Páginas

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Mensagem: Navegue

NAVEGUE. Descubra tesouros. Mas não os retire do fundo do mar.O lugar deles é lá. : NAVEGUE. Descubra tesouros. Mas não os retire do fundo do mar. O lugar deles é lá.


ADMIRE A LUA.Sonhe com ela. Mas não queira trazê-la para a Terra.: ADMIRE A LUA. Sonhe com ela. Mas não queira trazê-la para a Terra.


CURTA O SOL.Se deixe acariciar por ele. Mas lembre-se que seu calor é para todos.: CURTA O SOL. Se deixe acariciar por ele. Mas lembre-se que seu calor é para todos.


SONHE COM AS ESTRELAS.Apenas sonhe. Elas só podem brilhar no céu.: SONHE COM AS ESTRELAS. Apenas sonhe. Elas só podem brilhar no céu.


NÃO TENTE DETER O VENTO.Ele precisa correr por toda parte.Ele tem pressa de chegar.: NÃO TENTE DETER O VENTO. Ele precisa correr por toda parte. Ele tem pressa de chegar.


NÃO APRESSE A CHUVA.Ela quer cair e molhar muitos rostos.Não pode molhar só o seu.: NÃO APRESSE A CHUVA. Ela quer cair e molhar muitos rostos. Não pode molhar só o seu.


AS LÁGRIMAS?Não as seque.Elas precisam correr na minha, na sua, em todas as faces.: AS LÁGRIMAS? Não as seque. Elas precisam correr na minha, na sua, em todas as faces.


O SORRISO?Esse deve se segurar. Não o deixe ir embora. Agarre-o!: O SORRISO? Esse deve se segurar. Não o deixe ir embora. Agarre-o!


QUEM VOCÊ AMA?Guarde dentro de um porta jóias. Tranque, perca a chave!Quem você ama é a maior jóia que você possui. A mais valiosa.: QUEM VOCÊ AMA? Guarde dentro de um porta jóias. Tranque, perca a chave! Quem você ama é a maior jóia que você possui. A mais valiosa.


NÃO IMPORTA SE A ESTAÇÃO DO ANO MUDA.SE O SÉCULO VIRA.: NÃO IMPORTA SE A ESTAÇÃO DO ANO MUDA. SE O SÉCULO VIRA.


CONSERVE A VONTADE DE VIVER.Não se chega à parte alguma sem ela.: CONSERVE A VONTADE DE VIVER. Não se chega à parte alguma sem ela.


ABRA TODAS AS JANELAS QUE ENCONTRAR.E as portas também.: ABRA TODAS AS JANELAS QUE ENCONTRAR. E as portas também.


PERSIGA UM SONHO.Não deixe ele viver sozinho.Alimente sua alma com AMOR.Cure suas feridas com CARINHO.: PERSIGA UM SONHO. Não deixe ele viver sozinho. Alimente sua alma com AMOR. Cure suas feridas com CARINHO.


DESCUBRA-SE TODOS OS DIAS.Deixe-se levar pelas vontades.Mas não enlouqueça por elas.: DESCUBRA-SE TODOS OS DIAS. Deixe-se levar pelas vontades. Mas não enlouqueça por elas.


PROCURE.Sempre procure o fim de uma história.Seja ela qual for.: PROCURE. Sempre procure o fim de uma história. Seja ela qual for.


DÊ SORRISO PARA QUEM ESQUECEU-SE COMO SE FAZ ISSO.Olhe para o lado.Alguém precisa de você.: DÊ SORRISO PARA QUEM ESQUECEU-SE COMO SE FAZ ISSO. Olhe para o lado. Alguém precisa de você.


ABASTEÇA SEU CORAÇÃO DE FÉ.Não a perca nunca.Mergulhe de cabeça nos seus desejos e satisfaça-os.Agonize de dor por um amigo.Só saia dessa agonia se conseguir tirá-lo também.: ABASTEÇA SEU CORAÇÃO DE FÉ. Não a perca nunca. Mergulhe de cabeça nos seus desejos e satisfaça-os. Agonize de dor por um amigo. Só saia dessa agonia se conseguir tirá-lo também.


