema é o tal superaquecimento global, o mundo está esquentado cada vez mais por causa da poluição.
Mico: Pôxa, ela fala mais do que eu.
Marcela: O jeito vai ser procurar as fadas no mundo da poesia e ver se elas podem fazer alguma coisa.
Onça: E como se chega lá?
Marcela: Tenho que seguir meu coração.
Beatriz: Ih, papinho chato! “Segue teu coração Marcela...” blá,blá,blá, eu tenho uma maneira mais fácil, um mapa!
Onça: Onde você conseguiu isso?
Beatriz: Na internet, lá tem tudo.
Marcela: Vamos lá, então pessoal.
 Mico: Posso ficar aqui jogando vídeo game?
Onça: Não! Você vem comigo, enquanto elas vão pedir ajuda as fadas, nós vamos descobrir mais sobre esse tal aquecimento global.
Mico: E vamos descobrir onde?
Onça: Na internet, ela disse que tem tudo.
Beatriz: Vamos nos separar então.
Marcela: Depois a gente se encontra.
Onça; Vamos nos encontrar? Em que lugar?
Marcela: Não importa, nessas histórias a gente sempre se encontra.
Mico: (para a onça) É o projeto de casaco de pele! Isso aqui é uma história infantil.
Beatriz: E pelo jeito vai ser uma boa história. Vamos nessa!
Marcela: Vamos descobrir quem é o culpado por esse tal aquecimento global.
(saem, fecha cortinas)
Cena 2
(A cena se passa em frente as cortinas que estão fechadas, Marcela e Beatriz passam algumas vezes em frente as cortinas )
Marcela: Tem certeza que você entendeu este mapa?
Beatriz: Claro, é por ali.
(dão outra volta e saem no mesmo lugar)
Marcela: Nós já passamos por aqui.
Beatriz: Será?
Marcela: Passamos sim, e mais de uma vez.
Beatriz: Isso quer dizer uma coisa...
Marcela: O quê?
Beatriz: Que estamos perdidas.
Marcela: E agora? Você disse que sabia como chegar.
Beatriz: Me confundi, é que eu não saio tanto assim do meu aquário.
Marcela: Ao menos você sabe como voltar?
Beatriz: Claro...
Marcela: Ainda bem.
Beatriz: Que eu não sei. Mas acabo de pensar em uma solução.
Marcela: Que solução?
Beatriz: (gritando) Socorro! Estamos perdidas! Alguém salve uma menina e seu lindo peixinho de estimação.
Marcela: Você é louca!
Ariel: (voz de dentro do palco) Ei? Que barulheira é essa?
Marcela: Ariel? É você? Sou eu a Marcela!
Ariel: (aparecendo) Oi madrinha que saudades!
Beatriz: Madrinha?
Marcela; É, toda fada tem uma menina madrinha.
Beatriz: Papinho de louco! Não eram meninas que tinham fadas madrinhas?
Marcela: Esta é Beatriz, meu peixinho.
Beatriz: Prazer, na verdade eu sou a melhor amiga dela, uma espécie de confidente, ela não faz nada sem me consultar.
Serena: (chegando) Oi Marcela que bom que você veio. Quem é a sua amiga?
Ariel: (debochando) É a “peixa” dela, confidente e sei lá mais o que.
Serena: Vamos, o mundo da poesia é logo ali, só temos que atravessar a ponte dos sonhos.
Ariel: Mas cuidado, se você cair para a direita vira um sapo...
Marcela: Já sei, e se cair para esquerda nasce uma árvore na sua barriga.
Serena: Que nada, esse negócio de árvore já era. Agora quem cai para a esquerda cria orelhas de elefante.
Beatriz: Não acredito!
Ariel: Então cai, você vai ficar uma graça com cara de sardinha e orelhas de elefante!
(elas atravessam a ponte imaginária em direção ao palco, as cortinas vão se abrindo)
Cena 3
( a cena se passa Mundo da poesia, que deve ser bastante colorido fazer alusões a livros)
Beatriz: Eu não tenho cara de sardinha!
Marcela: Por favor, meninas não briguem.
Ariel: Foi ela que começou!
Marcela: Meninas é sério, eu preciso muito de vocês.
Serena: O que foi?
Marcela: É esse tal superaquecimento global, temos que descobrir quem é o culpado por isso.
