"A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo. (Nelson Mandela) "

segunda-feira, 29 de julho de 2019

Projeto Pirata


VAMOS PASSAR A IMAGEM DO PIRATA COMO UM AVENTUREIRO DOS MARES, COM SEUS ESCONDERIJOS SECRETOS...


CAROLINA E O PIRATA
  Carolina morava perto do mar e adorava acordar bem cedo e ficar olhando para o horizonte, imaginando que algum dia um navio pirata chegaria àquela cidade, isso mesmo, ela adorava pirata e histórias de pirata. 
Num dia de muito sol, Carolina estava lá olhando o mar, quando de repente, avistou um navio e correu para contar para seus amigos que estava chegando um navio pirata. 
Ninguém acreditou, mas todos foram conferir e, ao pisar na praia, que surpresa! 
Era um navio pirata com piratas de verdade! 
Mas eles não eram tão legais como imaginavam. Foram logo dizendo:
 _Vão embora! Não gostamos de crianças! 
Todos foram embora e falaram: _Carolina, esqueça essa história. Porém, sozinha, ela disse: 
_Não vou esquecer, não. Amanhã volto bem cedo para a praia e vou conhecer os piratas. 
E foi o que ela fez assim que o sol nasceu. 
Ficou escondida olhando para o pirata, admirando seu chapéu, e, tomando coragem, perguntou: 
_Seu pirata, posso olhar seu chapéu? Ele respondeu:
 _Saia daqui! Eu não gosto de crianças! Ela insistiu e repetiu:
 _Seu pirata, deixe me ver o seu chapéu. Eu gosto tanto de chapéu de pirata. 
Como ela não parava de falar, o pirata disse: 
_Tudo bem, eu vou te ensinar a fazer um chapéu igual ao meu. 
Ela pulou, rodopiou, riu, gritou, só faltou cair de tanta alegria. E ele disse:
 _Mas vamos logo, tenho mais o que fazer!!!...  
_Está pronto! (disse o pirata). 
Mas Carolina queria ficar lá conversando com o pirata e passou a fazer várias perguntas. 
O pirata começou a respondê-las e, com muito orgulho, contou suas histórias: os tesouros encontrados no fundo do mar, o salvamento de pessoas, as viagens... 
Depois de falar sobre muitas e muitas aventuras, o pirata se viu sentindo um carinho pela menininha, mas, mesmo assim, ele disse com voz grossa
: _Vá embora, que já é muito tarde e eu não gosto de crianças! 
Aquele dia tinha sido o melhor dia da vida de Carolina, ela estava tão feliz que quase não conseguia dormir. Quando acordou, adivinhem aonde ela foi? 
Isso mesmo: pegou seu chapéu de pirata e correu para a praia para ouvir mais histórias de pirata, mas, chegando lá, adivinhem o que aconteceu? 
O barco não estava mais. Ela olhou para o mar, viu-o sumindo na água e ficou muito triste. ...  Carolina brincou muito com seu barquinho imaginando seu amigo pirata dentro dele e, todos os dias, ao acordar, ia em direção ao mar esperá-lo voltar. 
Um dia, ela estava lá, olhando o mar, quando de repente, avistou um barco grande. 
Porém o mar estava nervoso, as ondas, bravas, e o barco foi sendo jogado de um lado para outro... Ficou com a parte de cima e o mastro quebrados.
 E o mar continuou revoltado e as ondas eram bem grandes. 
barco foi virando, virando e, então, ficou com uma parte do casco quebrada. ... 
Depois um outro pedaço do outro lado do casco sofreu o mesmo dano. ...  
Carolina já estava desesperada, imaginado o pirata sumindo no meio do mar e que nunca mais iria encontrá-lo. 
Alguém pode imaginar o que salvará a vida do pirata? ... 
O pirata vestiu o colete e começou a nadar, nadar... 
Até chegar à praia, onde deu um abraço na menininha e disse que estava com saudade. 
Naquele momento ele gostava de crianças e sempre as reunia para contar suas histórias e aventuras.
Vejam tudo aqui
Fazendo dobraduras


Projeto Bruxas



A bruxa Horrilda estava toda confiante com a chegada do Halloween.
Iria montar muitas abóboras horrorosas e com elas assustar todo o mundo!
Mas para a sua surpresa as abóboras e demais vegetais sumiram do mercado!
 E sabe por que?
As crianças não comem mais vegetais e os vendedores resolveram esquecê-las.
Mas Horrilda têm uns amigos na fazenda que e irão ajudá-la.
 Leve seus alunos a este passeio: ajude Horrilda montar sua abóbora e ensine às crianças um pouquinho sobre o valor nutritivo dos vegetais.