PROCURE OS SEUS CAMINHOS.Mas não magoe ninguém nessa procura.Arrependa-se.Volte atrás.Peça perdão!: PROCURE OS SEUS CAMINHOS. Mas não magoe ninguém nessa procura. Arrependa-se. Volte atrás. Peça perdão!


NÃO SE ACOSTUME COM O QUE NÃO O FAZ FELIZ.Revolte-se quando julgar necessário.: NÃO SE ACOSTUME COM O QUE NÃO O FAZ FELIZ. Revolte-se quando julgar necessário.


ALAGUE SEU CORAÇÃO DE ESPERANÇAS.Mas não deixe que ele se afogue nelas.: ALAGUE SEU CORAÇÃO DE ESPERANÇAS. Mas não deixe que ele se afogue nelas.


Se achar que precisa voltar.VOLTE!Se perceber que precisa seguir.SIGA!Se estiver tudo errado.COMECE NOVAMENTE!Se estiver tudo certo.CONTINUE!Se sentir saudades.MATE-A!Se perder um amor.NÃO SE PERCA!Se achá-lo.SEGURE-O!: Se achar que precisa voltar. VOLTE! Se perceber que precisa seguir. SIGA! Se estiver tudo errado. COMECE NOVAMENTE! Se estiver tudo certo. CONTINUE! Se sentir saudades. MATE-A! Se perder um amor. NÃO SE PERCA! Se achá-lo. SEGURE-O!

Fernando Pessoa

Para os Pais: Na educação dos filhos

Se ao iniciar a leitura deste artigo, você está esperando encontrar um manual de instruções, com uma série de regras prontas que irá torná-lo um pai brilhante, posso adiantar-lhe que terá uma grande decepção. Vale lembrar que a caminhada de educarmos nossos filhos se faz caminhando e é única para cada um de nós.
Diferentemente dos computadores, nossos filhos são crianças e jovens psicologicamente complexos e diferem em muitos aspectos uns dos outros. O que se pretende sempre num bate-papo como este é levantar pontos de reflexão e dar ferramentas para que os pais possam utilizá-las na sua dinâmica familiar, adaptando-as à sua realidade.
Por que a escolha do título Bons Pais e Pais Brilhantes? Simplesmente porque nós pais sabemos a diferença que existe entre ser um bom ou um péssimo pai; agora, a diferença sutil entre ser bom e ser brilhante, vale a pena a gente pensar.E iremos perceber que ser brilhante não é ser perfeito, porque ser perfeito não é ser humano e o que mais nos afasta de nossos filhos, é sermos superficiais.
O primeiro ponto que temos que ter sempre em mente, é que todas as experiências vividas por nossos filhos são significativas e marcam sua história evolutiva, tudo já está lá gravado nos solos da memória e não podemos deletar, o que podemos e devemos fazer é reeditar algumas vivências, de uma maneira mais positiva, o que o levará a um crescimento mais sadio, fazendo com que o novo seja mais intenso que os sofrimentos do passado.
Devemos acreditar que os vínculos afetivos definem a qualidade das nossas relações. Pais brilhantes dão seu próprio ser, as suas lágrimas, o seu tempo, a sua atenção, mesmo quando têm longas jornadas de trabalho.
Pais brilhantes amam seus filhos, vibram com suas vitórias, mas não deixam de prepará-los para os fracassos e derrotas da vida que são inevitáveis; compreendem seus anseios e suas angústias, mas frustram e colocam limites quando necessário.
Como já dizia o psicólogo Augusto Cury, bons pais conversam, pais brilhantes dialogam, contam histórias, imitando Jesus Cristo que se fez Homem, encantou a humanidade e muito nos ensinou através de suas parábolas, sendo, com certeza, um grande contador de histórias.
Pais Brilhantes estão sempre atentos aos sete pecados capitais  na educação dos filhos:
1.  Corrigir publicamente os filhos: A exposição pública produz humilhação e traumas complexos difíceis de serem superados.
2.  Expressar autoridade com agressividade: ganhamos o temor dos nossos filhos, não o amor e o respeito dos mesmos.
3.  Ser excessivamente crítico: obstruir a infância da criança.
4.  Punir quando estiver irado e colocar limites sem dar explicações.
5.  Ser impaciente e desistir de educar.
6.  Não cumprir com a palavra.
7.  Destruir a esperança e os sonhos da criança.
Pais brilhantes também se desesperam, choram, sentem-se culpados, mas jamais desistem dos filhos, pois acham brilhante essa tal história de serem Pais.

