"A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo. (Nelson Mandela) "

sábado, 8 de outubro de 2016

A FORMIGUINHA JUJU

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Formiga

Esta formiguinha é muito arteira. Tá sempre aprontando, desrespeita a mãe, machuca uma amiguinha, furta de outra...

Com estas atitudes ela vai perdendo as amiguinhas.

Um dia aparece um anjo para alertá-la. Mostra o que a bíblia ensina, levando-a a pedir perdão pelas coisas que havia feito.

PERSONAGENS:
Narrador
formiga Juju
Mãe da Juju
Formiga Nina
Besouro
Gafanhoto
Aranha Maranha
Joaninha
Anjo

Narrador: Vocês sabem que livro é este? (mostre a bíblia e espere resposta). Isso mesmo, é a bíblia.
A bíblia é a palavra de Deus e através dela Deus nos ensina muitas coisas, nos ensina a sermos boas pessoas, não fazermos coisas feias, a amar nossos irmãos e muitas outras coisas. Mas na história de hoje vocês vão conhecer alguém muito desobediente e mal criada, que faz tudo ao contrário do que a bíblia nos ensina. É a formiguinha Juju, ela vive fazendo coisas que desagradam o Papai do céu.

(mãe cuida da casa, entra Juju cantarolando e pulando corda)

JUJU: Que porcaria! Esta corda tá quebrada, eu não consigo pular. (demonstra errando várias vezes). Sabe de uma coisa, eu vou brincar com meus brinquedos, eu tenho tanta coisas legal! (Vai até a caixa de brinquedos e começa a jogá-los . )Esse tá velho. . . esse tá quebrado. . . esse eu não gosto mais.
(A mãe para e olha)
MÃE: Juju, depois de brincar, guarde seus brinquedos.
JUJU: Tá bom, mãe. Ô velha chata! Eu não vou guardar nada. (Faz movimentos com ombro, dizendo que não está nem aí. )
NARRADOR: Que coisa feia, não é crianças? Na bíblia está escrito que devemos obedecer ao papai e a mamãe, Deus fica muito triste quando agimos dessa maneira.
JUJU: Aqui não tem nada. Mamãe posso chamar a Nina para brincar?
MÃE: Está bem Juju, mas arrume esta bagunça aí.
(Juju joga um brinquedo dentro da caixa e sai, depois volta com Nina)
JUJU: Que bola legal, Nina! Eu também tenho uma, só que a minha, sabe, é muito melhor que a sua. Eu vou pegar para você ver.
(Pega bola na caixa, bola deverá ser bem menor que da Nina, e fica comparando com os olhos, enquanto Nina quica a bola).
JUJU: A bola dela é maior! (fala para a plateia)
NINA: Olha Juju, o que aprendi a fazer. (continua quicando, deixa a bola cair e quando se abaixa para pegar, leva um pontapé da Juju)
NINA: Ai! Você chutou o meu bumbum! (esfrega)
JUJU: Eu? ? ? ? Eu ia chutar a bola, dai eu errei o chute. Deixa pra lá, vamos brincar!
NINA: Tá bom, vai. Mas, só para deixar registrado, doeu muito tá.
(continuam brincando)
JUJU: Dá pra mim sua bola? Você fica com a minha.
NINA: Eu não posso, foi presente da minha mãe e além do mais eu gosto muito dela.
JUJU: Então deixa só eu ver. (arranca de Nina)
NINA: Devolve a minha bola Juju!
JUJU: Hum, hum, nananinanão.
NINA: Devolve!
JUJU: Hum, hum!
NINA: Devolve! (fala nervosa)
JUJU: Você quer a sua bola? Então toma! (joga a bola )
NINA: Ai! Eu não quero nunca mais brincar com você!
JUJU: Nem eu sua chorona! -(Nina sai, Juju senta, pega o bichinho) Eu também não quero brincar com essa chata!
NARRADOR: Essa Juju! Fazer isso com a amiguinha, não foi nada bonito. Na bíblia está escrito que não devemos ter inveja dos outros e querer o que não é nosso, antes devemos agradecer pelas bençãos que Deus nos dá. A bíblia também nos ensina que devemos amar nosso próximo e não bater nele, mas acho que a Juju ainda não sabe disso. Será que a Juju vai aprontar mais alguma?
MÃE: Ué, Juju. . . cadê a Nina?
JUJU: Ela foi embora, nem sei porquê?
MÃE: E você nem arrumou essa bagunça ainda.
JUJU: Esqueci mamãe linda, não briga comigo.
MÃE: Tá bom, depois eu arrumo, mas vai até a vendinha do Seu Zé Caracol. Aqui está a lista e o dinheiro, não demore.
JUJU: (lê a lista) 100 gramas de eucalipto, 1 copo de néctar e 20 gramas de fungos desidratados.
MÃE: Isso mesmo, agora vai que estou com pressa para fazer o almoço.
(Juju sai)
MÃE: Essa Juju, tão teimosa, da hora que mandei arrumar essa bagunça. Me ensina educar essa formiga, Senhor Criador, e põe juízo na cabecinha dela. (volta para a cozinha).
NARRADOR: A Juju não obedece mesmo, já se passaram algumas horas e ela ainda não voltou. Vocês se lembram crianças que a mãe dela mandou ela voltar rápido?
(mãe olha para o relógio)
MÃE: Onde será que a Juju se enfiou? Tô ficando preocupada.
(entra Juju com dois sacos, deixa um no quarto)
JUJU: Mamãe, cheguei.
MÃE: Que demora Juju, . . . tá tudo aqui?
JUJU: Está tudo que a senhora pediu, posso brincar agora, mamãe?
(Mãe manda ela ir)
JUJU: Eu achei umas coisas tão legais no caminho, (mexe no saco), não que eu não saiba de quem são estas coisas, sabe, mas estavam jogadas, acho que não queriam mais.
(Entram insetos discutindo, besouro bate palmas)
BESOURO: Dona Ana Formigona(repete)
MÃE: Já vai. Pois não?
BESOURO: Dona Ana Formigona, estamos aqui para fazer uma reclamação. Sua filha, a Juju, roubou alguns de nossos pertences e queremos de volta.
MÃE: Mas o senhor a viu roubando?
BESOURO: Não.
MÃE: Então como o senhor, seu João Besouro, pode acusar a pobre de de uma coisa desta?
BESOURO: Eu não vi, mas tenho uma testemunha. Conte para ela Dona Aranha Maranha.
ARANHA: Bem foi o seguinte, eu estava tecendo minha teia tranquilamente numa árvore, quando por acaso eu olhei para baixo. E sabe o que eu vi, com esses olhos que o Criador me deu? A Juju, pegando as coisas dos meus amigos aqui, enquanto estavam distraídos.
MÃE: É verdade Juju? E o que foi que ela pegou?
GAFANHOTO: Ela pegou meu pula-pula. (fala com voz fanhosa)
MÃE: O quê?
GAFANHOTO: Ela pegou meu pula-pula.
BESOURO: Se eu estivesse com meu dicionário de línguas animais, que ela também roubou, eu saberia traduzir o que ele está falando.
JUJU: Eu acho que ele disse que eu peguei o pula-pula dele (vai e pega) Toma, eu nem sei para que isso serve mesmo.
JOANINHA: Ela pegou minhas anteninhas, agora estou sem direção para voar.
(Juju traz antenas e livro)
MÃE: E o que ela pegou de você Nina.
NINA: Nada. Eu vim reclamar porque ela chutou o meu traseiro, e tá doendo até agora.
MÃE: Que vergonha Juju, que coisa feia.
BESOURO: Não queremos mais ela aprontando perto de nossas casas.
GAFANHOTO: É! Não gostamos mais dela.
OS INSETOS: (menos as formigas)É isso mesmo
JOANINHA: Essa foi a gota d'Água! (saem)
MÃE: Nunca pensei que você fosse fazer uma coisa tão feia assim. Olha o que você merece (dá uns tapas na bunda de Juju) Você vai ficar de castigo por muito tempo para pensar no que você fez.
(mãe sai, Juju senta e entra o anjo)
ANJO: Oi Juju.
JUJU: Oi, quem é você, um vaga-lume?
ANJO: Não
JUJU: Um passarinho para me comer?
ANJO: Não
JUJU: Mas você tem asas.
ANJO: Tenho, mas não sou passarinho, eu sou um anjo e fui enviada pelo Senhor Criador.
JUJU: Ihhhh! Já até sei o que Ele mandou você fazer aqui, você veio dizer para mim que só faço coisas erradas, e isso eu já sei e estou muito triste, porque agora ninguém gosta mais de mim, eu só queria brincar um pouquinho e acabei magoando todo mundo.
ANJO: É, também, mas não é só isso, o Senhor Criador sabe que você está arrependida. Nunca mais faça coisas erradas e peça perdão para o Senhor Criador e seus amiguinhos.
(Juju ora pedindo perdão)
ANJO: Agora, vê se toma jeito de formiga. Adeus Juju.
(entram os insetos, um por um)
JUJU: Me perdoe Joaninha.
Me perdoe Nina, vamos voltar a ser amigas.
Me perdoe, João Besouro
BESOURO: Está bem, mas não faça mais isso.
JUJU: Desculpe, gafanhoto, por ter pego o seu pula-pula.
(todos ficam na posição, entra anjo para cantar o hino "Limpa o meu coração", narrador fala a última parte e cantam)
NARRADOR: E assim, deste dia em diante, a Juju aprendeu uma lição muito importante: devemos praticar o bem e amar ao próximo, porque é isso que a bíblia nos ensina, para podermos ter uma vida feliz. (cantam)




