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quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

quarta-feira, 21 de maio de 2014

HISTÓRIA EM QUADRINHOS: QUER VENDER O BARULHO?


CONTO SOBRE MEIO AMBIENTE

Como explicar o inexplicável 

Um conto de Maria Cristina Zeballos de Sisto (Buenos Aires, março de 1995)

Maria Cristina, advogada, certa vez deparou-se com uma pergunta de seu pequeno Frederico, de cinco anos que lhe questionou sobre o cheiro e a cor do rio que havia visto num passeio da escola. Como lhe responder a esta questão? Como lhe explicar que esse era um rio poluído? Como lhe explicar que pessoas como seus pais eram responsáveis pela contaminação do rio? Como lhe explicar que para fabricar seus sapatos se contaminam litros de água? Resolveu, então, criar um conto:

Era uma vez, uma gota de água que morava numa grande e gorda nuvem, e se chamava GOTITA. Certo dia, lá do alto da nuvem GOTITA viu no alto de uma montanha, um fio de prata que descia e ficava cada vez maior e brilhava como o sol. Muito curiosa GOTITA perguntou a uma gota mais velha: 

- O que é aquilo tão lindo que desce do alto da montanha? 

A gota mais velha lhe respondeu que era a nascente de um rio que é formado por muitas outras gotas que vivem viajando e moram com muitos peixes e plantas aquáticas. 

- Quero ser rio também! Respondeu animadamente. 

Para sua sorte, naquele momento começou uma forte chuva e GOTITA embarcou de carona para conhecer aquela maravilha. Mergulhou fundo no rio e tudo era como a gota mais velha lhe havia dito. Ali as águas eram cristalinas e foi então que começou sua viagem. 

Logo se deparou com algumas mulheres lavadeiras às margens do rio. Elas despejavam no rio uma água espumante e cheirosa e aquela água também seguia o curso do rio, então, tratou de continuar sua viagem.

Na manhã seguinte encontrou um pescador que havia pescado um bagre bigodudo. Foi até a margem para ver o que iria acontecer com o bagre e deparou-se com muitas latas e potes plásticos no leito do rio. Aquilo já não era mais tão bonito...

Seguiu sua viagem e a noite avistou muitas luzes que pareciam mil estrelas e sentiu a música de uma pequena cidade. Dois namorados diziam poesias quando ela passava, porém, em seguida lhe ocorreu algo muito desagradável: de um grosso tubo começou a sair um líquido marrom e de textura viscosa. Eram os dejetos de esgoto da cidade. Daí em diante as coisas mudaram. A viagem deixou de ser encantadora. O dono de um frigorífico sujou a água com sangue de um montão de animais e contaminou o rio com restos de tanino que saiam de seu curtume.

No dia seguinte passou por uma usina que produzia energia para a cidade. Os que fabricam eletricidade utilizam a água do rio para esfriar as turbinas. Teve a sorte de conhecer uma turbina por dentro. Este último passeio a esquentou um pouquinho e alguns peixes morreram. Há poucas horas adiante dos deságües de uma fábrica juntaram-se umas substâncias que têm nomes muito difíceis e que são muito perigosas. Realmente os humanos não deixavam GOTITA em paz. Neste momento ela pensou: “Que complicado é ser rio”. Logo passou um barco cheio de troncos de árvores que perdia petróleo que ele usava como combustível. Este último acontecimento a perturbou um pouco mais. Nesta noite descobriu que as estrelas quase não se refletiam na água e logo chegou a capital. Em seus arredores vivia muita gente. A sujeira se amontoava nas margens e não se via ninguém, somente muito lixo e entre ele, pneus de automóveis habitados por muitos caracóis que transmitem aos humanos uma doença muito rara. Logo se deu conta que o leito do rio estava coberto por algo negro. Escutou um senhor que dizia que aquilo era petróleo. O andar do rio era cada vez mais lento. Um automóvel velho era morada de muitos ratos as margens do rio. O rio já não era mais puro e nem cantava o canto das cachoeiras. A GOTITA sentiu um odor muito forte. Uma mamãe disse ao seu filho que não podia nadar neste rio porque as águas estavam contaminadas e o contato com essa água era muito perigoso. Neste momento a GOTITA avistou uma professora com seus alunos. “Eles vão querer brincar comigo”, pensou a GOTITA, porém somente escutou a voz de Frederico perguntando: ”o que é isso que cheira tão mal?”. GOTITA encheu seu coração de pena e ela se sentiu muito leve, pois o sol começou a esquenta-la e a transformou novamente em nuvem. Suspirou de alívio, “Que susto”, exclamou “Estou limpa e de novo em casa”.

