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quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

TRABALHANDO A LINGUAGEM MUSICAL E EXPRESSÃO CORPORAL

Introdução:

Não há dúvida que as crianças pequenas adoram se movimentar. Elas vivem e demonstram seus estados afetivos com o corpo inteiro: se estão alegres, pulam, correm e brincam ruidosamente. Se estão tímidas ou tristes, encolhem-se e sua expressão corporal é reveladora do que sentem. Henri Wallon nos lembra que a criança pequena utiliza seus gestos e movimentos para apoiar seu pensamento, como se este se projetasse em suas posturas. O movimento é uma linguagem, que comunica estados, sensações, idéias: o corpo fala. Assim, é importante que na Educação Infantil o professor possa organizar situações e atividades em que as crianças possam conhecer e valorizar as possibilidades expressivas do próprio corpo.


Objetivos:
- Conhecer e valorizar as possibilidades expressivas do próprio corpo 
- Comunicar, através do movimento, emoções e estados afetivos 

Conteúdos específicos:
Expressividade / Dança 

Tempo estimado:
20 a 30 minutos 

Material necessário:
Pedaços de tecido leve (quadrados de 50x50 cm) 
Aparelho de som 

Espaço:
Uma sala grande. Se não houver um espaço sem móveis, prepare a sala antes, afastando mesas e cadeiras, privilegiando o espaço central. A música é muito importante e a cada momento da atividade vamos apresentar uma sugestão. 

Desenvolvimento da atividade:
As crianças e você também - devem estar descalças e usando roupas confortáveis! 

1º Comece reunindo as crianças. A música pode ser alegre, como A Canoa Virou. Sentados no chão numa grande roda, com as pernas estendidas, proponha que brinquem de massa de pés: todos devem chegar para a frente arrastando o bumbum até que os pés de todos se toquem. Os pés se agitam se acariciam, ora mais lentamente, ora mais rapidamente. Você pode enriquecer a brincadeira, sugerindo: 
- O meio da roda é uma piscina! 
- O meio da roda é uma grande gelatina! 
- O meio da roda é um tapete de grama! 

2º Peça que todos se deitem no chão. Coloque uma música no aparelho de som. É importante que seja uma música alegre, que estimule as crianças a se movimentar, porém sem excitá-las demais. Sugestão: Loro (Egberto Gismonti, CD Circense). 
Não se esqueça que, para as crianças pequenas, o entorno simbólico é muito importante para a atividade. Diga a eles que a sala vai se transformar numa grande floresta e todos serão habitantes dela... 

Todos os bichos estão dormindo. Aos poucos, vão acordar. 

Primeiro todos serão aranhas, que andarão com o apoio dos pés e das mãos no chão... 
Depois se transformarão em minhocas, arrastando-se pelo chão com a lateral do corpo... 
Logo serão cobras, arrastando-se pelo chão com o apoio da barriga... 

Tatus-bola, que com um movimento de abrir e fechar sua casca percorrerão a floresta... 
Leões, tigres, leopardos, de quatro patas pelo chão... 

Coelhos que andam pelo espaço com pulos pequenos e cangurus que percorrem a floresta com pulos grandes e largos... 

Passarinhos que batem suas asas bem pequeninas e águias que voam lá do alto com suas asas enormes e bem abertas... 

3º Distribua para as crianças os pedaços de tecido coloridos, um para cada um. É importante que eles sejam leves e que produzam movimento ao serem agitados pelas crianças. Deixe que elas explorem a sala manipulando os pedaços de tecido. Sugira que as crianças pintem a sala com os tecidos, como se fossem pincéis. A sala toda tem que ficar pintada o chão, as paredes, o teto. Diga às crianças que nenhum pedaço da sala pode ficar sem pintar. Sugestão de música: Peixinhos do Mar (Milton Nascimento, CD Sentinela) ou No Fundo do Mar (Bita e os Animais).

4º Sempre ao som de uma música (por exemplo Fome Come, da Palavra Cantada, CD Canções de Brincar), sugira uma brincadeira que as crianças adoram: peça que joguem os tecidos para cima e a os peguem, a cada vez, com uma parte diferente do corpo: 
- com a cabeça 
- com a barriga 
- com o braço 
- com o cotovelo 
- com os pés 
- com as costas 
- com o bumbum 
- com as palmas das mãos etc. 

5º Para terminar, um gostoso relaxamento. Sugestão de música: Palhaço (Egberto Gismonti, CD Circense). 

Organize as crianças em duplas e ofereça a elas uma bolinha de algodão ou mesmo um rolinho de pintura, como os usados nas atividades de Artes Visuais. 

Enquanto uma criança fica deitada, a outra deve acariciar seu rosto e partes do seu corpo com o algodão ou o rolinho. Isso deve ser feito com suavidade e cuidado, e possibilita uma interação muito especial das crianças, que, assim, cuidam umas das outras após uma atividade movimentada. 

Avaliação:
O professor tem na observação o melhor instrumento para avaliar a aprendizagem dos pequenos: eles participaram da atividade? Em qual momento se envolveram mais? O que foi mais desafiador para cada criança? E para o grupo? Essas e outras perguntas ajudam inclusive o professor a planejar as próximas atividades, mantendo ou modificando suas propostas dentro do campo de experiências do Movimento para as crianças.

DESENVOLVENDO HABILIDADES CORPORAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Público-alvo: crianças de 0 a 3 anos

Objetivos: 
- Trabalhar em grupo e aprender regras de convivência, como esperar a vez, ganhar e perder. 
- Desenvolver habilidades corporais (pular, virar cambalhota etc.). 