LIMPA O MEU CORAÇAO (Danielle Cristina)
Limpa o meu coração, senhor
Limpa o meu coração
E a minha mente vem purificar
Para que eu possa me achegar a ti
Para que eu possa te adorar
Te adorar, te adorar, te adorar, te adorar
Limpa o meu coração
Para que eu possa te adorar
Eu venho a ti, senhor
Vem me purificar
Do jeito que eu estou
Não quero mais ficar
Eu não vou ser vencido pelo rancor
Eu exponho a ferida e declaro que essa dor
Não vai sufocar meu louvor
Não vai sufocar meu louvor

A BORBOLETA ZAZÁ

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Uma lagarta triste
Zazá é uma lagarta que conversa com plantas e animais, mas ela é muito triste. Acha sua a vida sem graça, gostaria de ser como os outros seres do jardim. Sempre triste lamenta diante dos outros a sua condição. Um dia esta lagarta passa por uma transformação, torna-se uma linda borboleta… Assim também Jesus quer transformar as vidas tristes que estão por aí…
Peça recomendada para ser montada com bonecos ou fantoches.
APRESENTADOR: Um dia, Deus criou todas as coisas. Ele criou as plantas, as aves, os peixes e também a lagarta.
A nossa história fala de uma lagarta. Vamos imaginar que as plantas, as aves, os peixes e a lagarta conversam entre si.
(Entra a lagarta rastejando)
Esta é a lagarta Zazá. Ela mora num lindo pomar. Um dia, ela saiu para passear e conhecer melhor o lugar onde morava. Ela foi se arrastando e logo viu uma flor tão bonita e resolveu subir em suas pétalas.

ZAZÁ: Quem é você?
ROSA: Ai! Ai! Você está me machucando! Eu sou a rainha das flores!
ZAZÁ: Desculpe-me... já vou descer. É que eu queria ver você de perto. Você é tão bonita... tem um perfume tão delicioso...
ROSA: Eu sou muito feliz ! Deus me fez assim! Eu posso alegrar as pessoas com a minha beleza e o meu perfume delicioso!
ZAZÁ: Pois eu sou triste! Queria tanto ser uma rosa igual a você. Mas... Deus me fez assim: uma lagarta verde, gosmenta e horrorosa!

APRESENTADOR: A lagarta Zazá continuou o seu passeio e logo viu uma margarida branquinha. E havia uma abelhinha zumbindo em volta dela. Zazá subiu nas pétalas da margarida e começou a conversar com abelhinha que se chamava Zuzu.

ZAZÁ: Olá abelhinha Zuzu. Você está sempre voando de flor em flor. Eu gostaria tanto de ser como você e voar de um lado para o outro!
ZUZU: Eu não fico passeando por ai! Eu trabalho bastante! Eu apanho o néctar das flores para fazer um mel bem gostoso. Deus me fez assim e eu sou feliz assim, porque posso ser útil.
ZAZÁ: Pois eu sou triste! Queria tanto ser uma abelha e voar igual a você. Mas... Deus me fez assim: uma lagarta verde, gosmenta e horrorosa!

APRESENTADOR: Logo, Zazá ouviu o cântico de um passarinho. Era um belo canário de penas amarelas, laranja e azul e ele se chamava Zezé.

ZAZÁ: Bom dia, canarinho Zezé. Que música linda!!! Você tem cores lindas!!!
ZEZÉ: Deus me fez assim... e sou feliz desse jeito. Vivo a cantar e voar. E você é feliz?
ZAZÁ: Pois eu sou triste, muito triste! Eu não posso voar e vivo me rastejando. Minha cor é muito feia, é terrível ser uma lagarta verde, gosmenta e horrorosa!

APRESENTADOR: E assim Zazá foi rastejando e chegou perto de uma plantação de morangos bem vermelhinhos e madurinhos.

ZAZÁ: Que morangos lindos!!! Hummmmm... Devem estar deliciosos!!!
MORANGOS: Olá Zazá... você está com uma carinha tão triste... o que houve???

APRESENTADOR: Zazá nem respondeu. Estava tão triste e infeliz que saiu dali. Ela queria ter uma cor bonita como a do morango. Continuou o seu passeio e chegou perto de um lago e viu Zizi, o peixinho, nadando tranquilamente.

ZAZÁ: Oi peixinho Zizi! Você é feliz???
ZIZI: É claro que sou feliz! Deus me fez assim. E você? Não é feliz?
ZAZÁ: Não eu não sou feliz...

APRESENTADOR:  Zazá ia continuar a sua reclamação quando avistou um pintinho que gosta de comer lagartas. Zazá arrastou-se rapidamente até o alto de uma planta, que tinha folhas bem verdinhas.

