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quinta-feira, 27 de junho de 2013


DINÂMICA – apresentação do professor e aluno atráves da AUTOBIOGRAFIA



1)     Explicar para a turma o que é autobiografia?
É a história da vida de alguém (já que bio é vida e grafia é texto, escrita), o que você imagina ser autobiografia? O prefixo auto quer dizer "a si mesmo", logo o termo se refere à história da própria vida.

2)     Escrever no quadro a autobiografia do professor;


Manoel Francisco dos Santos

                Nasci no dia 14 de novembro de 1965, em Rio Largo, filho de Francisco Pindoba dos Santos e Luzia Maria da Conceição. Sou casado e tenho uma filha de 13 anos, moro na Travessa Pedro Soares, 2 – Centro – Rio Largo - AL. Sou formado pelo Centro de Ensino Superior de Maceió (CESMAC) em Estudos Sociais. Fiz especialização em Educação Ambiental pela UFAL. Exerço a função de professor e coordenador pedagógico de geografia, História e Ciências do Ensino Fundamental Anos Finais pela SEMED – Rio Largo. Gosto de lê livros sobre educação, motivação e otimismo. Gosto de ouvi músicas de louvor, pop nacional e internacional, gosto de filmes de ação, na televisão gosto de assisti jornalismo, como lazer gosto mais de piscina do que praia e o meu time favorito é o São Paulo Futebol Clube, acredito em DEUS e a minha frase favorita é “TUDO POSSO NAQUELE QUE ME FORTALECE”.


3)     Pedir para o aluno fazer a sua autobiografia, seguindo o modelo acima, como sugestão o aluno pode acrescentar: suas qualidades e defeitos, o que gosta e não gosta de fazer, seu esporte favorito, pessoa que admira, seu sonho etc...

4)     Terminado o professor vai fazer a sua apresentação lendo a sua autobiografia e depois os alunos vão se apresentar lendo cada um a sua.

Objetivo: Para reflexão da importância do próximo em nossa vida

Material: Pirulito para cada participante.

Procedimento:
o   Todos em círculo, de pé.

o   É dado um pirulito para cada participante, e os seguintes comandos: todos devem segurar o pirulito com a mão direita, com o braço estendido.

o   Não pode ser dobrado, apenas levado para a direita ou esquerda, mas sem dobrá-lo.

o   A mão esquerda fica livre. Primeiro solicita-se que desembrulhem o pirulito, já na posição correta (braço estendido, segurando o pirulito e de pé, em círculo).

o   Para isso, pode-se utilizar a mão esquerda. O mediador da dinâmica recolhe os papéis e em seguida, dá a seguinte orientação: sem sair do lugar em que estão todos devem chupar o pirulito!

o   Aguardar até que alguém tenha a iniciativa de imaginar como executar esta tarefa, que só há uma: oferecer o pirulito para a pessoa ao lado!

o   Assim, automaticamente, os demais irão oferecer e todos poderão chupar o pirulito. Encerra-se a dinâmica, cada um pode sentar e continuar chupando, se quiser o pirulito que lhe foi oferecido.

o   Abre-se a discussão que tem como fundamento maior dar abertura sobre a reflexão de quanto precisamos do outro para chegar a algum objetivo e de é ajudando ao outro que seremos ajudados.

Objetivonão faça ou deseje aos outros o que não gostaria para si

Material: papel e caneta

Procedimento:
Ø Forma-se um círculo, todos sentados, cada um escreve uma tarefa que gostaria que seu companheiro da direita realizasse, sem deixá-lo ver.

Ø Após todos terem escrito, o feitiço vira contra o feiticeiro, que irá realizar a tarefa é a própria pessoa que escreveu.

"não faça ou deseje aos outros o que não gostaria para si"

Respeito ao próximo.

Objetivomostrar que o outro é importante pra nossa vida

Material: um urso de pelúcia

Procedimento:

v Forme um círculo com todos e passe o urso de mão em mão, quem estiver com o urso deverá falar o que tem vontade de fazer com ele.

v No final que todos falarem deve-se pedir para que façam o mesmo que fizeram com o urso com a pessoa do lado.

