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quinta-feira, 25 de maio de 2017

África em atos

ÁFRICA EM ATOS -
DESVENDE ESSE CONTINENTE COM AS CRIANÇAS A PARTIR DE ATIVIDADES LÚDICAS E CULTURALMENTE ENRIQUECEDORAS.
A CULTURA BRASILEIRA NÃO SERIA A MESMA SEM A PARTICIPAÇÃO DOS NEGROS, QUE VIERAM DA ÁFRICA E FORAM ESCRAVIZADOS NA ÉPOCA DO BRASIL COLÔNIA. POR ISSO, TRAZER ELEMENTOS DA CULTURA DESSE CONTINENTE PARA A SALA DE AULA É FUNDAMENTAL A FIM DE QUE AS CRIANÇAS RECONHEÇAM A CONTRIBUIÇÃO AFRICANA PARA O PAÍS.
IDADE: DE 6 A 8 ANOS.

OBJETIVOS:
TRABALHAR A LEITURA E A ESCRITA E APRESENTAR AS CARACTERÍSTICAS DA ÁFRICA.
OBRIGATÓRIO
COM A APROVAÇÃO DA LEI N. 10.639, DE 2003, QUE TORNA OBRIGATÓRIO O ESTUDO DA HISTÓRIA E DA CULTURA AFRO-BRASILEIRAS, AS ESCOLAS DEVE INCLUIR A TEMÁTICA EM SEUS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS. VEJA ABAIXO ALGUMAS IDÉIAS PARA DESBRAVAR O CONTINENTE ARICANO ENQUANTO ALFABETIZA SEUS ALUNOS.

O PROJETO
COMO O FOCO É AMPLIAR O REPERTÓRIO DE ESTRATÉGIAS DE LEITURA E ESCRITA, AS SUGESTÕES VISAM ESTIMULAR A TURMA A EXPANDIR SEUS CONHECIMENTOS, REALIZANDO ATIVIDADES PRAZEROSAS. DEVIDO ÀS CONTRIBUIÇÕES CULTURAIS DA ÁFRICA, ESSE PROJETO ESTÁ ESTRUTURADO COMO UMA GRANDE PEÇA TEATRAL, ENCADEANDO OS ELEMENTOS AFRICANOS E APRESENTANDO SUA RIQUEZA. ABRAM-SE AS CORTINAS!

1º ATO: O CONTINENTE
1. TRAGA PARA SALA UM MAPA DO CONTINENTE AFRICANO E EXPLORE-O, JUNTO COM O GRUPO. DISCUTAM A QUANTIDADE E O TAMANHO DOS PAÍSES, OS MARES E OCEANOS QUE O CIRCUNDAM, ETC.
2. SELECIONE INFORMAÇÕES IMPORTANTES E ALGUMAS CURIOSIDADES SOBRE ELE E APRESENTE À TURMA. VOCÊ ODE RETIRÁ-LAS DO LIVRO AO SUL DA ÁFRICA, DE LAURENCE QUANTIN (COMPANHIA DAS LETRINHAS).
3. ESCOLHA TAMBÉM UM CONTO AFRICANO PARA SER O FIO CONDUTOR DO PROJETO. VOCÊ PODE RETIRÁ-LO DOS LIVROS A SEMENTE QUE VIO DA ÁFRICA, DE HELOISA PIRES LIMA (EDITORA SALAMANDRA) OU DE CONTOS AFRICANOS PARA CRIANÇAS BRASILEIRAS E OUTROS CONTOS PARA CRIANÇAS BRASILEIRAS, DE ROGÉRIO ANDRADE BARBOSA (EDITORA PAULISTA). OU, AINDA, CONTAR A HISTÓRIA AS TRANÇAS DE BINTOU, DE SYLVIANE A. DIOUF (EDITORA COSAC & NAIFY).
PERGUNTE AOS ALUNOS SE ELES SABEM ALGO MAIS SOBRE O CONTINENTE E ANOTE ESSES DADOS NA LOUSA OU EM UM PAINEL, QUE PODE FICAR EXPOSTO NA SALA DURANTE TODO O PROJETO.

2º ATO: OS ANIMAIS
1. LEVE IMAGENS DE ANIMAIS AFRICANOS E MOSTRE-AS À TURMA.
2. PEÇA PARA FAZEREM UMA LISTA COM O NOME DOS BICHOS.
3. PROPONHA QUE CADA ALUNO ESCOLHA UM DOS ANIMAIS E FAÇA UMA PESQUISA SOBRE ELE, DESTACANDO SUAS CURIOSIDADES.
4. COM AS INFORMAÇÕES PESQUISADAS, ELES DEVEM ELABORAR CARTAZES E EXPÔ-LOS AOS COLEGAS.