 
ZAZÁ: Essa andança me abriu o apetite e parecem tão deliciosas!!!
FOLHAS: Pois é... Deus nos fez assim... para que servíssemos de alimento. Sirva-se, Zazá!

APRESENTADOR: Assim Zazá encheu sua barriguinha, mas começou a chover uma chuva bem fria e ela estava ficando toda molhada. Zazá ajeitou-se numa folha e teceu um casulo ao seu redor. Tão escuro e quentinho, que Zazá dormiu e dormiu bastante.

APRESENTADOR: Por fim Zazá acordou e percebeu que o dia estava muito lindo. Zazá se esticou todinha e viu o seu reflexo na poça de água e pensou:

ZAZÁ: O que aconteceu???

APRESENTADOR: Zazá percebeu que agora não era mais aquele bicho rastejante, mas sim uma linda borboleta colorida, com as cores da rosa, da margarida, do canário, dos morangos e até da folha que comeu.
APRESENTADOR: É... algumas pessoas são como a lagarta Zazá: não são felizes e nem reparam para as coisas boas que Deus fez. Deus criou tudo perfeito.
APRESENTADOR: Um dia, a lagarta teve uma transformação começou uma nova vida. Se você se sente como uma lagarta, lembre-se Deus pode te transformar em uma linda borboleta. Não fique mais se rastejando por ai, mas tenha uma nova vida nas alturas, com Jesus Cristo.

OS TRÊS PORQUINHOS (adaptado para comédia infantil)

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Os 3 porquinhos e o lobo mau

A fábula dos três porquinhos em forma de comédia, usada como ilustração ou introdução ao tema da construção da casa sobre a rocha, ou a parábola dos dois alicerces de Mateus 7: 24 a 27,

"Portanto, quem ouve estas minhas palavras e as pratica é como um homem prudente que construiu a sua casa sobre a rocha.
Caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram contra aquela casa, e ela não caiu, porque tinha seus alicerces na rocha.
Mas quem ouve estas minhas palavras e não as pratica é como um insensato que construiu a sua casa sobre a areia.
Caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram contra aquela casa, e ela caiu. E foi grande a sua queda
".
Há no site outra peça sobre eles OS TRÊS PORQUINHOS E AS TRÊS EDIFICAÇÕES
TRÊS PORQUINHOS: roupas bem coloridas, usando máscaras de porquinho.
LOBO: roupa preta ou marrom, usando máscara de lobo.
NARRADOR