Quando se preparava para descansar de sua longa viagem desde o começo, viu uma grande mancha negra que entrava no mar: esse era o rio da Prata.

Assim Frederico aprendeu como os homens podem transformar a natureza.

Tradução e Adaptação - Berenice Gehlen Adams

quinta-feira, 6 de março de 2014

PROJETO: GIBIS EM SALA DE AULA

Para esse projeto, você vai precisar de papel sulfite, livros de histórias, revistas em quadrinhos (infantis), tesoura, lápis preto e cola.  Marque um dia para iniciar o trabalho e peça às crianças para trazer de casa algumas HQ's.

1. Preparação (observação e pesquisa) —
·         Leve os alunos para um local onde possam ficar confortáveis e tenham oportunidade de comunicar-se entre si (na roda de conversa, no cantinho de descanso...). Faça parte do grupo. Selecione livros de histórias: um com ilustração e texto, um somente com textos, um só com imagens e uma revista em quadrinhos.
·         Mostre-os para os alunos e explique as características de cada um. Deixe bem claro que toda história tem começo, meio e fim. Entregue para cada criança uma revista em quadrinhos. Diga-lhes que comecem a observar, a partir da capa e, depois, folha por tolha. Dê-lhes oportunidade para que façam descobertas e comentários, Dê algumas dicas quanto às observações e complemente sempre que necessário.
·         Explique as características da história em quadrinhos. Por exemplo, são narrativas realizadas por meio da sequência de imagens (mostre o que é imagem); as falas dos personagens são inseridas em espaços delimitados chamados de “balões”(mostre os balões) e diga que os mesmos são direcionados ao personagem que esta falando. Explique que dentro dos “balões’, além das falas dos personagens, também se inserem sons e ruídos (som musical, latido de cão, barulho de uma porta batendo, barulho do trovão etc.).
·         Acrescente outras informações que julgue importante nessa fase de preparação.


2. Recriando a história (sem mudar as cenas e o enredo) —
·           Nesta fase, serão trabalhadas as áreas de linguagem (leitura, interpretação e expressão), recorte e colagem. Divida a classe em grupos formados por três a quatro alunos e entregue para cada turma uma HQ, folhas de papel sulfite e tesouras. Trabalhe no máximo com três grupos de cada vez.
·        
       Deixe que as crianças explorem as revistas. Em seguida, converse com elas a respeito do trabalho a ser feito: faça perguntas e verifique se entenderam o que é personagem, cena, cenário, balões etc.
·       
           Retire de cada revista os grampos para que as folhas fiquem soltas, selecione as histórias mais curtas e distribua uma para cada grupo.
·       
                Peça para que cada grupo interprete a sua história por meio das imagens. Em seguida, leia para cada grupo separadamente a história, apontando cada balão ao seu personagem para que os alunos possam identificar.

3. Desmontar e Remontar a História —
·         Nesta fase, os alunos irão recortar os quadros da história, separar os balões dos personagens e montar novamente a história na folha de sulfite (que já deverão estar demarcados os quadrinhos).
·         Faça a leitura dos textos dos balões, um de cada vez para que os alunos descubram em qual história se enquadra e em qual dos quadrinhos será inserido. Sempre que um grupo acerta, entregue o balão para ser colado no quadrinho.
·         
         A história ainda pode ser reconstruída invertendo cenas e falas para se criar um novo enredo.