Neste mês comemoramos o Halloween, o mês das bruxas!
 E todos nós queremos participar, fazendo lindas abóboras e ir de casa em casa assustar todo mundo!
Mas há um problema, está existindo uma grande falta de abóboras e vegetais na cidade, isso porque, as crianças não gostam de vegetais, sendo assim, legumes e vegetais não estão mais sendo vendidas nas feiras e supermercados.
Para resolver o problema, a Bruxa Horrilda convidou todas as crianças a procurar a Super Bruxa Feiózoca. Pois como ela é muito experiente, foi escolhida para resolver este caso!
Ela aconselhou procurar a fazenda da Bruxalândia , onde todos poderiam colher o material necessário, podendo, assim, participar do concurso da mais Bela Abóbora!
A visita à Bruxalância será composta de pequenos jogos e atividades, todos relacionados a questões de plantações de verduras, vegetais e ervas, que poderão ser feitos na quantidade e na ordem que o educador preferir.
A seqüência de jogos será aplicada pela “Bruxa Horrilda” que será o educador ou animador que conduzirá a atividade.
Se este tiver espírito festivo poderá se fantasiar de Bruxo e isto será muito bem aceito pelas crianças. Apenas um chapéu de bruxa na cabeça também ajudará a animar a brincadeira.
No caso do educador não achar conveniente usar fantasia ele poderá se dirigir a “uma bruxa imaginária”, como se ela tivesse pedido que tal coisa fosse feita e o professor está agora transmitindo aos alunos



Narração: A entrada na Bruxolândia somente será permitida às crianças que conhecerem sobre vegetais. Assim a “Bruxa Horrilda” pede que seja aplicado um “teste”:
Preparação: Providencia-se pequenos pedaços de vegetais crus (um para cada aluno) de 10 qualidades diferentes. As crianças colocam-se em círculos, sentados no chão e com os olhos vendados.
Desenrolar: Colocam-se os pedaços de vegetais um a um na boca das crianças observando-se sempre a mesma ordem. No término, os alunos abrirão os olhos e tentarão fazer uma lista de vegetais que comeram. Para ficar mais fácil, os alunos podem ser divididos em equipes (de 4 ou 5 alunos cada uma) para tentarem resolver juntos esta tarefa.
Explicação: No final a “Bruxa Horrilda “, irá explicar a importância de ter-se uma alimentação equilibrada rica em proteínas, fibras e vegetais, e como estes últimos têm um grande valor nutritivo.



