"A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo. (Nelson Mandela) "

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Fantoches feitos com pregador de roupa! Arte com pregador para contar histórias











modelos diferentes de fantoches feitos com prendedor de roupa


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embrancinha em eva para o dia dos pais porta-retrato modelo carro ou jipe com moldes!



Veja outros modelos de lembrança para o dia dos pais porta-retrato em forma de carro feito em eva






Estes moldes de carros podem servir para os porta-retratos do papai









Molde do jipe



Personagens de Frozen Elsa e Anna para imprimir e montar em papel com efeito 3d

Que tal brincar de montar Anna e Elsa em 3D? A garotada vai amar!






Esse sapinho pop-up

Esse sapinho pop-up é simplesmente uma graça! útil para diversas temáticas, mas como estamos chegando à Primavera, os bichinhos de jardim realmente estão em alta. Vale a pena trabalhar com este. Quem conhece a história do sapo bocarrão?




Siga o passo a passo abaixo:

Imprima o molde em verde, vermelho e amarelo. 

 Recorte todas as partes dele.


















 Cole olhos, língua...










Use este molde:



molde do sapo
 Créditos, fotografia, arte e criação de:
http://artforkidshub.com/pop-up-frog/

Datas Comemorativas de Fevereiro!



DATAS COMEMORATIVAS DE FEVEREIRO

01 . Dia do Publicitário
02 · Dia do Agente Fiscal
02 · Dia de Iemanjá
05 · Dia do Datiloscopista
07 · Dia do Gráfico
09 · Dia do Zelador
10 . Dia do Atleta Profissional
11 · Dia da Criação da Casa de Moeda
11 · Dia Mundial do Enfermo
14 · Dia da Amizade
16 · Dia do Repórter
16 . Carnaval
19 · Dia do Esportista
21 · Dia da Conquista do Monte Castelo (1945)
21 · Data Festiva do Exército
23 · Dia do Rotaryano
24 · Promulgação da 1ª Constituição Republicana (1891)
25 · Dia da criação do Ministério das Comunicações
27 · Dia do Agente Fiscal da Receita Federal
27 . Dia Nacional do Livro Didático
ados da Aula
O que o aluno poderá aprender
 com esta aula
Desenvolver sentimentos de amizade, bondade, solidariedade.
Incentivar a prática de leitura de livros de literatura infantil.
Desenvolver a coordenação motora fina, através de atividades de colagem.
Duração das atividades
2 aulas de 45 minutos (aproximadamente)
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Estar inserido no processo de alfabetização e letramento.
Estratégias e recursos da aula
Momento 1
Brincadeira:  Caminhando como a centopéia. De preferência no pátio da escola, formar várias filas com 4 ou 5 alunos cada. Comentar que cada aluno da fila deve segurar na cintura do colega da frente sendo o primeiro que conduzirá os demais. Ao sinal do professor eles devem realizar os movimentos das pernas todos juntos, de acordo com o comando.
Exemplo: andando depressa, bem devagar, dando pulinhos...
O grupo que realizar a atividade com maior desenvoltura e sem se soltar de seus companheiros, vence a brincadeira. Pode ser feito também uma disputa entre as filas para ver quem chega primeiro.
Após a atividade deixar que verbalizem como se sentiram tendo de coordenar vários passos juntos. Após os comentários ressaltar que o personagem da história que irão ouvir caminha com inúmeras pernas de forma harmoniosa. Quem adivinha quem é? Ouvir sugestões e, caso não consigam adivinhar, a professora apresentará a capa do livro com a personagem centopéia. 
Momento 2
A professora apresentará o livro para as crianças: “A centopéia que sonhava”. Explorar a capa, autor. Perguntar como é essa centopéia, como ela está se sentindo, com o que será que ela sonha? Após a apresentação do livro a professora poderá ler o livro para as crianças ou colocar o áudio da história para ouvirem.
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Imagem disponível em:
http://literatura.moderna.com.br/catalogo/capas_alta/85-281-0318-8.jpg

