"A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo. (Nelson Mandela) "

quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

ATIVIDADES DO GATO XADREZ

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Livro: A Fragilidade de Rebeca.

Este livro conta a história de uma rãzinha que tem osteogênese imperfeita (ossos de vidro). Faz parte da coleção Ciranda das Diferenças, de Márcia Honora. "Rebeca é uma rã que nasceu diferente das outras. Ela tinha uma fragilidade muito grande que fazia com que seus ossos se quebrassem ao mínimo toque. Como será que ela irá aprender a lidar com esta situação?"

Veja as imagens do livro digitalizado para imprimir/ dowload:





























A Fragilidade de Rebeca
(Márcia Honora)
No lago do bosque florido moravam muitos animais e, entre eles, um casal de rãs: dona Guilhermina e seu Crispim. Eles eram respeitados por todos.
Dona Guilhermina estava muito preocupada porque a médica que acompanhava o rompimento do seu ovo, a doutora Maria da Luz, havia lhe dito que algo não ia bem com seu bebê.
Foi numa noite de lua cheia que dona Guilhermina começou a sentir que seu ovo iria se romper. A ansiedade em ter a sua rãzinha nas patas era grande, mas o receio de ela nascer com algum problema grave era ainda maior.
Dona Guilhermina e o ovo foram levados pelo seu marido, seu Crispim, à maternidade do bosque. A equipe da doutora Maria da Luz já os estava esperando.
Quando a bebê rã nasceu, ela chorava sem parar, como se estivesse sentindo muita dor. A doutora Maria da Luz a levou correndo para fazer exames de raio x. Dona Guilhermina estava inconsolável.
A doutora Maria da Luz fez um exame de raio x na pequena rã, que foi chamada de Rebeca. A médica descobriu que, ao nascer, Rebeca havia fraturado diversos ossinhos. Dona Maria da Luz então descobriu que Rebeca possuía uma fragilidade em seus ossos chamada “ossos de vidro”, o que indicava que poderia quebrá-los ao mínimo toque.
Logo depois do exame, Rebeca teve que imobilizar uma patinha traseira e as duas frontais devido às suas fraturas. Quando Rebeca foi visitar sua mãe pela primeira vez, já estava cheia de talas.
Dona Guilhermina ficou muito preocupada em não saber cuidar da pequena Rebeca e, ao pesquisar sobre a doença, descobriu que talvez Rebeca nunca pudesse andar e que teria que usar uma cadeira de rodas. Além disso, a rãzinha precisava ter muito cuidado ao se movimentar.
Rebeca demorou alguns dias para sarar das primeiras fraturas causadas pelo parto. Com o passar do tempo, dona Guilhermina percebeu que seu Crispim estava muito distante dela e do bebê. Certo dia, seu Crispim disse que iria embora de casa.
Dona Guilhermina se sentiu ainda mais triste, mas agora tinha uma filha que precisava muito dela. Logo, Rebeca cresceu e já queria brincar com os outros sapos do jardim.
Dona Guilhermina, como era muito criativa, inventou brinquedos diferentes e leves para que Rebeca brincasse sem se machucar. Uma das ideias foi uma bola feita de meia.
Com sua frágil patinha, Rebeca passava o dia brincando com sua bola. Sua mãe havia lhe comprado uma cadeira de rodas muito moderna que tinha até luz e buzina.
Rebeca percebia que as outras rãs da sua idade pulavam pelo jardim com muita facilidade. Mas quando foi tentar fazer igual, crec! Mais uma patinha quebrada. Então, lá foi Rebeca novamente para o hospital colocar gesso na patinha.
Ela percebeu que teria algumas limitações físicas, mas sua criatividade era infinita e sempre iria, junto com a sua mãe, descobrir uma maneira de viver feliz mesmo sendo uma rã diferente.

A formiguinha e a neve > Teatro>Dia das crianças




Um exemplo de superação das dificuldades, na esperança de sempre alcançar os objetivos. Ela tenta resolver com tudo o que encontra na volta, quando não consegue, busca a Deus(Ihhh, acho que não é só com a formiga que isso acontece...)