Narração: Para se fazer o nariz das abóboras o ideal é uma boa cenoura. Feiozóca leva a “turma” para conhecer uma plantação de cenouras.
O fazendeiro não é “de muitos amigos” e não quer dar, nem tampouco vender algumas cenouras.
A Bruxa consegue finalmente convecê-lo dizendo que os meninos irão ajudá-lo na plantação.
O fazendeiro é muito exigente é ficará controlando a operação, se as sementes não forem colocadas corretamente nas covas, o fazendeiro fará os meninos retirá-las e começar tudo de novo até que fique do jeitinho que ele quer.
Preparação: As crianças devem ser divididas em quatro equipes com igual número de participantes*. Estas equipes participaram do jogo em forma de revezamento e para isto devem ficar em fileiras uma ao lado da outra atrás de uma linha demarcada no chão para ser a linha de partida.
Na frente de cada fileira marca-se, com giz, uma cruz no chão distante uma da outra 1 m, em cima de cada marca colocam-se “três sementes de cenouras” na verdade, três pedrinhas.
Na frente das sementes enfileiradas terão três círculos de cerca de 30 cm de diâmetro, que serão as covas, estes círculos também estarão distantes um do outro cerca de 1m. O desenho ao lado mostra como deverá ser preparado este jogo.
Desenrolar: A primeira criança de cada fileira sai em direção às sementes, pega cada uma delas e coloca, uma por uma nas covas, de forma que cada cova fique com uma semente plantada.
Feito isso ela corre na direção de sua equipe e lá chegando bate na mão do próximo elemento.
 Como o fazendeiro não ficará contente com a forma que as sementes foram plantadas, o próximo elemento deverá, após ter sido tocado na mão pelo seu antecessor, correr e pegar cada uma das pedras nas covas e na volta colocar cada uma nos seus lugares respectivos, marcados com o “x” no chão.
De volta a sua equipe bate na mão do próximo elemento de sua equipe que sairá correndo e colocará as “sementes” novamente na cova. 
Estas operações, de plantar e “desplantar” serão feitas sucessivamente até todos os elementos da equipe tenham jogado.
Vence a equipe que terminar primeiro e com todos os seus elementos sentados.
O fazendeiro finalmente fica agradecido pela ajuda das crianças e da uma cenoura para cada uma delas.

* No caso de não ser possível ter o número igual de participantes para cada equipe, pode-se resolver facilmente a situação fazendo com que o primeiro aluno da equipe que tem um elemento a menos jogue duas vezes.

 Dobradura do sapo está disponibilizada no
 www.editorainformal.com.br/atividades/atividades-set.htm





Os cabelos das abóboras são feitos de leguminosas, que podem ser agrião, chicória ou mesmo alface. Começando, portanto, por eles a “Bruxa Horrilda” leva todos para o primeiro canteiro, que é de alface.
Lá chegando percebem que o Espantalho que deveria estar tomando conta do canteiro de alfaces abandonou o seu posto.
Pesquisando a bruxa percebe que a razão disso é porque a horta esta infestada de passarinhos que não param de bicar e comer todas as alfaces. Isto está deixando o espantalho louco por não conseguir defender o seu pedaço.
As crianças serão convidadas para ajudar o Espantalho.
Mesmo porque elas precisam comprar as alfaces para montarem as suas abóboras e quem as vende é o Espantalho fujão.
Preparação: As crianças devem ser dividias em quatro equipes, para cada uma delas dá-se o nome de uma cor, por exemplo: vermelho, azul, verde e amarelo. Se for possível amarra-se uma fita da cor da equipe no braço de cada um dos membros da equipe.
Delimita-se uma área para desenvolver-se o jogo, que poderá ser uma parte de uma quadra poliesportiva. O importante que esta área seja quadrada. No centro de cada um dos lados da quadra coloca-se um “gol”, que será o ninho do passarinho.
Este gol pode ser feito com duas travas ou dois marcos distante 1m um do outro (dois tijolos, por exemplo).
Desta forma haverá um gol para cada equipe e, para marcar esta propriedade, coloca-se uma fita na cor da equipe em cada um deles.
Providenciam-se bolinhas de ping-pong na razão de uma bolinha por participante.
Estas bolinhas ficarão dispostas aleatoriamente pelo campo.
Será bastante interessante ter um juiz em cada ninho (gol).
O jogo não utilizará goleiros.
Desenrolar: As crianças deverão espantar os passarinhos assoprando, pois são encantados e esse é o único meio de espantá-los. Além do mais o espantalho não gosta que os maltratem. , por isso quer levá-los de volta ao seu ninho, o grupo que terminar primeiro ganhará o jogo e as alfaces de graça!