 Ariel: Que nome grande parece palavrão.
Serena: Nós ouvimos falar disso, mas não podemos fazer muita coisa.
Ariel: É os nossos poderes só funcionam no mundo da poesia.
Serena: E como você está vendo quase ninguém mais vem aqui, estão todos muito ocupados.
Ariel: Vendo novela e tentando enriquecer.
Marcela: Mas eu achei que vocês podiam faze algo.
Beatriz: Viu? Essas fadas não servem pra nada!
Ariel: Não é bem assim. (para Serena) e se falássemos com o velho carvalho. Ele sabe de tudo o que acontece.
Serena: Ele não é um carvalho, é uma araucária.
Ariel; Mas eu prefiro chamar assim, fica mais bacana, parece filme americano.
Marcela: Se ele sabe tudo, vamos falar com ele.
Serena: Acho melhor você não ir, ele não gosta muito de humanos.
Ariel: É parece que os humanos destruíram toda a família dele, pra fazer carvão ou sei lá o quê.
Marcela: Coitadinho!
Beatriz: Você não pode ir, mas eu posso, sou um peixe.
Serena: É verdade.
Marcela: Então vão logo, eu espero aqui.
Beatriz: Vamos! Vocês não querem ajudar?(puxa-as)
Serena: Claro que sim.
Marcela: Só querer não adianta. Nada cai do céu.
Ariel: (saindo) Cuidado com o que você quer que as vezes cai.
(saem e Sophia cai no palco)
Sophia: Ai! Caí de novo!
Marcela: O quê aconteceu? Você caiu de onde?
Sophia: Caí do céu, meu nome é Sophia sou uma estrela.
Marcela: (p/ a platéia) Nada cai do céu! (coloca a mão na testa)
Sophia: É que quando alguém quer muito alguma coisa eu caio, sou uma estrela cadente.
Marcela: Estrela cadente? De dia?
Sophia: Este é o mundo da poesia, aqui tudo é possível. Mas o que você queria tanto pra me fazer cair?
Marcela: Eu quero acabar com o aquecimento global.
Sophia: Calma, eu acho que sei o que é isso. Lá do céu vejo as florestas queimando.
Marcela: Mesmo?
Sophia: Sim, e um buracão que existe em cima da terra.
Marcela: O buraco da camada de ozônio.
Sophia: As coisas estão ficando esquisitas, os oceanos, os ventos, as chuvas.
Marcela: Mas a culpa é de quem?
Sophia: Isto eu não sei, sou só uma estrelinha.
Marcela: Quer dizer que o meu pedido não vai ser atendido?
Sophia: Vai sim, se eu caí é porquê vai, é só acreditar.
(voltam Ariel, Serena e Beatriz)
Ariel: Descobrimos, o culpado é o homem.
Marcela: Mas que homem?
Serena: Isso nós não sabemos.
Beatriz: Aquela árvore doida só disse isso, o culpado é o homem.
Marcela: E agora? Existem tantos homens...
Ariel: Mas ele falou pra procuramos o Príncipe Elfo que poderá nos ajudar.
Marcela: Muito bem, procurar onde?
Serena: Boa pergunta.
Ariel: Vamos ver...(procura) Aqui não está.
Serena: (procurando na platéia) Aqui também não.
Marcela: Vocês nunca foram muitas boas em procurar.
Beatriz: Eu sei como resolver isto.
Ariel: Como?
Beatriz: (gritando) Socorro! Príncipe Elfo! Socorro! Venha ajudar um lindo peixinho e seus amigos.
Serena: Assim eu também consigo.
P. Elfo: (voz) calma, estou chegando! Preparem-se para receber o príncipe Elfo.
(trombetas)
P. Elfo: Estou aqui.
Ariel e Serena: Sapo Cururu?
P.Elfo: Calma meninas. Não posso dar autógrafos agora. Sou o Sapo Cururu, também conhecido como príncipe Elfo.
Todas: Argh!
Serena: Como você pode ser as duas coisas ao mesmo tempo?
Ariel: Você não era o vilão da outra história?
P. Elfo: É que no Brasil não existem muitos elfos, então a vaga estava aberta e eu assumi.
Ariel: Só aqui mesmo.
Marcela; Precisamos saber quem é o culpado pelo aquecimento global.
P.Elfo: Ora, todos os humanos são culpados, uns mais outros menos.
Beatriz: Como assim ? A Marcela não tem culpa de nada!
