TRABALHANDO COM O NOME ATRAVÉS DA CANTIGA "A CANOA VIROU" E CRACHÁS
1. Apresentar a música em forma de cartaz (seria legal ornamentar o cartaz com a ilustração de uma canoa de virada ou a música escrita dentro da canoa).
2. Formar uma roda e cantar a música com as crianças.
3. Espalhar no centro da roda os crachás com os nomes das crianças e cantar novamente a música, sendo que quando o nome da criança for mencionado ela deve procurar seu crachá e colocá-lo em seu lugar (mesa, classe, carteira...).
4. Enfeitar o cartaz com peixinhos confeccionados pelas crianças, poderá ser acrescentado dentro de cada peixe uma fichinha com o nome de cada criança escrito por elas mesmas. Colar os peixes no cartaz.
quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
terça-feira, 29 de outubro de 2013
MARGARIDA DOS SENTIMENTOS
Crie uma margarida repleta de sentimentos!
No dia a dia, a afetividade e o respeito normalmente são conquistados com responsabilidade. Então, que tal simbolizar essa analogia, com a elaboração de uma delicada flor? As crianças vão adorar fazê-la!
Ingredientes
★ Papel cartão na cor amarela
★ Papel texturizado na cor branca
★ Papel off set na cor verde
★ Fita quadriculada na cor verde e branca
★ Metade de um palito de churrasco
★ Papel celofane recortado em um circulo com 22 cm de diâmetro
★ 4 a 6 balas
★ Cola branca, tesoura e lápis
★ Risco
Como fazer:
1. Transfira, por duas vezes, o risco da margarida para o verso do papel texturizado.
2. Recorte as duas flores e cole-as sobre o papel cartão amarelo. Deixe secar.
3. Em seguida, recorte somente as bordas das duas flores brancas, para obter duas margaridas com miolos amarelos.
4. Recorte tiras finas no papel verde. Fixe a extremidades de uma delas na ponta do palito de churrasco e comece a enrolar. Aplique cola em algumas partes para fixar o papel e manter o palito encapado. Fixe a extremidade final.
5. Recorte um pequeno retângulo de papel verde, vinque-o ao redor do palito e cole-o. Deixe secar. Logo após, aplique o suporte obtido no verso de uma das margaridas. Deixe secar novamente.
6. Na sequência, sobreponha à outra margarida e cole-as, para formar uma flor dupla. Deixe secar.
7. Enquanto isso coloque as balas no centro do círculo de celofane. Faça uma espécie de trouxinha, amarre com a fita quadriculada e dê um laço. Se quiser, dobre as extremidades das fitas e dê um pique diagonal, para obter um acabamento em "V" no laço.
8. Para finalizar, encaixe o "cabinho" da margarida no centro da trouxinha de balas. Assim, a criançada terá um pequeno arranjo para oferecer a quem quiser!
Curiosidades:
A margarida não é uma flor!
Ela é uma inflorescência (que nada mais é do que a reunião de muitas flores) da família Asteraceae, na qual também se destacam girassóis e crisântemos, além de outras. Examinando-a bem perto é possível ver que algumas flores formam o miolo amarelo, enquanto outras formam a borda esbranquiçada. Apesar de cada uma delas ter uma função biológica, quando unidas, ambas se tornam capazes de produzir néctar, atrair polinizadores, gerar e receber pólen. |
O cultivo de margaridas
No planeta todo existem mais de 20 mil variedades de margaridas, que recebem nomes diversos: malmequer, margarida-de-paris, margarida-olga, olguinha, céu-estrelado, entre outras. Associadas à simplicidade e à modéstia, são consideradas flores campestres, que crescem próximas ao solo até atingirem 60 cm. Elas gostam de sol, água, solo rico em matérias orgânicas e clima ameno ou frio. Nessas condições, florescem tanto no outono quanto no verão. |
sábado, 28 de setembro de 2013
DINÂMICA: PÁSSAROS VOANDO
**Faça assim...
- Disponha o grupo em círculo e os oriente enquanto aos gestos usados, explicando como proceder a cada animal falado;
- Disponha o grupo em círculo e os oriente enquanto aos gestos usados, explicando como proceder a cada animal falado;
-Conte a história e observe a agilidade ou não dos participantes.Estimule-os a prestar atenção a leitura para não se atrapalharem.
“Esta manhã levantei-me cedo. O dia estava magnífico. O sol de primavera animava toda natureza e os pássaros (duas mãos e em pé) cantavam sem cessar. Ao abrir a janela do quarto, um pardal (mão direita e sentados), sem cerimônia, invadiu a casa, pondo o gato (mãos no joelho, batendo os pés) em polvorosa.
O papagaio (mão direita e sentados) que estava no jardim de inverno irritou-se com a correria do gato (mãos no joelho, batendo os pés) e pôs-se a berrar, assustando os canários (duas mãos e em pé), que tranquilamente cantavam em suas gaiolas.