NARRADOR: Certa manhã de inverno uma formiguinha saiu para seu trabalho diário. Já ia muito longe a procura de alimento, quando de repente um floco de neve caiu e prendeu seu pezinho. Aflita vendo que não podia se livrar da neve, e iria assim morrer de fome e frio, voltou-se para o sol e disse:
FORMIGA: Hó sol, tu que és tão forte, derrete a neve que prendeu o meu pezinho.
NARRADOR: E o sol indiferente nas alturas falou:
SOL: Mais forte do que eu é o muro que me tapa.
NARRADOR: Olhando então para o muro a formiguinha pediu:
FORMIGA: Hó muro tu que és tão forte que tapas o sol que derrete a neve, desprende o meu pezinho?
NARRADOR: E o muro que nada vê e muito pouco fala, respondeu apenas:
MURO: Mais forte do que eu é o rato que me rói.
NARRADOR: Voltando-se então para o ratinho que passava apressado, a formiguinha suplicou:
FORMIGA: Hó rato, tu que és tão forte, que rói o muro que tapa o sol que derrete a neve, desprende o meu pezinho?
NARRADOR: Mas o rato que também ia fugindo do frio gritou de longe:
RATO: Mais forte do que eu é o gato que me come!
NARRADOR: Já cansada a formiguinha pediu ao gato:
FORMIGA: Hó gato, tu que és tão forte, que comes o rato, que rói o muro que tapa o sol que derrete a neve, desprende o meu pezinho?
NARRADOR: E o gato sempre preguiçoso disse bocejando:
GATO: Mais forte do que eu é cão que me persegue...
NARRADOR: Aflita e chorosa a pobre formiguinha pediu ao cão:
FORMIGA: Hó cão tu que és tão forte que persegues o gato come o rato, que rói o muro que tapa o sol que derrete a neve, desprende o meu pezinho?
NARRADOR: E o cão que corria atrás de uma raposa, respondeu sem parar:
CÃO: Mais forte do que eu é o homem que me bate.
NARRADOR: Já quase sem força, sentindo o coração gelado de frio a formiguinha implorou ao homem:
FORMIGA: Hó homem, tu que és tão forte que bate no cão que persegue o gato que come o rato que rói o muro que tapa o sol que derrete a neve, desprende o meu pezinho?
NARRADOR: E o homem sempre preocupado com o seu trabalho respondeu apenas:
HOMEM: Mais forte do que eu é a morte que me mata.
NARRADOR: Trêmula de medo, olhando para a morte que se aproximava a pobre formiguinha suplicou:
FORMIGA: Hó morte, tu que és tão forte que mata o homem que bate no cão que persegue o gato que come o rato, que rói o muro que tapa o sol que derrete a neve, desprende o meu pezinho?
NARRADOR: E a morte que nada fala impassível respondeu...
MORTE: ................
NARRADOR: Quase morrendo, então a formiguinha rezou baixinho...
FORMIGA: Meu Deus, o senhor, que é tão forte, que governas a morte, que mata o homem, que bate no cão, que persegue o gato, que come o rato, que rói o muro, que tapa o sol, que derrete a neve, desprende o meu pezinho?
NARRADOR: E então, Deus que ouve todas as preces sorriu, estendeu a mão por cima das montanhas, e ordenou que viesse a primavera.
No mesmo instante no seu carro de ouro a primavera desceu por sobre a terra, enchendo de flores os campos, enchendo de luz os caminhos.
E vendo a formiguinha quase morta gelada pelo frio, tomou-a carinhosamente entre as mãos e levou-a para um jardim, cobertos de flores.
SOL: Mais forte do que eu é o muro que me tapa.
MURO: Mais forte do que eu é o rato que me rói.
RATO: Mais forte do que eu é o gato que me come!
GATO: Mais forte do que eu é cão que me persegue...
CÃO: Mais forte do que eu é o homem que me bate.
HOMEM: Mais forte do que eu é a morte que me mata.

PROGRAMA: "Orando pelas Crianças do Brasil"



Objetivo desta programação: ensinar a orar pelas crianças de sua cidade, de seu estado e país, para que todas venham a conhecer o Senhor Jesus.
Mostrar a cada criança que ela pode ser um missionário de Jesus no lugar onde mora.
Material:Faça um cartaz com o mapa do Brasil. Pinte o seu estado e marque o lugar onde fica a sua cidade.
1ª Parte - Parte devocional
Cântico do Hino Nacional
Entrada da bandeira do Brasil
Desfile das crianças com bandeiras ou roupas que caracterizem os estados brasileiros
Oração pelo Brasil
Leitura e explicação do texto bíblico: Marcos 10. 13 -16
Louvor - um grupo de crianças
Usando o mapa do Brasil, fale com as crianças sobre alguns fatos interessantes de seu estado e de sua cidade, focalize as crianças, como vivem, a diferença entre as classes sociais, o que os governantes podem fazer, o que cada um de nós pode fazer.
Necessidades de sua cidade
Orar pelas crianças da sua cidade, do bairro e da rua onde reside - chamar uma criança para fazer a oração
POESIA
CRIANÇA
(Beatriz Junqueira Accorsi)
Criança doce e querida,
Visão de amor e pureza!
Do mundo és a esperança!
És força, mesmo indefesa.
Aos céus, minh'alma se eleva
Ao contemplar-te, criança!
Sorris, feliz, sem malícia:
Dos anjos és a lembrança.
Quem dera, tu só crescesses
No corpo e mente, criança!
E o coração teu, tão puro,
Nunca sofresse mudança!
Se te imitassem os homens,
Na tua meiga pujança,
Construiriam um mundo
De Fé, de Amor, de Esperança!
Criança doce e querida,
Fico a te olhar com ternura,
Querendo ser como tu,
Assim tão simples, tão pura!