3º ATO: O CONTO
1. FAÇA A LEITURA DE OUTRO CONTO AFRICANO E PEÇA PARA AS CRIANÇAS RECONTAREM A HISTÓRIA COLETIVAMENTE ENQUANTO VOCÊ ATUA COMO ESCRIBA.
2. PROPONHA UMA REVISÃO DO TEXTO COLETIVO SUBSTITUINDO O USO EXCESSIVO DE “E”, “AI”, “ENTÃO”, ETC, POR CONECTIVOS MAIS ADEQUADOS À LINGUAGEM ESCRITA.
3. MOSTRE ALGUMAS IMAGENS DO CONTO E EXPLIQUE QUE OS ALUNOS DEVEM ESCREVER O TRECHO QUE ELAS REPRESENTAM.
4. ELABORE CRUZADINHAS COM OS PERSONAGENS DA HISTÓRIA E ENTREGUE-AS PARA AS CRIANÇAS COMPLETÁ-LAS. VOCÊ TAMBÉM PODE COPIAR O CONTO E DEIXAR LACUNAS PARA SEREM PREENCHIDAS COM ALGUMAS PALAVRAS.
5. PARA FINALIZAR, DIVIDA A CLASSE EM DUPLAS E PEÇA PARA REESCREVEREM A HISTÓRIA.
4º ATO: AS BONECAS.
1. LEIA PARA A CLASSE UM TEXTO INFORMATIVO SOBRE AS TRADICIONAIS BONECAS AFRICANAS.
2. PROPONHA OFICINAS PARA A CONFECÇÃO DE ALGUMAS DELAS. ABAIXO, HÁ ALGUMAS SUGESTÕES DE FANTOCHES E DE ROUPINHAS COM ESTAMPAS AFRICANAS QUE PODEM SER CONFECCIONADAS ESPECIALMENTE PARA ELAS.
5º ATO: AS MÁSCARAS E AS ROUPAS.
1. EXPLIQUE QUE A TURMA VAI MONTAR UMA PEÇA TEATRAL SOBRE O CONTO REESCRITO, COM BASE NOS LIVROS SUGERIDOS, PARA O ENCERRAMENTO DO PROJETO.
2. INICIE AS ATIVIDADES COM A APRESENTAÇÃO DE FOTOS DA POPULAÇÃO AFRICANA PARA QUE AS CRIANÇAS OBSERVEM AS VESTIMENTAS E OS ACESSÓRIOS USADAS NO COTIDIANO.
3. PROPONHA A CONFECÇÃO DE “PANOS” (É SÓ REPRODUZIR AS PINTURAS DO PASSO A PASSO ANTERIOR) QUE SERÃO ENROLADOS NO CORPO DAS CRIANÇAS PARA REPRESENTAREM O CONTO. NO CARTAZ COLORIDO, VOC~E ENCONTRA UM ALFABETO COM ESTAMPAS AFRICANAS QUE TAMBÉM PODEM SER REPRODUZIDAS NAS VESTIMENTAS. E, NO CARTAZ DE MOLDE, VOCÊ PODE AMPLIAR AS LETRINHAS PARA QUE AS CRIANÇAS DECOREM-NAS COM NOVAS ESTAMPAS. USE O ABECEDÁRIO PARA ENFEITAR A SALA ENQUANTO DESENVOLVE O PROJETO.
4. ENTREGUE UM TEXTO INFORMATIVO SOBRE AS MÁSCARAS AFRICANAS E LEIAM-NO COLETIVAMENTE.
5. SUGIRA A CONFECÇÃO DE MÁSCARAS AFRICANAS, COMO MOSTRA O QUADRO ABAIXO. PEÇA PARA ESCREVEREM AS INSTRUÇÕES DE COMO FAZÊ-LAS PARA ENTREGAR A UMA OUTRA TURMA E, ASSIM, TRABALHAREM COM AS CARACTERÍSTICAS DOS TEXTOS INSTRUCIONAIS.
6. EM DUPLAS, SOLICITE QUE OS ALUNOS ESCREVAM UMA LISTA DO QUE PRECISAM PARA A ENCENAÇÃO.
7. ELABOREM EM CONJUNTO COMO SERÃO OS CENÁRIOS DA PEÇA, OS ADEREÇOS E AS VESTIMENTAS.

6º ATO: A ARTE
1. MOSTRE À CLASSE OBRAS DE ARTE SOBRE A ÁFRICA.
2. PROPONHA A RELEITURA DE ALGUMAS DESSAS OBRAS COM DESENHOS E REPRESENTAÇÕES.
3. FOTOGRAFE AS RELEITURAS E EXPONHA NO DIA DA APRESENTAÇÃO. PEÇA PARA OS ALUNOS ESCREVEREM LEGENDAS PARA ELAS.
ÚLTIMO ATO; O TEATRO
1. LEIA NOVAMENTE O CONTO QUE SERÁ ENCENADO E INICIE OS ENSAIOS. PARA QUE ENTREM AINDA MAIS NO CLIMA, APRESENTE MÚSICAS INFANTIS POPULARES, COMO AS DO CD AFRICAN PLAYGROUND.
2. SUGIRA A PRODUÇÃO DE UM CONVITE SOBRE A EXPOSIÇÃO E O TEATRO E O ENTREGUE ÁS OUTRAS TURMAS.
3. ORGANIZE, COM OS ALUNOS, COMO OS TRABALHOS REALIZADOS FICARÃO EXPOSTOS.
4. DEPOIS DA APRESENTAÇÃO, PROPONHA A ESCRITA, EM DUPLAS, DE TEXTOS INFORMATIVOS SOBRE O CONHECIMENTO OBTIDO COM O PROJETO. E OS ENTREGUE PARA AS OUTRAS TURMAS. FECHAM-SE AS CORTINAS!
As tranças de Bintou


quarta-feira, 25 de abril de 2012

Projeto: " O mundo de Zo´"




 Adaptação do Clássico “O Mágico de ÓZ"

Projeto adaptado para meio ambiente

Versão original literária: EUA 1901- O mágico de Oz -(The wizard of Oz) de Lyman Frank Baum
Versão cinematográfica: EUA 1939. Gênero - Musical - direção de Victor Fleming.