Perfume de bruxa
As bruxas também gostam de andar bem perfumadinhas e fazem os preparados em seus grandes caldeirões pretos. Muitas vezes elas utilizam de ervas que encontramos na fazenda.
Um exemplo é o perfume que a Horrilda vai ensinar às crianças:
Você precisará de:• Um punhado de alecrim
• 1 copo de água
• 4 colheres de álcool
Modo de preparo:
Juntar o punhado de alecrim ao copo de água e levar ao fogo até ferver.
Deixar em ebulição por cerca de 5 minutos.
 Deixar esfriar.
Filtrar o chá em um filtro de papel próprio para café.
Adicionar ao chá filtrado as 4 colheres de álcool.
 Colocar em um vidro, fechar bem e usar após o banho.
Enquanto se espera o chá ferver e esfriar pode-se fornecer algumas informações sobre o alecrim:
O alecrim é uma planta bonita de folhas pontudas parecidas com aquelas do pinheirinho de Natal e muito cheirosa.
Ela é usada como tempero na cozinha: É usada como tempero nas carnes de peru e frango e é de uso obrigatório na cozinha portuguesa.
Como cosmético: usado nos cabelos para torná-lo cabelo brilhante e sedoso, ferver suas folhinhas em uma panelinha aberta retira todos os odores da cozinha, pode ser usada embrulhada em lencinhos dentro das gavetas e armários e deixará a roupa cheirosa.
Como remédio: dor de cabeça, para melhorar o funcionamento dos rins e facilitar a digestão.
Para plantar um pé de alecrim basta retirar uma mudinha de uma planta adulta.
Ela cresce com muita facilidade em qualquer tipo de solo, prefere os lugares ensolarados. Fica com aproximadamente um metro de altura e permanece verde o ano todo.



Ainda para fazer cabelos diferentes para as abobóras os meninos chegam à Horta do Mago Hérbaloso Meticuloso e ele irá explicar a todos que as ervas são um método natural de fazer alguns remédios, que em forma de chás e pomadas, são utilizados desde o começo dos tempos.
Um pouco de história:
Alguns papiros datados de 1550 ac mostram que os egípcios usavam ervas na medicina, na cosmética e na culinária, mas principalmente para embalsamar corpos.
A Índia atingiu o apogeu do uso de ervas ao ponto de ser a motivadora das frotas europeias lançarem-se ao mar em busca de temperos e especiarias… Da Índia vieram a babosa, o cravo, a canela, a pimenta e o gergelim.
Até hoje as pessoas costumam ter hortas caseiras para soluções na área da cosmética e medicinal, por exemplo:
Para os cabelos
Camomila: para clarear
Sálvia: para escurecer
Urtiga: para combater a queda
Alecrim: para fortificar
Salsa: para estimular o crescimento
Para perfumar:
Camomila, gerânio, lavanda e calêndula
Medicinal
Para a digestão: Alecrim, camomila, hortelã, melissa e tomilho
Calmante: Hortelã, sálvia, manjericão, calêndula
Tosse: Aneto, camomila, confrei, hortelã, manjericão, xarope de
agrião, xarope de guaco
Temperos mais famosos
Orégano, manjericão, hortelã e alecrim
Seria muito interessante se um colaborador fizesse o papel do Mago Herbaloso Meticuloso e após dar a explicação acima tivesse a sua disposição alguns vasos com pequenas amostras das ervas citadas.
Uma explicação sobre o nome científico de cada uma das ervas poderá ser reforçada com a aplicação do seguinte jogo.

