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terça-feira, 12 de abril de 2016

A BORBOLETA ZAZÁ

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Uma lagarta triste
Zazá é uma lagarta que conversa com plantas e animais, mas ela é muito triste. Acha sua a vida sem graça, gostaria de ser como os outros seres do jardim. Sempre triste lamenta diante dos outros a sua condição. Um dia esta lagarta passa por uma transformação, torna-se uma linda borboleta… Assim também Jesus quer transformar as vidas tristes que estão por aí…
Peça recomendada para ser montada com bonecos ou fantoches.
APRESENTADOR: Um dia, Deus criou todas as coisas. Ele criou as plantas, as aves, os peixes e também a lagarta.
A nossa história fala de uma lagarta. Vamos imaginar que as plantas, as aves, os peixes e a lagarta conversam entre si.
(Entra a lagarta rastejando)
Esta é a lagarta Zazá. Ela mora num lindo pomar. Um dia, ela saiu para passear e conhecer melhor o lugar onde morava. Ela foi se arrastando e logo viu uma flor tão bonita e resolveu subir em suas pétalas.

ZAZÁ: Quem é você?
ROSA: Ai! Ai! Você está me machucando! Eu sou a rainha das flores!
ZAZÁ: Desculpe-me... já vou descer. É que eu queria ver você de perto. Você é tão bonita... tem um perfume tão delicioso...
ROSA: Eu sou muito feliz ! Deus me fez assim! Eu posso alegrar as pessoas com a minha beleza e o meu perfume delicioso!
ZAZÁ: Pois eu sou triste! Queria tanto ser uma rosa igual a você. Mas... Deus me fez assim: uma lagarta verde, gosmenta e horrorosa!

APRESENTADOR: A lagarta Zazá continuou o seu passeio e logo viu uma margarida branquinha. E havia uma abelhinha zumbindo em volta dela. Zazá subiu nas pétalas da margarida e começou a conversar com abelhinha que se chamava Zuzu.

ZAZÁ: Olá abelhinha Zuzu. Você está sempre voando de flor em flor. Eu gostaria tanto de ser como você e voar de um lado para o outro!
ZUZU: Eu não fico passeando por ai! Eu trabalho bastante! Eu apanho o néctar das flores para fazer um mel bem gostoso. Deus me fez assim e eu sou feliz assim, porque posso ser útil.
ZAZÁ: Pois eu sou triste! Queria tanto ser uma abelha e voar igual a você. Mas... Deus me fez assim: uma lagarta verde, gosmenta e horrorosa!

APRESENTADOR: Logo, Zazá ouviu o cântico de um passarinho. Era um belo canário de penas amarelas, laranja e azul e ele se chamava Zezé.

ZAZÁ: Bom dia, canarinho Zezé. Que música linda!!! Você tem cores lindas!!!
ZEZÉ: Deus me fez assim... e sou feliz desse jeito. Vivo a cantar e voar. E você é feliz?
ZAZÁ: Pois eu sou triste, muito triste! Eu não posso voar e vivo me rastejando. Minha cor é muito feia, é terrível ser uma lagarta verde, gosmenta e horrorosa!

APRESENTADOR: E assim Zazá foi rastejando e chegou perto de uma plantação de morangos bem vermelhinhos e madurinhos.

ZAZÁ: Que morangos lindos!!! Hummmmm... Devem estar deliciosos!!!
MORANGOS: Olá Zazá... você está com uma carinha tão triste... o que houve???

APRESENTADOR: Zazá nem respondeu. Estava tão triste e infeliz que saiu dali. Ela queria ter uma cor bonita como a do morango. Continuou o seu passeio e chegou perto de um lago e viu Zizi, o peixinho, nadando tranquilamente.

ZAZÁ: Oi peixinho Zizi! Você é feliz???
ZIZI: É claro que sou feliz! Deus me fez assim. E você? Não é feliz?
ZAZÁ: Não eu não sou feliz...

APRESENTADOR:  Zazá ia continuar a sua reclamação quando avistou um pintinho que gosta de comer lagartas. Zazá arrastou-se rapidamente até o alto de uma planta, que tinha folhas bem verdinhas.

 
ZAZÁ: Essa andança me abriu o apetite e parecem tão deliciosas!!!
FOLHAS: Pois é... Deus nos fez assim... para que servíssemos de alimento. Sirva-se, Zazá!