O pardal (mão direita e sentados)acabou saindo pela janela de onde entrou, deixando o gato (mãos no joelho, batendo os pés) mais tranqüilo que foi brincar com o cachorro (mãos no joelho, batendo os pés) já resignado com perda de seu pardal (mão direita e sentados)que planejava ter para o café da manhã. Sucessivamente acalmaram-se o papagaio (mão direita e sentados) e os canários (duas mãos e em pé).
Continuando a contemplar a natureza, observei que se aproximou de um lindo vaso de flores um beija flor (mão direita e sentados). Ai pensei comigo: “Vai começar tudo de novo…”.
O gato (mãos no joelho, batendo os pés) felizmente, nesta altura se mantinha concentrado brincando com o cachorro(mãos no joelho, batendo os pés) e não percebeu a aproximação do beija flor(mão direita e sentados).
O papagaio (mão direita e sentados) se divertia com uma corrente pendurada em sua gaiola e os canários (duas mãos e em pé)cantarolavam mais tranquilamente em suas gaiolas, saudando o lindo dia que iniciava e o cachorro (mãos no joelho, batendo os pés)…”
Essa dinâmica é legal porque treina a atenção, a concentração da turminha. Você pode usar várias histórias, na que coloquei abaixo além de prender a atenção você pode revisar flexão de substantivo, com gestos para palavras no plural e singular. Por exemplo: toda vez que aparecer um nome de animal no singular use apenas uma mão, quando for mencionado nomes de animais no plural faça gestos com duas mãos.
terça-feira, 30 de abril de 2013
SUGESTÃO PARA ABORDAR TEMÁTICA AMBIENTAL DE FORMA INTERDISCIPLINAR
Fazer um diagnóstico para verificar a temática sobre o meio ambiente que mais desperta curiosidade nas crianças (se já há um tema específico elencado, não há necessidade do diagnóstico.
Esse diagnóstico pode ser feito a partir de uma chuva de ideias, onde a professora solicita que os alunos digam os assuntos do meio ambiente que conhecem e que considerem interessantes. A professora anotará todas as ideias no quadro. Depois, falará um pouco sobre cada assunto trazido e perguntará qual das temáticas eles querem aprender com mais profundidade. A escolha pode ser feita por votação.
Concluída a escolha da temática, a professora poderá aplicar uma atividade para fazer o fechamento do diagnóstico, podendo ser um trabalho artístico, uma pesquisa, um painel com gravuras sobre o tema, uma redação, etc. Em seu momento de planejamento, a professora fará uma relação da temática escolhida com os conteúdos de todas as disciplinas que corresponde à série para a qual leciona, e verificará quais assuntos poderão ser associados e inter-relacionados. Feito isto, para cada assunto/conteúdo listado, a professora elabora e planeja atividades a serem desenvolvidas com os alunos.
Na medida em que as atividades vão sendo realizadas, as próprias crianças darão indícios de outros eixos ou temas que podem ser agregados ao que está sendo estudado. Assim, a temática escolhida para estudo será abordada de forma interdisciplinar. É difícil que o assunto estudado se esgote, e provavelmente, no decorrer deste trabalho, surgirá ou emergirá a nova temática de interesse, que igualmente poderá ser abordada em diversas disciplinas.
Fonte: Coletânea de Práticas para Educação Ambiental - Berenice Gehlen Adams
domingo, 8 de março de 2009
DINÂMICAS II
Aprendendo o NomeObjetivo: Integrar o grupo e aprender a fixar o nome das pessoas do grupo.
Duração: 20 minutos.
Material: Sala ampla.
Desenvolvimento: Animador solicita que o grupo, de pé, forme um grande círculo. A seguir, dá início ao exercício: dá um passo à frente, diz seu nome, acompanhado de um gesto com as mãos ou com todo o corpo, quando então as pessoas do grupo repetem em coro o nome do animador e fazem o mesmo gesto.
Prosseguindo, a pessoa à direita do animador diz seu nome e cria um novo gesto. O grupo repete o nome e o gesto do colega, e assim sucessivamente até todos se apresentarem.
Avaliação: Comentar a respeito da técnica.
Os peixinhos no aquário!
Grupo: Esta dinâmica pode ser utilizada com alunos de várias faixas etárias em diversas disciplinas. Ou até mesmo em reuniões de pais.
Objetivos: Desenvolver o raciocínio lógico, o sentido reflexivo e crítico, de tal maneira que possam tornar-se cidadãos conscientes de seus deveres e direitos. Comparar diferenças e igualdades.
Tempo: 1 aula.
Local: sala de aula ou sala grande.
Material: papel pardo, durex, música Peixe vivo, papel sulfite, lápis preto, Lápis de cor, borracha, giz de cera, tesoura, etc.