Nome do projeto : O Mundo de Zó

Tempo de duração : de Agosto à Novembro de 2008.

Objetivos: Desenvolver a capacidade de observação e percepção do meio externo e a influência do homem sobre ele, apurando o olhar para os aspectos naturais e pessoais, expressando na forma de manifestações artísticas seus sentimentos e aprendizagens.
Reconhecer e resgatar os sentimentos que são valorizados na trama, como amizade, sabedoria, bondade e coragem.
Como surgiu o projeto:
A idéia de desenvolver este projeto partiu da finalização do projeto “Brincadeiras de criança com Portinari”, do qual tínhamos desenvolvido no 2º bimestre. As crianças estavam numa fase de encantamento com espantalhos, devido às obras do artista, pensei então que pudessem gostar de assistir o filme O mágico de Óz, Para conhecerem o espantalho, um dos personagens do filme. Como eram crianças de uma comunidade de baixa renda, tinham pouco contato com o mundo cultural, nunca tinham ouvido nem visto nada a respeito desta fábula, então tive a preocupação de que o filme não os agradaria , embora seja um clássico, mas conforme foi passando o filme, ficavam cada vez mais absorvidos com a história e com os personagens.
Entramos no recesso de julho. Quando retornamos o primeiro pedido foi: - Prô queremos assistir novamente o filme da Doroth! E lá se foram duas, três, e muitas outras vezes. Estava decidido o projeto do terceiro bimestre! Íamos trabalhar as Múltiplas expressões artísticas através do Clássico “O Mágico de Óz”. Foi quando recebemos da secretaria de Educação, uma circular onde, no terceiro bimestre, deveria ser desenvolvido um projeto de meio ambiente relacionado ao tema: “ Consumo Consciente”. Senti meus planos serem demolidos, Mas então pensei: Porque não elaborar um projeto de educação Ambiental dentro do meu projeto de artes?
Envolvimento dos alunos no projeto
O tema do projeto estava certo, mas tive a preocupação de como adaptá-lo para uma versão “ambiental”. Decidi então que nada melhor que as idéias partissem deles.
Na roda de conversa lancei a seguinte questão: Porque a Doroth não estava satisfeita com o lugar que ela vivia?
Recebi várias respostas, algumas do tipo: Porque ela queria viver num lugar diferente. Devolvi com pergunta: Quem aqui gostaria de viver num lugar diferente do qual vive hoje? Por quê?
E depois de muita conversa chegamos a conclusão que não queríamos morar em um lugar diferente, só queríamos que fosse diferente o nosso lugar. Mas diferente no quê?
Então saímos em campo, pela escola, pelas ruas do nosso bairro, observando o que queríamos que fosse diferente. Fomos conhecer escolas vizinhas, entre elas uma onde o projeto político pedagógico era pautado em questões ambientais.
Orientei-os para não descuidarem da observação, principalmente dos aspectos artísticos, que eram nosso foco principal, cores, formas e as sensações que cada um daqueles ambientes nos causava, sem descuidar dos aspectos ambientais. Retornando para a escola, onde tudo era registrado em forma de desenhos, colagens, modelagens e pinturas.
Partiu deles que queriam fazer um teatro da história,então lancei a questão : Porque não contar uma história do nosso jeito? Criar a nossa versão do mágico de Óz?
Então comecei a escrever um roteiro, foi quando nasceu “O mundo de ZÓ”, uma adaptação do clássico para uma versão ambiental. Quiseram que mantivesse todos os personagens e seus nomes originais, apenas tive a preocupação de usar uma linguagem apropriada que pudesse atingir àquela faixa-etária, para que as mensagens da trama, levassem à tomada de consciência ambiental .
Teatro
Para prepará-los para a apresentação do teatro, cuidei de planejar brincadeiras que explorassem a qualidade na comunicação de suas idéias e sentimentos , pois algumas crianças eram muito tímidas e não conseguiam se expressar diante do grupo) e Expressão corporal , para que familiarizando-se com a imagem do próprio corpo, adquirindo posturas, movimentos e ritmos corporais, pudessem expressar idéias e sentimentos.
A partir da história, montei a organização espacial e temporal do projeto, os recursos pedagógicos que seriam utilizados e as atividades que seriam desenvolvidas.
  • Organização das atividades : Decidi que usaríamos cada personagens para ilustrar o objetivo dos temas que iríamos trabalhar.
  • Doroth : desejava viver num mundo melhor. ( Conscientização ambiental)
  • Espantalho : Guardião das plantações. (A Importância da preservação das árvores e das plantas para o meio ambiente)
  • Homem de lata : Resultado do lixo lançado no meio ambiente. ( Lixo )
  • Leão : Estava sendo vitima da extinção, devido às causas ambientais, mas tinha medo de fugir. (Extinção dos animais ).
  • Bruxa : grande vilã, consumista que vinha destruindo “Zó”. (Consumo Consciente)
Objetivos Específicos
Artes:
  • Desenvolver a observação, percepção e exploração das diferentes características físicas (cores, formas, texturas e plasticidade) dos elementos da natureza em seus aspectos naturais e ambientais e expressá-los na forma de manifestações artísticas.
  • Desenvolver a percepção do olhar para as diferentes manifestações das emoções humanas e personalidade e expressá-las através de manifestações artísticas.