APRESENTADOR: Assim Zazá encheu sua barriguinha, mas começou a chover uma chuva bem fria e ela estava ficando toda molhada. Zazá ajeitou-se numa folha e teceu um casulo ao seu redor. Tão escuro e quentinho, que Zazá dormiu e dormiu bastante.

APRESENTADOR: Por fim Zazá acordou e percebeu que o dia estava muito lindo. Zazá se esticou todinha e viu o seu reflexo na poça de água e pensou:

ZAZÁ: O que aconteceu???

APRESENTADOR: Zazá percebeu que agora não era mais aquele bicho rastejante, mas sim uma linda borboleta colorida, com as cores da rosa, da margarida, do canário, dos morangos e até da folha que comeu.
APRESENTADOR: É... algumas pessoas são como a lagarta Zazá: não são felizes e nem reparam para as coisas boas que Deus fez. Deus criou tudo perfeito.
APRESENTADOR: Um dia, a lagarta teve uma transformação começou uma nova vida. Se você se sente como uma lagarta, lembre-se Deus pode te transformar em uma linda borboleta. Não fique mais se rastejando por ai, mas tenha uma nova vida nas alturas, com Jesus Cristo.
Autores: 

OS TRÊS PORQUINHOS (adaptado para comédia infantil)

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Os 3 porquinhos e o lobo mau

A fábula dos três porquinhos em forma de comédia, usada como ilustração ou introdução ao tema da construção da casa sobre a rocha, ou a parábola dos dois alicerces de Mateus 7: 24 a 27,

"Portanto, quem ouve estas minhas palavras e as pratica é como um homem prudente que construiu a sua casa sobre a rocha.
Caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram contra aquela casa, e ela não caiu, porque tinha seus alicerces na rocha.
Mas quem ouve estas minhas palavras e não as pratica é como um insensato que construiu a sua casa sobre a areia.
Caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram contra aquela casa, e ela caiu. E foi grande a sua queda
".
Há no site outra peça sobre eles OS TRÊS PORQUINHOS E AS TRÊS EDIFICAÇÕES
TRÊS PORQUINHOS: roupas bem coloridas, usando máscaras de porquinho.
LOBO: roupa preta ou marrom, usando máscara de lobo.
NARRADOR