Duração: 20 minutos.
Material: Sala ampla.
Desenvolvimento: Animador solicita que o grupo, de pé, forme um grande círculo. A seguir, dá início ao exercício: dá um passo à frente, diz seu nome, acompanhado de um gesto com as mãos ou com todo o corpo, quando então as pessoas do grupo repetem em coro o nome do animador e fazem o mesmo gesto.
Prosseguindo, a pessoa à direita do animador diz seu nome e cria um novo gesto. O grupo repete o nome e o gesto do colega, e assim sucessivamente até todos se apresentarem.
Avaliação: Comentar a respeito da técnica.
Os peixinhos no aquário!
Grupo: Esta dinâmica pode ser utilizada com alunos de várias faixas etárias em diversas disciplinas. Ou até mesmo em reuniões de pais.
Objetivos: Desenvolver o raciocínio lógico, o sentido reflexivo e crítico, de tal maneira que possam tornar-se cidadãos conscientes de seus deveres e direitos. Comparar diferenças e igualdades.
Tempo: 1 aula.
Local: sala de aula ou sala grande.
Material: papel pardo, durex, música Peixe vivo, papel sulfite, lápis preto, Lápis de cor, borracha, giz de cera, tesoura, etc.
Desenvolvimento: Faça o desenho de um aquário do tamanho de um papel pardo e fixe-o na lousa. Coloque a música Peixe vivo para eles ouvirem e peça que cantem juntos...
Entregue aos pais um pedaço de papel sulfite (1/4) e peça-lhes que desenhem um peixinho, como desejarem... (tenha a disposição lápis preto e de cores, borracha, giz de cera, tesourinha etc...) e depois recortem. Peça que, assim que terminem, vão à lousa e fixem seu peixinho no aquário.
Após todos fixados, peçam para que eles observem o que realizaram e manifestem o que entenderam sobre a atividade... deixe-os à vontade para falar...
Se necessário, vá conduzindo a conversa para o lado da moral, da ética, do respeito às diferenças individuais.
Pergunte: “Todos os peixinhos estão iguais? Por que são diferentes? (porque todos somos diferentes, temos gostos diferentes, habilidades diferentes, conhecimentos diferentes).
Todos os peixinhos estão indo para mesmo lado? (não) Porque? (porque temos objetivos, metas e sonhos diferentes, caminhamos por caminhos diferentes, viemos de famílias diferentes, etc..) Mas apesar de todas estas diferenças todos são iguais nas suas necessidades de sobrevivência.
Como a gente pode transferir estas idéias para a vida escolar? (aquário = escola; Peixinhos = alunos, professores, funcionários e pais)
Como convivermos juntos, sabendo lidar com estas diferenças, em casa e na escola?
E assim em diante, de acordo com o retorno dos pais...
Conclusão: As dinâmicas na sala de aula têm uma boa aceitação por parte dos pais e facilitam muito a relação professores-pais.
Auto-retratoObjetivo: Favorecer a integração do grupo, a percepção e o conhecimento do outro através da linguagem não verbal.
Duração: 1 hora.
Material: Folha de papel ofício branco e pincel atômico.
Desenvolvimento: Pedir que cada treinando faça seu "auto-retrato", escolhendo um objeto ou uma imagem que represente a sua característica pessoal mais marcante. Obs.: Pedir que não coloquem nome na folha e não olhem o trabalho dos colegas. Assim que terminarem o desenho, o facilitador recolhe todas as folhas e as redistribui, de forma que cada treinando não receba o seu próprio desenho. Cada treinando vai olhar o desenho que recebeu, imaginar a característica que ele representa e apresentar o possível colega portador desta qualidade. Ex.: Este desenho é um enorme sol, que para mim representa calor humano, amizade, e eu acho que é o Fulano, que tem esta característica. Depois da apresentação, vai pegar a gravura e deixar no centro da sala. Quando todos terminarem, pedir que cada treinando peque o seu desenho e faça a apresentação de sua característica, dizendo se o colega acertou ou não a característica e o desenho.
Observação: Pode acontecer que na primeira apresentação, alguns treinandos fiquem sem ser apresentados e outros sejam apresentados mais de uma vez.
Entregue aos pais um pedaço de papel sulfite (1/4) e peça-lhes que desenhem um peixinho, como desejarem... (tenha a disposição lápis preto e de cores, borracha, giz de cera, tesourinha etc...) e depois recortem. Peça que, assim que terminem, vão à lousa e fixem seu peixinho no aquário.
Após todos fixados, peçam para que eles observem o que realizaram e manifestem o que entenderam sobre a atividade... deixe-os à vontade para falar...
Se necessário, vá conduzindo a conversa para o lado da moral, da ética, do respeito às diferenças individuais.
Pergunte: “Todos os peixinhos estão iguais? Por que são diferentes? (porque todos somos diferentes, temos gostos diferentes, habilidades diferentes, conhecimentos diferentes).