Natureza e Sociedade: Desenvolver a observação e percepção do meio externo Natural as influências e efeitos do homem sobre ele e expressá-las através de manifestações artísticas.
Conteúdos
Brincadeiras e atividades que focaram o desenvolvimento das expressões e manifestações artíticas.
  • Observação/percepção/exploração sensorial dos diferentes tipos de solo, plantas e árvores.
  • Mímica
  • Estátua
  • Fazer caretas
  • Massagens
  • Imitações
  • Danças
  • Música
  • Travalinguas
  • Desenhos e colagens
  • Construções tridimencional
  • Confecção de Brinquedos de sucata
  • Confecção do Homem de lata articulado (reaproveitamento de latas que seriam descartadas)
  • Confecção do Espantalho ( reaproveitamento de tecidos e roupas que seriam descartadas)
  • Confecção da vassoura de garrafa pet.
  • Fomos ao teatro Assistir a peça “No Reino Mágico de ÓZ – da Cia Sai Santa
Atividades que focaram os conhecimentos e procedimentos relacionados ao eixo natureza e sociedade
  • Saída de campo: Pela escola, algumas ruas do bairro, e escola Viverde.
  • Plantio de árvores.
  • Horta
  • Rodas de conversa sobre a Importância do solo, das plantas e das árvores e sua preservação.
  • Estudo dos diversos tipos de solo e a importância dos bichinhos que nele vivem – em especial a minhoca que é de grande utilidade para a nutrição (adubo natural) e preservação do solo. Fizemos um minhocário e as crianças apresentaram um seminário sobre “As minhocas” para as outras salas.
  • Trilha do lixo: Saímos pela escola e arredores, com saco de lixo, observando e coletando o lixo que estava no chão, ressaltando sobre os efeitos do lixo na natureza.
  • No pátio fizemos a seleção do lixo: Orgânico, papel, plástico, metal e outros depositando-os nas caixas que de respectiva cor.
  • Reaproveitamento de materiais e reciclagem para:
  • Reaproveitamento de alimentos (Culinária): Bolo da Casca da banana.
  • Patrulheiros do lixo: Eram escolhidas duas crianças por dia para fazer a patrulha do lixo dentro e fora da escola, recolhendo e fazendo a coleta seletiva. Tinham autoridade para advertir aqueles que jogavam lixo no chão.
  • Patrulheiros do Consumo consciente de alimentos: Duas crianças escolhida por dia, ficavam responsáveis por conscientizar aqueles que jogavam comida fora, recolhiam esta comida e levavam para o balde da compostagem.
  • Compostagem com as sobras de alimentos
Conclusão do projeto:
A princípio, somente as crianças fariam a apresentação do teatro para o encerramento do projeto, mas como a temática “consumo consciente” era parte de um projeto pedagógico da escola que vinha sendo trabalhado por todas as turmas, a equipe de professores se dispuseram numa parceria, para que também houvesse um teatro realizado pelos professores, a idéia foi maravilhosa, o que tornou o projeto ainda mais rico, pois envolveu toda a equipe escolar, aqueles que não participaram da peça, aceitaram ajudar na sonoplastia, narração ou com o cenário ( que em defesa do consumo consciente, foi todo confeccionado com materiais reaproveitado ).
Num outro dia as crianças apresentaram a sua peça, foi muito interessante, pois eu não ensaiei as falas com eles, nenhum dia, e cada um sabiam as falas do seu personagem e a ordem das cenas. Íamos montar os figurinos com os materiais que tínhamos na escola, sem precisar comprar nada, mas quiseram usar o mesmo figurino que nós usamos (professoras). Cada um já tinha escolhido seu personagem, então foi só colocá-los em cena.
Surpreendi-me ao ver alunos que no inicio nem conseguiam se expressar na roda de conversa, não tinham organização de pensamentos e idéias, consciência corporal, e nem auto-estima e que através deste trabalho constante de estímulo à comunicação e expressão, ao diálogo, à observação, percepção, exploração do ambiente e liberdade nas manifestações artísticas para expressar suas idéias e emoções, tiveram grandes avanços nos aspectos cognitivo, linguagem, social, emocional e afetivo.
No teatro ficou evidente o quanto tinha significado para eles aquele projeto, o modo como absorveram as informações, pois nas falas expressavam mensagens que ao longo do projeto tinham sido transmitidas. Além das mensagens de cuidado à conscientização Ambiental, o projeto também trabalhou valores como: amizade, perseverança, sabedoria, bondade e coragem.
Finalização do projeto
O projeto não teve uma finalização absoluta pois continuamos o restante do ano cuidando da horta, fizemos a colheita, fazíamos a coleta seletiva do lixo , devolvemos as minhocas do minhocário para a terra (horta).
Apenas fizemos uma Amostra de atividades à comunidade , onde foi mostrado todos os trabalhos que a escola desenvolveu dentro daquele tema oferecendo oficinas de artesanato (mosaico ecológico com garrafa pet) e oficina sabão, com reaproveitamento de óleo de cozinha que seria descartado, da qual nossa turma ficou responsável.
Recursos utilizados: Vídeo, textos, imagens, sites da internet.
Bibliografia
  • BAUM, Lyman Frank - O mágico de Oz -(The wizard of Oz)
  • São Paulo : Ática.1997
  • RCNEI Referencial curricular nacional para a educação infantil /
  • Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação
  • Fundamental. — Brasília: MEC/SEF, 1998.
  • PCN - Parâmetros curriculares nacionais : Introdução aos parâmetros curriculares nacionais / secretaria de Educação Fundamental. – Brasília : MEC/SEF, 1997.