NARRADOR:  Era uma vez… Três porquinhos!  Numa distante e misteriosa floresta moravam três porquinhos… Até que um dia… Não moravam mais, estavam sem casa!… Mas o que aconteceu?
(Música triste, começa alta e vai abaixando).
PEDRITO: Não acredito que isto está acontecendo! Fomos despejados! Fomos colocados na rua e não temos onde morar! Que vergonha!  PALITO, afinal, o que você fez com o dinheiro que eu te dava todos os meses pra pagar o aluguel?
PALITO: Sabe o que é PEDRITO… é… Eu estava sempre cansado e mandava o PALHAÇO pagar o aluguel pra mim…
PEDRITO: Você pediu pro PALHAÇO, este preguiçoso? PALHAÇO, e o que você fez com o dinheiro do aluguel?
PALHAÇO: Sabe o que é … é… é… Mim punhava a grana no bolso e quando mim passava em frente a padaria e via aqueles doces, aquelas tortas deliciosas piscando pra mim e me chamando… ah, eu num güentava me segurar!…
PEDRITO: Não é “mim punhava”, é “eu punha a grana no bolso”!
PALHAÇO: PEDRITO! Ocê também? Ahá… Bem que eu “disconfiava”…
PEDRITO: Não é nada disso, eu estou só te corrigindo, você fala tudo errado!… Ah, deixa pra lá…
PALITO e PALHAÇO: (começam a chorar) Buááá… E agora? Que vamos fazer? Nós vamos virar meninos de rua!
PEDRITO: Vocês querem dizer porquinhos de rua, né? Parem! Parem de chorar, eu tenho solução!
PALITO: Solução? Hiic! Quando eu tenho solução, hiiic! …eu bebo um copão de água que para…
PEDRITO: Não estou com soluço grande, eu disse que tenho uma maneira de resolver este problema, entendeu? Dãããã!…
PALITO: Captei seu pensamento! Nós vamos entrar pro Movimento dos Sem Terra!
PALITO e PALHAÇO: Queremos terra! Queremos terra! (Marcham em volta de PEDRITO de punho erguido).
PEDRITO: Parem! Não é nada disso… Aqui está a solução! (mostra um papel enrolado).
PALHAÇO: Que isto, é um talão de cheque? Oba! Vamos pra padaria!
PEDRITO: Você só pensa em comer?
PALHAÇO: Não! Em beber “tamém”!
PALITO: Já sei, é um “telescópico” pra ver a lua! (Olha dentro do rolo) Mas pra quê? Eu não vou morar na lua!
PEDRITO: Parem de falar besteira e me escutem! Quando nossos pais morreram… Ai… não posso lembrar deles que me dá vontade de chorar…
PALHAÇO: Ô Palito, me responde uma coisa: Por que a gente nunca foi no “cimitero” visitar o “túmbalo” dos nossos pais?
PALITO: Ô “seu” bobo, eles não foram pro cemitério não, eles foram levados pro açougue… se liga, irmão!
PALHAÇO: Bué… bué… Coitadinho do papai, virou bacon…
PALITO: E a mamãe, virou pururuca!… Buááá… (Se abraçam chorando).
PEDRITO: Vocês querem me escutar, por favor? Como eu estava dizendo, nossos pais deixaram uma terra para nós, mas temos que encontrá-la e isto aqui é o mapa.
PALITO: Oba! Vamos brincar de caça ao tesouro!
PEDRITO: Não é brincadeira não, é sério! Nós precisamos achar o lugar. Vamos!
(Música alegre – começa alta e vai abaixando – Dão uma volta em torno do palco, gesticulando sempre, olham o mapa, apontam para um lado, pro outro…).
PALHAÇO: Ai, que “pigriça”… Ainda tem que andá muito?
PEDRITO: É aqui! Nossa terra é aqui!
PALHAÇO e PALITO: Êêê… (Brincam de roda, festejando).
PEDRITO: Agora só precisamos construir nossa casa!
PALHAÇO e PALITO: O quê? Construir? Fala séééério!!!
PEDRITO: Até você está com preguiça, PALITO? Você pegou a preguicite do PALHAÇO?
PALHAÇO: (Sacudindo o Palito) Pegou o quê? “Pigricite”? É de “cumê”? É minha, me dá, me dá!…
PALITO: Paaara! Então vamos construir rápido nossa casa que eu quero descansar…
PALHAÇO: Eu já tô cansado só de pensar…
PALITO: Vamos construir aqui mesmo. A casa vai ser de pau, que é mais fácil…
PALHAÇO: Fácil? Fala sério! Eu vou construir é de palha, que é muito mais leve!
PEDRITO: Vocês são muito preguiçosos! A casa tem que ser forte pra aguentar qualquer coisa, tem que ser de pedra! (PALHAÇO e PALITO discordam e os três discutem).
PEDRITO: Chega! Vamos parar de brigar! Cada uma constrói a sua e pronto!
PALITO: Ótima ideia! Eu vou construir minha casa de pau aqui mesmo.
PALHAÇO: Ah, não, esta terra tá dura… Vou construir minha casa de palha é aqui… Nesta areia fofinha! Eu sou muito mais “isperto”!
PEDRITO: Vocês estão é ficando doidos! Vou procurar um lugar bem firme, o alicerce de uma casa é muito importante… Achei! Que beleeeeza! ( Os outros dois se aproximam curiosos) Este chão é de pedra! Vou fazer minha casa na rocha, com um alicerce bem firme!
PALHAÇO: Ali… ali… o quê?
PEDRITO: Alicerce! É o fundamento, aquilo que segura a casa no chão!
PALITO: Você ouviu, PALHAÇO? Ele tá achando que vai passar furacão por aqui! Que palhaço! Há! Há!
PALHAÇO: (Empurrando o Pedrito) Ocê é um palhaço mesmo!… “Péra aí”, PALHAÇO sou eu!
PALHAÇO e PALITO: Há há há! Alicerce… Que bobagem! (Saem rindo e criticando).
(Enquanto o narrador fala, os três constroem juntos, através de mímicas.
PALHAÇO: coloca palhas e amarra, termina rápido e descansa.
PALITO: finca alguns paus, põe palha no telhado e descansa . Ambos apontam e riem zombando do irmão.
PEDRITO: Cava o alicerce, enche-o de massa, põe os tijolos e o telhado. Acaba por último, bastante cansado).
NARRADOR: E assim cada um constrói sua casa. Palhaço, que é o mais preguiçoso, faz a casa de palha, é o primeiro a acabar. Palito faz sua casa de pau e também acaba rápido. Pedrito, que não é preguiçoso e é muito sábio, faz sua casa bem forte. Primeiro prepara o alicerce… Enche-o de cimento… Põe os tijolos… Põe o telhado…
PEDRITO: Puxa! Como ficou bonita e forte! Aaaaiii minhas costas… Como estou cansado… (Todos cochilam).
(Música de suspense – começa alta e vai abaixando).
LOBO: Huuuummm… Sinto cheiro de bacon! Ruá ruá ruá… Hoje terei porquinho no jantar! Que delícia! Huuum! Esta casa é bem fraquinha, é de palha! E nem tem alicerce! Ruá ruá ruá…
PALHAÇO: Xô, lobo bobo! Na minha mansão você não entra! (tremendo de medo).
LOBO: Mansão? Ruá ruá ruá… Eu derrubo esta casa com apenas um sopro! (Toma fôlego).
PALHAÇO: Duvide-o-dó! Minha mansão é muito forte!
LOBO: (Sopra, a casa e o porquinho cai). Ruá ruá ruá…
PALHAÇO: PALITO! PALITO! Abre a porta! É o lobo! É o lobo!
LOBO: Ruá ruá ruá… Hoje terei dois convidados no jantar!  Que delícia! Ruá ruá ruá…
PALITO: Calma, calma! Ele é legal, tá convidando a gente pra jantar com ele!
PALHAÇO: Ô mané, nós somos o jantar!
LOBO: Huuum! Sinto cheiro de torresmo! Esta casa também é fraquinha, é de pau! Ruá ruá rua!… Também não tem alicerce! Ruá ruá rua!…
PALITO: Cai fora, lobo bobo! Na minha casa você não entra! (Se abraçam tremendo de medo).
LOBO: Eu derrubo esta casa com dois sopros! Um! SSSSS!  Dois! SSSSSSSSS! (O LOBO sopra, a casa e os porquinhos caem). Ruá ruá rua!…
PALHAÇO e PALITO: Socorro! Abre a porta irmãozinho bonitinho! É o lobo! É o lobo!
PEDRITO: Que isso, é um furacão? (fala, abrindo a porta).
PALHAÇO e PALITO: Socorro! É o lobo! É o lobo!
LOBO: Huuuummm! Sinto cheiro de pururuca!… E hoje terei três convidados no jantar!  Vocês sabem qual é o meu prato predileto?
PALHAÇO: Não, mas o meu prato predileto é de “prástico”, porque não quebra!
LOBO: Ele é um porco ou um burro? Eu estou falando é de comiiiiiiida! O meu prato predileto é feijoada! E com bastante pimenta! Huuumm, que delícia! Ruá ruá rua!…
PALITO: Ah, não Sô Lobão, não põe pimenta, não, que arde meus olhinhos!…
LOBO: Huuummm! Minha feijoada vai ter muitas orelhas…  Huuummm! E muito focinho… Huuummm! E muito rabinho! Huuummm!  (A cada parte citada, PALHAÇO e PALITO dizem “Aaaai…” e tampam as partes).
PEDRITO: Deixem de bobagens, o lobo mau não vai pegar a gente! A minha casa é muito forte! Tem alicerce firme na rocha, esqueceram? Tá firme, ó!… (Bate o pé no chão).
LOBO: Esta casa é um pouquinho mais forte, mas eu derrubo isto com três sopros! Ruá ruá rua!…  Um! SSSS!  Dois! SSSSSSS! Três! SSSSSSSSSSSSSSSSSSSS! (O LOBO Toma fôlego a cada sopro, mas nada acontece e começa a chorar).
LOBO: Bué! Bué! Bué!  Eu sempre pago mico nesta hora! Quando é que vão mudar o final desta história? Eu é que não vou entrar em chaminé nenhuma, porque vão é queimar meu rabo! Magoei! Sniiif! Sniiif! Ai, que fome!… Auuuuuuuuuuuuuuuuuuu… (Sai chorando e uivando)
PALHAÇO, PALITO E PEDRITO: Quem tem medo do lobo mau, lobo mau, lobo mau!… (Cantando, brincam de roda e saem em trenzinho).
NARRADOR – E assim os três porquinhos moraram juntos na casa de PEDRITO, pois tinha alicerce e estava firme na rocha! E viveram felizes para sempre!
(Os personagens voltam para receber os aplausos e se inclinam. O lobo rosna para os porquinhos que saem correndo e o lobo atrás).
FAZER APLICAÇÃO COM O TEXTO:  As duas casas 

MENTIRA TEM PERNA CURTA

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MENTIRA TEM PERNA CURTA - Teatro Cristão Cláudia ganhou uma boneca. Pituca, sua amiga, ficou com inveja e roubou a boneca.
No dia seguinte Beto, amigo das duas vê Pituca com a boneca da Cláudia.
Pituca envergonhada e arrependida devolve.