Todos os peixinhos estão indo para mesmo lado? (não) Porque? (porque temos objetivos, metas e sonhos diferentes, caminhamos por caminhos diferentes, viemos de famílias diferentes, etc..) Mas apesar de todas estas diferenças todos são iguais nas suas necessidades de sobrevivência.
Como a gente pode transferir estas idéias para a vida escolar? (aquário = escola; Peixinhos = alunos, professores, funcionários e pais)
Como convivermos juntos, sabendo lidar com estas diferenças, em casa e na escola?
E assim em diante, de acordo com o retorno dos pais...
Conclusão: As dinâmicas na sala de aula têm uma boa aceitação por parte dos pais e facilitam muito a relação professores-pais.
Auto-retratoObjetivo: Favorecer a integração do grupo, a percepção e o conhecimento do outro através da linguagem não verbal.
Duração: 1 hora.
Material: Folha de papel ofício branco e pincel atômico.
Desenvolvimento: Pedir que cada treinando faça seu "auto-retrato", escolhendo um objeto ou uma imagem que represente a sua característica pessoal mais marcante. Obs.: Pedir que não coloquem nome na folha e não olhem o trabalho dos colegas. Assim que terminarem o desenho, o facilitador recolhe todas as folhas e as redistribui, de forma que cada treinando não receba o seu próprio desenho. Cada treinando vai olhar o desenho que recebeu, imaginar a característica que ele representa e apresentar o possível colega portador desta qualidade. Ex.: Este desenho é um enorme sol, que para mim representa calor humano, amizade, e eu acho que é o Fulano, que tem esta característica. Depois da apresentação, vai pegar a gravura e deixar no centro da sala. Quando todos terminarem, pedir que cada treinando peque o seu desenho e faça a apresentação de sua característica, dizendo se o colega acertou ou não a característica e o desenho.
Observação: Pode acontecer que na primeira apresentação, alguns treinandos fiquem sem ser apresentados e outros sejam apresentados mais de uma vez.
Sugestões para reflexão:Como foi identificar o colega pela característica?
Quais as dificuldades encontradas?
Quais os sentidos que vocês tiveram que utilizar? (percepção - atenção - visão ...)
Como você se percebe?
Como as pessoas costumam te perceber?
Como você se sentiu quando o colega estava apresentando a sua característica?
Como você se sentiu apresentando-se?
Atividade complementar: Depois do debate, solicitar que o grupo faça um painel com todas as características, representando "a característica desta turma".
Pontos de reflexão sobre a construção do painel:
Como foi realizada a atividade?
Todos participaram?
Como foi a participação? (lideranças, obstáculos, passividade...).
Como realizamos nossas atividades em grupo?
Que papéis assumimos?
Chegada: as boas vindas:
Quais as dificuldades encontradas?
Quais os sentidos que vocês tiveram que utilizar? (percepção - atenção - visão ...)
Como você se percebe?
Como as pessoas costumam te perceber?
Como você se sentiu quando o colega estava apresentando a sua característica?
Como você se sentiu apresentando-se?
Atividade complementar: Depois do debate, solicitar que o grupo faça um painel com todas as características, representando "a característica desta turma".
Pontos de reflexão sobre a construção do painel:
Como foi realizada a atividade?
Todos participaram?
Como foi a participação? (lideranças, obstáculos, passividade...).
Como realizamos nossas atividades em grupo?
Que papéis assumimos?
Chegada: as boas vindas:
Objetivo: Auxiliar na apresentação e memorização dos nomes e características dos adolescentes que participam do grupo.
Duração: 20 minutos.
Material: Sala ampla e pares de balas doces.
Desenvolvimento:Trabalho individual: O facilitador passa um saco contendo os pares de balas doces e pede que cada participante retire uma para si.
Após a distribuição aos participantes, pede que cada um procure seu par (de bala igual) e sente-se ao seu lado.
Trabalho em duplas: A bala é liberada para ser chupada. O facilitador orienta para que cada um fale ao seu par sobre o que quiser, por 5 minutos.
Trabalho em grupo: O facilitador pede que os participantes formem um círculo e que cada um apresente o seu par: nome, idade, trabalho, signo, desejos, enfim, tudo o que descobriu sobre a outra pessoa.
É ressaltada a importância de todos estarem atentos às apresentações, pois todos merecem e precisam ser bem recebidos.
Sugestões para reflexão:
Qual o seu sentimento frente ao desconhecido?
Quais as características comuns ao grupo?
Resultados esperados:
Integração do grupo pela apresentação.
Descontração do grupo para iniciar os trabalhos.
Aprofundamento recíproco das características do grupo
O JOGO DAS SAUDAÇÕES
OBJETIVO GERAL: Facilitar o entrosamento, despertar a cordialidade e espontaneidade.
