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quinta-feira, 25 de agosto de 2016

A Lenda do Amor


Havia uma pequena aldeia onde o dinheiro não entrava. Tudo o que as pessoas compravam tudo o que era cultivado e produzido por cada um, era trocado. A coisa mais importante, a coisa mais valiosa, era o AMOR.
Quem nada produzia quem não possuía coisas que pudessem ser trocadas por alimentos, ou utensílios, dava seu AMOR. O AMOR era simbolizado por um floquinho de algodão.
Muitas vezes era normal que as pessoas trocassem...

Acesse o link

O que fazer com o amor? Descubra...

27 julho 2015

25 julho 2015

Educação: responsabilidade da família ou da escola?


Uma mãe contou-me, certa vez, que se reuniu com o marido, já tarde da noite, para tratar de um problema com o filho: o garoto não obedece. Depois de uns minutos de conversa e, sem nenhuma conclusão, o pai disse: “mas não há muito que se preocupar, faltam apenas dez dias de férias. Com a volta às aulas, quem sabe a escola dá um jeito nele...”.
O problema proposto e a forma com que se buscou a solução nos permitem fazer uma indagação: a quem cabe a responsabilidade pela educação dos filhos, aos pais ou à escola?
O Estatuto da Criança e do Adolescente, muito sabiamente, consagra em seu artigo 19 que toda criança ou adolescente tem direito a ser criado e educado no seio da sua família. E digo que é sábia essa norma porque penso que os pais são os principais educadores de seus filhos. E isso é assim porque existe uma relação natural entre paternidade e educação. A paternidade consiste em transmitir a vida a um novo ser. A educação é ajudar a cada filho a crescer como pessoa, o que implica em proporcionar-lhes meios para adquirir e desenvolver as virtudes, tais como a sinceridade, a generosidade, a obediência, dentre muitas outras.
Os filhos nascem e se educam em uma família concreta. A família é uma atmosfera que a pessoa necessita para respirar. Entre seus membros costuma haver laços de afeto incondicionais que fazem um ambiente propício para que a educação se desenvolva. Nesse sentido, é ela essencial para a formação da pessoa. Os valores que se cultuam no lar irão marcar de forma indelével o homem e a mulher da amanhã.
Muito bem, mas se a função primordial na educação cabe aos pais, o que compete à escola? Ou, mais ainda, como essa pode ajudar os pais na educação dos filhos?
É natural que os pais deleguem algumas funções educativas à escola, como  por exemplo, o ensino das várias disciplinas apropriadas a cada faixa etária, mas daí não se pode concluir que possam abandonar essas funções delegadas. Aliás, somente se delega aquilo que é próprio. E em sendo delegada tal atribuição, cabe aos pais acompanhar como está sendo desempenhada.
Um ponto essencial nessa relação entre os pais e a escola é cuidar para que haja coerência entre a educação que se desenvolve no colégio e o que os pais ensinam em casa.
Essa consideração de que os pais ocupam lugar de primazia na educação dos filhos não coloca a escola num segundo plano na função educativa. Pelo contrário, as instituições que reconhecem o papel da família, sem o que a formação que proporcionam não terá eficácia, cuidam de desenvolver também uma educação voltada para os pais. As imensas dificuldades que eles enfrentam em educar os filhos no mundo moderno devem despertar as escolas para que passem a ajudá-los, dando-lhes conhecimentos acerca de como devem atuar na formação dos filhos.
Não há dúvida de que ser pai e mãe hoje implica em ser profissional da educação. Isso significa que têm de se adiantarem aos problemas naturais de cada idade dos filhos. Por exemplo, é muito comum que enfrentem dificuldades em fazer com que as crianças durmam sozinhas nos primeiros anos de vida, assim como são muito frequentes as crises de rebeldia na adolescência. Diante disso, a escola, como colaboradora da família, deve estar preparada para dar formação aos pais, auxiliando-os com conhecimentos técnicos e com um acompanhamento personalizado nessa difícil tarefa de educar.
Em vários países há instituições de ensino que têm adotado um programa que consiste em manter contatos periódicos entre os pais e os professores. E isso ocorre não apenas quando o filho quebra a vidraça do colégio, mas mesmo que não haja nenhum problema aparente. Trata-se de reconhecer o que há de bom em cada aluno e, a partir disso, traçar um plano pessoal de melhora, com atuações concretas a serem implementadas em casa e na escola. Os resultados têm sido bem interessantes.
Para isso é necessário, porém, que se admita a importância dos pais na educação, e que a escola, colaboradora desses, os ensinem a educar, atuando ambos coerentemente em uma mesma direção.