NARRADOR:  Era uma vez… Três porquinhos!  Numa distante e misteriosa floresta moravam três porquinhos… Até que um dia… Não moravam mais, estavam sem casa!… Mas o que aconteceu?
(Música triste, começa alta e vai abaixando).
PEDRITO: Não acredito que isto está acontecendo! Fomos despejados! Fomos colocados na rua e não temos onde morar! Que vergonha!  PALITO, afinal, o que você fez com o dinheiro que eu te dava todos os meses pra pagar o aluguel?
PALITO: Sabe o que é PEDRITO… é… Eu estava sempre cansado e mandava o PALHAÇO pagar o aluguel pra mim…
PEDRITO: Você pediu pro PALHAÇO, este preguiçoso? PALHAÇO, e o que você fez com o dinheiro do aluguel?
PALHAÇO: Sabe o que é … é… é… Mim punhava a grana no bolso e quando mim passava em frente a padaria e via aqueles doces, aquelas tortas deliciosas piscando pra mim e me chamando… ah, eu num güentava me segurar!…
PEDRITO: Não é “mim punhava”, é “eu punha a grana no bolso”!
PALHAÇO: PEDRITO! Ocê também? Ahá… Bem que eu “disconfiava”…
PEDRITO: Não é nada disso, eu estou só te corrigindo, você fala tudo errado!… Ah, deixa pra lá…
PALITO e PALHAÇO: (começam a chorar) Buááá… E agora? Que vamos fazer? Nós vamos virar meninos de rua!
PEDRITO: Vocês querem dizer porquinhos de rua, né? Parem! Parem de chorar, eu tenho solução!
PALITO: Solução? Hiic! Quando eu tenho solução, hiiic! …eu bebo um copão de água que para…
PEDRITO: Não estou com soluço grande, eu disse que tenho uma maneira de resolver este problema, entendeu? Dãããã!…
PALITO: Captei seu pensamento! Nós vamos entrar pro Movimento dos Sem Terra!
PALITO e PALHAÇO: Queremos terra! Queremos terra! (Marcham em volta de PEDRITO de punho erguido).
PEDRITO: Parem! Não é nada disso… Aqui está a solução! (mostra um papel enrolado).
PALHAÇO: Que isto, é um talão de cheque? Oba! Vamos pra padaria!
PEDRITO: Você só pensa em comer?
PALHAÇO: Não! Em beber “tamém”!
PALITO: Já sei, é um “telescópico” pra ver a lua! (Olha dentro do rolo) Mas pra quê? Eu não vou morar na lua!
PEDRITO: Parem de falar besteira e me escutem! Quando nossos pais morreram… Ai… não posso lembrar deles que me dá vontade de chorar…
PALHAÇO: Ô Palito, me responde uma coisa: Por que a gente nunca foi no “cimitero” visitar o “túmbalo” dos nossos pais?
PALITO: Ô “seu” bobo, eles não foram pro cemitério não, eles foram levados pro açougue… se liga, irmão!
PALHAÇO: Bué… bué… Coitadinho do papai, virou bacon…
PALITO: E a mamãe, virou pururuca!… Buááá… (Se abraçam chorando).
PEDRITO: Vocês querem me escutar, por favor? Como eu estava dizendo, nossos pais deixaram uma terra para nós, mas temos que encontrá-la e isto aqui é o mapa.
PALITO: Oba! Vamos brincar de caça ao tesouro!
PEDRITO: Não é brincadeira não, é sério! Nós precisamos achar o lugar. Vamos!
(Música alegre – começa alta e vai abaixando – Dão uma volta em torno do palco, gesticulando sempre, olham o mapa, apontam para um lado, pro outro…).
PALHAÇO: Ai, que “pigriça”… Ainda tem que andá muito?
PEDRITO: É aqui! Nossa terra é aqui!
PALHAÇO e PALITO: Êêê… (Brincam de roda, festejando).
PEDRITO: Agora só precisamos construir nossa casa!
PALHAÇO e PALITO: O quê? Construir? Fala séééério!!!
PEDRITO: Até você está com preguiça, PALITO? Você pegou a preguicite do PALHAÇO?
PALHAÇO: (Sacudindo o Palito) Pegou o quê? “Pigricite”? É de “cumê”? É minha, me dá, me dá!…
PALITO: Paaara! Então vamos construir rápido nossa casa que eu quero descansar…
PALHAÇO: Eu já tô cansado só de pensar…
PALITO: Vamos construir aqui mesmo. A casa vai ser de pau, que é mais fácil…
PALHAÇO: Fácil? Fala sério! Eu vou construir é de palha, que é muito mais leve!
PEDRITO: Vocês são muito preguiçosos! A casa tem que ser forte pra aguentar qualquer coisa, tem que ser de pedra! (PALHAÇO e PALITO discordam e os três discutem).
PEDRITO: Chega! Vamos parar de brigar! Cada uma constrói a sua e pronto!
PALITO: Ótima ideia! Eu vou construir minha casa de pau aqui mesmo.
PALHAÇO: Ah, não, esta terra tá dura… Vou construir minha casa de palha é aqui… Nesta areia fofinha! Eu sou muito mais “isperto”!
PEDRITO: Vocês estão é ficando doidos! Vou procurar um lugar bem firme, o alicerce de uma casa é muito importante… Achei! Que beleeeeza! ( Os outros dois se aproximam curiosos) Este chão é de pedra! Vou fazer minha casa na rocha, com um alicerce bem firme!