OBJETIVO ESPECÍFICO: Atividade inicial para promover aproximação entre os colegas, ou entre eles e crianças novas, no primeiro dia do ano em que se encontram.
Duração: 20 minutos.
Material: Sala ampla e pares de balas doces.
Desenvolvimento:Trabalho individual: O facilitador passa um saco contendo os pares de balas doces e pede que cada participante retire uma para si.
Após a distribuição aos participantes, pede que cada um procure seu par (de bala igual) e sente-se ao seu lado.
Trabalho em duplas: A bala é liberada para ser chupada. O facilitador orienta para que cada um fale ao seu par sobre o que quiser, por 5 minutos.
Trabalho em grupo: O facilitador pede que os participantes formem um círculo e que cada um apresente o seu par: nome, idade, trabalho, signo, desejos, enfim, tudo o que descobriu sobre a outra pessoa.
É ressaltada a importância de todos estarem atentos às apresentações, pois todos merecem e precisam ser bem recebidos.
Sugestões para reflexão:
Qual o seu sentimento frente ao desconhecido?
Quais as características comuns ao grupo?
Resultados esperados:
Integração do grupo pela apresentação.
Descontração do grupo para iniciar os trabalhos.
Aprofundamento recíproco das características do grupo
O JOGO DAS SAUDAÇÕES
OBJETIVO GERAL: Facilitar o entrosamento, despertar a cordialidade e espontaneidade.
OBJETIVO ESPECÍFICO: Atividade inicial para promover aproximação entre os colegas, ou entre eles e crianças novas, no primeiro dia do ano em que se encontram.
COMO JOGAR:- Peça que todos se levantem e caminhem pelo espaço. Avise que você vai dar um sinal (pode ser uma palma ou apito) e, quando o ouvir, cada um deverá parar diante de um colega, trocar um olhar e acenar com um “tchauzinho”. Quem não conseguir um par para fazer isto irá sentar-se no chão.- A brincadeira recomeça. Todos voltam a caminhar pelo espaço, pois ninguém fica de fora, neste jogo. Só que agora a regra é outra: ao ouvir o sinal, todos vão parar diante de duas pessoas (nenhuma pode ser a mesma de antes), trocar um olhar e perguntar os seus nomes. Quem não conseguir, vai sentar-se no chão. Agora, vamos parar e segurar a mão de três pessoas, que não sejam as mesmas das etapas anteriores.- Em seguida, vamos dar um forte abraço em quatro pessoas...- Para terminar, todos vão cumprimentar quem ainda não cumprimentaram e voltar aos seus lugares.
domingo, 15 de fevereiro de 2009
DICAS PARA INTEGRAR A TURMA NA VOLTA ÀS AULAS
1)- Como é meu colega: Diga à classe que todos vão ganhar um "retrato". Pregue na parede uma folha de papel Kraft da altura da criança. Posicione o aluno de modo que fique encostado na folha e, com um lápis, desenhe o contorno do corpo dele. Estimule a turma a dizer como é o cabelo, o rosto, se usa óculos etc. Durante a atividade, repita muitas vezes o nome do aluno, para que os colegas memorizem. Faça o "retrato" de todos. Por fim, peça a um colega que desenhe o seu contorno, repetindo o processo de observação, para que as crianças também se familiarizem com você. Pendure os desenhos na parede e elogie o grupo. Nos dias seguintes, logo na entrada, pergunte à classe quem é cada um dos colegas desenhados e se ele está presente. Se estiver, ganha uma salva de palmas. Deixe os papéis expostos por algum tempo. É importante para os pequeninos que suas produções permaneçam ali até eles se sentirem pertencentes ao grupo e ao ambiente.
2)- Os materiais que vamos usar: Esconda na sala sacos ou embrulhos contendo materiais diversos que farão parte do cotidiano da meninada. Pode ser, por exemplo, livros, jogos, pincel, tesoura ou um pouco de argila. Peça às crianças que procurem, em duplas, pelos objetos. Isso já estimula a cooperação entre elas. Oriente a busca dizendo "quente", se o que procuram está perto, "morno", se está a uma distância média, ou "frio", quando estiver longe. Depois que todos os pacotes forem encontrados, pergunte que atividades podem ser feitas com os materiais e aproveite para explicar melhor a função de cada um. Mostre como e onde eles ficarão guardados, chamando a atenção para a importância de manter o ambiente de trabalho sempre bem organizado.
2)- Os materiais que vamos usar: Esconda na sala sacos ou embrulhos contendo materiais diversos que farão parte do cotidiano da meninada. Pode ser, por exemplo, livros, jogos, pincel, tesoura ou um pouco de argila. Peça às crianças que procurem, em duplas, pelos objetos. Isso já estimula a cooperação entre elas. Oriente a busca dizendo "quente", se o que procuram está perto, "morno", se está a uma distância média, ou "frio", quando estiver longe. Depois que todos os pacotes forem encontrados, pergunte que atividades podem ser feitas com os materiais e aproveite para explicar melhor a função de cada um. Mostre como e onde eles ficarão guardados, chamando a atenção para a importância de manter o ambiente de trabalho sempre bem organizado.