(Cláudia entra cantando)
CLÁUDIA:  Eu ganhei uma boneca. Que boneca linda! O nome dela é Belinha Ela é muito, ela é muito engraçadinha, ah!
BETO:  Oi, como você está alegre, Claudinha! Que boneca linda!
CLÁUDIA:  Eu ganhei hoje de presente de aniversário.
BETO:  Você faz aniversário hoje?
CLÁUDIA:  Não! Foi ontem.
BETO:  Puxa, que legal! Parabéns! Teve festa no seu aniversário?
CLÁUDIA:  Não. Meus pais não puderam fazer festa, mas estou feliz, porque eles me deram esta bonequinha.
BETO:  É bonita!
PITUCA:  Oi, Claudinha!
CLÁUDIA:  Oi, Pituca!
PITUCA:  Que boneca bonita, Claudinha!
CLÁUDIA:  Ganhei de aniversário.
PITUCA:  Parabéns! Eu queria ganhar uma boneca assim. Trouxe uma corda para a gente pular. Vamos brincar!
(Saem de cena para brincar)
NARRADOR:  E assim saíram para brincar de corda. Claudinha deixou sua bonequinha um pouquinho enquanto brincava com seus amigos. Pituca, vendo que Claudinha se distraíra, foi logo ao encontro da boneca, não resistindo em levá-la para casa, escondido de sua amiga. As horas se passaram, quando já cansados resolveram parar e ir embora. Então...
(Claudinha e Betinho entram procurando a boneca)
CLÁUDIA:  Betinho, cadê a Belinha? A minha bonequinha não está mais aqui!
BETO:  Você tem certeza que deixou aqui?
CLÁUDIA:  Claro, não se lembra? Antes da gente brincar.
BETO:  Deve ter caído.
CLÁUDIA:  Não, ela sumiu. Buá! Buá! Buá!
(Fala chorando)
PITUCA:  O que houve Claudinha? O que está acontecendo?
CLÁUDIA:  Você não viu a minha boneca?
PITUCA:  Eeeuuuuu, eu não Nem peguei!
CLÁUDIA:  Minha mãe vai ficar zangada comigo.
BETO:  Que pena! Mas quem será que pegou? Quem será esse ladrão?!
PITUCA:  Tchau, hein, crianças! Já está tarde, minha mãe está me chamando.
BETO:  Eu também já vou.
CLÁUDIA:  Minha mãe vai me bater.
NARRADOR:  Pituca, muito sem graça, sai apressada. Pudera, ela havia pego escondido a boneca de sua amiga... No dia seguinte... Acordou bem cedinho, pegou logo a bonequinha para brincar e correu para o quintal, onde seus pais não iriam vê-la com uma boneca que não era sua. Betinho resolveu ir à casa da Pituca levar a corda e convidá-la para brincar. A mãe de Pituca mandou que ele entrasse e fosse até o quintal, pois ela já estava brincando lá.
(Entra Pituca brincando com a boneca e cantando)
PITUCA:  Lá, lá, lã, eu agora também tenho uma bonequinha.
BETO:  Oi, Pituca!
(Pituca fica surpresa...)
PITUCA:  Oooi! Bebetinho, você aqui?
BETO:  Pituca! Então foi... foi você quem roubou a boneca da Claudinha!
PITUCA:  Ai, não fale assim Betinho, você é meu amigo, não é? Não fale nada a Claudinha, ta!
BETO:  O quê? Além de fazer uma coisa errada, você quer que eu fique quieto e não fale nada para ela? Você quer esconder esta coisa feia que você fez?
PITUCA:  A boneca é tão linda! Eu não tenho uma boneca, por isso quis ficar com ela.
BETO:  Esta boneca não lhe pertence, e as coisas não são assim. Você não tem uma agora, mas poderá ter. Roubar é pecado. Já pensou se você for presa?
PITUCA:  Presa? Eu? Deus me livre!
BETO:  Mentira tem perna curta! Os olhos de Deus estão em todo lugar a contemplar os maus e os bons. Deus viu o que você fez e está muito triste.
PITUCA:  Puxa, eu não quero que Jesus fique triste. Ele não merece. Não tinha culpa nenhum e morreu por mim na cruz, só para me salvar.
BETO:  E agora você está jogando a sua salvação fora, porque Jesus não gosta do pecado. E, se você não se arrepender e pedir perdão a Deus, continuará com esse pecado.
PITUCA:  Eu estou arrependida. Preciso pedir perdão a Deus e a Claudinha. É, mentira tem perna curta! Mas estou com vergonha, Betinho.
BETO:  Vamos lá! Eu te ajudo, eu vou com você. É melhor você confessar o seu erro. Como você viverá com esse pecado?
PITUCA:  Ta bom, vamos!
(Saem de cena)
NARRADOR:  Pituca, muito triste e envergonhada, decide ir logo à casa de Claudinha devolver a boneca, junto com seu amigo Beto.
(Betinho e Pituca entram em cena e se encontram com Cláudia na casa dela)
CLÁUDIA:  OLÁ! Não posso sair, estou de castigo porque perdi a Belinha.
PITUCA:  Buá! Buá! Buá! Eu vim aqui por causa disso.
CLÁUDIA:  O que houve?
PITUCA:  Fui eu que peguei a bonequinha escondida.
CLÁUDIA:  Ora, então foi você?!
PITUCA:  Sim, perdoa-me Eu queria uma boneca. Não tenho nenhuma, por isso fiquei encantada com a sua e a levei para casa. Mas a mentira tem perna curta! Betinho chegou lá e me pegou no flagra. Eu me arrependi. Não quero perder a minha salvação. Pequei contra Deus e quero pedir perdão a você.
CLÁUDIA:  Ai! Que bom que a minha boneca apareceu! Não fique triste, Pituca, eu te perdoo, mas não faça mais isso. Quando você quiser um pouquinho, eu te empresto.
BETO:  Viu, Pituca, agora Jesus está feliz. Que bom! Não se esqueça de que os olhos do Senhor estão em todo lugar a contemplar os maus e os bons.
CLÁUDIA:  Entrem! Vamos!
NARRADOR:  E assim aprendemos que a mentira tem perna curta e que não podemos esconder nada, pois Deus tudo vê. Pituca se arrependeu e Claudinha fez uma surpresa para PITUCA:  pediu a seus pais para comprarem uma boneca para ela no dia do seu aniversário. Ela ficou muito feliz! Como Jesus é bom!
Fonte: Ministério Infantil
Autores: 
Estilos: 
Temas: 
Idades: 
Diversos: 
Nome da peça teatral: A Dengue .

                                    AUTOR: FERES CURY
Início:
  Os personagens entram cantando:
 A cada cinco pessoas de modo a formar um semi círculo:( cantando )
  Cada grupo irá cantar uma moda de ninar: Os lados opostos ao semi-circulo.
 1º grupo: Nós somos da pátria aguada,
                  Fiéis soldados.
                  Nós somos a Dengue malvada,
                  Somos amigos da água parada.
           
2º grupo: Nós somos da pátria amada,
                 Fiéis soldados.
                 Combatemos a dengue malvada,
                 Somos inimigos da água parada.

1º grupo: A barata diz que tem,
                 Sete saias de filó.
                 É mentira da barata,
                 Ela deu pro mosquito
                 O seu belo guarda-pó.

2º grupo: A barata diz que tem:
                 Sete saias de filó.
                 É mentira da barata,
                 Ela deu pro mosquito
                 O pneu, com água e pó.

1º grupo:  Pirulito que bate-bate,
    e            Pirulito que já bateu.
2º grupo   Quem gosta de mim é ela,
                  Quem gosta dela sou eu.
                  A dengue é um bichinho,
                  Violento que da dó;
                  Gosta da sujeira, água limpa do pirapó!