Brincadeiras com as crianças e, depois, gostoso lanche.
1ª) CADEIRA QUENTE
Material necessário : sala ampla, cadeiras e um aparelho de som.
Desenvolvimento: será formado um círculo com cadeiras, dando espaço entre uma e outra para facilitar o acesso das crianças.
A quantidade de cadeiras deverá ser menor do que o número de crianças.
 Ao som de uma música, as crianças caminharão ao redor das cadeiras.
De repente, a música será interrompida e todos deverão ocupar as cadeiras.
As crianças que não conseguirem sentar, sairão da brincadeira.
Uma ou duas cadeiras serão retiradas.
Novamente, ao som da música, as crianças circularão e se sentarão quando a música cessar.
A brincadeira continua, até que reste somente uma cadeira e será vencedora aquela criança que sentar na última cadeira.
2ª) O GATO E O RATO
Desenvolvimento: Duas crianças voluntárias assumirão os papéis de gato e de rato.
De mãos dadas as crianças formam um círculo e devem dificultar a entrada ou saída do gato, facilitando o acesso do rato.
Para iniciar o rato fica dentro do círculo e o gato fora.
Quando o gato conseguir pegar o rato, outra dupla iniciará a atividade.
3ª) ESCONDER A VARINHA
Material necessário: uma varinha, um círculo grande desenhado com giz no centro da sala.
Desenvolvimento: A dirigente escolherá uma criança para ser a líder da brincadeira.
Este líder terá a função de esconder uma varinha para que os demais participantes a encontrem.
Todas as vezes em que alguém se aproximar da varinha, o líder dirá: "Está esquentando!"
Todas as vezes que se afastarem, o líder dirá: "Está frio!"
Quando alguém encontrar, dirá bem alto: "Fogo! Fogo!".
Neste momento, todos deverão correr para entrar no círculo.
O que achou a varinha, procurará tocar (NUNCA BATER) em alguém , antes que este entre no círculo.
A criança que encontrou a varinha passa a ser o novo líder.
Quem for tocado pela varinha, sairá da brincadeira. A brincadeira continua até que o grupo perca o interesse.
4ª) ACERTANDO O GOL
Material necessário: uma bola, uma trave pequena, uma venda para os olhos.
Desenvolvimento: O grupo será dividido em duas ou três equipes com igual número de participantes.
Cada equipe escolherá um líder para ser o orientador.
Uma equipe, de cada vez tentará fazer gol, procedendo da seguinte maneira: o líder escolhe um jogador de sua equipe e este, com os olhos vendados, chuta a bola tentando fazer gol, sendo orientado pelo companheiro líder.
Vence a equipe que conseguir fazer mais gols.
Dependendo da idade das crianças, a brincadeira poderá ser facilitada ou dificultada, aproximando ou afastando a trave de quem vai chutar.
5ª) DESENHANDO COM OS OLHOS VENDADOS
Material necessário: quadro-negro, giz, venda para os olhos
Desenvolvimento: Cada componente do grupo deverá ir ao quadro-negro com os olhos vendados e fazer um desenho de livre escolha ou sugerido pelo líder.
Vence quem conseguiu desenhar melhor.
6ª) SOLTANDO BALÕES
Material necessário: balões (bolas de sopro) e pedaços de papel numerados.
 Uma lista numerada com perguntas bíblicas, tiradas das lições da Escola Dominical.
Desenvolvimento: A dirigente soltará os balões cheios, cada um contendo um pedaço de papel com um número.
O número de balões precisa ser correspondente ao número de participantes.
Cada um deverá pegar apenas um balão e estourá-lo.
No entanto, terá que esperar a sua vez.
A dirigente irá chamando as crianças, aleatoriamente ou por sorteio, e fará a pergunta consultando a lista que tem em mão.
Cada criança terá dez segundos para responder, sob pena de pagar uma prenda se não conseguir responder corretamente.
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