P. Elfo: Pode não ter diretamente, mas o aquecimento é causado pela poluição e todos os humanos poluem. Tudo isso causa o super aquecimento.E vai ser cada vez pior.
Beatriz: Que horror!
Marcela: Mas tem com mudar isso?
P. Elfo: Ah, essa parte eu não sei, ainda não terminei de estudar isto. Sou novo no cargo.
Ariel: Também, esperar o quê de um Príncipe Elfo Sapo Cururu?
Serena: Bem, ao menos ele já explicou muita coisa.
(entram a onça e o mico)
Onça: Eu te pego seu safado!
Mico: Duvido!
Beatriz: Eles não cansam disso?
Marcela: Parem! O que aconteceu agora?
Onça: Ele estava pintando as minhas pintas.
Serena: Pintando as pintas dela? Como é isto?
Beatriz: Melhor nem perguntar, eles são mais doidos que nós.
Marcela: Então, o que vocês descobriram?
Mico: Que ta tudo ferrado!
Onça: Não é bem isso, é que pra gerar energia o homem tem causado muita poluição, parece que os combustíveis mais usados fazem muito mal para o planeta.
Marcela: Mas como mudar isso?
Mico: Acho que não tem jeito, parece que até o lixo que não é reciclado é desperdício de energia.
P. Elfo: Eu resolvo isso, comuniquem a todos que o príncipe Elfo ordenou que parem já com o desperdício de energia.
Ariel: Há! Há! Há! Essa foi boa... Os homens nem sabem que nós existimos.
Beatriz: Parece que não tem jeito.
Serena: Acho que não.
Onça: Não tem mesmo.
Mico: Pois é.
Ariel: É o fim da esperança.
Marcela: Ao menos nós tentamos.
P. Elfo: de quê adianta ser o príncipe elfo se não posso fazer nada neste caso.
Marcela: Não é culpa sua.
Sophia: Mas Marcela, se eu caí é porquê tudo vai dar certo.
Marcela: Não sei, é muito difícil convencer a todas as pessoas.
(Entra Yasmin, a rainha das fadas)
Ariel e Serena: (reverência) Majestade.
Yasmin: Olá crianças.
Sophia: Olá Yasmin.
Marcela: Yasmin?
Yasmin: Sim Marcela, sou a fada Yasmin.
Serena: A rainha do mundo da poesia.
Beatriz: Eu sou Beatriz, a melhor amiga da Marcela.
Yasmin: Eu sei, e sei o quanto isso é importante para você. Mas estou aqui para ajudar vocês.
 Onça: Mas como, todos já perderam a esperança.
Yasmin: A esperança nunca morre, sempre há uma saída.
Marcela: Mas como vamos lutar contra todas estas pessoas?
P.Elfo: Se nem eu que sou príncipe consigo.
Yasmin: Não é necessário lutar contra ninguém, temos é que fazer eles unirem-se a nós.Começando pelas pequenas coisas.
Ariel: Economizando energia?
Serena: Claro, e reciclando o lixo.
Onça: Menos carros?
Mico; As pessoas podem dar carona aos conhecidos.
Sophia: Procurar combustíveis menos poluentes.
Beatriz: Plantar mais árvores.
Marcela: Isso é ótimo, vamos incentivar as pessoas a viver melhor e cuidar da terra.
Yasmin: Isso Marcela, tudo pode ser resolvido se estivermos unidos, começando por nós, cada um fazendo sua parte, chegará uma hora em que até os governantes e os donos de indústrias se unirão a nós.
Marcela: Entendi, amanhã mesmo vou falar com meus colegas na aula de teatro.
Yasmin: Incentive-os a encontrar outras formas de ajudar.
Beatriz: Está na hora de irmos Marcela, Além do mais você ainda não deu minha comida.
Marcela: Ela está certa, tenho que ir, minha mãe deve estar chegando. Tchau pessoal.
Ariel: Tchau querida.
Serena: Vem logo nos visitar.
Sophia: Adorei você Marcela.
Marcela: Mas como você vai voltar para o céu?
Sophia: Não se preocupe, eu sempre volto.
Marcela: (P/ a onça) e vocês?
Onça: Nós vamos para a floresta dar a boa notícia aos bichos.
Mico: Vai ser a maior festa!
Marcela: Tchau pessoal.
Beatriz: Tchau galera!
(Após a apresentação pode-se montar uma dinâmica de incentivo a preservação ambiental com público)


