"A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo. (Nelson Mandela) "

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Atividades - Brincando com as mãos

Ontem fiz uma postagem sobre desenhos nas mãos, linda arte, hoje trago para vocês lindos modelos de pintura em folha com as mãos para trabalhar com as crianças em sala de aula.
As imagens não são minhas, peguei na net. Por isso deixo os credito pro autor.











Proibida e cópia total e parcial das atividades e conteúdos do blog 
"Meus Trabalhos Pedagógicos".

Dobraduras


Sugestões de atividades com dobradurasAs dobraduras mais acessíveis às crianças da pré-escola são aquelas que exigem no máximo quatro ou cinco movimentos de dobrar. Os primeiros movimentos devem ser o de dobrar um papel ao meio, abri-lo e depois novamente dobrar ao meio. Dobrar na diagonal também é importante.

Todo o caminho da dobradura deverá ser feito por etapas. O professor realiza a ação de dobrar e os alunos imitam. Cada peça dobrada merece uma conversa. Assim: “Vamos dobrar o papel bem no meio e colocá-lo em pé sobre a mesa. O que temos? Uma cabana.” A conversa prossegue: “E se dobrarmos novamente? O que vamos conseguir? Uma cabaninha.” As cabanas poderão ser decoradas com lápis de cor, pintadas com tinta, decoradas com colagem de pauzinhos, serragem, aparas de lápis, etc.

Para iniciar qualquer dobradura é interessante que o professor entregue as crianças um papel quadrado, do tamanho ideal para confeccionar as peças.





19 de julho de 2010

A importância de colorir

Colorir:
qual sua importância?


Colorir desenhos é uma atividade tão natural para as crianças como dormir e chorar. Muito mais do que formas aleatórias, colorações monocromáticas ou rabiscos quase ilegíveis, o ato de colorir é extremamente importante nos artistas de palmo e meio, incentivando o desenvolvimento de várias e essenciais capacidades.

Expressão pessoal
Desenhar e colorir são formas de expressão pessoal por excelência das crianças, que nem sempre conseguem exprimir-se adequadamente através da fala ou da escrita. Vários estudos já comprovaram que é bastante fácil perceber o que alguém está sentindo através das imagens que desenha ou das cores que utiliza para colorir. Por exemplo, uma criança que desenha facas, pistolas, caveiras ou outros objetos perturbantes pode estar pedindo ajuda. Por outro lado, uma criança que desenha o sol, passarinhos, corações ou outros objetos alegres, pode estar expressando o seu contentamento. É um exercício excelente para desenvolver personalidades e deixar a criatividade fluir!

Identificação das cores
A maioria das crianças tem a sua primeira (e muitas vezes única!) exposição à roda das cores e ao conceito de arte, graças às brincadeiras infantis com lápis de cor, de cera e marcadores. Aprender a distinguir as diferentes cores bem cedo é meio caminho andado para perceber as suas várias e corretas aplicações, bem como possíveis misturas entre cores primárias e secundárias, mais tarde.

Uma forma de terapia
O simples ato de colorir pode ser terapêutico para muitas crianças e é uma atividade utilizada em muitos hospitais, centros de aprendizagem e instituições para possibilitar o “descarregar” de emoções, sentimentos e frustrações. Uma criança zangada pode perfeitamente pintar o seu desenho de uma árvore toda preta, a tal ponto que a própria figura deixe de ser visível. De outra perspectiva, uma criança organizada, que gosta das coisas à sua maneira, pode colorir o seu desenho meticulosamente, sem ultrapassar qualquer linha do mesmo. Independentemente da forma como vai colorir ou desenhar, esta é uma excelente forma de acalmar as crianças.

Aprender a segurar e a controlar
Um lápis de cera é, para muitas crianças, o primeiro objeto que aprendem a segurar, para o poderem controlar. Dominar um lápis de cera é a rampa de lançamento para conseguirem dominar as restantes ferramentas de colorir – lápis de cor, marcadores, pincéis – e, mais tarde, os de escrita – caneta e lápis. Quanto melhor desenvolvidas estiverem as suas capacidades de segurar e de controlar um lápis de cera, mais facilitada será a sua aprendizagem mais tarde, quando começarem a escrever.