Disponível para ouvir em:
http://www.podcast1.com.br/programas.php?codigo_canal=989&numero_programa=2
A centopéia que sonhava
Lá ia a centopéia pensando com seus botões.
“Mas que vontade de voar”, pensou, ao ver a andorinha lá no alto.
“Mas que vontade de nadar”, pensou ela, quando viu o peixinho
vermelho fazer maravilhas dentro da água. “E cantar como o curió, que
dobra suas notas que é uma beleza!”
“É, mas centopéia não voa, não nada e nem canta”, concluiu com
tristeza. “Tenho que me conformar e ficar andando com minhas cem
perninhas e ainda achar bom”.
Aí ouviu uma vozinha que chegava do alto de uma árvore. Era a
andorinha que lhe disse:
– Dona Centopéia, estou vendo que a senhora tem vontade de voar.
– É verdade — respondeu –, mas não posso, não tenho asas, só
tenho
perninhas, que servem para andar mas não para voar.
– Mas a senhora pode voar comigo, nas minhas costas!
– Será mesmo que posso realizar esse sonho, ir lá em cima, nas
nuvens, ver tudo do alto?
– É claro que pode, venha!
Mais que depressa a centopéia subiu nas costas da andorinha, que
saiu voando. E m poucos instantes j á estava lá no alto. Era uma
maravilha ver tudo ficar pequeno ali embaixo. Como o mundo era grande
lá de cima, e bonito, azul, e que ventinho gostoso ela sentia. Nem teve
medo, de tão animada que estava com a experiência.
“Devo ser a primeira centopéia do mundo a voar”, pensou ela com suas
perninhas.
– Vamos descer, dona Andorinha, é emoção demais. E desceram.
– Quando quiser voar de novo é só falar — disse a andorinha, e
sumiu no céu como um raio.
“Voar foi possível”, pensou a centopéia. “Mas nadar não tem jeito,
aí só sendo peixe mesmo.” Ela, então, ouviu outra vozinha que vinha da
água.
– Ei, dona Centopéia, a senhora tem vontade de nadar? Ir lá no
fundo e descobrir um outro mundo colorido?
– Mas como, seu Peixinho? Será possível? Não vou morrer afogada?
– Não — disse o peixinho –, a senhora sobe nas minhas costas, se
agarra direitinho e prende a respiração por uns minutos. Boca fechada e
olhos bem a bertos. Vai dar certo. — E deu mesmo.
A centopéia subiu nas costas do p eixinho, prendeu a res piração
e… foi ou tra maravilha! Como e ra bonita a água azul, limpa, cheia de
outros peixinhos coloridos.
A centopéia levou um susto enorme quando apareceu um peixão.
“E se ele pensar que sou uma minhoca?” Mas não pensou. Nadar era uma
maravilha. A vida debaixo da água é outra coisa. Mas só para quem
consegue prender a respiração por bastante tempo, e ela já estava aflita
para subir. E subiram.
– Obrigada, seu Peixinho, foi uma beleza!
– Obrigada, seu Peixinho, foi uma beleza!
– Quando quiser nadar de novo é só falar — disse o peixinho. –
Mas tenho outra surpresa para a senhora.
O peixinho pegou uma conchinha, amarrou num barbante fino e disse:
– Suba, dona Centopéia, vamos correr por cima da água! — E saiu
nadando, puxando a centopéia a uma velocidade incrível. Foi o máximo!
É, a coisa estava ficando boa. Ela, uma simples centopéia, já havia
voado e nadado, e não tinha asas nem era peixe!
Mas cantar como o curió, isso sim que não podia nem deveria haver
jeito. Não tinha voz, não sabia produzir uma melodia. Mas de novo a
centopéia ouviu uma voz, que desta vez vinha lá do alto de uma
laranjeira. Era o curió, que dizia:
– Olha, dona Centopéia, cantar a gente aprende. Tem gente que sabe
educar a voz e canta que é uma beleza. Mas eu tenho uma coisa melhor
que cantar: é tocar uma flautinha.
– Como pode ser isso, seu Curió?
– Eu faço uma flauta de bambu bem feitinha, ensino as notas para a
senhora e aí podemos tocar e cantar juntos.
– Essa eu nem acredito.
– Mas vai acreditar.
E o curió fez uma flautinha com um som muito doce e bonito. A
centopéia ficou tão entusiasmada com as a ulas que aprendeu lo go. Ela
tocava bonito, e todos os bichos da floresta iam ouvir a centopéia
flautista.
A centopéia agora tinha um último desejo: pular de galho em galho
lá no alto das árvores da floresta. Mas como, se não conseguia nem dar
uns saltinhos aqui na terra? Foi quando chegou o macaco, com um riso
bem esperto nos lábios.
– Se a senhora quiser saltar, é só subir aqui nas minhas costas e
se segurar bem.
– Claro que quero! Vai ser muito divertido ir saltando por aí de
galho em galho!
E foi uma algazarra. O macaco pulando, gritando e rindo, com a
centopéia agarradinha nas suas costas. Parecia um circo, o macaco era
mestre no salto.
A noite foi chegando e a centopéia estava muito feliz com todas as
aventuras daquele dia. De repente se deu conta do que havia acontecido:
ela não sabia que tinha tantos amigos na floresta e que tudo o que ela
não conseguia fazer sozinha ela podia fazer com a ajuda dos outros
bichos. Podia voar sem ser pássaro, nadar sem ser peixe, cantar sem ter
voz e pular sem ter pernas e br aços de macaco.
– Quem tem esses amigos pode tudo — concluiu ela. — Juntos vamos
muito longe!
Texto disponível em: http://historiasinfantis.eu/a-centopeia-que-sonhava/