                                      Alex Nascimento



O URSINHO MÁGICO!
                                                                            De  Abilio Machado de Lima Filho



(Mey estava ansiosa para que o dia amanhecesse. Era dia das crianças. E sempre ganhava alguma coisa por menor que fosse sempre havia para ela uma surpresa, sua madrinha enviava de muito longe um agradinho à menina).
O espaço está com várias bexigas espalhadas, impressão de festa e imaginação.
Mey acorda sobre almofadas, começa a falar...

MEY: ___ Nossa... Nem precisei de despertador. Meu aniversário. Onde estará meu presente? Minha mãe deixa sempre escondido, encima do armário, debaixo da cama, (embaixo de você), nada. Vou ligar para minha amicíssima... (agarra o telefone) Tamy? Oi querida espero que não tenha esquecido que hoje é meu aniversário, vai ter um monte de coisas, bolo, doce, salgado e um monte de bexigas. Eu? Queria ganhar uma boneca daquelas que vi na TV.  Tomara que a madrinha me dê uma daquelas bem caras assim vou esfregar na cara daquelas minhas colegas que me esnobam com suas coisas compradas no shopping. (Batidas. A menina atende.) Ah1 Sim sou eu!(Entra feliz tendo uma caixa modesta nas mãos). Parece simples não? Vamos ver? Tem um bilhete: “Querida Mey, aceite com carinho este humilde presente, saiba que existe magia nas coisas simples e feitas pelo coração.” Será que é? (Rasga o pacote e não gosta do que vê) Que coisa mais sem graça, mais um ursinho, já tenho tantos... Vai e fica lá junto com eles, eu queria mesmo era aquela boneca que anda, fala e canta como na TV. (Sai brava, batendo as coisas, bem típica menina mimada). Que chato.

Tudo fica escuro. De repente duas luzinhas louquinhas começam a passear pelo espaço, brincam de esconde-esconde, riem, cantarolam.

LUZ 1: ___ Veja quantos blinquedos, tem celteza que é esta casa?
LUZ 2: ___  Tenho sim, avenida dos lírrios verrmelhos, númerro cinco.
Sem errrro.
LUZ 1: ___ Estávamos muito distlaídas não é mesmo? Esquecê de colocá este dispositivo para segurar a magia no ulsinho da afilhada de nossa lainha das fadas.
LUZ 2: ___ Imagina só! Na prressa de darr o prresente nem perrcebeu que constrruiu o bichinho com a lã mágica. A menina pode se assustarr não é mesmo?
LUZ 1: ___ Acho que é este aqui. Ou selá este aqui, ops tem mais um...
LUZ 2: ___ Ixi, o que serrá?! Estamos em maus lençóis...
LUZ 1: ___Lençóis, cobeltoles e edledons...
LUZ 2: ___ Deverremos sairr de fininho agorra mesma desta lugarr.
LUZ 1:___ Já pensei em algo, Ficalemos escondidas e velemos o que acontecer, a menina vai nos mostlar qual é seu bichinho plefelido.
LUZ 2: ___ Muito boa sua idéia, irrmãzinha.