Material necessário:
Colchonete, corda e obstáculos para as crianças pularem, como argolas e bambolês. 

Flexibilização: 
Para garantir a participação de crianças cadeirantes nesta atividade, o educador terá que contar com alguém que possa empurrar a cadeira. O ideal é que os próprios colegas cumpram este papel. O professor pode organizar um rodízio para empurrar a cadeira em alguns trechos do percurso, como, por exemplo, a passagem por baixo das cordas. É claro que, neste momento, a corda deve ser levantada, mas não o suficiente para a criança não ter que fazer nenhum movimento. Se ela for capaz de abaixar a cabeça ou dobrar o tronco, estes movimentos devem ser propostos.
É importante ressaltar, porém, que a simples adaptação do espaço e do material nem sempre dá conta de garantir a participação destas crianças e, sendo assim, é fundamental que o professor planeje, com antecedência, desafios possíveis para eles, e dos quais todos possam participar. As cambalhotas, por exemplo, podem ser também substituídas por "manobras radicais", assim: a partir de um sinal sonoro, todas as crianças devem sair correndo e, ao ouvir outro tipo de sinal, devem mudar de direção rapidamente, ou parar bruscamente. Atividades como essa podem garantir muita diversão se a criança com deficiência física puder fazer uma dupla com algum de seus colegas, que empurrará a cadeira. O importante é garantir a participação de todos na maioria das situações. 

Desenvolvimento: 
No pátio, monte um circuito com vários materiais: estique cordas e peça que os pequenos passem por baixo sem encostar nelas, coloque bambolês no chão e diga que pulem de um para outro e oriente para que façam cambalhotas sobre colchonetes. Apresente o que deve ser feito em todo o circuito e acompanhe as crianças em cada um dos desafios, evitando que tenham medo ou se machuquem. 

Avaliação:
Observe a diferença na participação de cada criança frente aos desafios corporais propostos para planejar as próximas atividades envolvendo maiores e menores dificuldades.

sexta-feira, 11 de julho de 2014

AQUECER BRINCANDO

Como despedida das aulas e preparação para as férias, mostre aos alunos a importância da integração e do respeito ao resgatar brincadeiras simples e divertidas.

Disciplinas: Educação Física, Educação Artística e Filosofia 

Anos: 2º. ao 5º.

Objetivos:
  • Exercitar a criatividade e as habilidades motoras.
  • Refletir sobre a importância do outro.
  • Despertar o interesse pelas brincadeiras coletivas.
  • Aperfeiçoar o convívio social.
  • Divertir-se e interagir com os colegas.
  • Estimular o companheirismo e a ética.

E AGORA?


Material: pirulitos.

COLOCANDO EM PRÁTICA:

Entregue um pirulito para cada aluno. Peça que as crianças permaneçam em pé e em circulo. Todos devem segurar os doces com a mão esquerda e ficar com o braço estendido; avise aos pequenos que não poderão dobrar o antebraço em momento algum da brincadeira. O único movimento que os estudantes podem fazer com essa parle do corpo é pata a esquerda ou a direita, mas sempre com o antebraço esticado. A mão direita ficará livre e poderá ser usada normalmente. A primeira tarefa será desembrulhar o pirulito, seguindo as regras apresentadas. Portanto, as crianças só utilizarão a mão direita. Recolha os papéis e deixe-as aproveitar o doce, ainda sob as condições. Aguarde até que alguém descubra a única forma de executar esta tarefa: oferecer o pirulito para a pessoa ao lado. Automaticamente, os demais oferecerão o seu e todos poderão saborear o doce. Finalize a atividade conversando com os alunos sobre como pode ser bom ajudar os outros, e vice-versa.


NOVOS RUMOS


Materiais: bexigas; fichas com sentimentos e atitudes, tesoura com ponta arredondada, tiras de papel.

COLOCANDO EM PRÁTICA:

Copie as palavras que representam sentimentos e atitudes em quantidade suficiente para que cada aluno tenha ao menos uma. Recorte-as e coloque uma dentro de cada balão. Disponha a turma em círculo e explique-lhes que dentro de cada uma das bexigas está uma ficha com um uma solução ou desafio cotidiano, como desinteresse, fofocas, competições, inimizades, alegria, gratidão e felicidade. Solicite que cada criança encha sua bexiga e brinque com ela, jogando-a para cima, sem deixá-la cair. Aos poucos, peça que alguns dos participantes deixem seu balão no ar e se sentem, diminuindo os participantes do jogo. Os que permanecerem devem, também, manter as bexigas dos colegas no ar. Quando perceber que quem ficou no centro não está dando conta de manter todos os balões no ar, peça que os amigos voltem ao círculo e o ajudem. Depois da brincadeira, inicie a reflexão problematizando a sensação de quem ficou no centro sobrecarregado de problemas e pergunte os sentimentos de quem saiu e largou seu dever a cargo dos amigos. Comente que, quando estamos unidos, as dificuldades ficam mais fáceis de serem enfrentadas. Finalmente, cada um deve estourar uma bexiga e ler o recado, comentando se é um desafio ou uma solução e o significado da palavra.


SONHO MEU!


Materiais: balões coloridos, caneta esferográfica, folhas de papel sulfite tamanho A4, palitos de churrasco, tesoura com ponta arredondada.

