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quarta-feira, 24 de maio de 2017

Projeto: Boas maneiras


PROJETO BOAS MANEIRAS
Tema da aula:
Bondade:
Contar a história e ao final fazer a dobradura da joaninha e da sombrinha dela.
Dobradura da joaninha: dois círculos vermelhos dobrados ao meio serão as unhas. Desenhar os detalhes: anteninhas, perninhas e bolinhas das asas.
Dobradura da sombrinha fechada: dobrar um círculo 2 ou 3 vezes. Colar no papel com a ponta para baixo e desenhar o cabo da sombrinha e a ponteira com lápis de cor.
Dona Joaninha e as abelhas
Era uma vez um lindo jardim onde moravam muitos insetos: abelhas, mosquitos, besouros, joaninhas, borboletas, etc.
Todos viviam em suas casas muito felizes.
Havia nesse jardim a casa de uma família onde ninguém parava de trabalhar. Era a casa das abelhas.
Dona Joaninha, que morava numa linda folha de árvore, não se cansava de admirar o vai-e-vem constante de suas amigas.

Numa linda manhã, Dona Joaninha colocou sua roupa nova, abriu sua sombrinha para proteger-se do sol e saiu para seu passeio por entre as flores.
Encontrou uma abelha pousada em uma flor e começaram a conversar.
-Como você está apressada Dona Abelha! Vamos conversar um pouco?
-Não posso, disse a Abelha, tenho que levar o néctar dessa flor para fabricar o mel.
-Mel? Perguntou a Joaninha.
-É sim, disse a Abelha, nós recolhemos o néctar das flores, levamos para a nossa casa que é a colméia e lá fabricamos o mel.
-Muito interessante, disse a Joaninha, quanto mais você fala nesse mel, mais vai me dando uma vontade de experimentar!
-Bem, não seja por isso, Dona Joaninha!
Vamos até a colméia e lhe darei um pouquinho de mel.
Assim as duas amigas voaram até a colméia.
Lá chegando, logo perceberam que a Joaninha não tinha onde carregar o mel. Rapidamente a Abelha disse:
-Vire sua sombrinha e eu colocarei um pouco aí dentro.
Assim fazendo, Dona Joaninha recolheu o mel na sombrinha, sentou-se debaixo de uma árvore e começou a saborear o delicioso alimento produzido pelas abelhas.
E como ela não era gulosa, guardou um pouco para comer nos dias seguintes, como sobremesa.
Amizade
OBJETIVO GERAL: Nos não vivemos sozinhos. Além das pessoas da nossa família existem outras que merecem nosso carinho e amizade.
OBJETIVOS ESPECIFICOS: Dizer quem são nossos amigos e como devemos tratá-los.
INCENTIVO INICIAL: Levar umas pequenas cartas que contenha figuras de animais invertebrados, principalmente insetos como besouro, joaninha, gafanhoto, etc.; para que os alunos saibam diferencia-los e dizer que são quase todos da mesma família porque soam parecidos.