Coordenar para pintar
O desenvolvimento da coordenação olho-mão é outra grande lição que as crianças retiram das suas sessões de colorir. Desde segurar firmemente o lápis de cera, a reconhecer as cores que devem ser utilizadas, até ao ato de afiar os lápis, a verdade é que colorir desenhos implica uma enorme coordenação entre os olhos e as mãos. Quanto mais praticarem, mais desenvolverão esta aptidão tão básica para a vida.

Aperfeiçoamento das capacidades motoras
Colorir é divertido, não é? Pois é! Mas também é muito mais do que isso – enquanto as crianças se entretêm a colorir, interagindo com marcadores, tintas, lápis de cor, de cera e papel, estão trabalhando e a fortalecendo os músculos das mãos. Colorir exige uma coordenação básica e um esforço conjunto entre os músculos dos braços e os das mãos que, uma vez desenvolvidos, permitirão às crianças executar atividades mais exigentes, mas com dificuldade mínima.

Concentração máxima

As crianças que se dedicam a 100% à coloração dos seus desenhos fazem-no na perfeição: não há espaço que fique por preencher, nem linha que tenha sido cruzada! E isto porquê? O simples ato de colorir tem a capacidade de prender a atenção de uma criança, estimulando a sua concentração máxima, mesmo face a um ambiente barulhento como uma sala de aula ou a cozinha antes da hora de jantar. Com o passar do tempo, os seus níveis de concentração vão continuar melhorando.

Estabelecer limites
Uma criança mais nova não saberá respeitar as linhas do seu desenho tão bem como uma criança mais velha que já faz um esforço enorme para colorir dentro das mesmas… mas depressa chega lá! E ainda bem! Reconhecer e respeitar estes limites (mesmo que sejam os de um desenho!) é uma excelente experiência e método de aprendizagem para aquilo que se segue: escrever letras e números nas linhas de um caderno!

Missão cumprida!

A satisfação e o sorriso no rosto de qualquer criança que consegue colorir um desenho inteiro dentro das linhas, é uma vitória muito importante para os artistas de palmo e meio! O sentido de cumprimento, de que tudo é possível, é fundamental para as crianças porque dá-lhes motivos para se sentirem orgulhosos, capazes, confiantes e, claro, para ser congratulado pela sua comunidade mais imediata. Para além disso, é um sentimento de “missão cumprida” que dificilmente esquecerão.


Joguinhos para Leitura


Leitura na caixinha de fósforo...




É uma atividade muito prazerosa e as crianças adoram!!!
A criança lê a palavra que está fora da caixinha e depois confere abrindo-a.
Façam também...


Correio de Palavras

Correio de Palavras
Este é outro jogo que aplico em sala e que as crianças AMAM!!!
Como funciona???
Coleção de envelopes iguais com uma palavra escrita, por fora, e uma coleção de gravuras correspondentes. A brincadeira de envelopar as gravuras de acordo de acordo com o que está escrito por fora pode ser feita por duas ou mais crianças, sentadas à volta de uma mesa. Ganha a que conseguir envelopar um número maior de envelopes. Pode haver palavras repetidas. A verificação, ao final por consulta ao vocabulário de apoio, deve ser estimulada pelo alfabetizador.
Modelo:
Façam vocês também! Tenho certeza de que deixará a aula muito mais prazerosa!!!
Boa aula!

Encaixe de Palavras

Encaixe de Palavras

Aqui está outra atividade da Alfabetização Natural que as crianças AMAM!!!
É um jogo confeccionado em sala com os alunos. São construidas coleções de conjuntos de cartões, que se casem, dois a dois, formando pares, nome escrito e ilustração, separados todos por um recorte específico, que deverá ser igual em todos os pares. No verso da parte desenhada deverá estar escrito, em letra do tamanho menor, o nome da figura para que o aluno recorra a leitura comaparativa deste, como apoio para poder acertar o jogo.

Com isto, desenvolve-se no aluno o hábito de consulta e verificação, bem como a autonomia e a auto-estima.
Pode - se fazer também com a foto de cada aluno para se trabalhar os nomes de cada um!
É um jogo muito divertido e as crianças adoram! Pode-se também, após finalizada a atividade, trabalhar a escrita das palavras e cada grupo fazem a leitura das mesmas para a turma!
Apresento aqui alguns modelos de palavras que uso na minha sala de aula:
Agora, é só confeccionar e aplicar em sala! Tenho certeza de que, assim como eu, vocês poderão ampliar a leitura em suas turmas!!!
Boa aula!!!