OBJETIVO
Despertar os participantes para a necessidade da ação coletiva em relação a separação e destino adequado do lixo doméstico. Contribuir para o aquecimento e integração do grupo.

MATERIAIS
Resíduos (lixo) de diferentes materiais (plástico, papel, metal, orgânico, tóxico) e caixas/ lixeiras com as indicações dos diferentes materiais.

METODOLOGIA
  • O professor solicita ao grupo para que faça uma roda, de mãos dadas, com as costas para o centro;
  • Em seguida coloca todo o lixo misturado no centro da roda e distribui as lixeiras nas extremidades do círculo;
  • O professor explica ao grupo que todos deverão ficar de frente para o círculo sem soltar ou cruzar as mãos. Faz o paralelo com o fato de encararmos de frente o problema do lixo e buscarmos uma “saída para o desafio”;
  • (Para que o grupo consiga virar para o centro, um elemento deverá de costas caminhar até o outro lado do círculo e passar por baixo das mãos de dois outros participantes, puxando a fileira atrás dele, invertendo assim o sentido da roda).
  • Virados para o centro, o professor pede que sem soltar as mãos separem o lixo, destinando-o às lixeiras corretas.
  • Em grupo, realiza-se os comentários e o professor contextualiza a atividade (separação, reciclagem, reutilização e redução do lixo). 

Material:
Bolinhas de papel amassado

Procedimento:
Essa dinâmica é usada para descontrair e integrar o grupo de uma forma divertida.

Cada bolinha vale R$1.000,00.
·       
O professor distribuirá para cada pessoa do grupo 5 bolinhas de papel, essas deverão estar dispersas no local onde será realizada a brincadeira.
·      
  Dado o sinal os alunos deverão sair e procurar um companheiro, em seguida devem parar em sua frente, olhar fixamente nos olhos desse companheiro que por sua vez não pode sorrir.
·        
Quem sorrir primeiro paga uma bolinha para a pessoa a quem sorriu.
·        
Vence quem terminar a brincadeira com mais "dinheiro", que será o milionário.

A atividade Causas x Consequências tem como objetivo demonstrar a importância do saneamento básico como uma medida de conservação da saúde e da qualidade ambiental do meio em que vivemos, reforçando a relação de causa e consequência.

PÚBLICO-ALVO
Faixa etária a partir dos 7 anos, grupos de até 30 participantes.

MATERIAIS
Papeletas em branco, canetas hidrográficas coloridas, 3 caixas, 2 bolas médias leves.

METODOLOGIA
  • O monitor divide o grupo em dois subgrupos iguais. Cada subgrupo elabora (x) ações e/ou práticas que demonstram a falta de saneamento e/ou hábitos culturais inadequados sanitariamente e (x) doenças oriundas da falta de saneamento, e escreve cada uma em um cartão. O número de cartões equivale ao número de participantes de cada subgrupo;
  • Os cartões são colocados misturados em uma caixa;
  • Os dois subgrupos fazem uma fila paralela uma a outra com o espaço de cerca de 2 metros entre as filas;
  • A caixa com os cartões é colocada no meio e em frente das filas;
  • Mantendo uma distância de no mínimo 5 metros da caixa de cartões, são colocadas 2 outras caixas: uma para as CAUSAS (falta de saneamento) e outra para as CONSEQUÊNCIAS (doenças);
  • A atividade segue a dinâmica do Jogo: Futebol de mãos. Consiste sempre no primeiro da fila, com a bola em uma das mãos, pegar com a outra mão na caixa um cartão, ler em voz alta, correr até as duas outras caixas, depositando-o na caixa correta (causas x consequências). O participante deve retornar até o final da sua fila e passar a bola com as mãos levantadas por cima da cabeça do companheiro da frente. Todos os participantes continuam passando a bola sobre suas cabeças até chegar ao primeiro da fila e recomeçar o jogo;
  • O subgrupo vencedor será aquele que em menor tempo, retornar ao começo da fila o primeiro participante do início do jogo;
  • O monitor solicita que o grupo sente em círculo e em seguida lê com os participantes as papeletas das caixas “causas e consequências” contextualizando com o grupo a importância do saneamento para a saúde e conservação ambiental. 