DESENVOLVIMENTO DA AULA: Dizer aos alunos que alem de nossa família existe crianças que brincam juntas na rua ou que freqüentam a mesma escola, que convivem conosco. Estes são nossos amigos e devemos sempre trata-los com boas maneiras, com carinho, fazer pequenos favores e não brigar.
Narrar a historia: O Besouro invejoso
SUGESTAO DE ATIVIDADES: Pintura e colagem.
O BESOURO INVEJOSO
Vocês já foram passear na roça? Vocês já viram que a noite, em alguns lugares escuros há um bichinho que tem luz muito bonita? Ah! E o vaga-lume.
Pois bem, da janela de sua toca, o besouro fungava aborrecido, olhando a lanterna verde que o vaga-lume acabara de acender. Quanto brilhava! Parecia uma pequenina estrela caída do céu. Tão linda!
O besouro era assim. Sempre queria ser igual aos amigos, aos vizinhos, aos parentes. Quando o gafanhoto comprou uma casaca verde e apareceu todo bonito na festa dos bichinhos, ele ficou de boca aberta – querendo ser como o gafanhoto.
Voltou para casa aborrecido e tristonho.
O que aconteceu – perguntou-lhe a mulher. Ele não respondeu e foi dormir todo zangado.
O mesmo aconteceu quando ele ouviu o canarinho cantando.
Que voz linda. – pensava ele. – E eu não sou capaz de fazer um assobio.
E assim, sempre querendo ser como os outros, era um besouro triste.
Mas, o que mais irritava mesmo era o vaga-lume, pois, pensava ele:
O vaga-lume não e um bichinho como eu? Por que tem ele aquela lanterna verde tão bonita e eu não tenho?
De tanto se aborrecer com isso, o besouro resolveu abandonar tudo e ir morar sozinho na floresta. Mas ele ia tão afobado, tão raivoso, que não vendo os galhos secos de uma árvore, estes lhe feriram os olhos.
Ah! Que dor nos lhos! Quase não vejo nada... Como poderei caminhar?
E ficou parado por instantes quando ouviu uma vozinha:
Que bichinho bonito, como ele tem as patas bem feitas. São tão bonitinhas as sua patas! Como e o seu nome?
Mas, o besouro com olhinhos machucados não viu a formiga e como a formiga havia falado em bichinho bonito, ele não pensou que fosse com ele.
Fale o seu nome, eu sou a formiguinha.
Esta falando comigo? Eu me chamo besouro. Machuquei os olhos nestes galhos.
Espere um pouco, vou buscar água fresquinha para banhá-lo e num instante ficara bom.
Enquanto ele esperava, ouviu outra voz:
Que bichinho interessante! Tão bonitinho! Eel tem o corps covert poor puma cape pretax!
Isso não e capa preta, são minhas asas...
Ah! Você tem asas! Pode voar. Oh! Como você e feliz!
Enquanto isso, a formiguinha já tinha chegado. Lavou os olhos do besouro, pôs uma pomadinha e ele passou a enxergar bem. Pode ver, então, que quem falava com ele era a minhoca. E olhando ao seu redor viu tantos bichinhos... uns pequenos, outros rastejando pelo chão, e, apesar de tudo viviam felizes.
Começou a pensar... olhou para as sua patinhas... tão bem feitas. Olhou para suas asas fortes... sem elas nunca poderia voar. E tão depressa...
E o besouro continuou pensando: - Estes bichinhos não têm nada disso e vivem contentes, nem ficam irritados por não serem como eu sou... Ah! Eu também vou procurar viver alegre com o que eu tenho e não ficarei mais triste com a beleza do vaga-lume, nem de bicho algum.
Gratidão (aceitar as coisas que nos apresentam):
Nina a tartaruguinha.
Nina estava triste. Por causa de sua casca não podia brincar com os coelhinhos.
Fez força e saiu da casca. Saiu pulando contente!
Mergulhou no lago, mas veio um peixe e mordeu seu rabinho. Ela deu um pulo para fora do lago e caiu bem em cima de um porco espinho...

Estava toda molhada! Sentiu frio e entrou em um sapato velho para se aquecer.

Veio a chuva e o sapato encharcou. Nina sentiu saudade de sua casca. saiu a procura mas... tinha um gato morando lá.