Roteiro do teatro - " O mundo de Zó"

NARRADOR - Vivia em um lugar uma menina chamada DOROTH, que tinha um cachorrinho chamado Totó. Um dia o Totó sumiu, então DOROTH saiu para procurá-lo , andou por muito tempo, foi a muitos lugares, conversou com muitas pessoas e descobriu que quem o roubara foi uma terrível bruxa, que havia se mudado para um distante lugar chamado:
NARRADOR - Certa vez havia um lugar chamado zó. Um lugar muito bonito, onde havia montanhas, jardins com muitas flores, e uma floresta com um rio de água limpa e cristalina. Todos que ali habitavam viviam em harmonia, plantavam e cuidavam das águas dos rios e da floresta, pois sabiam que precisavam deles para sobreviver. Mas certo dia apareceu por lá uma mulher muito má, ela era vendedora e se as pessoas não comprassem seus produtos ela ficava enfurecida. Ela não gostava de nada bonito e nem de pessoas felizes, por isso, quando chegou a Zó, não gostou nada, e então falou:
BRUXA - Que lugar horrível! Tenho horror a plantas, detesto árvores, credo! Que rio mais limpo! Odeio água, Muito menos água limpa! Mas mesmo assim, vou ficar por aqui!
NARRADOR - A partir daquele dia o mundo de Zó não foi mais o mesmo.
NARRADOR - Já havia passado algum tempo até que um dia chegou a Zó, uma menina que procurava seu cachorrinho que tinha sido roubado...
DOROTH - Totóóóó! –Ah! Estou tão cansada e já perdi a esperança de encontrar meu cachorrinho.
Quando chegou em uma estrada de pedras amarelas encontra Totó.
DOROTH - Totó! Por onde você andou? Que bom que te encontrei! Agora vamos voltar pra casa... Mas e agora? Eu não sei mais o caminho de volta pra casa? Meu Deus Toto! Estamos perdidos!
ESPANTALHO - Você pode ir por aqui, ou por lá também se quiser.
DOROTH - Quem está falando? De onde vem esta voz?
ESPANTALHO - Aqui, no milharal .
DOROTH olhou para o outro lado da estrada e viu um espantalho pendurado
DOROTH - Quem é você? O que faz aí?
ESPANTALHO - Bom, eu sou um espantalho, me colocaram aqui para espantar os passarinhos que vinham comer as plantas. E você quem é?
DOROTH - Eu sou, DOROTH vim buscar meu cachorrinho que foi roubado. Mas... você fala? Você não pode pensar, como consegue falar?
ESPANTALHO- Ah! Tem tanta gente que não pensa e fala! Você parece estar preocupada?
DOROTH - Sim, é que Totó havia sumido, e só agora eu o encontrei, mas andei muito, estou muito longe de casa e não sei o caminho de volta...
ESPANTALHO - Se eu tivesse um cérebro pra pensar eu te ajudaria, mas eu não posso resolver nem o meu problema.
DOROTH - E qual é o seu problema?
ESPANTALHO - Você não vê? Olha como está esse lugar? Zó não era assim, vivíamos felizes aqui, plantavam, tinha muita água limpa para dar para as plantinhas e os animais, e eu? Eu espantava todos os passarinhos que queriam comer a plantação, mas de repente, tudo mudou, deixaram de plantar, e eu fiquei abandonado por aqui... neste lugar que agora está horrível.
DOROTH - É realmente este lugar está muito feio. Quanto lixo jogado na estrada e no rio também...
ESPANTALHO - O pior, é que eu não sei o porquê isto aconteceu.. Eu não posso pensar... Se ao menos eu tivesse um cérebro... Mas quanto a você, alguém me disse que quem ir até o final desta estrada de pedras amarelas , chegará a casa de uma fada, que pode realizar desejos ... ela poderia te ensinar o caminho de volta.
DOROTH - Então porque não vem comigo? Ela também poderia dar um cérebro a você?
ESPANTALHO - Será? E então eu poderia pensar... e iria saber porque Zó ficou assim!
DOROTH - E também a caminhada seria melhor com um amigo.
E lá se foram DOROTH, Totó e o espantalho pelo caminho de pedras amarelas...
Barulho de coisa enferrujada
HOMEM DE LATA -Iiiii!..... Iiiiiiiiiiii!......iiiiiiii!
DOROTH -Que barulho é esse?
HOMEM DE LATA - iiiiii...iiiiii
DOROTH fica impressionada com o homem de lata.
DOROTH - Incrível! Você é realmente todinho de lata, e porque está gemendo assim?
HOMEM DE LATA ( murmurando) -Óooleooooo, Óleoooooooo