·           Em outra oportunidade, ensine às crianças a criarem um história em quadrinhos. No início, pode ser apenas uma tirinha, com três ou quatro quadrinhos. Eles desenham as cenas e os balões, O professor escreve as falas criadas pelos alunos.




quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

TRABALHANDO COM A MÚSICA "A GALINHA PINTADINHA"

# Ouvir e cantar a música com auxílio de CD ou DVD.

# Entregar a música em folha xerocada, para que completem substituindo as ilustrações por palavras.




# Ler o texto para os alunos e trabalhar as questões de compreensão oralmente.

a) Você percebeu que o texto nos informa que a galinha e o galo usam vestimentas diferentes? Por que será?
b) Como você imagina ser uma saia de galinha e um paletó de galo? Por quê?
c) Além da doença da galinha, o que pode ter motivado os pintinhos à correria para chamar o doutor?
d) O que você pode entender da atitude do galo em relação à doença da galinha?
e) Quais as causas podem ter provocado a doença da galinha?
f) O que você imagina, de acordo com o texto, que o doutor fez para curar a galinha?

# Mostre que os objetos podem ser representados através de DESENHOS ou através de um conjunto de LETRAS: 

# Se possível, apresente a música em forma de cartaz:
- Aponte para o desenho da ‘galinha’ e peça para que os alunos digam seu nome;

- Em seguida, mostre a escrita correspondente à palavra no outro cartaz.

- Repita o procedimento com os outros desenhos.

# Registre no quadro o nome dos desenhos, contar o nº de letras e sílabas.

- Agora faça o contrário: aponte para a palavra escrita e peça para que digam seu desenho correspondente.


# JOGO DA MEMÓRIA

- Divida os alunos em grupos;

- Distribua fichinhas sobre a mesa com os desenhos presentes na música;

- Distribua também fichinhas com a representação gráfica (escrita em caixa alta) desses desenhos;

- Embaralhe e coloque as fichinhas com os desenhos e escritas viradas para baixo;

- Um aluno joga por vez. Definir quem começa por sorteio, “2x1”, “par ou ímpar”, etc;

- O primeiro aluno vira 2 cartas (uma por vez). Se formar par, continua jogando. Se não formar par, passa a vez. E assim, sucessivamente. Ganha quem forma o maior número de pares.

- Pedir para registrarem as palavras do jogo no caderno.





domingo, 1 de dezembro de 2013

TEXTO E ATIVIDADES - ORTOGRAFIA: S ou SS



TEXTO E ATIVIDADES - ORTOGRAFIA: G ou J




TRABALHANDO COM RECEITAS

Sugestões de receitas ilustradas para serem trabalhadas em aula, explorando este gênero textual, de forma que a criança interaja com a escrita do texto. Não esqueça de que além da exploração de leitura e escrita, a parte prática da receita é fundamental, assim como a degustação por parte dos pequenos!!!!!








CARTAS ENIGMÁTICAS E HISTÓRIAS ILUSTRADAS






 Para trabalhar sobre futebol ou durante a Copa do Mundo:


Ensino Religioso:


Para a história ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS:



 Meio Ambiente:


Natal:





 Poema de Vinícius de Moraes:






Páscoa:




domingo, 3 de novembro de 2013

TEXTO E ATIVIDADES COM CH



QUANDO A LUA TOMOU CHÁ DE SUMIÇO

Ela resolveu tirar umas merecidas férias e sair da galáxia sem que ninguém na Terra percebesse. Para explicar sua ausência durante tantos dias criou a mentirinha que depois veio a ser conhecida como, ah, vocês sabem: "Eclipse!"

por Maria Amalia Camargo



Olha só o que diz esse livro de Ciências: “O eclipse lunar é quando a Lua entra no cone de sombra da Terra, deixando de ser visível a todos os terrestres...” 