3)- Meu nome é...: Faça crachás com o nome das crianças e coloque no chão da sala, no meio de uma roda. Peça que cada uma identifique seu nome. Incentive o reconhecimento das letras iniciais, conte quantas letras compõem cada nome e faça com que elas percebam letras iguais em nomes diferentes. Quando todas já estiverem com crachá, comece um gostoso bate-papo sobre as preferências de cada um quanto a um tema predeterminado (como alimentos, brincadeiras, objetos ou lugares). Agrupe as crianças de acordo com as afinidades. Na etapa seguinte, peça aos alunos que desenhem aquilo de que gostam em uma folha e coloquem o nome. Quem não souber escrever sozinho pode copiar do crachá. Depois de prontos, os desenhos são mostrados aos colegas e, em seguida, expostos no mural. Com os alfabetizados, a dinâmica é a mesma, mas, além de desenhar, eles podem fazer uma lista de suas preferências.
4)- Eu sou assim: Peça aos alunos para trazerem uma caixa de sapatos, que será transformada em caixa postal. O primeiro passo é fazer um corte horizontal em uma das laterais menores da caixa, por onde vai passar um envelope. Em seguida, numere-as e determine quem será o dono de cada uma. Diga a todos que memorizem o próprio número. Depois de prontas, coloque as caixas sobre a sua mesa. Numa segunda etapa, organize um sorteio. Cada estudante vai retirar de um saquinho um número, que será o da caixa de um de seus colegas, para quem ele escreverá uma carta. A mensagem deve ser anônima. No texto, o aluno se descreve fisicamente e escreve um pouco sobre seu dia-a-dia e seus gostos. O importante é dar informações suficientes para o destinatário adivinhar quem ele é e, de quebra, conhecer um pouco mais sobre sua vida. Ninguém pode ver o colega depositar a carta na caixa. Caso contrário, acaba o mistério sobre o remetente.
4)- Eu sou assim: Peça aos alunos para trazerem uma caixa de sapatos, que será transformada em caixa postal. O primeiro passo é fazer um corte horizontal em uma das laterais menores da caixa, por onde vai passar um envelope. Em seguida, numere-as e determine quem será o dono de cada uma. Diga a todos que memorizem o próprio número. Depois de prontas, coloque as caixas sobre a sua mesa. Numa segunda etapa, organize um sorteio. Cada estudante vai retirar de um saquinho um número, que será o da caixa de um de seus colegas, para quem ele escreverá uma carta. A mensagem deve ser anônima. No texto, o aluno se descreve fisicamente e escreve um pouco sobre seu dia-a-dia e seus gostos. O importante é dar informações suficientes para o destinatário adivinhar quem ele é e, de quebra, conhecer um pouco mais sobre sua vida. Ninguém pode ver o colega depositar a carta na caixa. Caso contrário, acaba o mistério sobre o remetente.
5)- Quem é meu professor? Organize uma entrevista para que os alunos conheçam você melhor. Divida-os em grupos e solicite que elaborem questões como se fossem repórteres. Diga que as perguntas podem ser sobre sua idade, se tem filhos, quanto tempo tem de profissão ou onde mora, por exemplo. Prontas as questões, sente-se num local da sala onde todos possam vê-lo bem para respondê-las. Avise que todos deverão trazer, no dia seguinte, um breve texto sobre tudo o que lembrarem. Assim, eles prestam atenção. Na próxima aula, sorteie algumas crianças para ler a produção escrita e peça que as demais avaliem e complementem se necessário.
Proponha essa atividade depois de promover a apresentação e o reconhecimento do espaço físico da escola (a seguir).
Proponha essa atividade depois de promover a apresentação e o reconhecimento do espaço físico da escola (a seguir).
6)- Turismo na escola: Se a sua turma for de 1ª a 4ª série, divida os alunos em grupos. Esse é um bom momento para integrar os novatos. Deixe-os junto aos veteranos, que devem se comportar como verdadeiros guias e anfitriões. Em cada folha de papel, descreva um local da escola, coloque os textos em uma caixa e organize um sorteio. Cada grupo retira um papel e tenta adivinhar qual é o local descrito. Em seguida, desafie os grupos a encontrar os locais sorteados. Chegando ao destino, os alunos desenham o ambiente com o máximo de detalhes, escrevem o nome dos funcionários que trabalham lá e a sua função. De volta à classe, os grupos trocam observações e registros e expõem suas produções. Num segundo momento, peça a eles que produzam um mapa da escola (com a sua ajuda, é claro) numa folha de cartolina. Em cada local específico do mapa, os desenhos são fixados. Estimule os grupos, nos dias seguintes, a visitar as dependências que ainda não foram percorridas. Em turmas de 5ª a 8ª séries, a garotada podefotografar esses lugares e fazer entrevistas mais longas com os funcionários. Nesse caso, você não precisa fazer o mapa e pode pedir textos detalhados sobre os diversos "pontos turísticos" da escola.