                                         Artigo retirado do site: www.centrorefeducacional.com.br

Para os Pais: Educar não é uma Arte



Mente quem diz que o ato de educar é fácil e tranqüilo. O processo pedagógico é complexo e exaustivo. Educar, tanto do ponto de vista formal quanto do informal, é um processo cíclico que dá muito trabalho. Exige dedicação, paciência, conhecimento, doação e uma dose de boa vontade e amor quase inexplicável. Educar vai muito além dos muros da escola, onde o processo educativo acontece do ponto de vista pedagógico e social. Educa-se em casa, no clube, na igreja, junto aos familiares, no cotidiano, por meio de palavras e de exemplos. Educa-se para a vida, segundo os valores familiares estabelecidos por cada família e cada sociedade.Todos os adultos que educam, em geral, estão sempre bem-intencionados. A frase “Seja educado, meu filho” é constantemente repetida, mas nem sempre aplicamos os nossos discursos no cotidiano. Mesmo percebendo que as nossas posturas estão sendo fitadas pelo menor, como se fossemos um espelho.Problemas e fatalidades ocorrem na escola, em casa, na rua, na vida. À medida que somos verdadeiros e valorizamos na dimensão certa cada acontecimento, estamos introduzindo crianças e jovens no mundo real, da razão e da emoção, de forma equilibrada. Estamos preparando cidadãos.É importante sempre orientá-los, fazê-los saber que nem tudo acontece como queremos e como planejamos. Deixá-los viver alguns acontecimentos desagradáveis vai fortalecê-los. Deixá-los participar (dentro de seus limites) das questões familiares, vai ajudá-los a aprender a superar desafios e dificuldades. Quem planta educação não pode ter pressa, pois se trata de um processo lento cuja colheita será feita por gerações futuras. Educar não é arte, mas viver é uma arte. 

Suely Regina Soares Santos 



PROFESSOR, VOCÊ SABE PRATICAR A INCLUSÃO

Teste de Poder de Inclusão
Professor:
Você está preparado para trabalhar com a inclusão em sala de aula?


O teste de poder de inclusão foi criado pela Professora Maria Teresa Eglér Mantoan, publicado no livro Humor e Alegria na educação (Summus, 2006). O teste é simples mas, de acordo com Mantoan, pode ajudar a identificar o vírus da exclusão, latente nas escolas.
O teste, bem como seu gabarito, são apresentados a seguir:
Para esse breve exame, as regras são:
1. Colocar-se na condição dos professores(as) que aqui apresentaremos.
2. Escolher a alternativa que você adotaria em cada caso, mas sem pensar muito, respondendo com o que vem mais rápido à cabeça.
3. Descobrir e aprender mais sobre si mesma(o).

Responda às questões e confira.
1. A professora Sueli procura incluir um aluno com deficiência mental em sua turma de
1ª série. Tudo caminha bem em relação à socialização desse educando, mas diante dos demais colegas o atraso intelectual do aluno é bastante significativo.
Nesse caso, como você resolveria a situação?

(A) Encaminharia o aluno para o atendimento educacional especializado oferecido pela escola?
(B) Solicitaria a presença de um professor auxiliar ou itinerante para acompanhar o aluno em sala de aula?
(C) Esperaria um tempo para verificar se o aluno tem condições de se adaptar ao ritmo da classe ou precisaria de uma escola ou classe especial?

2. Júlia é uma professora de escola pública que há quatro anos leciona na 2ª série. Há um fato que a preocupa muito atualmente: o que fazer com alguns de seus alunos, que estão cursando pela terceira vez aquela série?
Para acabar com suas preocupações, qual seria a melhor opção?