– Ah, só pode ser brincadeira. 
– Psiu! A chefe vem vindo aí.

Os cientistas têm explicação pra tudo e inventam denominação até para o que não conhecem. Neste caso, eles criaram uma desculpa bem esfarrapada e um nome que dá até pra se falar sorrindo: “eclipse”. E a tal mentira que depois virou verdade começou assim... 

Todo mundo sabe que há séculos e séculos a Lua aguenta um dragão nervosinho presenteado por São Jorge. Também não é mistério que a Lua ilumina as noites dos terráqueos, rege as marés, embala os casais apaixonados, inspira os poetas e, ufa, chefia um batalhão de estrelas lunáticas. Pois é, com tantas obrigações, você também ficaria cansado! E foi assim com a Lua, ela começou a ficar cheia, cheia...

O dia em que quase explodiu foi quando sem querer olhou pra baixo e viu sua imagem refletida no grande espelho d’água formado pelos oceanos da Terra. A Lua começou a se achar redonda demais, branca demais, com a pele seca demais e pra lá de esburacada.

Foi então que resolveu tirar umas merecidas férias. Tomar um chá de sumiço! Queria ficar de papo pro ar, pegar jacaré na praia, tomar água de coco, usar cremes de beleza e ter pela primeira vez uma marquinha de biquíni. 

Mas como sair da galáxia sem que ninguém na Terra desse falta do satélite? Hum, foi preciso queimar e muito as pestanas. 

Passados alguns dias, a Lua marcou uma reunião com todas as suas estrelas funcionárias. Para explicar sua ausência durante tantos dias criou a mentirinha que depois veio a ser conhecida como, ah, vocês sabem: “Eclipse!” 

– Saio à francesa e finjo que a Terra cobrirá minha silhueta. Como alguns minutos para os terráqueos equivalem a anos para nós, terei tempo suficiente para descansar. No entanto, para eles corresponderá a pouquíssimos segundos. Entenderam?

E foi só a Lua botar o pé no ônibus-espacial-turístico pra começar o zunzunzum: – Nós nos cansamos muito mais do que ela, porque produzimos luz própria! A chefona nem isso tem; empresta seu brilho do astro-rei, o magnânimo, o sublime, o poderoso, o esplendoroso e absoluto, Sol! Direitos iguais! Também queremos férias!

– É isso mesmo! Vamos aproveitar e cair na gandaia! – dizia uma das Três Marias, a Maria-sem-vergonha.

Outra das Três Marias, a Maria vai com as outras, concordou e então as estrelas começaram a preparar os roteiros de viagem. A última das Três Marias, a Maria-mijona, estava morrendo de medo de entrar numa barca furada. 

Apesar de toda a empolgação das estrelas havia um grande problema: a Lua, de onde estivesse, perceberia na hora que alguma coisa estava fora do lugar. E pra fingir que estava tudo normal seria necessário botar os estreulorônios pra funcionar. 

– Eureka; tive uma ideia brilhante! Podemos pendurar luzinhas de Natal no lugar das estrelas!

– Hã? Pirou de vez; o juízo foi pro espaço!

– É, meninas, luzes de Natal! Daquelas que os terráqueos compram pra nos imitar. Deve haver por aí algum estoque encalhado de final de ano. 

As estrelas que iam viajar estavam no mundo da lua: nem pensaram direito nas consequências e logo aceitaram a sugestão. Assim, fizeram as contas de quantas lâmpadas precisariam para formar o efeito de luzes igual ao de uma cadeia de estrelas. Precisariam de toneladas e toneladas de caixas para conseguir enganar a Lua, os terráqueos e os extraterrestres. E como o dinheiro era pouco, acabaram comprando toda a mercadoria em camelôs!