CAPTAÇÃO DA ÁGUA
OBJETIVO
Demonstrar a importância dos recursos hídricos, vivenciando a dificuldade e a problemática de captação da água. Reforçar o compromisso e a necessidade da ação coletiva na conservação dos recursos ambientais.

PÚBLICO-ALVO
com faixa etária a partir dos 09 anos, grupos de até 30 pessoas

MATERIAIS
10 Cartolinas e 10 caixas de papelão cortados em vários formatos e tamanhos, papel alumínio, 02 tesouras, 02 fitas crepe, 02 grampeadores, 30 vendas para os olhos e 30 pedaços de barbante (para amarrar as mãos).

METODOLOGIA
-Formar duplas, onde um representará o papel de um cego (com a venda nos olhos) e o outro ficará com as mãos atadas (amarrar as mãos para trás);

-Cada dupla deverá confeccionar um recipiente para armazenar água da chuva, imaginando que aconteceu uma catástrofe ambiental e todos os mananciais ficarão contaminados e poluídos sendo impossível o consumo dessas águas. A única chance é armazenar água da chuva e o prenúncio de um temporal se aproxima;

-Para a construção do recipiente os participantes terão inicialmente 10 minutos;

-Após o tempo estipulado, invertem-se os papéis da dupla e reinicia-se a confecção do mesmo recipiente até o seu término (10 minutos);

-Em local apropriado, os participantes em círculo segurando os recipientes construídos devem conservar o maior volume de água captada para manutenção da vida durante um período. O monitor com uma jarra coloca um pouco de água nos recipientes construídos para visualização da sua eficácia e estratégia do grupo para coletivamente reservar o maior volume de água;

-O monitor discute com o grupo a experiência vivenciada, reforçando a necessidade da ação coletiva na preservação dos recursos hídricos, principalmente os mananciais de abastecimento.

ALFABETO DINÂMICO
OBJETIVO
Demonstrar a importância da ação coletiva e organizada no que diz respeito à conservação ambiental, assim como demonstrar a interdependência dos elementos do meio ambiente. Reforçar a necessidade de trabalho em grupo, identificando papéis e posturas diferentes (diversidade).
PÚBLICO-ALVO
Participantes com faixa etária acima de 7 anos – grupos de no máximo 30 pessoas.
MATERIAIS
Cartões de cartolina de 30 x 30 cm com letras desenhadas conforme definição de uma frase pelo monitor. Os cartões deverão ter um barbante na parte superior para colocação no pescoço dos participantes.
 MÉTODO
  • O monitor deverá previamente escolher uma frase para escrever cada letra em um cartão. A frase deverá estar relacionada a temática a ser trabalhada, (exemplos: Nós fazemos parte do meio ambiente. Somos responsáveis pelos nossos rios. O equilíbrio do ambiente depende da ação consciente de todos.) e deve conter o número de letras conforme o número de participantes;
  • Cada participante pega um cartão e o coloca no pescoço com a face em branco virada para frente;
  • Em círculo, todos devem virar seus cartões;
  • O monitor diz apenas que os participantes devem em um curto período de tempo construir uma frase;
  • Após a construção, sentados em círculo conforme estabelecido pela frase, o monitor deverá escutar os comentários, relacionando a atividade com a necessidade de mobilização, participação e organização das pessoas nas questões de preservação e conservação ambiental. Assim como, relacionar a vivência com o equilíbrio existente na natureza, reforçando conteúdos de interdependência de todos os elementos do ambiente.