(A) Encaminhá-los a uma sala de alunos repetentes, para ser mais bem atendidos e menos discriminados?
(B) Propor à direção da escola que esses alunos sejam distribuídos entre as outras turmas de 2ª série, formadas por alunos mais atrasados?
(C) Reunir-se com os professores e a diretora da escola e sugerir que esses alunos
se transfiram para turmas da mesma faixa etária e até mesmo para as classes de Educação de Jovens e Adultos (EJA), caso algum já esteja fora da idade própria do ensino fundamental?

3. Cecília é uma adolescente com deficiência mental associada a comprometimentos físicos; ela está freqüentando uma turma de 3ª série do ensino fundamental, na qual a maioria dos alunos é bem mais nova que ela. A professora percebeu que Cecília está desinteressada pela escola e muito apática. Qual a melhor saída, na sua opinião, para resolver esse caso?

(A) Chamar os pais de Cecília e relatar o que está acontecendo, sugerindo-lhes que procurem um psicólogo para resolver o seu problema?
(B) Avaliar a proposta de trabalho dessa série, em busca de novas alternativas
pedagógicas?
(C) Concluir que essa aluna precisa de outra turma, pois a sua condição física e problemas psicológicos prejudicam o andamento escolar dos demais colegas?

4. Numa 2ª série de ensino fundamental, em que há alunos com deficiência mental e outros com dificuldades de aprendizagem, relacionadas a outros motivos, o professor Paulo está ensinando operações aritméticas. Esses alunos não conseguem acompanhar o restante da turma na aprendizagem do conteúdo proposto. O que você faria, se estivesse no lugar do professor Paulo?

(A) Reuniria esse grupo de alunos e lhes proporia as atividades facilitadas do currículo adaptado de atemática?
(B) Distribuiria os alunos entre os grupos formados pelos demais colegas e trabalharia com todos, de acordo com suas possibilidade de aprendizagem?
(C) Aproveitaria o momento das atividades referentes a esse conteúdo para que esses alunos colocassem em dia outras matérias do currículo, com o apoio de colegas voluntários?

5. Fábio é um aluno com autismo que freqüenta uma turma de 3ª série. É o seu primeiro ano em uma escola comum e ele incomoda seus colegas, perambulando pela sala e interferindo no trabalho dos grupos.
Que decisões você tomaria para resolver a situação, caso fosse o (a) professor (a) desse grupo?

(A) Solicitaria à direção da escola que retirasse Fábio da sala, pois o seu comportamento está atrapalhando o desempenho dos demais alunos e o andamento do programa?
(B) Marcaria uma reunião com o coordenador da escola e solicitaria uma avaliação e o encaminhamento desse aluno para uma classe ou uma escola especial?
(C) Reuniria os alunos e proporia um trabalho conjunto com a turma em que todos se comprometeriam a manter um clima de relacionamento cooperativo de
aprendizagem na sala de aula?

6. Guilherme é uma criança que a escola chama de “hiperativa”. Ele gosta muito de folhear livros de histórias. Ocorre que freqüentemente rasga e/ou suja as páginas dos livros, ao manuseá-los sem o devido cuidado.
O que você lhe diria, caso fosse seu (sua) professor(a)?

(A) “Hoje você não irá ao recreio, porque rasgou e sujou mais um livro."
(B) “Vou ajudá-lo a consertar o livro, para que você e seus colegas possam ler esta linda história.”
(C) “Agora você vai ficar sentado nesta mesinha, pensando no que acabou de fazer.”

7. Norma é professora de uma 4ª série de ensino fundamental e acabou de receber um
aluno cego em sua turma. Ela não o conhece bem, ainda. No recreio, propõe à turma um jogo de queimada. É nesse momento que surge o problema: o que fazer com Paulo, o menino cego?

Arrisque uma “solução inclusiva” para esse caso.

(A) Oferecer-lhe outra atividade, enquanto os demais jogam queimada, fazendo-o entender o risco a que essa atividade o expõe e a responsabilidade da professora
pela segurança e integridade de todos os seus alunos.
(B) Perguntar ao Paulo de quais jogos e esportes ele tem participado e se ele conhece as regras da queimada.
(C) Reunir a turma para resolver a situação, ainda que na escola não exista uma bola de meia com guizos.