7)- Direitos e deveres: Já nos primeiros dias, estabelecer os famosos combinados pode evitar problemas e garantir um bom relacionamento ao longo do ano. Comece discutindo com a garotada o que espera do ano que se inicia e qual a melhor maneira de trabalhar em grupo para alcançar esses objetivos. Formule com todos (e escreva no quadro) a continuação das seguintes frases: "Temos direito a..." e "Somos todos responsáveis por...". Lembre-se de que a declaração de direitos e deveres deve ser inspirada nas normas gerais da escola - que os alunos precisam conhecer - e ser focada no que deve ser feito, e não no que é proibido. A etapa seguinte é descobrir o que as outras turmas da escola combinaram. A troca de informação, além de enriquecer os tratados feitos por eles, promove a integração com colegas de outras classes. Ao terminar, peça a cada um que copie os tratados e cole na agenda. Assim, o texto estará sempre à mão.
Além disso, os estudantes podem produzir dois grandes cartazes em cartolina para pendurar na parede da classe.
Além disso, os estudantes podem produzir dois grandes cartazes em cartolina para pendurar na parede da classe.
8)_ O que vamos aprender: Todo ano é a mesma coisa: o que esperar da série que se inicia? Uma situação desconhecida sempre dá um friozinho na barriga. Para baixar a ansiedade da meninada, registre no quadro algumas dúvidas e expectativas do grupo sobre o trabalho na nova classe e convide alguns estudantes da série seguinte para respondê-las. Deixe que falem livremente sobre as suas impressões e vivências como ex-aluno da série. Esse intercâmbio, logo no início, deixa a turma mais tranqüila e segura e valoriza a cooperação e a interação entre diferentes classes.
9)- O que penso ou sinto sobre... Inspirado em conteúdos transversais a ser trabalhados ao longo do ano, escolha imagens extraídas de revistas ou jornais: animais em extinção, diferentes profissionais em ação, crianças numa fila de vacinação, mesa com alimentos saudáveis, indivíduos em situações precárias de vida, produtos tecnológicos modernos, mulher grávida, entre outras. Entregue uma para cada aluno e peça que escrevam o que sentem ou pensam sobre a imagem. Isso possibilitará conhecer o nível do texto com relação a coesão, coerência, adequação gramatical e ortográfica e vocabulário. Além disso, você vai conhecer gostos, sentimentos, histórias de vida e percepção de mundo dos adolescentes.
10)- O que vou aplaudir? Organize os alunos em duplas e selecione temas para ser discutidos. Por exemplo: Brasil, reciclagem de lixo, internet, camisinha, desemprego, Sol, música. Escreva a lista no quadro-negro e em pedaços de papel, que são colocados num saquinho. Cada dupla sorteia um, vai até a lousa e diz se aplaude ou não o tema sorteado. Peça que cada um justifique sua opinião. Um deve complementar a fala do outro expressando tudo o que sabem sobre o assunto. Com essa atividade, você poderá avaliar o conhecimento do grupo, seu nível de expressão e argumentação e descobrir quais são seus interesses. Essas informações serão valiosas para o seu planejamento.
domingo, 25 de maio de 2008
O Jogo das Saudações
* OBJETIVO GERAL: Facilitar o entrosamento, despertar a cordialidade e espontaneidade.
* OBJETIVO ESPECÍFICO: Atividade inicial para promover aproximação entre os colegas, ou entre eles e crianças novas, no primeiro dia do ano em que se encontram.
* COMO JOGAR:- Peça que todos se levantem e caminhem pelo espaço. Avise que você vai dar um sinal (pode ser uma palma ou apito) e, quando o ouvir, cada um deverá parar diante de um colega, trocar um olhar e acenar com um “tchauzinho”. Quem não conseguir um par para fazer isto irá sentar-se no chão.- A brincadeira recomeça. Todos voltam a caminhar pelo espaço, pois ninguém fica de fora, neste jogo. Só que agora a regra é outra: ao ouvir o sinal, todos vão parar diante de duas pessoas (nenhuma pode ser a mesma de antes), trocar um olhar e perguntar os seus nomes. Quem não conseguir, vai sentar-se no chão. Agora, vamos parar e segurar a mão de três pessoas, que não sejam as mesmas das etapas anteriores.- Em seguida, vamos dar um forte abraço em quatro pessoas...- Para terminar, todos vão cumprimentar quem ainda não cumprimentaram e voltar aos seus lugares.