                 Outras: Atirei um pau no gato.
                               Se eu fosse um peixinho...

Apresentação da peça teatral:

1ª pessoa:  Vestes A DENGUE.
  Olha só! Esse bairro é um paraíso!
  Que legal!
  Vejo quintais, com pneus, garrafas vazias, vasos com plantas...
  Ei!!! Olha só! Todos cheios da água...
  Ufa!!!!
  Ainda bem que ninguém, ninguém mesmo teve a idéia de fazer uma limpeza.
  Olha só!
  Aqui é o lugar perfeito prá "EU" morar... Espera aí!
  Vou buscar toda a minha família!
  Pois aqui é o lugar perfeito para EU crescer e morar...
  Até pensei em por uma Plaquinha:
  Nesse belo quintal.
  Aqui mora A FAMÍLIA DENGUE.

2ª Pessoa: Vestes  Fiscal da Prefeitura.
   Eu sou um agente da prefeitura;
   E vou visitar Esse Bairro.
   Pois...Parece que lá existe muito MOSQUITO DA DENGUE.
   EEpa!...Pois parece que há muito mesmo...
  Olha  só!
  Nesse....Bairro; houve vários casos de pessoas que ficaram "doentes".
  Eu sou:"UM AGENTE" da DENGUE.
  Vamos lá!... Vamos tentar adiantar... Ola! Pessoal!
  Batendo Palmas!!!!!!!!!!!...............
  Oi! Bom Dia! Senhora.
  Sou Um Agente da Dengue; e sou enviado pela Prefeitura.
  Podemos conversar!
  Ela!
  Que legal!
  Que o senhor veio...
  Pois... O Bairro esta inteiro apavorado com essa doença e ninguém sabe o que fazer!
  Posso dar uma olhada no seu quintal!
  Sim...Entre por favor!

3ª Pessoa: Vestes O MOsquito da Dengue
  Estou escutando vozes...
  Quem será que veio pra perturbar o meu sossego....
  Faz muito tempo que ninguém aparece por aqui!
  Vou me esconder...  Ou melhor!
  Vou mesmo nadar um pouco nesse PNEU ou talvez nessa GARRAFA.

4ª Pessoa: O Agente  ( vestes agente da Prefeitura ).
  Mas... O que estou vendo aqui!...
 Por aqui!
 Garrafas vazias...Pneus velhos!... Vasos de plantas com pratinhos com água... E todos cheios de água e INSETOS... Olha só... São LARVAS...

5ª Pessoa ( Vestes Dr PNEU )
  Faz um tempão que estou jogado aqui!
  E quando chove! Fico Cheio de água e também de mosquitos da dengue pois "ELES" adoram morar na água e é também aonde se reproduzem.

6ª Pessoa  ( Vestes Dr GARRAFA ).
  Comigo acontece o mesmo!
  Fiquei escondidinho nesse canto,
  E veja....
  Estou cheio d"água e de mosquito.
  Eu já não aguento mais...

7ª PESSOA   Dr PLANTINHA
  Que bom! Todos gostam de mim!
  Me cuidam bem.
  Dão água pra mim todos os dias.
  Para que as plantas fiquem mais bonitas.
     EU NÃO SABIA!
     Que no pratinho
     Aonde fica água...
    Era tão perigoso!

  Agora sim!
  Estou vendo que ELE é um verdadeiro criadouro de:
  MOSQUITO DA DENGUE.
  O que podemos fazer para isso não acontecer?
        SIM!
  O que podemos fazer?
 A gente não quer prejudicar ninguem!

8ª PESSOA ( Vestes A Professora )
  Eu sou a Professora dessa Escola!
  Vou passar todas as medidas de PREVENÇÃO contra a DENGUE:
  Eu passarei essas orientações para  as crianças que por sua vez passarão aos seus...

9ª PESSOA  ( Vestida de Mosquito da Dengue )

  Eu estou bem escondido;
  Mas... escutei tudo! tudinho!!!
  Parece que querem acabar COMIGO!  UAU!!!!
  Mas! ... Eu vou resistir...
  Vou me esconder em...
  Qualquer GARRAFA VAZIA!
      PNEU!!!
      VASO ou Recipiente
       Que tenha água limpa! Parada!
       Ali, estarei...
      Risos:  Ah!...Ah!...Ra! Ra!Ra!...
      Pessoal!....

AGORA O GRUPO DE PESSOAS    ( TODOS ):
Nós temos que formar:
Uma rede de informação ao combate da DENGUE...
Para isso precisamos do apoio da COMUNIDADE EM GERAL:
*Igrejas,
*Escolas,
*Clubes, Lions Clube,
*Prefeitura,
*Bombeiros,
*Militares,
*Empresas,
*Todos os seguimentos sociais...

VEJAM SÓ!
  A Professora que tem contato com as crianças e os pais;
  O Trabalhador de Empresa, enfim, todos colaborando...
  Repassando as informações para todos... somente assim...
  A Professora falou como combater O MOSQUITO DA DENGUE!
  Vou fazer uma limpeza no meu quintal lá em casa...

O MOSQUITO  ( vestes de dengue )
  Ai que raiva!
  Esse bairro vai estar limpo!
  Sem pneus...garrafas...plantinhas...
  Tudo vai desaparecer!!!!!!!
   Ei!...     Espera ai!...
     Preciso encontra outro lar! Outro bairro...
          Socorro! Socorro!  Socorro!
              Vou morrer!   Estou morrendo...
                        Ai que raiva!....

TODOS OS MEMBROS PARA FINALIZAR:
  Quem tem estudo, é estudioso!
  Quem tem amor, é amoroso!
  Quem tem Gota é Gotoso!
  E...Quem tem DENGUE é DENGOSO!
                        Salve-se quem puder...

Fonte: http://belezamaringa.blogspot.com.br/

sábado, 2 de novembro de 2013


Atividades sobre o gênero "Texto Teatral" (Teatro)


Atividade para aula de língua portuguesa/literatura por meio de exercícios a partir de análise e interpretação de um fragmento da peça  "Auto da Compadecida", de Ariano Suassuna

O texto a seguir é um fragmento do "Auto da Compadecida", de Ariano Suassuna, uma peça teatral de fundo popular e religioso.
O trecho faz parte da cena do julgamento, na qual as personagens, após a morte, aguardam uma decisão quanto a seu futuro. O Encourado, que as recebe, manda o Demônio levá-las para o inferno. As personagens, aos gritos, resistem. Repentinamente, João Grilo, falando bem alto, diz que tem direito a um julgamento. As outras personagens o apoiam. Nesse momento, pancadas de sino começam a soar. O Encourado fica agitado.