8. Maria José é professora de escola pública e está às voltas com um aluno de uma turma de 5ª série. Ele tem 12 anos, é muito agressivo e mal-educado, desbocado, desobediente e não se submete à autoridade dos professores nem à das demais pessoas da escola; sempre arruma uma briga com os colegas, dentro da sala de aula, ameaçando-os com um estilete. O que você faria no lugar dessa professora aterrorizada?

(A) Estabeleceria novas regras de convivência entre todos e, em seguida, analisaria com a turma os motivos que pode nos levar a agir com violência?
(B) Enfrentaria as brigas, retirando o aluno da sala de aula e entregando-o à direção da escola?
(C) Tentaria controlar essas situações, exigindo que o menino entregasse o estilete, para que os demais alunos se acalmassem?

9. Sérgio é um aluno surdo. Ele tem 13 anos de idade e freqüentou, até o momento, uma escola de surdos. Esse aluno está no seu primeiro dia de aula em uma escola comum. A professora, percebendo que Sérgio não fazia leitura labial, procurou a diretora da escola para questionar a admissão desse aluno em sua turma, uma vez que ele não sabe se comunicar em Libras (Língua Brasileira de Sinais). Se você fosse a professora de Sérgio, antes de tomar essa atitude:

(A) Chamaria os pais desse aluno e os convenceria de que a escola de surdos era mais apropriada para às necessidades dele?
(B) Procuraria saber quais as obrigações e direitos desse aluno e buscaria o recurso adequado à continuidade de seus estudos na escola comum?
(C) Providenciaria a presença de um intérprete de Libras, solicitando um convênio com uma entidade local especializada em pessoas com surdez?

Conte os pontos e confira o seu poder de inclusão, ou melhor, a sua imunidade ao vírus da exclusão:
1 a) 3 b) 2 c) 1
2 a) 1 b) 2 c) 3
3 a) 2 b) 3 c) 1
4 a) 1 b) 3 c) 2
5 a) 1 b) 2 c) 3
6 a) 1 b) 3 c) 2
7 a) 1 b) 2 c) 3
8 a) 3 b) 1 c) 2
9 a) 1 b) 3 c) 2

Resultado:
De 27 a 23 pontos

Imune à exclusão!
Você está apto(a) a enfrentar e vencer o vírus da exclusão, pois já entendeu o que significa uma escola que acolhe as diferenças, sem discriminações de qualquer tipo. Compreendeu também que a inclusão exige que os professores atualizem suas práticas pedagógicas para que possam oferecer um ensino de melhor qualidade para todos os alunos. Parabéns! Não se esqueça, porém, de que o atendimento educacional especializado deve ser assegurado a todos os alunos com deficiência, como uma garantia da inclusão.

De 22 pontos a 16 pontos
No limite.Você precisa se cuidar! Atenção, pois você está vivendo uma situação de fragilidade em sua saúde educacional. Cuidado! É preciso que você tome uma decisão e invista na sua capacidade de se defender do vírus da exclusão. Quem fica indeciso entre enfrentar o novo, no caso, a inclusão de todas as crianças nas escolas comuns, e incluir apenas alguns, ou seja, os alunos que conseguem acompanhar a maioria, está vivendo um momento difícil e perigoso. Você está comprometendo a sua capacidade de ensinar e a possibilidade dos alunos de aprender com alegria!

De 15 a 9 pontos
Altamente contaminado.Tome todas as providências para se curar dos males que o vírus da exclusão lhe causou. Há muitas maneiras de se cuidar, mas a que recomendamos é um tratamento de choque, porque o estrago é grande! Você precisa, urgentemente, se tratar, mudando de ares educacionais, tomando injeções de ânimo para adotar novas maneiras de atuar como professor(a). Outra medicação recomendada é uma alimentação sadia, muito estudo, troca de idéias, experimentações, ousadia para mudar o seu cardápio pedagógico.
Tente colocar em prática o que tem dado certo com outros que se livraram desse vírus tão voraz e readquira o seu poder de profissional competente. Boa recuperação!

Nenhum comentário:

Postar um comentário