COLOCANDO EM PRÁTICA:

Corte o papel sulfite em pedaços que caibam dentro dos balões e em quantidade suficiente para toda a classe. Em um lugar amplo, solicite que as crianças escrevam seu sonho no pedaço de papel. A seguir, elas devem dobrá-lo e colocá-lo dentro da bexiga, que deve ser inflada e amarrada. Entregue um palito de churrasco para cada estudante e, com a voz séria e firme, dê o comando: "Protejam seus sonhos". Provavelmente, as crianças começarão a estourar os balões dos colegas. Depois que terminarem, pergunte- lhes por que elas destruíram os sonhos dos colegas. Deixe que pensem no assunto e ajude-as a entender que, para defender seu sonho, não era preciso destruir o dos outros: bastava cada uma cuidar do seu e, se possível, zelar pelo do outro. Você pode aproveitar o assunto e iniciar um bate-papo sobre respeito e ética e a importância de nossas vontades e dos limites que temos de seguir para respeitar os outros.


E EU?


Materiais: caneta esferográfica, fita crepe, tesoura com ponta arredondada

COLOCANDO EM PRÁTICA:

Para está brincadeira, recorte pedaços de fita crepe em quantidade suficiente para todos os alunos é escreva neles comandos como beije me aperte minha mão abrace me deixe me pisque para mim Em apenas um deles escreva deixe-me — esse será o único aluno que não será procurado. É interessante também colar os adesivos nas costas ou na testa dos estudantes, de modo que eles possam ler apenas o que esta escrito nos amigos E possível que a criança fique triste porem ao mesmo tempo ela também sabe que todos estavam apenas seguindo o comando escrito na fita. O objetivo é que expresse o que sentiu naquele momento para que todos entendam que não se deve agir dessa maneira A simulação é uma forma de fazer com que reflitam sobre o pirulito sem gerar mágoas. Dê continuidade pedindo que os colegas relatem situações nas quais se viram excluídos e como se sentiram.



ATENÇÃO


COLOCANDO EM PRÁTICA:


Divida o alunos em duplas e, peça-lhes que se espalhem pelo ambiente. Solicite que se observem por 2 minutos Então, os colegas devem virar-se de costas uns para os outros e mudar três coisas -neles. A seguir devem desvirar-se e pedir que o parceiro descubra o que foi mudado. O outro também repete, e assim sucessivamente. Realize a dinâmica três vezes e depois troque as duplas. Esta atividade ensina a importância da observação atenta e dos detalhes a diferença entre olhar e ver. A nova Visão permite que as crianças entendam que é importante conhecer a individualidade e se importar com as pessoas





CORRIDA DIVERTIDA

Materiais: água, anilina colorida, cadeira ou mesa, conta gotas, fita adesiva, jornais, papel grande com 1x0,5m, potes de iogurte vazios, tinta guache.

COLOCANDO EM PRÁTICA:

Nesta brincadeira de cores e transformações, todos ganham. Corte o papelão com aproximadamente 1 m de comprimento por 0,5 m de largura e, com a fita adesiva, prenda-o em uma cadeira, uni suporte de madeira (como na foto) ou na própria parede, da maneira que forme um ângulo de aproximadamente 45 Espalhe jornais pelo chão, para conter a sujeira. Dilua as tintas em água e coloque-as em um conta-gotas ou um tubo com a ponta fina, para contar a quantidade despejada. Ao mesmo tempo, as crianças começarão a pingar a tinta na parte superior da folha. Quem conseguir fazer que a tinta chegue primeiro ao final vence a brincadeira. As tonalidades poderão se misturar, umas, chegarão antes e outras depois. Coloque o trabalho para secar e exponha a arte maluca. Esta atividade exercita o poder de observação da turma, em itens como o tempo que a tinta leva para escorrer o que cada cor precisa se uma foi mais diluída que a outra.



ESGUICHO DIVERTIDO

Materiais: água, alfinetes, bexigas, camisetas velhas, fita crepe, folhas de jornal, papel kraft, tintas guache ou. anilina.

COLOCANDO EM PRÁTICA:

Coloque uma boa quantidade de tinta, como anilina ou guache, dentro das bexigas e peça que os alunos completem os balões com água, deem um nó cai suas pontas e os sacudam, para misturar a tinta e água. Na base do balão, que é mais grossa, grude uni pedaço de fita-crepe e, cuidadosamente, espete-a com o alfinete (em cima da fita adesiva para evitar explosão da bexiga). Agora, a turma tem originais esguichos de tinta! Se o chão não for lavável, forre-o com jornal e, a seguir, fixe o papel kraft nele. Deixe a turma fazer seus desenhos, seguindo ou não um tema específico, aproveitando apenas os espaços forrados.Modifique a brincadeira colando o papel na parede.


Fonte: Projetos Escolares- Ensino Fundamental

quinta-feira, 10 de julho de 2014

GATINHOS NO TÚNEL

Objetivos:
# Trabalhar as cores, a socialização e desenvolver a atenção, agilidade e as noções de tempo e espaço.

Idade: a partir de 3 anos

Materiais: 12 caixas de papelão grandes, balões 

Passo-a-passo:

Separe as 12 caixas de papelão (que tenham tamanho suficiente para que as crianças consigam passar engatinhando por dentro delas), encape 6 delas com papel azul e as outras 6 com papel vermelho. Se preferir, utilize tinta guache para pintar.

Variação: Conforme a idade das crianças, podem ser utilizadas mais cores: verde, amarelo, azul e vermelho.

Após confeccionar as caixas, escolher um local amplo para montar um circuito (trajeto) com as caixas, dispondo-as alternadamente. No final do trajeto, coloque os balões (que devem ter as mesmas cores das caixas) de acordo com o nº de participantes.