Uma delas é quase cega, bate-se a tudo. Fazendo suas brincadeiras saem, desaparecem...
Uma música começa a tocar como caixinha de música, e vai aumentando, uma luzinha passeia, brincando sozinha... E derrama magia (brilhos) sobre uma boneca de pano que está jogada ao canto... A boneca vai aos poucos se mexendo e de repente fica em pé... Tropeça em si... “Como é difícil andar sobre as duas pernas, como eu ri quando via Mey cair quando pequena, agora sei o quanto é difícil”, resmunga a boneca. “Eu acho que posso voar, olhem estou voando como um passarinho, alto, mais alto, piruetas, ah... que sensação de liberdade e friozinho na barriga. Iupiiiii!!!”

BONECA: ___ Era uma vez há dois mil anos atrás, uma pequena ovelha que estava no pasto, perto de onde nascia o menino Jesus, ela acompanhou seus pastores quando o anjo veio avisar do nascimento, eles foram até a gruta em visita à manjedoura, lá naquele tempo, ela venerou e respeitou aquela criancinha, que nasceu imagina só “numa gruta” de Maria e José, naquela noite fez muito frio e José colocou a ovelhinha para aquecer o menino Jesus, assim a ovelhinha ganhou um presente, ficou sendo mágica, quando chegou a época de entregar sua pelagem, foi tosada por seu pastor. Tosar é quando o pastor corta o pelo da ovelha para fazer lã, como ela era mágica a sua lã também era e assim varias partes desta lã foram espalhadas pelo mundo por que dela fizeram-se várias coisas, blusas, cachecóis, tocas, sapatinhos e ursinhos... Nossa história é sobre um destes produtos mágicos. Com vocês
                             “O URSINHO MÁGICO”.

Sob a música a boneca sai dançando, é balé.

Outra música começa em seguida, e uma luz paira sobre o ursinho. Ele vai acordando, bem devagar, espreguiça-se.Vai ao banheiro, lava a mão, faz xixi, lava as mãos, escova os dentes, lava o rosto, seca-se, veste uma roupa e vai tomar café...

URSINHO: ___ Acordei, já fiz coisas importantes, só nestes poucos minutos, lavei minhas mãos antes e depois de fazer xixi com isso evito um montão de doenças, escovei meus dentes para que fiquem livres dos bichinhos que estragam eles e tomei o café da manhã, a refeição mais importante do dia, pois assim ganho forças para pintar os sete, os oito, os nove. Agora vou me divertir... O que eu vou fazer? Jogar bola!

“Uma música começa e ele joga bola, faz malabarismo com a bola sob a música.”


                     ___ Acho que fiz caquinha! E agora? É hora das mãos mágicas de minha dona, cadê minha nova dona? Dona? Uhm... Terei que usar da força do meu pensamento, as mãos mágicas, vinde em meu auxílio...

Mãos aparecem e calçam luvas brancas, e trocam o ursinho, passo a passo, sob uma luz bem visível e fazendo algumas estrepulias, exagerando no talco, na pomadinha de assadura, que esperneia como um neném, ao fundo há uma musiquinha para acalmar o pequeno bichinho... E poeth sia:

BONECO:
___ Menino Molhado

(Poet Ha, Abilio Machado. 24.09.07)

O menino está molhado.
Trocarei o meu menino
Trarei flores com perfumes,
o teu sono velarei.
Dorme, dorme,
Meu menino
A idade te é mansa,
E cresce minha criança
aproveita nos teus dias
A brincar de ser feliz
Rego as flores em teu jardim,
Para que no futuro que serpenteia
Teus dias tenham mais luz
Amigos bem verdadeiros
Companheiros...
Uma casa para chegar!
Dorme, dorme
Meu menino
Sem dor, nem mentiras,
Que a noite cairá
O acalanto te espera
Para que possa descansar
Dorme, dorme
Meu menino
 Para sonhar de me amar
 Ouvindo o furor das vozes
Além da branca areia
Lá no quebra-mar
Vai sonhar de me amar. Vai sonhar...





         Ao término da troca de fraldas...