ESPANTALHO - Ele está pedindo óleo! Vamos colocar óleo em suas juntas que estão muito enferrujadas.
HOMEM DE LATA – Ufa! Obrigada amigos, vocês não sabem como é bom poder se mexer novamente. Fui formado quando as latas que jogaram no rio se juntaram, e alguém me pegou do rio e me pôs aqui na floresta, me deu este machado e falou pra eu cortar as árvores, então eu virei um lenhador. Mas um dia, eu estava aqui para cortar uma arvore e começou a chover, então eu não conseguí mais sair do lugar, e desde aquele dia nunca mais choveu, por isso fiquei parado aqui, porque fiquei enferrujado!
DOROTH -Mas agora você já pode se mexer novamente
HOMEM DE LATA -É, mas não é só este meu problema.
DOROTH - E Qual mais ?
HOMEM DE LATA - A floresta! Está cada dia mais vazia, está ficando muito feia sem o verde das árvores. Acho que eu preciso de um coração.
DOROTH - Um coração?! Mas o que tem a ver o coração com a floresta?
HOMEM DE LATA - Alguém um dia passou por aqui e falou: Olha como está ficando a floresta? Você não tem coração? Então se eu tivesse um coração talvez às arvores voltassem a nascer aqui na floresta.
ESPANTALHO - Acho que sabemos quem poderia te dar um coração. Estamos indo até a fada da estrada de pedras amarelas, DOROTH vai pedir a ela que a leve de volta pra casa, e eu vou pedir que me de um cérebro para eu poder pensar, você poderia vir com a gente e pedir a ela um coração.
HOMEMDE LATA- Você acha que ela me daria mesmo um coração???
DOROTH - Teremos que chegar até o final da estrada...
E lá foram eles
De repente ouviram um rugido de um animal
LEÃO - AHUUH!!!
Chegaram mais perto
DOROTH - Um leão!!! Preso numa armadilha
O homem de lata rapidamente tirou o leão de lá.
HOMEM DE LATA-Agora você está salvo!
Então o leão começou a chorar.
DOROTH - Mas porque está chorando?
LEÃO - Desculpe-me é que sou um leão sem coragem, um covarde, não consigo botar medo em ninguém... até mesmo este cachorrinho me trás medo ... Se eu tivesse coragem eles não iriam embora.
DOROTH - Eles quem?
LEÃO - Meus amigos animais, estão indo embora da floresta porque não querem ter um rei covarde, de um tempo pra cá, meus amigos estão sumindo... Se eu ao menos tivesse coragem... -Choramingou
HOMEM DE LATA -Seus amigos podem estar indo embora por outro motivo, e não por sua causa
HOMEM DE LATA -Se realmente precisa de coragem poderia vir com a gente, queremos encontrar a fada dos desejos que mora no final da estrada das pedras amarelas, eu vou pedir a ela um coração, e meu amigo espantalho em cérebro e DOROTH quer saber o caminho de volta pra casa, você poderia pedir coragem a ela...
LEÃO - É tudo o que eu mais quero, ser corajoso pra que meus amigos se orgulhem de mim e não vão embora.
Então lá se foram os cinco, a caminho de realizar seus desejos...
A estrada de pedras amarelas já estava chegando ao fim, seria por ali a casa da boa fada? Mas não havia nenhuma casinha por ali, onde moraria a fada dos desejos?
Ali era o final da estrada e agora? Onde encontrá-la?
DOROTH - Fada! Boa Fada!! - Onde é sua casa? Precisamos que realize nossos desejos!
ESPANTALHO - Já chegamos ao final da estrada de pedras amarelas como me disseram. Poderia agora atender nosso pedido?
Neste momento uma risada sinistra soou na floresta:
BRUXA -Há! Há! Há!Há!!!! Então vocês querem encontrar a fada boa?
BRUXA -Há!há! há!há! Então seu espantalho bobo, você realmente acreditou nesta história, de que haveria no final da estrada uma boa fada que realizava os desejos? Há! Há!Há! Você é mesmo um bobo! Não existe fada nenhuma, muito menos fada boa. Você não quis comprar meus produtos! Então eu inventei esta história porque se você descesse daquele pau, seria comido pelos animais, já que estavam morrendo de fome e não tinha mais plantação para eles comerem mesmo.
ESPANTALHO - Mas eu nem estava precisando dos seus produtos? Não poderia comprá-los-Não interessa!! Deveria ter comprado assim mesmo! Depois jogasse fora, no lixo, ou melhor, no rio. É isso que eu faço quando compro uma coisa e não gosto ou quando fico enjoada dele, jogo fora.