Divida a turma em equipes, de acordo com o nº de cores utilizadas nas caixas e amarre uma fita em cada um com a cor específica de sua equipe.

Mostre as crianças onde começa e onde termina o trajeto.

Explique que, ao seu comando, eles deverão engatinhar por dentro das caixas da mesma cor definida para sua equipe e desviar daquelas cuja tonalidade não lhe diz respeito. Assim, trabalharão a noção de dentro e fora, bem como, atenção e agilidade. Quando chegarem ao final, cada um pega uma bexiga do tom da sua equipe e senta para estourá-la. Após esse momento, o próximo integrante repete o mesmo percurso. Quando a criança passar por dentro de uma caixa que não corresponder a cor de sua equipe, deve retornar ao princípio do percurso. Ganha a equipe que estourar todos os balões primeiro.


Outra sugestão utilizando uma das caixas confeccionadas:





sexta-feira, 13 de junho de 2014

10 BRINCADEIRAS PARA TURMAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL

1. Cauda do Dragão

Material necessário: Nenhum. 

Desenvolvimento:
Todos os participantes ficam em pé, em uma fila indiana com as mãos na cintura um do outro, formando um dragão. O primeiro integrante da fila, representando a cabeça do dragão, terá como objetivo pegar o último da fila, que representará a cauda. Ao sinal do educador, o "dragão" passará a se movimentar, correndo moderadamente, sob o comando da cabeça que tentará pegar a cauda. Esta, por sua vez, fará movimentos no sentido de evitar que isso aconteça. A brincadeira continuará enquanto durar o interesse das crianças. 



2. O feiticeiro e as estátuas

Material necessário: Nenhum.

Desenvolvimento:
Os participantes ficam de pé, dispersos em uma área delimitada para a brincadeira. Um voluntário será o "feiticeiro" que perseguirá os demais. Ao sinal do educador, inicia-se a perseguição, e aquele que for tocado ficará "enfeitiçado": imóvel com as pernas afastadas, representando uma "estátua". Os outros companheiros poderão passar por baixo das pernas das "estátuas", salvando-as do "feitiço". Depois de algum tempo, o "feiticeiro" deverá ser substituído. O jogo prosseguirá enquanto houver interesse do grupo.



3. Biscoitinho queimado

Material necessário: Um brinquedo.

Desenvolvimento:
O educador esconde um brinquedo qualquer (o "biscoitinho queimado"), enquanto os participantes estão de olhos fechados. Depois grita: "Biscoitinho queimado!", e os outros têm que tentar encontrá-lo. Quando uma criança chega perto do "biscoitinho queimado", o educador grita seu nome e fala: "Está quente!". Se estiver longe, ele grita "Está frio!". Quem encontrar o brinquedo primeiro ganha.



4. O carteiro

Material necessário: Nenhum.

Desenvolvimento:
Os participantes ficam sentados em círculo. O educador inicia falando: "O carteiro mandou uma carta... (suspense) só pra quem está usando camiseta branca!". Todos que estiverem de camiseta branca trocam de lugar, mas não podem ir para o lugar ao lado. Quem não consegue trocar rapidamente de lugar, fica fora da brincadeira. A brincadeira prossegue com comandos variados: só pra quem estiver de cabelo solto, de cabelo preso, de anel, de relógio, de rosa, de azul... A brincadeira prossegue com a mudança do carteiro.



5. Colher corrente

Material necessário: Colheres de sobremesa e caramelos.

Desenvolvimento: 
As crianças formam duas filas com número igual de pessoas. Elas ficam sentadas frente a frente, cada uma com uma colher de sobremesa. O primeiro da fila recebe na sua colher, presa com o cabo na boca, um caramelo, que deverá passar para a colher do vizinho. A brincadeira começa e, sob uma ordem dada pelo educador, cada um deverá passar o caramelo, com a colher na boca, para a colher do vizinho, sem ajuda das mãos, que devem ficar cruzadas nas costas. Toda vez que o caramelo cair, a criança pode recolhê-lo com a mão e continuar a brincadeira. Ganha a fileira que primeiro conseguir passar o seu caramelo de colher para colher até o final.



6. Boizinho

Material necessário: Nenhum.

Desenvolvimento:
As crianças formam uma roda, segurando com bastante força as mãos umas das outras. No meio da roda deve ficar uma das crianças, que vai ser o "boizinho". O "boizinho" deve pegar o braço das crianças da roda e ir perguntando: "De quem é essa mão?" A criança deve responder falando o nome de uma fruta ou um objeto, tentando distrair os participantes. Depois de fazer a pergunta a todos, o "boizinho" deve tentar romper a roda em algum ponto e fugir. Quando foge, os outros devem tentar capturá-lo. Quem conseguir é o próximo "boizinho".



7. Tesouro perdido

Material necessário: Saquinho com balas.

Desenvolvimento:
Uma criança deve ser o pirata, que vai esconder o tesouro. O tesouro é um brinde (balas, por exemplo), colocado dentro de um saquinho. Depois que o pirata esconde o tesouro, ele diz: "Vamos ajudar o pirata trapalhão?". É a senha para que as outras crianças comecem a procurar. Elas têm cinco minutos para encontrá-lo. Se não conseguirem, o pirata dá algumas pistas de onde o escondeu. Quando o tesouro é encontrado, a criança que o achou deve escondê-lo novamente. A cada rodada, novos objetos podem ser colocados no saquinho. Quem acha o tesouro pode ficar com ele ou dividir com o pirata e os outros participantes.



8. Apanhador de batatas

Material: Jornais e revistas, dois cestos de boca larga.