URSINHO: ___ Eu estou com vontade de fazer mágica, já sei, vou jogar mágica naqueles calçados e veremos o que vai acontecer... (Vai até o par de sapatos)... Sou a magia dos sonhos, eu assim te falo,recebe este dom que encanta e dança...

A música infantil tem início e o PAR DE SAPATOS oferece seu espetáculo, ele dança e encanta sob um facho de luz.

O ursinho faz a festa e estrepulias, pula, vira cambota, experimenta o espaço cênico. Até que ouve um barulho...

URSINHO: ___ Acho que é meu estômago, eu estou com fome, já sei vou fazer um pic-nic... Ah... Antes de comer vou brincar... Olha... Uma BORBOLETA... (brinca de tentar pegar a borboleta, uma voz)...

BORBOLETA

(Poet Ha, Abilio Machado.240907)

As cores multicores
Um voar descobridor
Lá vai ela borboleta
Uma flor a visitar

Voa voa
Borboleta
Desce à rosa,
 E violetas
Na orquídea delicada
Pousa suave
Melindrosa.

Seu passado de lagarta
Ensinou-te a lição
Todos têm certa beleza
Brotando do coração...

Na florista natureza
São anjos que volteiam
Exalam os perfumes
E no ar  amores semeiam!


         A BORBOLETA vai aos poucos sumindo por entre a escuridão.

         URSINHO: ___ Adeus... Linda borboleta, adeus... Agora chegou a pior hora na vida de um ursinho e acredito de todas as crianças, a hora do banho... Um antes disso... Uma poça d’água, ahá... Que delícia, se me perguntarem direi que tinha feito um barquinho de papel...

As MÃOS MÁGICAS aparecem e começam a dobrar um jornal enquanto passa a música Aquarela...

Um relógio aparece e as mãos fazem os ponteiros andarem rápido...

                                                  TIC TAC

TIC TAC
TIC TAC
AS HORAS PASSAM
PASSAM AS HORAS


LUA PAZ SOL

A lua é o satélite mais bonito do universo... (3 x)

Todos apontam: A LUA!

As estrelas brilham na no céu e a gente não pode pegar uma...

Todos: EU QUERO UMA!

Paz na vida
Paz no coração
Sem a paz
A gente não consegue não!
Não... Não! Não?
Nããaãooooo.

Todos: NÃO, NÃO, NÃO.

Eu quero conquistar as coisas maravilhosas do mundo.

Todos: EU TAMBÉM...

O sol é a estrela mais bonita do mundo... (3x)

Todos: TÁ BOM.... CALMA...

Eu estou calma!

Que flor maravilhosa
Que maravilhoso seu perfume... (2x)

Do coração vem o amor
Do amor vem a vida... (2x)

Que desfile maravilhoso e que moças maravilhosas.

Todos em todos os intervalos:
LUA PAZ SOL

Mais maravilhosa

Mais Coração

Maravilhosa

Coração

Todos: CORAÇÃO.

Não sei!


Vai ao banho e se esquece de fechar a cortina, toma banho, e assovia uma canção qualquer... (Lava mãos)... Toma meio porcamente assim só molhando os dedos e lavando só os olhos... E sai cantarolando do banheiro...
Troca de roupa e aos poucos vai se transformando em um palhaço, uma cantiga de circo e ele começa a fazer suas traquinagens e até que acaba dormindo, cansado, em todos os lugares, até ajeitar-se ao lado da menina.

TIC TAC
TIC TAC
AS HORAS PASSAM
PASSAM AS HORAS


         MEY: ___ Adormeci... Imaginei coisas, sonhei com meu ursinho, que ele falava comigo, como pode?! Esta coisa que custou um real? Minha madrinha está falindo, ano retrasado pedi um Playstation e ela me deu um mini game a pilha, ai no ano passado pedi uma motocicleta e ganhei uma bicicleta usada... Agora minha boneca marmi que falava e cantava na TV e ela me manda um ursinho de lã... Tsc tsc stc...Credo que faz aqui do meu lado... Que bichinho mais feio... Hora de jogar fora este lixo daqui... Um papel a mais ou a menos não fará mal, vai pela janela mesmo... (amassa o papel e vai jogar)

         URSINHO: ___ Hei menina, que pensa que vai fazer?