* OBJETIVO ESPECÍFICO: Atividade inicial para promover aproximação entre os colegas, ou entre eles e crianças novas, no primeiro dia do ano em que se encontram.
* COMO JOGAR:- Peça que todos se levantem e caminhem pelo espaço. Avise que você vai dar um sinal (pode ser uma palma ou apito) e, quando o ouvir, cada um deverá parar diante de um colega, trocar um olhar e acenar com um “tchauzinho”. Quem não conseguir um par para fazer isto irá sentar-se no chão.- A brincadeira recomeça. Todos voltam a caminhar pelo espaço, pois ninguém fica de fora, neste jogo. Só que agora a regra é outra: ao ouvir o sinal, todos vão parar diante de duas pessoas (nenhuma pode ser a mesma de antes), trocar um olhar e perguntar os seus nomes. Quem não conseguir, vai sentar-se no chão. Agora, vamos parar e segurar a mão de três pessoas, que não sejam as mesmas das etapas anteriores.- Em seguida, vamos dar um forte abraço em quatro pessoas...- Para terminar, todos vão cumprimentar quem ainda não cumprimentaram e voltar aos seus lugares.
Chegada: as boas vindas
* Objetivo: Auxiliar na apresentação e memorização dos nomes e características dos adolescentes que participam do grupo.
* Duração: 20 minutos.
* Material: Sala ampla e pares de balas doces.
* Desenvolvimento:Trabalho individual: O facilitador passa um saco contendo os pares de balas doces e pede que cada participante retire uma para si.
Após a distribuição aos participantes, pede que cada um procure seu par (de bala igual) e sente-se ao seu lado.
Trabalho em duplas: A bala é liberada para ser chupada. O facilitador orienta para que cada um fale ao seu par sobre o que quiser, por 5 minutos.
Trabalho em grupo: O facilitador pede que os participantes formem um círculo e que cada um apresente o seu par: nome, idade, trabalho, signo, desejos, enfim, tudo o que descobriu sobre a outra pessoa.
É ressaltada a importância de todos estarem atentos às apresentações, pois todos merecem e precisam ser bem recebidos.
Sugestões para reflexão:
Qual o seu sentimento frente ao desconhecido?
Quais as características comuns ao grupo?
Resultados esperados:
Integração do grupo pela apresentação.
Descontração do grupo para iniciar os trabalhos.
Aprofundamento recíproco das características do grupo
* Duração: 20 minutos.
* Material: Sala ampla e pares de balas doces.
* Desenvolvimento:Trabalho individual: O facilitador passa um saco contendo os pares de balas doces e pede que cada participante retire uma para si.
Após a distribuição aos participantes, pede que cada um procure seu par (de bala igual) e sente-se ao seu lado.
Trabalho em duplas: A bala é liberada para ser chupada. O facilitador orienta para que cada um fale ao seu par sobre o que quiser, por 5 minutos.
Trabalho em grupo: O facilitador pede que os participantes formem um círculo e que cada um apresente o seu par: nome, idade, trabalho, signo, desejos, enfim, tudo o que descobriu sobre a outra pessoa.
É ressaltada a importância de todos estarem atentos às apresentações, pois todos merecem e precisam ser bem recebidos.
Sugestões para reflexão:
Qual o seu sentimento frente ao desconhecido?
Quais as características comuns ao grupo?
Resultados esperados:
Integração do grupo pela apresentação.
Descontração do grupo para iniciar os trabalhos.
Aprofundamento recíproco das características do grupo
Aprendendo o Nome
* Objetivo: Integrar o grupo e aprender a fixar o nome das pessoas do grupo.
* Duração: 20 minutos.
* Material: Sala ampla.
* Desenvolvimento: Animador solicita que o grupo, de pé, forme um grande círculo. A seguir, dá início ao exercício: dá um passo à frente, diz seu nome, acompanhado de um gesto com as mãos ou com todo o corpo, quando então as pessoas do grupo repetem em coro o nome do animador e fazem o mesmo gesto.
Prosseguindo, a pessoa à direita do animador diz seu nome e cria um novo gesto. O grupo repete o nome e o gesto do colega, e assim sucessivamente até todos se apresentarem.
* Avaliação: Comentar a respeito da técnica.
* Duração: 20 minutos.
* Material: Sala ampla.
* Desenvolvimento: Animador solicita que o grupo, de pé, forme um grande círculo. A seguir, dá início ao exercício: dá um passo à frente, diz seu nome, acompanhado de um gesto com as mãos ou com todo o corpo, quando então as pessoas do grupo repetem em coro o nome do animador e fazem o mesmo gesto.
Prosseguindo, a pessoa à direita do animador diz seu nome e cria um novo gesto. O grupo repete o nome e o gesto do colega, e assim sucessivamente até todos se apresentarem.
* Avaliação: Comentar a respeito da técnica.