Fonte:
Fábio Henrique Prado de Toledo é Juiz de Direito em Campinas e Especialista em Matrimônio e Educação Familiar pela Universitat Internacional de Catalunya – UIC

24 julho 2015

23 julho 2015

Música Terezinha de Jesus com Atividades.


O Menino Maluquinho


A história em quadrinhos mostra a artimanha utilizada pelo Menino Maluquinho para tentar convencer sua mãe a ter um cachorro de estimação em casa.

Atividades:

1-Que personagens aparecem nessa história em quadrinhos?

2-Qual era o desejo do menino?

3-Que tipo de cachorro ele encontrou na rua?

4-Que fez o Menino Maluquinho para que o cachorro o seguisse?

5-Qual a intenção do menino em dizer à mãe que não tivera culpa de o vira lata te–lo seguido? 

22 julho 2015

20 julho 2015

Inicio da História de Dourados

Antes da colonização do homem branco o município de Dourados era habitado pelas tribos Terena e Kaiowá cuja presença dos descendentes é marcante até os dias atuais constituindo uma das maiores populações indígenas do Brasil.
Fundada em 10 de maio de 1.861, a Colônia Militar de Dourados, sob o comando de Antônio João Ribeiro, quando ocorreu a invasão paraguaia. Por este fato, a região tornou-se lendária.
No final do século XIX vieram para Mato Grosso, algumas famílias originárias dos Estados do Rio Grande do Sul, Minas Gerais e São Paulo em busca de novas terras no oeste do país.
Dado o acentuado progresso verificado na região e pelas notícias sobre a fertilidade da terra, aluíram novos colonizadores em demanda da exploração dos extensos ervais nativos impulsionado pela ação da Companhia Mate Laranjeira S/A, que deteve o monopólio da exploração dos ervais em toda a região, entre os anos de 1882 e 1924, destacou-se também o desenvolvimento da cultura pastoril e da construção da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, entre 1904 a 1914.
Entre os colonizadores, se destacava Marcelino Pires, homem resoluto, dotado de uma coragem extrema e possuidor de grande ardor pelo trabalho da lavoura e pecuária. Marcelino Pires se dedicou com maior intensidade à criação de gado, ocupando vastíssima área de terras, onde se localiza atualmente a cidade de Dourados.
Em 20 de dezembro de 1935, com áreas desmembradas do município de Ponta Porã, através do Decreto nº 30 do então Governador do Estado, Sr. Mário Corrêa da Costa foi criado o município de Dourados.

O Menino Que Mentia




O MENINO  QUE MENTIA

Um pastor costumava levar seu  rebanho para  fora da aldeia.  Um dia resolveu  pregar  uma peça  nos  vizinhos.
— Um lobo! Um lobo! Socorro! Ele vai comer minhas  ovelhas!
Os vizinhos largaram  o trabalho  e saíram  correndo  para o campo para socorrer  o menino.  Mas  encontraram-no às gargalhadas. Não havia  lobo nenhum.
Ainda outra vez ele fez a mesma brincadeira e todos  vieram ajudar.  E ele caçoou  de todos.
Mas um dia, o lobo apareceu de fato e começou a atacar as ovelhas. Morrendo de medo, o menino  saiu  correndo.
— Um lobo! Um lobo! Socorro!
Os vizinhos ouviram, mas  acharam que era caçoada. Ninguém socorreu e o pastor perdeu  todo o rebanho.

Moral: Ninguém acredita quando  o mentiroso fala a verdade.


Retirado do “Livro das Virtudes para Crianças”, de William Bennett.  Editora Nova Fronteira

Aos amigos (as) perto ou distante. Feliz Dia do Amigo!!