HOMEM DE LATA - Mas não podemos jogar as coisas no rio, O rio ficaria todo sujo, mataria os peixinhos, e a água contaminada não seria o melhor para as plantas.
DOROTH - E também vovó me ensinou que devemos comprar somente o necessário, para evitar o desperdício
BRUXA - Que desperdicio o que? Eu ADORO comprar, adoro jogar comida fora, jogar lixo na rua, deixar a torneira aberta, comer muito doce, bala, salgadinho e refrigerante e depois é só jogar o lixo no rio.
ESPANTALHO ( MUITO BRAVO)- Então é você sua Bruxa, que vem destruindo esse lugar! Bem que eu desconfiei de você , foi a partir do dia que você veio morar aqui, que Zó ficou deste jeito, toda destruída!!
HOMEM DE LATA - Foi você quem me jogou no rio, e me mandou cortar as árvores . Agora eu sei que cortar árvore não é certo, Quando eu vi que a floresta estava ficando sem as arvores e os animais que moravam ali indo embora eu fiquei muito triste e arrependido e agora não vou nunca mais fazer isso.
LEÃO - Então meus amigos animais não estão indo embora da floresta por minha causa, estão indo porque estavam acabando com a floresta, porque já não tinha mais água limpa para eles beberem, e foi você quem disse que eu não tinha coragem, que meus amigos estavam sumindo porque eu era um covarde, Mas agora você vai ver quem é o Leão covarde..
O leão pulou sobre a Bruxa para atacá-la, mas o espantalho pulou na frente amarrou a bruxa numa arvore, e disse:
ESPANTALHO - Você não pode devorá-la, ela terá que permanecer viva para consertar o que fez, poderá continuar morando aqui, mas terá que cuidar das árvores, limpar todo o lixo do rio, e se quiser comer, terá que plantar.
DOROTH - Então foi você que roubou o Totó de mim, e o escondeu por todo, esse tempo-
BRUXA - Esse cachorro pulguento que não sabe fazer nada!- disse a malvada
- Neste momento, como num passe de mágica apareceu uma linda fada com uma varinha de condão na mão
FADA - Acho que alguém chamou por mim.
DOROTH - Você está um pouco atrasada, não é dona fada! Mas espera aí... a Bruxa falou que não existia fada nenhuma!
FADA - Pois é meus amiguinhos, eu sou a fada boa da consciência e só apareço quando alguém aprende uma boa lição , as vezes nem preciso realizar os desejos, pois eles acabam sendo realizados pela própria pessoa que o desejou, como você espantalho, queria um cérebro para poder pensar, mas você provou que sabe pensar, quando não deixou o leão devorar a bruxa e deu a ela o castigo que merecia, mandando-a consertar tudo o que fez de errado.
FADA - você querido homem de lata mostrou ter um bom coração quando percebeu que cortar as árvores e jogar lixo no rio não é certo.
FADA -Já você corajoso Leão, mostrou sua bravura , quando corajosamente pulou sobre a bruxa má para devorá-la, por ela ter enganado a todos e ainda mais por destruir este lugar que sempre foi tão lindo e agora está deste jeito.
FADA - Quanto a você Doroth, vou realizar seu desejo levando-a de volta pra casa, pois mostrou que é uma menina consciente de que devemos cuidar muito bem do que a natureza nos dá, e ainda nos ensinou que a caminhada é mais fácil quando fazemos bons amigos.
DOROTH - Obrigada boa fada, eu também aprendi que o mundo que a gente quer depende do que a gente faz.
DOROTH foi se despedir de seus amigos, com tristeza por ter que deixá-los. E a Boa fada Tocou nela com sua varinha e Doroth a pode voltar pra casa.
Então o espantalho , o Homem de lata e o Leão foram denominados pela fada por “Patrulha Especial” a partir daquele momento seriam os responsáveis por defender Zó contra as ameaças ao meio ambiente; o espantalho pela sua inteligência, o Homem de lata pela sua bondade e o Leão pela sua coragem , juntos defenderiam Zó.
...
Ah! A Bruxa, coitada, teve que plantar muitas árvores na floresta, limpar o lixo das ruas, recolher os lixos do Rio, e passar a viver do seu trabalho; transformar todo o material que encontrava em objetos para o uso dos habitantes de zó.