Desenvolvimento:
Os participantes devem amassar várias folhas de jornal e revistas (serão as "batatas"). O educador deve distribuir as "batatas" em vários lugares. A um sinal do educador, os participantes, divididos em duas equipes, devem apanhar as "batatas" e colocá-las no cesto destinado ao seu grupo. Vence a equipe que apanhar o maior número de "batatas".



9. A queda do chapéu

Material necessário: Um chapéu.

Desenvolvimento:
Os participantes são organizados em círculo. Cada um recebe um número. O educador se coloca no centro do círculo, segurando um chapéu. Inicia a brincadeira atirando o chapéu para o alto e chamando um número. O participante chamado deve correr e pegar o chapéu antes que ele caia no chão. Se o chapéu cair no chão, o jogador sai da brincadeira e o educador continua no centro. Se o jogador conseguir pegar o chapéu, vai para o centro do círculo e continua a brincadeira.




10. Patins engraçados

Material necessário: Várias caixas de sapato sem a tampa, fita adesiva colorida.

Desenvolvimento:
As crianças ficam uma ao lado da outra na sala ou no pátio. Demarque com a fita adesiva a saída e a chegada. Distribua duas caixas de sapato para cada criança (serão os patins). Ao sinal do educador, as crianças deverão escorregar até a linha de chegada.

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

A DANÇA DAS ABELHAS

Materiais necessários:
• Flores de cartolina: vermelhas, azuis e amarelas.
• Um cesto.
• Duas caixas.

Na comunidade da colmeia, as abelhas operárias são as encarregadas de saírem para buscar alimentos nas flores vizinhas. E quando voltam, “contam” para suas companheiras onde estão as flores com pólen e néctar através de uma complexa e fascinante dança. (Nesta atividade as crianças representarão as abelhas que procuram as flores e se comunicarão entre elas utilizando uma linguagem que simula a dança das abelhas). A atividade começa com uma conversa sobre a vida das abelhas e suas diferentes funções na colmeia. Introduza o tema da coleta de néctar em diferentes flores, que logo servirá de alimento para toda a comunidade da colmeia e o da dança das abelhas como uma linguagem que elas utilizam para comunicarem onde estão as flores com alimentos. Antes da atividade, a professora preparará pequenas flores de cartolina de três cores diferentes, que serão colocadas em um cesto em um canto da sala, que representará o campo de flores no qual as abelhas irão coletar o néctar.

O jogo consiste em duas fileiras onde as crianças se dividirão em duas equipes. Cada grupo representará uma comunidade de abelhas, que deverá trazer a sua colmeia (caixas verdes) a maior quantidade possível de flores.

O primeiro participante da fila deverá chegar até o cesto, pegar uma flor de cartolina e guardá-la na caixa de papelão sem que seja visto pelos demais.

Em seguida, deve voltar à sua equipe e através de uma dança, comunicar ao seguinte participante qual é a cor que escolheu: se for vermelha, balançará a cauda, se for azul, movimentará as duas mão e se for amarela, balançará a cabeça.

O participante seguinte terá que adivinhar observando a sua dança, qual é a cor da flor que a abelhinha anterior recolheu. Se acertar, a equipe ficará com a flor, caso contrário a flor será devolvida ao cesto.
O jogo prossegue até que passem todos os participantes. A equipe que colheu o maior número de flores (quer dizer, que conseguiu melhor se comunicar) será a vencedora.

Dependendo da faixa etária, o mesmo jogo poderá ser realizado com somente duas cores de flores.

Informação teórica para a professora:
Uma colônia de abelhas consiste em uma abelha rainha, responsável pela colocação dos ovos e toda a sua cria. As crias machos são os zangões, cuja função na colmeia é a de unir-se com a abelha rainha e fecundar seus ovos.

As crias fêmeas são as abelhas operárias, estéreis, que exercem o resto das funções da colmeia. Nas primeiras semanas de vida adulta  as abelhas operárias vigiam a colmeia evitando a entrada de inimigos como as formigas ou vespas. Após esse período começa sua etapa de  levar néctar e pólen, que utilizam como fonte de alimento. Durante o processo de colheita, as abelhas levam o pólen grudado nos pelos de seu corpos de uma flor a outra e desse modo exercem um papel fundamental na reprodução das flores.

Quando uma abelha coletora regressa à colmeia entrega amostras de néctar a suas companheiras e realiza uma elaborada dança que lhes indicará a localização da fonte de alimento. Se a flor estiver relativamente longe da colmeia, as abelhas dançam em forma de oito e quanto mais rica for essa fonte de comida mais vigorosa será a dança. Nesta dança que se repete várias vezes, a coletora movimenta seu abdômen de lado a lado enquanto se move em linha reta em seguida voa para a direita e volta ao centro, movimentando-se novamente em linha reta e vira para a esquerda. A duração do movimento da abelha em linha reta indica qual a distância da flor em relação à colmeia enquanto que o ângulo desse movimento em relação à colmeia indica a localização da flor em relação ao sol. Por exemplo se a flor estiver a 45° à direita do sol, a abelha dançará 45° à direita da colmeia.

Na colônia. as abelhas operárias transformam o néctar coletado em mel utilizando sua saliva. O mel obtido junto ao pólen é armazenado nas câmaras de cera da colmeia.