Difícil querer definir amigo.
Amigo é quem te dá um pedacinho do chão, quando é de terra firme que você precisa, ou um pedacinho do céu, se é o sonho que te faz falta.
Amigo é mais que um ombro amigo, é mão estendida, mente aberto, coração pulsante, costas largas. É quem tentou e fez, e não tem o egoísmo de não querer compartilhar o que aprendeu. É aquele que cede e não espera retorno, porque sabe que o ato de compartilhar um instante qualquer contigo já o realimenta, satisfaz. É quem já sentiu ou um dia vai sentir o mesmo que você. É a compreensão para o seu cansaço e a insatisfação para a sua reticência.
É aquele que entende seu desejo de voar, de sumir devagar, a angústia pela compreensão dos acontecimentos, a sede pelo “por vir”. É ao mesmo tempo espelho que te reflete, e óleo derramado sobre suas águas agitadas. É quem fica enfurecido por enxergar seu erro, querer tanto o seu bem e saber que a perfeição é utopia. É o sol que seca suas lágrimas, é a polpa que adocica ainda mais seu sorriso.
Amigo é aquele que toca na sua ferida numa mesa de chopp, acompanha suas vitórias, faz piada amenizando problemas. É quem tem medo, dor, náusea, cólica, gozo, igualzinho a você. É quem sabe que viver é ter história pra contar. É quem sorri pra você sem motivo aparente, é quem sofre com seu sofrimento, é o padrinho filosófico dos seus filhos. É o achar daquilo que você nem sabia que buscava.
Amigo é aquele que te lê em cartas esperadas ou não, pequenos bilhetes em sala de aula, mensagens eletrônicas emocionadas. É aquele que te ouve ao telefone mesmo quando a ligação é caótica, com o mesmo prazer e atenção que teria se tivesse olhando em seus olhos. Amigo é multimídia.
Olhos… Amigo é quem fala e ouve com o olhar, o seu e o dele em sintonia telepática. É aquele que percebe em seus olhos seus desejos, seus disfarces, alegria, medo. É aquele que aguarda pacientemente e se entusiasma quando vê surgir aquele tao esperado brilho no seu olhar, e é quem tem uma palavra sob medida quando estes mesmos olhos estão amplificando tristeza interior. É lua nova, é a estrela mais brilhante, é luz que se renova a cada instante, com múltiplas e inesperadas cores que cabem todas na sua íris.

Amigo é aquele que te diz “eu te amo” sem qualquer medo de má interpretação: amigo é quem te ama “e ponto”. É verdade e razão, sonho e sentimento. Amigo é para sempre, mesmo que o sempre não exista.

18 julho 2015

15 julho 2015

Que Nunca Falte:


Trilha Ortográfica D / T

Jogo de dupla

O participante lança o dado e avança o número de casas sorteado.

Ao passar pelas casas, o jogador vai lendo em voz alta a palavra que está escrita em cada uma delas.

 Se tiver dificuldades para ler, o colega do grupo pode ajudar.


Vence a trilha o primeiro participante que chegar à área de chegada.



Atividades com Calendário - Alfabetização


Rua - Bairro e Tipos de Bairros para a Alfabetização

                         O que é a rua?

A rua é uma via por onde circulam pessoas, veículos, motos e bicicletas. Em cidades do interior encontramos animais passando pelas ruas.
Nas ruas podemos observar várias construções como casas, prédios, indústrias, estabelecimentos comerciais, além do movimento de pessoas e de veículos que transitam sem parar.
Com o passar do tempo às ruas vão sofrendo transformações. As construções vão ficando cada vez mais altas e com uma arquitetura mais moderna.
Podemos reparar essas mudanças nas fotos das ruas de antigamente e nas ruas que andamos hoje.
As ruas possuem histórias e nomes. Cada uma recebe um nome, e cada casa ou prédio recebe um número para que seja possível a localização e a identificação.

O que é bairro?
O bairro é um conjunto de ruas, de praças e de moradias. Os bairros se dividem em residenciais, comerciais e rurais.