– Olhem que maravilha! De longe nem parece disfarce. Agora também podemos conhecer o mar.

Alguns dias galácticos se passaram. E tudo estava correndo muito bem, até que, de repente, as estrelas de plantão foram obrigadas a chamar pelo eletricista do universo, a Estrela de Nêutrons Riuston. 

– Riuston, nós temos problemas! – falou a plantonista chefe.

E então, lá foi Riuston com sua maleta de ferramentas para descobrir o que havia acontecido: – Vixe dona, a senhora não leu o manual de instruções? 

– Que manual?

– O manual que acompanha as lâmpadas, oras! Quando uma lâmpada queima, as outras não acendem, daí tem de trocar a que está pifada pras outras voltarem a funcionar. Não vai dar pra saber qual delas está com defeito. São zilhões e zilhões! Sinto muito, madame, mas a senhora teve um baita prejuízo. 

Quando as estrelas ficavam nervosas elas começavam a piscar. Como um tique nervoso; apagavam e acendiam sem parar.

De onde estava, o redondo satélite percebeu que algum problema estava acontecendo: de um lado da galáxia um vazio e de outro, estrelas que piscavam sem parar!

– Essas lunáticas... E lá se vão minhas férias.

Enquanto algumas estrelas piscavam sem parar, outras riam de nervoso. E pra piorar, as Estrelas Explosivas começaram a falar pelos cotovelos. Era o começo do colapso de uma galáxia cheia de lunáticos: – Uma galáxia psicodélica em colapso no ápice do eclipse! O psicodélico eclipse da galáxia no colapso do ápice! O ápice do colapso no eclipse psicodélico das galáxias? É o colapso da galáxia de um psicodélico eclipse que é o máximo! 

Eu também quero brincar – diziam as Estrelas Novas: “Repete aí três vezes e bem rápido, casa suja, chão sujo, casa su...” No mesmo instante, no meio daquela confusão, as estrelas começaram a sentir um cheiro de queimado: era a Lua que havia chegado de surpresa depois de alguns dias tomando sol nas praias vulcânicas de Mercúrio. 

– Chefe! A senhora já voltou? Mas Vossa Excelência ainda está um pouco pálida.

– Sim, suas insubordinadas! Estão todas demitidas! E terão sorte de achar um lugar no buraco negro.

E não é que uma chuva de estrelas cadentes caiu sobre a Terra? Todas as estrelas demitidas voaram em direção ao planeta para se esconder no fundo do oceano. 

A Lua tinha ficado muito zangada com a desobediência das suas funcionárias. Porém, passado algum tempo, arrependeu-se e mandou que voltassem. Afinal, elas também estavam com a razão, pois todo mundo merece uma folguinha de vez em quando.

– Ah! Viver na praia é bom, mas o mar é muito salgado. A água deixa a gente cheia de ferrugem e isso prejudica nossa luz. Veja, Vossa Excelência, como estamos sem brilho. Chefe, será que poderíamos voltar? 

– Foi por isso que mandei chamá-las: quero que voltem a trabalhar como minhas assistentes.

E de uma hora pra outra, o brilho das estrelas foi voltando ao normal. Algumas começaram a apagar e a acender de felicidade. 

– E não acabou, disse a Lua – vocês também ganharão férias ano-luz sim, ano-luz não.

E assim, surgiu o primeiro eclipse lunar, as primeiras estrelas cadentes e as primeiras estrelas-do-mar que se tem notícia. 


Toda estrela cadente é uma estrela que acabou de ganhar férias. Ela desce para a Terra e vai passar alguns dias na praia, virando debaixo d’água uma simpática estrela-do-mar. Estrelas-do-mar que são retiradas de onde vivem nunca mais voltam para o céu. É uma estrela a menos que deixa de brilhar e de iluminar a noite.

terça-feira, 1 de outubro de 2013

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