"JOÃO GRILO - Ah! pancadinhas benditas! Oi, está tremendo? Que vergonha, tão corajoso antes, tão covarde agora! Que agitação é essa?
ENCOURADO - Quem está agitado? É somente uma questão de inimizade. Tenho o direito de me sentir mal com aquilo que me desagrada.
JOÃO GRILO - Eu, pelo contrário, estou me sentindo muito bem. Sinto-me como se minha alma quisesse cantar.
BISPO, estranhamente emocionado. - Eu também. É estranho, nunca tinha experimentado um sentimento como esse. Mas é uma vontade esquisita, pois não sei bem se ela é de cantar ou de chorar.
Esconde o rosto entre as mãos. As pancadas do sino continuam e toca uma música de aleluia. De repente, João ajoelha-se, como que levado por uma força irresistível e fica com os olhos fixos fora. Todos vão-se ajoelhando vagarosamente. O Encourado volta rapidamente as costas, para não ver o Cristo que vem entrando. É um preto retinto, com uma bondade simples e digna nos gestos e nos modos. A cena ganha uma intensa suavidade de Iluminura. Todos estão de joelhos, com o rosto entre as mãos.
ENCOURADO, de costas, grande grito, com o braço ocultando os olhos - Quem é? É Manuel?
MANUEL - Sim, é Manuel, o Leão de Judá, o Filho de Davi. Levantem-se todos, pois vão ser julgados.
JOÃO GRILO - Apesar de ser um sertanejo pobre e amarelo, sinto perfeitamente que estou diante de uma grande figura. Não quero faltar com o respeito a uma pessoa tão importante, mas se não me engano aquele sujeito acaba de chamar o senhor de Manuel.
MANUEL - Foi isso mesmo, João. Esse é um de meus nomes, mas você pode me chamar também de Jesus, de Senhor, de Deus... Ele gosta de me chamar Manuel ou Emanuel, porque pensa que assim pode se persuadir de que sou somente homem. Mas você, se quiser, pode me chamar de Jesus.
JOÃO GRILO - Jesus?
MANUEL - Sim.
JOÃO GRILO - Mas, espere, o senhor é que é Jesus?
MANUEL - Sou.
JOÃO GRILO - Aquele Jesus a quem chamavam Cristo?
JESUS - A quem chamavam, não, que era Cristo. Sou, por quê?
JOÃO GRILO - Porque... não é lhe faltando com o respeito não, mas eu pensava que o senhor era muito menos queimado.
BISPO - Cale-se, atrevido.
MANUEL - Cale-se você. Com que autoridade está repreendendo os outros? Você foi um bispo indigno de minha Igreja, mundano, autoritário, soberbo. Seu tempo já passou. Muita oportunidade teve de exercer sua autoridade, santificando-se através dela. Sua obrigação era ser humilde porque quanto mais alta é a função, mais generosidade e virtude requer. Que direito tem você de repreender João porque falou comigo com certa intimidade? João foi um pobre em vida e provou sua sinceridade exibindo seu pensamento. Você estava mais espantado do que ele e escondeu essa admiração por prudência mundana. O tempo da mentira já passou.
JOÃO GRILO - Muito bem. Falou pouco mas falou bonito. A cor pode não ser das melhores, mas o senhor fala bem que faz gosto.
MANUEL - Muito obrigado, João, mas agora é sua vez. Você é cheio de preconceitos de raça. Vim hoje assim de propósito, porque sabia que isso ia despertar comentários. Que vergonha! Eu Jesus, nasci branco e quis nascer judeu, como podia ter nascido preto. Para mim, tanto faz um branco como um preto. Você pensa que eu sou americano para ter preconceito de raça?
PADRE - Eu, por mim, nunca soube o que era preconceito de raça.
ENCOURADO, sempre de costas para Manuel - É mentira. Só batizava os meninos pretos depois dos brancos.
PADRE - Mentira! Eu muitas vezes batizei os pretos na frente.
ENCOURADO - Muitas vezes, não, poucas vezes, e mesmo essas poucas quando os pretos eram ricos.
PADRE - Prova de que eu não me importava com cor, de que o que me interessava...
MANUEL - Era a posição social e o dinheiro, não é, Padre João? Mas deixemos isso, sua vez há de chegar. Pela ordem, cabe a vez ao bispo. (Ao Encourado.) Deixe de preconceitos e fique de frente.
ENCOURADO, sombrio - Aqui estou bem.
MANUEL - Como queira. Faça seu relatório
JOÃO GRILO - Foi gente que eu nunca suportei: promotor, sacristão, cachorro e soldado de polícia. Esse aí é uma mistura disso tudo.
MANUEL - Silêncio, João, não perturbe. (Ao Encourado.) Faça a acusação do bispo. (Aqui, por sugestão de Clênio Wanderley, o Demônio traz um grande livro que o Encourado vai lendo.)"

# Exercícios:
1. O texto teatral e o texto narrativo apresentam semelhanças: tanto um quanto o outro narram fatos vividos por personagens em determinado tempo e lugar.
a) Qual é o fato principal desse texto?
b) Onde possivelmente ocorrem os fatos?
c) Qual é, aproximadamente, o tempo de duração dessa cena?

2. Nesse texto, o narrador está ausente. Apesar disso, conseguimos ter uma visão ampla acerca das personagens.
a) Que ideia você faz de João Grilo e do bispo?
b) De que forma as características de cada personagem nos são reveladas, se não há narrador?

3. No texto teatral, as falas das personagens assumem um papel de destaque na construção da história. Como é reproduzida a fala das personagens: pelo discurso direto e indireto?

4. Há, no texto teatral, alguns trechos em letra do tipo diferente, ou seja, itálico, como, por exemplo:
"BISPO, estranhamente emocionado
Todos vão se ajoelhando vagarosamente
ENCOURADO, sempre de costas para Manuel"

Qual é a função desses trechos?

5. O texto teatral é escrito para ser representado. Nessa cena, que tipo de variedade linguística predomina:
a) culto formal     b) culto informal     c) regional     d) popular

6. Quando se lê um texto teatral, o leitor é o interlocutor do drama vivido pelas personagens. Quem é o interlocutor quando o texto teatral é representado?

Fonte: Português: Linguagens. CEREJA e MAGALHÃES Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

# RESPOSTAS (GABARITO)

sábado, 10 de março de 2012


Peça teatral: "Bullying na Escola? Estou Fora! - teatro




BULLYING NA ESCOLA? ESTOU FORA!
Autor: Diogo de Oliveira Paula

Cenário: sala de aula
Personagens:
Gabi: aluna nova
Roberta: líder das patricinhas
Fernanda: patricinha
Patrícia: patricinha
Guilherme: menino tímido
Professora
Alunos: figurantes