Os bairros residenciais são bairros onde encontramos moradias e casas, e poucas lojas.

Nos bairros comerciais encontramos muitos shoppings, padarias, drogarias, supermercados e até indústrias.

Os bairros rurais se localizam no campo, na área rural dentro de uma cidade. É o bairro onde é feita a plantação dos nossos alimentos e a criação de animais.
Alguns bairros são recentes e outros muito antigos. Muitos artistas representam em suas obras as ruas e os bairros.
Fontehttp://www.colegioweb.com.br/educador/como-ensinar-a-diferenca-de-rua-e-bairro.html                                                                                    

11 julho 2015

Que neste domingo sejamos acordados pela Paz!


Município

MUNICÍPIO É DIFERENTE DE CIDADE



Municípios são todas aquelas áreas territoriais totais e administradas por uma prefeitura, que possui um chefe do poder executivo e um quadro de vereadores que responde pelo poder legislativo. Os municípios correspondem à divisão que o estado realiza de toda a sua área em diferentes partes. O próprio estado delimita as divisas. Dentro dessas divisas é que surgem as cidades.

As cidades  são  as partes urbanizadas dos municípios. Quando há agrupamentos residenciais menores e isolados, eles também podem ser chamados de vilas, povoados ou nomes similares. Quando falamos em cidade, está nos referindo a uma área que vai apresentar uma média ou grande concentração de pessoas. As cidades também possuem escolas, ruas, bairros e outras características.
Os municípios poderão ter vários distritos e cidades, que são as distritos-sedes. Já os municípios menores, talvez nem sempre tenham autonomia municipal ou tenham passado por processos de emancipação.
Em resumo, os municípios são territórios compostos por áreas rurais e algumas áreas urbanizadas que podem ser chamadas de cidades.

Lendas do Folclore

Vitória-régia


Reza a lenda que houve um tempo em que as índias acreditavam que a lua poderia transformá-las em estrelas, se fossem guiadas por sua luz.
Assim não foi diferente com uma jovem índia que acreditava e desejava ser transformada em estrela e também poder pegar a lua. A índia subia os morros mais altos tentando alcançá-la, mas sempre era inútil.
Embora todo o esforço feito por ela, seus braços estendidos para o alto sempre voltavam vazios. Até que, certa noite de luar, a bela jovem admirava a lua espelhada na água, quando ouviu seu chamado por debaixo das águas. A moça acreditando poder tocá-la atirou-se na água, e nunca mais retornou. A lua compadecida transformou a bela moça numa linda estrela. Essa estrela não era do céu, mas sim da água, conhecida como Vitória-régia.



Lobisomem



A lenda do lobisomem teve sua origem na Europa e atravessou os mares e oceanos chegando ao Brasil. Em nosso país, a lenda teve várias versões, por ser contada para gerações cada qual diz à sua maneira, por esse motivo temos várias versões.  Vejamos algumas versões: segundo a crença popular, o lobisomem era o último dos sete filhos de um casal, uma vez que sendo o sétimo filho se transformaria em lobisomem; outra versão da lenda é que se a criança não fosse batizada, quando tornar-se adulta, se transformaria em lobisomem; entre outras.
Em todas as versões, na noite de lua cheia, o lobisomem ataca as pessoas e os animais que encontra pelo caminho para se alimentar.
Ele retornando ao aspecto de homem ao amanhecer, não se lembra de nada o que aconteceu. O lobisomem é a transformação do homem a um lobo grande, com dentes afiados e o corpo coberto de pelos. A única forma de matar o lobisomem é atingindo-o com uma bala de prata.

03 julho 2015

Projeto Meus Documentos Pessoais - 2º Ano A

Cada pessoa é única, por esse motivo possuímos um nome e sobrenome que nos identificam e diferenciam das outras pessoas. Para ajudar nessa identificação os documentos contém informações pessoais como o nosso nome, de nossos pais, avós entre outros, contando assim uma parte de nossa história.

Com toda essa riqueza de informação devemos trabalhar em nossa sala de aula de forma a ensinar a importância, seu significado e utilização, para que desde pequenos nossos alunos possam ter a consciência de sua cidadania.

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