Adaptação dos conteúdos disciplinares para a Educação infantil:
A maioria dos alunos da educação infantil já viu abelhas e conhece algumas de suas características. É importante começar a explicação sobre a vida na colmeia e os diferentes tipos de abelhas e suas funções na colônia partindo do conhecimento das crianças. A dança das abelhas pode ser explicada como uma linguagem, semelhante a que utilizam as pessoas quando querem contar alguma coisa, e as abelhas utilizam para dizer às outras onde está a comida. Neste sentido, é suficiente apresentar uma dança simplificada para que as crianças utilizem no jogo (movendo a cauda ou dando um giro), indicando a cor da flor.

Para evitar confusões ou ideias errôneas, vale ressaltar que na realidade as abelhas não “contam” às suas companheiras qual é a cor da flor que encontraram e sim sua localização e que as abelhas não trazem flores para a colmeia e sim o néctar que encontram dentro delas.

Finalmente, esta atividade exemplifica a colaboração entre os membros de uma sociedade para alcançar um objetivo comum, e é muito importante enfatizar este tema durante o jogo e nos trabalhos posteriores com as crianças.


domingo, 2 de fevereiro de 2014

LIVRETO: COPA DO MUNDO 2014

Já em ritmo de Copa do Mundo 2014, que acontecerá no Brasil, aqui fica a super sugestão de um livreto, retirado do blog "A arte de ensinar e aprender" da Liliane Monteiro:










domingo, 26 de janeiro de 2014

BRINCADEIRAS PARA VOLTA ÀS AULAS

Objetivos:
  • Promover a integração e adaptação dos alunos. 
  • Estabelecer regras que deverão ser seguidas ao longo do ano letivo. 
  • Resgatar valores importantes, como respeito e solidariedade. 
  • Abordar a ética no cotidiano escolar. 
  • Reforçar a importância da cooperação e da amizade. 

01 - Vamos brincar de massinha?

Faixa Etária: 1º e 2º Ano
1. Divida os alunos em duplas e distribua massas de modelar.
2. Peça que criem objetos que serão usados ao longo do ano. Exemplo: lápis, caneta, caderno.
3. Promova a apresentação dos trabalhos e a troca de ideias.


02 - Troca de presentes 

Faixa Etária: 1º ao 3º ano
1. Distribua papel, lápis de cor e canetinhas aos alunos.
2. Solicite que façam um desenho para retratar a importância da amizade.
3. Explique que cada desenho se transformará em um presente para o colega que acabou de conhecer.
4. Promova a troca de desenhos e aborde a importância de fazer novas amizades.



03 - Pintura Coletiva

Faixa Etária: 4º e 5º ano
1. Providencie tintas atóxicas, pincéis, rolinhos e papel de parede branco.
2. Reserve um espaço na sala ou no pátio para aplicar o papel de parede.
3. Sugira a pintura coletiva do painel de acordo com um tema. Exemplo: O que esperam de 2014?

04 - Dinâmica do pirulito

Faixa Etária: 3º e 4º ano
Objetivo: Reforçar a amizade
1. Providencie pirulitos em número suficiente para os alunos.
2. Peça que segurem o doce com a mão direita e mantenham o braço esticado.
3. Sinalize para que abram o pirulito, mas alerte que não será permitido mover o braço direito.
4.Após diversas tentativas, mostre que só é possível abrir com a ajuda do colega e que ele também terá que fazer o mesmo para ajudar o outro.


05 - Auto Retrato

Faixa Etária: 4º e 5º Ano
1. Distribua para cada aluno uma bexiga e peça que encham.
2. Em seguida, entregue canetinhas coloridas e solicite que cada um desenhe o seu rosto na bexiga.
3. Após concluir o desenho, os alunos deverão jogar a bexiga para cima.
4. Dê um sinal para que cada aluno pegue no ar a bexiga de um colega.
5. Faça uma roda e solicite que cada aluno adivinhe de quem é o autorretrato.
6. Caso não acerte, o aluno que desenhou deverá se apresentar, falar seu nome e dar um abraço no colega.
7. Dê continuidade até que todos se apresentem.

06 - Árvore dos Sonhos 
   Faixa Etária: 1º ao 5º ano
1. Em um papel pardo ou cartolina represente uma árvore. Você poderá afixá-la em um painel em sala de aula ou no pátio.
2. Na parte superior da árvore, escreva uma pergunta. Exemplo: Como você gostaria que fosse 2014?
3. Distribua um papel com o molde de uma folha de árvore.
4. Peça para que escrevam o que esperam de melhor para o ano letivo. Exemplos: amizades sinceras, boas notas etc.
5. As crianças deverão afixar suas folhas com os desejos na árvore.

DICA: A árvore pode ganhar uma versão de mapa e envolver mais turmas. Basta afixar no pátio e sugerir a construção de bonequinhos, que ficarão localizados em diferentes pontos do mapa, formando uma grande corrente.

07 - Da ordem ao caos

Faixa Etária: 4º e 5º ano
1. Combine com a turma que, quando você bater palmas, todos deverão parar imediatamente as atividades solicitadas.
2. Peça que cantem ao mesmo tempo uma música para o companheiro ao lado.
3. Bata palmas e sugira nova atividade: que todos cantem ao mesmo tempo uma música para o grupo.
4. Bata palmas novamente e escolha um aluno para cantar para a classe.
5. Mostre para as crianças as diferenças entre a ordem e o caos. Enquanto todos cantavam ao mesmo tempo, ninguém se entendia e a situação gerou desconforto. Já quando apenas um aluno cantou e os demais pararam para escutar, a ordem foi estabelecida.

DICA: Levante outras situações nas quais a ordem é essencial e estabeleça com os alunos as regras de convivência. Explique que quando desrespeitamos o próximo deixamos a organização de lado e estamos perto do caos.