(mesa do professor, cadeiras enfileiradas, formando uma sala de aula)
Gabi: Uaaau! Que escola maneeeiríssima! Estou animadíssima para arranjar novas amizades!
(Entra a turma fazendo baderna, guerra de bolinhas e aviõezinhos de papel)
Gabi: Uaaau! Essa galera é show! Vou curtir pacas! (cochichando)
(Entra a professora e todos se silenciam)
Professora: Olá, turma!
Todos: Olá, professora!
Professora: Quero que vocês conheçam a Gabriela, a aluna nova da turma!
Gabi: (levantando-se) Olá para todos, galera! Podem me chamar de Gabi!
Professora: Seja bem-vinda Gabi!
Gabi: Bigadinha, fessora! (toda sorridente e animada)
Professora: Espero que todos os alunos tratem muito bem a nossa aluna nova. Certo, turma?
Todos: Certo!
Professora: Bem, hoje a aula é sobre verbo! Copiem o dever do quadro!
Gabi: Ai, que lindo! Estou tão feliz com a nova escola! Tantos gatinhos na sala! Aquelas meninas ali devem ser super legais! Vou logo me enturmar com elas!
Gabi: (virando-se para conversar com Roberta, Fernanda e Patrícia) Oi, gente! Qual é o nome de vocês?
Fernanda: Eu sou a Fernanda (com desinteresse)
Patrícia: Sou a Patrícia (com cinismo)
Roberta: E eu sou a Roberta, líder do grupo Bad Girls (intimidando).
Todas: Hahaha! (todas acham graça)
Gabi: De que vocês estão rindo? Qual a piada? Também quero rir!
Fernanda: A piada é você! (rindo)
Gabi: Eu? Como assim?
Patrícia: É você mesmo! Veja só essas marias-chiquinhas!
Fernanda: Muito cafona! Hahaha!
Roberta: Que coisa mais infantil! Cresça, garota!
(Gabi fica assustada e se volta para o seu dever toda tristinha)
Gabi: Ai! Meu primeiro dia de aula! Não fiz nenhuma amizade!
(Chega Guilherme e se senta perto dela)
Guilherme: Olá... Gabi! (tímido) Eu... sou... o Guilherme!
Gabi: Oi... Guilherme!
(os dois ficam parados um olhando para o outro num maior silêncio)
Guilherme: Tchau!
Gabi: Tchauzinho! Ai, eu preciso fazer alguma coisa para entrar no grupo da Roberta! Já sei! Vou tirar as marias-chiquinhas do meu cabelo! Assim, elas vão me aceitar numa boa no grupo delas! (e tira os acessórios do cabelo)
(Ela retorna sua atenção para as patricinhas)
Gabi: Pronto, gente! Mudei meu visual, vejam! Agora eu posso entrar no grupo de vocês, certo?
Roberta: Olha você pode entrar sim no nosso grupo...
Gabi: Oba!
Roberta: Mas da cintura para baixo!
Fernanda e Patrícia: Hahahaha!
Gabi: Como assim? Não entendi!
Roberta: Caia na real, garota! Veja o seu tamanho?
Fernanda: Baixinha!
Patrícia: Tampinha!
Roberta: Anã!
Todas: Hahahaha!
Patrícia: Você jamais vai entrar no nosso grupo!
Roberta: Calma, Patrícia! Vamos dar uma chance para ela entrar no nosso grupo! (tramando)
Gabi: Mesmo? Aí, gente, Bigada!
Fernanda: Chance?
Patrícia: Essa aí, no nosso grupo? Fala sério, Roberta!
Roberta: Calma, meninas! É o seguinte: você terá que beijar um menino da sala.
Gabi: Beijar?
Patrícia: Não me diga que você nunca beijou um menino?
Gabi: Eu? Não... é... digo... Não assim...
Fernanda: Assim como?
Gabi: Assim, sem saber quem.
Roberta: Mas você sabe quem é ele! É um gatinho (rindo).
Gabi: Quem?
Roberta: O Guilherme!
Patrícia: O menino BV! Hahaha!
Fernanda: Hahaha!
Gabi: Ai, gente! Eu... não posso fazer isso...
Roberta: Não tem essa, Gabi! Já vou chamar o Guilherme.
Gabi: Não, espere!
Roberta: Guilherme! Venha aqui, a Gabi quer te fazer uma perguntinha! (o Guilherme se aproxima)
Guilherme: Você que falar comigo, Gabi?
Gabi: É que... eu... não... é.. quer dizer... eu... você sabe!
Guilherme: Como assim?
Gabi: Eu quero que você... e eu... digo.... você.. me ajude a fazer o dever. Você me ajuda?
Guilherme: Claro!
Roberta: Gente, escutem essa! A Gabi e o Guilherme ainda são BVs!
Todos: (gritam) BV! BV! BV! BV!
Professora: Silêncio, turma!
(a turma se silencia)
Professora: Roberta, Fernanda e Patrícia! Já terminaram de copiar o dever do quadro?
Roberta: Estamos terminando, professora!
(Gabi e Guilherme retornam aos deveres, cada um na sua carteira)
(O sinal toca, todos saem para o intervalo. Gabi e Guilherme preferem permanecer na sala com vergonha de encarar os colegas de sala)
Guilherme: Você não vai para o intervalo?
Gabi: Ah.. não sei.. acho melhor ficar aqui, quieta na minha! E você?
Guilherme: É... eu sempre passo o intervalo em sala de aula mesmo..
Gabi: Sério? Mas por quê?
Guilherme: Ah, você sabe! Eles... os alunos... não gostam de mim... sempre me chamam de BV e outros apelidos...
Gabi: Mas isso não pode continuar assim... Não podemos aceitar que pessoas como a Roberta façam com a gente o que quiser... Tratando a gente mal... humilhando a gente na frente de todos.
Guilherme: Eu sei... mas o que podemos fazer?
Gabi: Podemos contar para a professora... para diretora... chamar os nossos pais!
Guilherme: Isso é pior... vão acabar chamando a gente de puxa-saco... criancinha... filhinho-da-mamãe...
Gabi: Ah... mas essa situação não pode continuar assim...
(toca o sinal) (Chegam Roberta, Fernanda e Patrícia)
Fernanda: Vejam, meninas! Os pombinhos estão se entendendo.
Patrícia: “O amor é lindo”... Hahaha!
Roberta: Huuum... será que vai rolar um beijinho hoje... heim?
Todos: Beija... beija.. beija!
Gabi: Parem, meninas! Eu não vou mais aceitar suas brincadeiras bobas!
Fernanda: Hum! A pombinha ficou brava!
Roberta: O que você vai fazer, sua tampinha?
Gabi: Farei o que for preciso para acabar com essa humilhação que eu e o Guilherme estamos sofrendo!
Roberta: É mesmo? É o que veremos!
(Roberta tenta agarrar o cabelo de Gabi que, se desvia, e empurra Roberta no chão) (Guilherme sai de cena)
Roberta: Meninas, segurem a Gabi! Hoje ela vai aprender a não se meter comigo!
Todos: Po-rra-da! Po-rra-da! Po-rra-da!
(As meninas seguram a Gabi que vira alvo de Roberta)
Professora: O que que está acontecendo aqui?! Roberta, Fernanda e Patrícia, o que estavam tramando contra a Gabriela! Posso saber?
Roberta: Nada não professora! (as garotas se silenciam)
Professora: Nem precisa dizer mais nada! O Guilherme me chamou para ver tudo o que estavam tramando! Vocês serão suspensas e os seus pais serão chamados para virem ao colégio! Desrespeito ao colega é coisa muito séria!
(As meninas saem)
Professora: Voltem todos para os seus lugares! Vamos retornar à aula!
Gabi: Guilherme, você foi super legal comigo!
Guilherme: Que nada, Gabi! Você é que foi legal comigo, pois me fez criar coragem para tomar essa atitude de chamar a professora para deter Roberta!
Gabi: Nem sei como te agradecer!
Guilherme: Não precisa! Basta sermos amigos, certo?
(Gabi faz sinal que sim e o agradece com um beijo no rosto. Após o beijo, os dois retornam aos seus lugares envergonhados e felizes)
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