Em cartaz: fatos históricos!

Para a criançada, a História pode ser muito mais do que uma sequência de datas e fatos

Embora o ensino da disciplina continue baseado na memorização de datas e na repetição oral de textos, há inúmeras possibilidades de transmitir o conteúdo específi co de cada série de forma lúdica e, assim, despertar o interesse das crianças para o passado da humanidade, a partir de um projeto interdisciplinar que, além de abordar a História propriamente dita, trabalha a escrita, a leitura, a comunicação e a expressão infantil.
O teatro, por exemplo, cumpre essa função com eficiência, ao permitir que as crianças exercitem o aprendizado, a criatividade, a imaginação, a fantasia e a emoção, durante a encenação de pequenos esquetes, fundamentados em fatos históricos.
Para tanto, basta que você se transforme num professor-diretor!

Objetivos:
★Despertar o interesse das crianças pela História;
★Incentivar a leitura e a pesquisa sobre o passado da Humanidade;
★Estimular o aluno a descobrir a própria criatividade;Proporcionar a vivência de improvisações, inclusive dramáticas;
Desenvolver a imaginação, a concentração, a socialização e a sensibilidade corporal e vocal.
Faixa etária: a partir do 1º ano. 

Elaboração:





1. Apresente o conteúdo programático de História às crianças, para que elas possam eleger os fatos históricos mais interessantes para a encenação
2. Junto a elas, estabeleça um prazo para iniciar, trabalhar roteiro, escolher personagens, preparar adornos e finalizar o projeto, tendo como objetivo a devida encenação de um fato histórico.
3. Feito isso, durante todo o tempo prédeterminado, numa primeira etapa, dedique ao menos dez minutos das aulas normais da disciplina ao estudo do tema.
4. Depois, quando as crianças já estiverem familiarizadas com ele, oriente pesquisas para que elas se aprofundem no assunto, conheçam o contexto em que ele se inseriu, suas principais causas, aspectos não convencionais e outros personagens de real importância para o acontecimento, além de fatos secundários que influenciaram o curso dele.

De forma interdisciplinar, enquanto a elaboração do projeto se desenvolve nas aulas de História, a leitura do roteiro pode ser realizada nas aulas de português. E trabalhar expressão corporal nas aulas de Educação Física.

ANOTE!Esquete (derivada do inglês sketch) é um termo muito utilizado para se referir a pequenas peças ou cenas dramáticas, com menos de dez minutos de duração.


Nas aulas de português, priorize a leitura, a compreensão e a interpretação do texto relativo ao fato histórico, escolhido para a encenação. Numa segunda fase, faça a criançada escrever o roteiro do esquete, já distribuindo, entre si mesmas, os personagens. Em seguida, trabalhe a comunicação verbal dos alunos, visando à encenação. Por fim, faça com que redijam o programa e os convites para apresentação.
2. Nas aulas de arte, de início, envolva todos os alunos na confecção de adornos para peça. Depois, oriente-os quanto à interpretação dos personagens.
3. Nas aulas de educação física, numa primeira fase, trabalhe a expressão corporal e gestual das crianças. Depois, parta para a encenação propriamente dita, de preferência no lugar onde ocorrerá a apresentação, para que elas se habituem ao espaço e com as marcações que poderão ser feitas.
4. Nas aulas de informática, ensine as crianças a formatarem o programa e os convites. Depois, estimule-as a criarem outras formas de divulgação para o esquete, a partir da elaboração de cartazes, banners ou até de um blog especifico para a finalidade.


De preferência, no grande dia, reúna todos os alunos no local da apresentação, para que eles aprendam um pouco de História, se divirtam, aplaudam os coleguinhas-atores e se entusiasmem com a oportunidade de conhecer o passado da Humanidade de uma forma totalmente diferente.



1. Após a encenação do esquete, reúna a criançada e converse sobre todo o processo e as descobertas que elas fizeram sobre os fatos históricos. 
2. Individualmente peça para que cada uma avalie seu desempenho no palco e o aprendizado em relação à disciplina.
3. Por fim, exponha sua opinião sobre o objetivo do projeto, apontando os pontos positivos que foram alcançados e os negativos que devem ser melhorados.


Dica de leitura!
 O protetor da naturezaUm livro para ser lido e encenado, O Protetor da Natureza conta a história de Rosinha e Gabê, dois jovens que zelam pelo meio ambiente e lutam contra um estranho ser que destrói tudo à sua volta. Nesse texto teatral, o leitor vai descobrir os detalhes que envolvem a encenação e a produção de uma peça, desde a composição das personagens e do cenário à compreensão das rubricas.
Autor: Rogério Andrade Barbosa 
Ilustrações: Jô Oliveira
Editora: Larousse Jovem
Onde encontrar: www.larousse.com.br 


http://revistaguiafundamental.uol.com.br/professores-atividades/92/artigo245379-1.asp


De forma interdisciplinar, enquanto a elaboração do projeto
 se desenvolve nas aulas de História,
 a leitura do roteiro pode ser realizada nas aulas de português

Projeto: Representar é uma arte





a) Quais as personagens dos textos
" A casa de Dorothy" e "Supergatinhas"?
b) Quais os ambientes citados nos dois textos?
c) Qual texto foi escrito para ser encenado em um teatro?
d) Como você chegou a essa conclusão?



6- Agora, imagine como seriam os cenários de textos
 teatrais com os títulos que seguem.
Faça uma descrição de cada cenário.
a) Texto de Chapeuzinho vermelho
b) Texto de Uma ventura no Planeta Marte




d) Como você ahca que poderia ser feito o cenário para a peça
" Quem casa quer casa -ou não?"
Descreva-o com detelhes














Redação para crianças
Maria Fernanda
Editora Escala

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