08 - Contrato Pedagógico

Faixa Etária: 1º e 5º ano
1. Reúna a turma e questione sobre boa convivência, respeito, expectativas para o ano letivo etc.
2. Estimule a reflexão e a troca de ideias. A partir das respostas, construa um contrato, que será revisto e reestruturado semanalmente ou sempre que houver necessidade.


Fonte: :http://www.pragentemiuda.org/2014/01/8-atividades-e-dinamicas-para-volta-as-aulas-1-a-5-ano.html#ixzz2rWHYu226


terça-feira, 22 de outubro de 2013

BRINCADEIRAS PARA HALLOWEEN

1.Corrida das múmias. 

Essa brincadeira tem duas partes: 

► Primeira parte: os alunos formam duplas. Cada dupla recebe um rolo de papel higiênico (quanto mais baratinho, melhor, porque além de não ter picote, é bem mais grosso do que os mais caros). Quem conseguir terminar o rolo primeiro, deixando o seu par com "cara de múmia", ganha. Atenção: os braços não podem ser enrolados junto ao corpo, porque precisam ter mobilidade para a segunda etapa.

► Segunda parte: corrida entre as múmias. Estabeleça o trajeto, e quem chegar primeiro na linha de chegada, vence.


2. A verruga da bruxa:

Faça um desenho grande de bruxa num papel pardo. Dê a cada aluno um chiclete e peça que eles masquem bem. Coloque o desenho da bruxa na parede e, um a um, os alunos são vendados, e, tirando o chiclete da boca, tem que acertar o nariz da bruxa. Quem conseguir, ganha um doce.
3. O sacudir-se para maçãs 

Esse é um jogo de Halloween que existe há centenas de anos. Coloca-se maçãs com hastes em uma grande cuba ou chaleira com água. Devem remover uma maçã somente os dentes. Pode também amarrar maçãs em barbantes e pendurar para que as crianças tentem morder de olhos vendados. 


4. Caça aos doces:

Similar a uma caça do ovo, envolve pacotes pequenos de milho de doces na rede ou usa outros doces e esconde-se para que as crianças encontrem. 


5. Envolva a múmia: 

Crianças separadas em pares com um rolo de papel higiênico devem enrolar o parceiro. Vence a dupla que primeiro enrolar-se com o papel higiênico. 


6.Corrida de maçãs:

As crianças no chão devem empurrar as maçãs com seus narizes. 


7. Bruxa na vassoura: 

O primeiro jogador diz:”Eu sou u ma bruxa em uma vassoura e estou tomando um ------- e completa com algo que gosta. O próximo repete a frase com o que o primeiro disse e acrescenta algo e assim sucessivamente. 


8.Frankstein: 

Recorte cartões de cartolina e use revistas velhas. As crianças devem recortar partes do corpo, e montar seu Frankstein, quanto mais partes diferentes usar, melhor fica.

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

ACERTE O BOCÃO


Brinquedo confeccionado com material reciclável, utilizando caixa de papelão, papéis coloridos, caixa de ovos ou sobras de isopor. A criança deve acertar uma bola dentro da boca do monstrinho, trabalhando agilidade, noção de espaço.

Em sala de aula, pode ser promovida uma mini-gincana para ver que equipe marca mais pontos. Ótima ideia para trabalhar durante o Halloween.

sábado, 7 de abril de 2012

EQUILÍBRIO E COORDENAÇÃO

Atividades envolvendo equilíbrio, coordenação motora, lateralidade, flexibilidade, velocidade, destreza e ritmo:
  
Objetivos: Ampliar as possibilidades expressivas do próprio movimento, utilizando gestos diversos e o ritmo corporal nas suas brincadeiras,danças,jogos e demais situações de interação.

PULAR: Pular corda, Pular com o pé direito, Pular  com o pé esquerdo.

ANDAR: Andar de mãos dadas. Andar na ponta dos pés. Andar com o calcanhar. Andar sobre as bordas de fora dos pés. Andar sobre bordas de dentro dos pés. Andar com as mãos na cabeça. Andar em círculo. Andar em linha sinuosa. Pular com os dois pés.

PASSOS: Passo de formiguinha. Passo de elefante. Passo de tartaruga. Passo do anãozinho.

BAMBOLÊ: Brincar livremente com o arco. Entrar e sair do arco. Caminhar ao redor do arco. Formar um túnel com os arcos (algumas crianças seguram o arco e outras passam dentro dele).

BOLA: Jogar a bola para o companheiro. Quicar livremente a bola. Chutar a bola de diferentes maneiras:  Um pé só direito e esquerdo

PARQUE: Balançar. Escorregar. Subir. 

FAZ DE CONTA: Pianista (mexendo as pontas dos dedos). Derreter como um sorvete. Flutuar como um floco de algodão. Balançar como folhas de uma árvore. Correr como um rio. Voar como uma gaivota. Cair como um raio. Estátua. Cabeleireiro. Baú de roupas. Médico.

ATRAVESSAR UM RIO: Fazer dois riscos no chão como se fosse um rio, pedir que saltem sem cair na água.

CIRCO: Um Circo chegou à cidade ele tinha muitos animais ele trouxe um (DIZ O NOME DE UM ANIMAL) Apontar uma criança, esta terá que imitar um animal e as outras terão que descobrir qual animal ela está imitando.

BORBOLETA: faz de conta: Se você fosse uma borboleta, você ela estaria acordando agora, vamos abrir as asas e olhar para o sol dizer bom dia meu amigo sol e com movimentos leves com os braços você vai pousar de flor em flor (esta flor será um amiguinho seu).