         MEY: ___ Vou jogar o lixo. Peraí, quem está aqui? Não há ninguém aqui, só eu e...

         URSINHO: ___ Dã?! Um monte de brinquedos...

         MEY: ___ Isso! Ahhhh! Você está falando...

         URSINHO: ___ Acredito que sim... Também ando, danço, sei pular e você? Ia jogar papel pela janela? Aí a chuva vai chegar, carregar este papel até o bueiro ou ao riacho e ele vai acumular, vai juntando mais um mais um e de repente, entope o bueiro ou represa o riacho, a água vai aumentando sem ter aonde ir e avança pelas ruas, pelas casas, causando um grande prejuízo...

         MEY: ___ Só por causa de um papelzinho?

         URSINHO: ___ lembre-se que você não vive sozinha, e se todos resolverem jogar o papelzinho fora? Quantos papéis que seriam? E se o catador de papéis ou o lixeiro não recolher? Já imaginou o monte de entulho? Pois é... O meio ambiente é todos nós...

         MEY: ___ Ah, ora... Vamos esquecer esta coisa de papel? Não vou jogar mais, vou guardar por que eu posso fazer alguma coisa com ele... Nem acredito, então você sabe falar... Vou ficar sendo a menina mais conhecida na escola...
        
         URSINHO: ___ Mas não é todo mundo que pode me ver assim... Eu só quis falar a você porque você me jogou... Me senti rejeitado... Como quando na escola as crianças ficam zoando aquele mais pobrinho, ou que tem algum problema, eu fiquei magoado...

         MEY: ___ Mas eu não sabia que você era assim... Todo mágico.

         URSINHO: ___ Mey deve gostar das pessoas como elas são e não porque têm alguma coisa...

         MEY: ___ Mas...

         URSINHO: ___Lamento menina, mas tenho de ir, adeus.

         MEY: ___ Fique sim? Fica? Eu sinto tanta falta de conversar com alguém, faça companhia para mim, faz? (Chora e adormece sobre as almofadas).

         Tudo fica escuro... Uma música de ninar, a mesma do começo.

Mey acorda sobre almofadas, agarra o telefone e começa a falar...

MEY: ___ Tamy? Oi querida espero que não tenha esquecido que hoje é meu aniversário, vai ter um monte de coisas, bolo, doce, salgado e um monte de bexigas. Eu? Queria ganhar uma boneca daquelas que vi na TV. Tomara que a madrinha me dê uma daquelas bem que se ela me der qualquer presente eu vou gostar, pois sei que os dias estão difíceis para todo mundo, eu nem queria a festa mas sabe como é mamãe, quer pelo menos minhas melhores amigas comigo. (Batidas. A menina atende.) Ah! Sim sou eu!(Entra feliz tendo uma caixa modesta nas mãos). Parece ser da minha madrinha? Vamos ver? Tem um bilhete: “Querida Mey, aceite com carinho este humilde presente, saiba que existe magia nas coisas simples e feitas pelo coração.” Será o que é? (Rasga o pacote e gosta do que vê) Que coisa mais bonita, mais um ursinho, e agora ele é marrom... Vai e fica lá junto com eles, eu queria mesmo que todas as crianças do mundo tivessem uma fada madrinha para dar felicidade e muita alegria. (Sai rindo). Que bom você vem que horas?! Até lá então tchau...

Tudo fica escuro. De repente uma luzinha acende sobre um bolo e todos cantarolam: PARABÉNS A VOCÊ. Algumas bexigas são jogadas do alto...


                                                              FIM.



                                              


Elenco:

MEY:
FADINHAS:
BONECA:
URSINHO:
MÃOS:
CLOWS:
ADEREÇOS:
VOZ:








Técnica:

SONOPLASTIA:
ILUMINAÇÃO:
ADEREÇOS:
FIGURINO:
MAQUIAGEM:






   
                                                  



                

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