Momento 3
Fazer uma interpretação oral com as crianças. A professora deverá ouvir as falas dos alunos certificando se, de fato, entenderam o objetivo da mensagem do livro. Enfatizar que é muito importante ter amigos, que ninguém pode viver sozinho e que sempre precisamos de alguém para nos ajudar. Perguntar quais eram os personagens dessa história, como cada um ajudou a centopéia. Distribuir a folha xerocada abaixo para cada criança e pedir que recontem a história produzindo um pequeno texto, contando o que cada personagem fez com a centopéia. Após a escrita podem fazer o desenho de cada personagem no espaço adequado.
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Momento 4
Novamente mostrar a capa do livro e perguntar com qual forma geométrica o corpo da centopéia é formado ou se parece. Distribuir uma folha de papel ofício A4 para cada criança e pedir que copiem do quadro o título do livro: LIVRO: A CENTOPÉIA QUE SONHAVA
Distribuir círculos para que as crianças montem na folha uma centopéia. Essa centopéia pode ser enfeitada com colagem de bolinhas de papel ou paetês. Essa atividade pode compor um painel na sala de aula.

Avaliação
Avaliar a capacidade de se envolver com outros colegas em atividades de grupo.
Através do momento três a professora deve estar atenta se a mensagem do livro foi bem compreendida pelos alunos.
Analisar a coerência, coesão e evolução da escrita do aluno ao reproduzir a história, bem como suas dificuldades ortográficas.
Analisar a coordenação motorados alunos durante a atividade de colagem.
HISTÓRIA ILUSTRADA, PARA COLORIR E AINDA TRABALHAR PRODUÇÃO DE TEXTO, APENAS EDITAR AS IMAGENS E DEIXAR AS FIGURAS.























































MOLDES DA HISTÓRIA AQUI

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Boletim da Educação

Nova Lei obriga matrícula de crianças a partir de 4 anos na pré-escola

por: Equipe do Educar para Crescer
Estados e municípios têm até 2016 para garantir o acesso a vagas
Antes, a educação obrigatória iniciava no Ensino Fundamental. Agora, o Ensino Infantil passa a ser obrigatório.
*por Isadora Bertolini 

A matrícula de crianças com 4 anos de idade no Ensino Infantil passou a ser obrigatória aos pais. É o que determina a nova Lei de Diretrizes e Bases, publicada no Diário Oficial do dia 5 de abril. Antes da Lei Federal 12.796, o acesso ao Ensino Básico gratuito era garantido pela Constituição para crianças dos 4 aos 17 anos de idade, porém os pais só eram obrigados a matricular seus filhos a partir dos 6 anos, no Ensino Fundamental.
A medida, que reconhece a importância da Educação Infantil, regulamenta a pré-escola. Agora, essa etapa deve ter uma carga horária anual de 800 horas, distribuídas por no mínimo 200 dias letivos, assim como já era previsto para o Ensino Fundamental e Médio. O controle de presença na pré-escola é de, no mínimo, 60%, e o atendimento deve ser de quatro horas por dia, para turno parcial, e de sete horas para o integral.
Na análise da advogada Ester Rizzi, da organização Ação Educativa, a nova Lei demandará grande esforços do estados e municípios: “Será necessário a construção de novas escolas, mais concursos públicos e a ampliação do ensino na rede pública”. Outro aspecto ressaltado pela advogada é o artigo 31 da lei, que, além de regulamentar a carga horária e frequência no ensino infantil, exige a “expedição de documentação que permita atestar os processos de desenvolvimento e aprendizagem”. “Esse item encaminha o Ensino Infantil para a escolarização, o que pode ser preocupante”, diz Ester. “As atividades escolares nesse período devem ser voltadas para o brincar, para a convivência entre as crianças, e não para a absorção e avaliação de conteúdos”.
A nova lei, ainda assim, parece ter agradado os defensores da Educação Infantil. “A partir dos três ou quatro anos, de uma maneira geral, as crianças podem se beneficiar mais com as experiências enriquecedoras oferecidas na escola do que exclusivamente as oferecidas em casa”, diz Maria Celia Montagna de Assumpção, psicopedagoga e autora do material da Educação Infantil do Sistema Anglo de Ensino. A mudança coloca o Brasil entre os países com maior período de obrigatoriedade escolar, mas não inclui o período de creches, de 0 a 3 anos. “O fato da creche ser facultativa para os pais não tira a responsabilidade do Estado de fornecer vagas”, aponta Ester. “Em São Paulo, a taxa de frequência líquida em pré-escolas é de 89,6%, e de creches, 26,5%. A meta do Plano de Educação de 2001, para as creches, era alcançar 50% em 2011”, explica. Veja tudo sobre como conseguir vagas em creches aqui.

Mais mudanças

Além da regulamentação do Ensino Infantil, a Lei Federal 12.796 traz a inclusão de “consideração com a diversidade étnico-racial” entre os princípios da base de ensino. Também garante incentivos de acesso e permanência em cursos de formação de docentes que atuarão na escola básica pública. A lei ainda chama a atenção para os alunos anteriormente chamados “com necessidades especiais”, agora classificados como “educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação”, garantindo-lhes a ampliação do atendimento educacional especializado e gratuito.