PALHAÇO: Ali… ali… o quê?
PEDRITO: Alicerce! É o fundamento, aquilo que segura a casa no chão!
PALITO: Você ouviu, PALHAÇO? Ele tá achando que vai passar furacão por aqui! Que palhaço! Há! Há!
PALHAÇO: (Empurrando o Pedrito) Ocê é um palhaço mesmo!… “Péra aí”, PALHAÇO sou eu!
PALHAÇO e PALITO: Há há há! Alicerce… Que bobagem! (Saem rindo e criticando).
(Enquanto o narrador fala, os três constroem juntos, através de mímicas.
PALHAÇO: coloca palhas e amarra, termina rápido e descansa.
PALITO: finca alguns paus, põe palha no telhado e descansa . Ambos apontam e riem zombando do irmão.
PEDRITO: Cava o alicerce, enche-o de massa, põe os tijolos e o telhado. Acaba por último, bastante cansado).
NARRADOR: E assim cada um constrói sua casa. Palhaço, que é o mais preguiçoso, faz a casa de palha, é o primeiro a acabar. Palito faz sua casa de pau e também acaba rápido. Pedrito, que não é preguiçoso e é muito sábio, faz sua casa bem forte. Primeiro prepara o alicerce… Enche-o de cimento… Põe os tijolos… Põe o telhado…
PEDRITO: Puxa! Como ficou bonita e forte! Aaaaiii minhas costas… Como estou cansado… (Todos cochilam).
(Música de suspense – começa alta e vai abaixando).
LOBO: Huuuummm… Sinto cheiro de bacon! Ruá ruá ruá… Hoje terei porquinho no jantar! Que delícia! Huuum! Esta casa é bem fraquinha, é de palha! E nem tem alicerce! Ruá ruá ruá…
PALHAÇO: Xô, lobo bobo! Na minha mansão você não entra! (tremendo de medo).
LOBO: Mansão? Ruá ruá ruá… Eu derrubo esta casa com apenas um sopro! (Toma fôlego).
PALHAÇO: Duvide-o-dó! Minha mansão é muito forte!
LOBO: (Sopra, a casa e o porquinho cai). Ruá ruá ruá…
PALHAÇO: PALITO! PALITO! Abre a porta! É o lobo! É o lobo!
LOBO: Ruá ruá ruá… Hoje terei dois convidados no jantar!  Que delícia! Ruá ruá ruá…
PALITO: Calma, calma! Ele é legal, tá convidando a gente pra jantar com ele!
PALHAÇO: Ô mané, nós somos o jantar!
LOBO: Huuum! Sinto cheiro de torresmo! Esta casa também é fraquinha, é de pau! Ruá ruá rua!… Também não tem alicerce! Ruá ruá rua!…
PALITO: Cai fora, lobo bobo! Na minha casa você não entra! (Se abraçam tremendo de medo).
LOBO: Eu derrubo esta casa com dois sopros! Um! SSSSS!  Dois! SSSSSSSSS! (O LOBO sopra, a casa e os porquinhos caem). Ruá ruá rua!…
PALHAÇO e PALITO: Socorro! Abre a porta irmãozinho bonitinho! É o lobo! É o lobo!
PEDRITO: Que isso, é um furacão? (fala, abrindo a porta).
PALHAÇO e PALITO: Socorro! É o lobo! É o lobo!
LOBO: Huuuummm! Sinto cheiro de pururuca!… E hoje terei três convidados no jantar!  Vocês sabem qual é o meu prato predileto?
PALHAÇO: Não, mas o meu prato predileto é de “prástico”, porque não quebra!
LOBO: Ele é um porco ou um burro? Eu estou falando é de comiiiiiiida! O meu prato predileto é feijoada! E com bastante pimenta! Huuumm, que delícia! Ruá ruá rua!…
PALITO: Ah, não Sô Lobão, não põe pimenta, não, que arde meus olhinhos!…
LOBO: Huuummm! Minha feijoada vai ter muitas orelhas…  Huuummm! E muito focinho… Huuummm! E muito rabinho! Huuummm!  (A cada parte citada, PALHAÇO e PALITO dizem “Aaaai…” e tampam as partes).
PEDRITO: Deixem de bobagens, o lobo mau não vai pegar a gente! A minha casa é muito forte! Tem alicerce firme na rocha, esqueceram? Tá firme, ó!… (Bate o pé no chão).
LOBO: Esta casa é um pouquinho mais forte, mas eu derrubo isto com três sopros! Ruá ruá rua!…  Um! SSSS!  Dois! SSSSSSS! Três! SSSSSSSSSSSSSSSSSSSS! (O LOBO Toma fôlego a cada sopro, mas nada acontece e começa a chorar).
LOBO: Bué! Bué! Bué!  Eu sempre pago mico nesta hora! Quando é que vão mudar o final desta história? Eu é que não vou entrar em chaminé nenhuma, porque vão é queimar meu rabo! Magoei! Sniiif! Sniiif! Ai, que fome!… Auuuuuuuuuuuuuuuuuuu… (Sai chorando e uivando)
PALHAÇO, PALITO E PEDRITO: Quem tem medo do lobo mau, lobo mau, lobo mau!… (Cantando, brincam de roda e saem em trenzinho).
NARRADOR – E assim os três porquinhos moraram juntos na casa de PEDRITO, pois tinha alicerce e estava firme na rocha! E viveram felizes para sempre!
(Os personagens voltam para receber os aplausos e se inclinam. O lobo rosna para os porquinhos que saem correndo e o lobo atrás).
FAZER APLICAÇÃO COM O TEXTO:  As duas casas – MATEUS 7: 24-27.


Fonte WEB MEU BAÚ DE IDEIAS

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