Essa atividade tem como objetivo promover a reflexão sobre a problemática da conservação de áreas naturais, trazendo, ao mesmo tempo, a percepção da responsabilidade de cada um nessa tarefa. Além disso, estimula o trabalho cooperativo, como deve ser em uma escola.

Veja como é fácil aplicar:

Materiais necessários:
* Bexigas (2 para cada participante)
* Confetes
* Alfinetes
* Canetas coloridas tipo hidrocor

Forma de realização:
1. Distribua duas bexigas para cada participante;

2. Solicite que encham as bexigas;

3. Peça para que cada pessoa escolha dois elementos da biodiversidade (árvore, flor, abelha, cachorro-do-mato, lobo-guará, etc.) e escreva um nome em cada bexiga;

4. Solicite 2 voluntários para atuarem como “vilões” e 3 pessoas para serem os “guardiões da biodiversidade”;

5. A função dos “vilões” é tentar estourar as bexigas, munidos com os alfinetes, enquanto os “guardiões da biodiversidade” devem tentar defendê-las dos ataques dos “vilões”;

6. As estratégias de defesa deverão ser acordadas previamente com o grupo. Não vale empurrão ou qualquer tipo de atitude agressiva. A defesa deverá ser realizada pela obstrução da passagem do “vilão”;

7. Os demais participantes terão como tarefa jogar as bexigas (ou os elementos da biodiversidade) para o ar, sem deixar que caiam no chão;

8. Os “vilões” poderão estourar tanto as bexigas que estiverem no ar, sendo equilibradas pelos participantes, como as que estiverem caídas no chão;

9. Os únicos que podem recolocar as bexigas no jogo depois que estiverem caídas no chão são os “guardiões da biodiversidade”;

10. Ao final, o orientador deve fazer o levantamento do número de bexigas que foram estouradas, comparando com o número de bexigas conservadas;

11. A reflexão final que o orientador da atividade deverá fazer deve ser direcionada à importância e ao papel da sociedade na conservação da biodiversidade. É fácil cuidar dela? Quem são os “vilões”? Quem são os “guardiões da biodiversidade“? Somente os “guardiões” tem a responsabilidade de zelar por ela?

12. O orientador pode discorrer sobre as causas da degradação da biodiversidade e discutir atitudes e comportamentos que cada pessoa pode ter para tentar minimizar esses impactos.

A ESCULTURA

Objetivo:
Este jogo se propõe a provocar a capacidade de imaginação e fantasia dos adultos, frequentemente relegados a um segundo plano.

Tamanho do grupo:
Vinte a trinta pessoas, dispostas em círculo.

Tempo exigido:
1 hora.

Material necessário:
Nenhum.

Ambiente físico:
Sala de aula ampla, sem carteiras.

Processo:
Um dos participantes, como se estivesse trabalhando com argila, deve “esculpir” com as próprias mãos um determinado objeto e “entregá-lo” ao seu companheiro da direita, que deve receber e dizer o que recebeu (o que imagina que lhe foi entregue). A seguir, “desmancha” a escultura, faz outra e passa para o seu companheiro da direita, que procede da mesma forma, até se completar a rodada.

Fechamento:
O facilitador discutirá com os participantes sobre as dificuldades de representação espacial que todos temos, e como essa relativa incapacidade pode geral mal entendidos.
Enfatizará também que nosso “filtro sensorial” faz com que vejamos o que estamos predispostos a ver.


BOM JOVEM ou JOVEM BRILHANTE

1.    Perguntar para os alunos: Você se considera um bom jovem ou um jovem brilhante? Por que? Peça para eles escreverem no caderno.

2.    Peça para cada um lê o seu e comentar.

3.    Logo após a leitura de cada um, escrever essa frase e mostrar o a diferença entre os dois jovens:

Bons jovens se preparam para o sucesso. Jovens brilhantes se preparam para as derrotas. Eles sabem que a vida é um contrato de risco e que não há caminhos sem acidentes.


4.    Perguntar se concorda ou não concorda! Por que?

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