BRINCAR DE CIRCO: Fazer uma linha no chão, eles terão que andar na linha como se fosse um equilibrista.

IMITAR ANIMAIS: Cachorro. Gato. Tartaruga. Peixinho. Elefante. Cobra.

BRINCADEIRAS PSICOMOTORAS

Brincadeira: Arranca rabo
Objetivos:  Desenvolver a agilidade, a percepção visual e o esquema corporal;
Procedimentos: Separa-se o grupo em duas equipes, cada equipe recebe uma cor de rabo. O rabo será colocado em cada criança. Dado o sinal, as crianças de cada grupo devem correr e arrancar o rabo das crianças da equipe adversária, cuidando pra ninguém pegar o seu. No sinal do professor, as crianças param e verificam qual equipe conseguiu arrancar mais rabos, sendo esta a vencedora.


Brincadeira: Boneco de massa
Objetivos: 
-Desenvolver o esquema corporal expressando-se de diversas maneiras;
-Localizar as partes do corpo durante a realização de um movimento.
Procedimentos: As crianças brincam em duplas. Uma criança deverá ser o boneco de massa e a outra o modelador. O modelador deverá modelá-lo fazendo as posições que quiser, movimentando o corpo do outro. Depois trocam se as posições quem era o boneco vira o modelador e o modelador vira o boneco. Poderá ser feito um concurso de quem modela o boneco mais bonito.


Brincadeira: Cola e descola
Objetivos:  
 -Adquirir hábitos de cooperação nas atividades de equipe, assumindo responsabilidades, auxiliando os membros da equipe e respeitando suas regras;
- Desenvolver o freio inibitório e contribuir para o desenvolvimento da agilidade motora, bem como da praxia.
Procedimentos: Uma criança será sorteada para ser o que cola. Dado o início, as crianças deverão correr pelo espaço marcado, enquanto acriança que cola deverá colar as outras crianças. Quem for colado, deverá ficar parado até que outra criança do grupo descole. Quem for colado mais de duas vezes, deverá ajudar a criança que estiver colando.


Brincadeira: Lobos e carneiros
Objetivos: 
 - Desenvolver a agilidade motora e  a atenção;
- Desenvolver o controle e a eficácia das diversas praxias globais e segmentares.
Procedimentos: Traçar duas linhas no chão afastadas cerca de 20 metros uma da outra. As crianças são dividas em dois grupos: lobos e carneirinhos. Cada grupo se coloca atrás de uma linha. O grupo dos lobos fica de costas para os carneirinhos. Dado o sinal, os carneirinhos saem para passear em direção aos lobos. Quando estiverem bem próximos, o professor deverá dizer: "Cuidado com os lobos!". Os carneirinhos deverão voltar correndo. Quem for pego antes da linha passará a ser lobo. A brincadeira termina quando todas as crianças forem lobos.

A CRIANÇA E O DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR


     As atividades motoras na  educação contribuem para o desenvolvimento global das crianças. É necessário educar o corpo, estruturando-o por meio de uma atitude intensamente positiva em relação ao EU/VOCÊ corporal, a fim de desenvolver a sua integridade, sua eficiência física e psicológica. Os movimentos expressam o que sentimos nossos pensamentos e atitudes que muitas vezes estão arquivadas em nosso inconsciente. Estruturar o corpo com uma atitude positiva de si mesmo e dos outros, a fim de preservar a eficiência física e psicológica é sem dúvida um dos desafios da educação, para que assim as crianças possam desenvolver seu esquema corporal. As experiências psicomotoras, sociais e intelectuais determinam nossos pensamentos e atitudes. Desta forma a educação deve propiciar experiências significativas e positivas para a formação da própria identidade da criança. Os jogos e as brincadeiras são uma fonte de construção de significados e limites. Além de estar comunicando-se com o mundo, a criança está se expressando. Daí a sua importância no contexto da educação.

  










quinta-feira, 20 de outubro de 2011

JOGOS PAN-AMERICANOS 2011


      Os Jogos Pan-Americanos de 2011, oficialmente denominados XVI Jogos Pan-Americanos, são um evento multiesportivo realizado emGuadalajara, no México, entre os dias 14 e 30 de outubro. Apesar dos Jogos serem sediados em Guadalajara, alguns eventos serão realizados em cidades próximas, como Ciudad GuzmánPuerto VallartaLagos de Moreno e Tapalpa. Guadalajara foi escolhida para sediar o evento por unanimidade numa eleição realizada em 2006, quando era a única cidade candidata na disputa. Seguindo a tradição da Organização Desportiva Pan-Americana (ODEPA), o governador de JaliscoEmilio González Márquez, e o então prefeito de Guadalajara, Alfonso Petersen Farah, receberam a bandeira pan-americana durante a cerimônia de encerramento dos Jogos Pan-Americanos de 2007, no Rio de Janeiro.
      Os Jogos Pan-Americanos são o segundo maior evento multiesportivo do ano, contando com a participação de mais de 6.000 atletas de 41 nações em 36 esportes.Tanto os Jogos Pan-Americanos quanto os Jogos Parapan-Americanos de 2011 serão organizados pelo Comitê Organizador dos Pan-Americanos de Guadalajara (COPAG). Os Jogos Parapan-Americanos terão início 20 dias após o final dos Jogos Pan-Americanos. Esta é a terceira ocasião em que o México sedia uma edição dos Jogos. As edições de 1955 e 1975 ocorreram na Cidade do México.


MASCOTES DO PAN 2011



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