Preguicinha Oral

Preguicinha Oral

Uma das atividades que mais gosto na Alafabetização Natural é a Preguinha.
O seu processo é a leitura lenta, enunciando-se o som de cada letra à medida que vai sendo descoberto, procurando-se emendar cada som emitido ao seguinte, como na palavra original. Não deixando que fiquem isolados. Após o término, releitura em velocidade normal.
O objetivo dessa atividade e fazer o aluno compreender o processo analítico que está realizando. A preguicinha é uma análise estrutural. O todo significado da palavra permanece inteiro, não é destruído, seu significado não é despedaçado em partes menores, sem conteúdo ideativo. O aluno aprende a descobrir o valor sonoro de cada letra ou conjunto de letras, dentro do todo audiovisual da palavra inteira, sem isolá-las. Isto é a Preguinha!
Esta é uma atividade que faço diariamente, fora da sala de aula. Algumas vezes em grupo e outras de forma individual.,sempre que vamos iniciar o estudo de uma letra ou em qualquer outra atividade que desperte a curiosidade de cada aluno a descobrir novas palavras e ampliar o seu vocabulário.
As crianças ADORAM!!!
Disponibilizo aqui algumas das inúmeras palavras que temos na sala de aula para realizar a atividade. Como mencionei acima, ela pode ser realizada com a turma toda, individualmente ou em grupos, como um jogo entre os alunos.


Os cartões são feitos de cartolina. O envelope de papel colorset. O envelope não posui segredo! É só cortar o papel, dobrá-lo e colá-lo. Não se esquecer de deixar as duas lateraias abertas para se puxar a palavra e guardá-la depois!


Apresento aqui a Preguicinha passo a passo:






quarta-feira, 12 de novembro de 2014

JOGO - BRINCANDO COM A ROLETA






BRINCANDO COM A ROLETA




Objetivos * Produzir números com três algarismos.
* Discutir as regularidades de escrita de números, verificando se os números começados por zero formam números de três algarismos.


Planejamento* Quando realizar? Ao longo do semestre.
* Como organizar os alunos? Em duplas.
* Quais os materiais necessários? Duas cópias dos cartões e uma da roleta para cada dupla ou cartolina para confecção do jogo , cópias das regras, lápis, papel e dois clipes.
* Qual a duração? Cerca de 30 minutos.


Encaminhamento
* Inicialmente oriente a confecção dos cartões e da roleta pelos próprios alunos ou providencie uma cópia dos modelos para serem recortados.
* Leia as regras do jogo com os alunos e certifique-se de que todos as compreenderam.
* Combine com a turma que todos os números formados devem ser registrados na folha de papel. Os registros feitos pelos alunos podem ser úteis em outras aulas, para você criar situações-problemas que propiciem a análise de números.
* É importante permitir que alunos com mais experiência na formação de números dêem pistas aos colegas menos experientes.
* Ao circular entre as duplas, faça perguntas para que explicitem o que pensaram ao produzir os números. A troca de informações é útil para aqueles que ainda têm dificuldade em entender o valor posicional dos números.
* Esse jogo dá margem a inúmeras variações. Dê oportunidade para que os alunos, à medida que vão se familiarizando com o jogo, também criem variações que, sendo de interesse, sejam testadas por todos.



Regras do Jogo: Brincando com a roleta



Material:
* cartas com números de 0 a 9 para cada jogador.
* uma roleta
* uma folha para registro


Participantes: 2 jogadores

Regras do jogo:
* Começa o jogo quem ganhar no par-ou-ímpar.
* Os cartões são colocados na mesa com os números virados para baixo e, quando sorteados, deverão ser escondidos do adversário.
* Cada participante, na sua vez, roda os clipes e segue a orientação que será dada pelas roletas.
* O tempo poderá ser determinado pelo professor ou o jogo terminará ao fim de quinze rodadas.
* Se os seus cartões forem todos sorteados e o tempo ainda não tiver
terminado, você pode pegar cartões do adversário.
* O vencedor é aquele que conseguir, no fim do jogo, formar a maior quantidade possível de números com três algarismos.
* Os números formados pelo vencedor devem ser lidos pelo adversário.


*FONTE: GUIA DE PLANEJAMENTO E ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS - 2ª SÉRIE / VOL.2 (SMEESP)

MODELO DE AVALIAÇÃO - MATEMÁTICA