__ Ei essa é minha casca, disse a tartaruguinha.

O gato se assustou e caiu com as pernas para cima, não conseguindo desvirar, saiu correndo e abandonou a casca da tartaruguinha alí mesmo.
Nina entrou de novo na casca e falou que nunca mais queria sair dali.
Fraternidade (sei repartir o que me pertence).
OBJETIVO: A criança deverá se sensibilizar para adotar atitudes generosas, pois a fraternidade com lei universal, é virtude que devemos cultivar.
Incentivação Inicial
Apresentando a figura em forma de fantoche de vareta, conversar com as crianças:
- Vocês sabem quem é esta menininha? É a Joaninha. Ela tem 4 anos. Hoje ela está triste, triste. Quem quer perguntar por que ela está chorando? (Se nenhuma criança perguntar sozinha, pedir que todos perguntem juntos:
Por que você esta chorando Joaninha?) colocando o fantoche à frente do rosto responde: Porque a Maria Helena não gosta de mim.
Vamos ouvir a estória da Joaninha e da Maria Helena?
Joaninha era uma menina que morava numa casinha lá no alto do morro, e sua mamãe – D.Maria era lavadeira. Ela lavava roupas nas casas dos outros para ganhar dinheiro e comprar comida.
Um dia D. Maria saiu para trabalhar e levou Joaninha.
Ela ia lavar roupa na casa do Dr. Arnaldo, que morava numa casa muito bonita, lá no centro da cidade.
Quando D.Maria chegou, Maria Helena – filha do Dr. Arnaldo estava passeando com um carrinho de boneca no jardim.
- que linda a sua bonequinha, posso pegar? Perguntou Joaninha.
- Ah, não! Está é a minha boneca nova, só eu posso brincar com ela.
- Vem cá Joaninha – falou D. Teresa, a mãe de Maria Helena.
– eu tenho umas balas muito gostosas que guardei para você. Sabia que eu gosto muito de você.
O dia passou. À tardinha D.Maria e Joaninha foram embora.
Na hora de sair, Joaninha deu adeus para a Maria Helena, sorrindo.
Mas a menina que estava na janela com a mãe, virou o rosto e não respondeu.
Só D.Teresa, acenou com a mão, falando bem alto:
- Até amanhã, Joaninha! Até manha D.Maria:
D.Teresa olhando triste para a filha, falou:
- Você foi indelicada com aquela menininha, Maria Helena. Ela é tão boa! Ela gostou tanto da sua bonequinha e você não a deixou pegar nem um pouquinho! E ela tem um coração muito grande que cabe todo mundo. E o seu, minha filha é pequenino, pequenino...que não cabe nem uma amiguinha.
Passou-se o tempo.
Maria Helena um dia ficou doente, muito fraquinha, sem conseguir andar. Não podia sair de casa e tinha que ficar o dia inteirinho na cama ela estava muito triste e queria tanto uma amiga para brincar. Então que surpresa!...Paradinha na porta, com vergonha de entrar, Joaninha perguntou:
- Você quer que eu brinque com você Maria Helena?
- Ah, que bom que você veio, Joaninha! Eu pedi a D.Maria para trazer você. Vamos brincar de casinha aqui na cama? Você vai trazendo os brinquedos para nós.
E as meninas brincaram o dia inteiro. Na hora de despedir, Maria Helena, bem pertinho de Joaninha, lhe falou:
- Você é a minha melhor amiguinha, por causa do seu coração tão bom!
Eu também quero ter um coração bonito assim como o seu! Agora feche os olhos que eu tenho uma surpresa para você.
E assim dizendo, Maria Helena colocou nas mãos de Joaninha a boneca nova. É para toda vida. Pode levar e amanhã bem cedinho volta pra gente brincar?
- Esta boneca é para mim? Está bem novinha muito obrigada, respondeu Joaninha.
E as duas amigas se abraçaram, muitos alegres.
D.Teresa e D. Maria também estavam felizes, vendo como eram tão amiguinhas suas filhinhas queridas!
Fixação: - Distribuir para cada criança as figuras de Joaninha e pedir que eles pintem ou façam colagem em seu cabelinho. Distribuir para cada criança a figura da boneca em cartolina, para colagem dos braços de Joaninha.

Você poderá ainda preparar a boneca com corpo de bala para repartir com as crianças, lembrando mais uma vez a atitude fraternal da menina.

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