Jogo de forca na horta
Allium shoenosprasum cebolinha
Aloe Vera Babosa
Anthemis nobilis Camomila
Coriandum sativum Coentro
Melissa officinalis Erva cidreira
Ocimum basilicum Manjericão
Rosmarinus officinalis Alecrim
Rumex scutatus Azedinha
Ruta graveolens Arruda
Symphytum officinalis Confrei
No quadro negro ou em um cartaz, fazer vinte e dois tracinhos, uma vez que a maior palavra desta lista tem vinte e um caracteres e um espaço.
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
Dividir os meninos em quatro equipe e escolher uma palavra da lista
Desenrolar:
Cada equipe poderá dizer uma letra que acredita faz parte da palavra escolhida pelo “MAGO”.
O coordenador do jogo (O Mago ou a Bruxa Horrilda) irá verificar se a palavra que ele escolheu possui a letra falada.
Em caso positivo, colocará a letra sobre o risco correspondente a posição que a letra possui na palavra.
Vamos supor que a palavra escolhida foi:
M E L I S S A O F F I C I N A L I S
E a letra falada pela equipe foi N, assim esta letra será colocada na posição:
__ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ N __ __ __ __ __ __ __
Se a letra aparecer duas vezes ela será colocada somente uma, sendo necessário que as crianças a mencionem novamente para ser outra vez colocada.
As linhas terão sempre os vinte e dois espaços independentemente do seu comprimento.
Ficando simplesmente em branco a fim de não serem indicativos da palavra escolhida.
As equipes uma a uma vão dando palpite sobre as letras e estas vão sendo colocadas nos lugares correspondentes quando estiverem presentes na palavra escolhida.
Quando um número razoável de letras for colocado já será possível as equipes adivinharem a palavra que foi escolhida pelo coordenador do jogo.
Assim cada equipe poderá arriscar um palpite, mas isto somente poderá ser feito na sua vez de jogar e mesmo assim, somente quando tiverem mencionado acertadamente uma das letras.
A equipe deverá adivinhar a palavra, mas mencioná-la em seu nome corriqueiro.
Quem acertar ganha um ponto.
Recomeça-se a jogada da mesma forma, vencerá o jogo a equipe que primeiro fazer três pontos.




Com todo o material necessário à mão, cada equipe de bruxos faz seu boneco de abóbora, que será avaliada pela Horrilda, premiando com balas a mais bela abóbora!
Uma outra forma de terminar esta atividade será preparando com as crianças alguns pratos típicos da fazenda. Abaixo estão algumas receitas que podem ser apreciadas pelas crianças:

Mergulhados em calda de urubu branco
(Fondue de legumes)
Você precisará de:
• 4 cenouras
• 1 pé de aipo
• 1 couve-flor pequena
• 1 erva-doce
• 1 repolho
• 1 cebola pequena
• 1 embalagem de queijo branco
• 3 fatias de presunto
• sal, pimenta e outros temperos
Modo de preparo:
Cortar as cenouras (depois de descascadas), o aipo, e erva-doce em tiras.

Separam-se os pequenos ramos da couve-flor. Lavar todos os legumes em água fria e escorre-los bem. 
Lavar também o repolho e tirar–lhe o centro.
Cortar em pedacinhos o presunto e a cebola e depois misturar com o queijo branco em uma tigela pequena. Juntar o sal, a pimenta e outros temperos à gosto.
Colocar a tigela no meio do repolho e este num bonito prato e em volta, colocar os legumes cortados em tiras e já servir o fondue!
Comem-se os legumes mergulhando-os no molhe do potinho.
Legumes ao leite de morcego encantado
Você precisará de:
• alface
• 1 cebola
• 1 pepino grande
• 3 tomates
• 50 g. De queijo branco
• 8 azeitonas pretas
• 4 colheres de sopa de azeite
• 1 colher de sopa de suco de limão
• hortelã seca
• sal
Modo de preparo:
Cortar o alface em tiras com tesoura de cozinha.
Cortar o pepino (depois de descascado) e os tomates em cubo. 
Colocar o alface numa saladeira e juntar com os legumes cortados e a cebola. 
Cortar o queijo em cubos pequenos. 
Fazer o molho com o sumo de limão, azeite, hortelã e sal e misture bem. 
Deitar o molho sobre os legumes, colocar as azeitonas nas bordas da salada e o queijo no meio.
Salada de pernas de lagarto verde
Você precisará de:
• 1 pepino
• 1 iogurte
• 2 queijos frescos
• 1 dente de alho
• sumo de meio limão
• 2 colheres de sopa de azeite
• hortelã
• sal e pimenta
Modo de preparo:
Cortar os pepinos em cubos grandes depois de descascá-los e coloca-los em uma tigela.Em outra tigela, colocar o iogurte e o queijo fresco e juntar o alho picado, a hortelã e o sumo de limão e também o azeite, o sal e a pimenta. Misturar bem.
Deitar este molho sobre o pepino e a sua salada está pronta!

http://educaja.com.br/2010/10/datas-comemorativas-halloween-3.html

Projeto Semana da Pátria

Meu Brasil brasileiro












Projetos Escolares infantil nº 16
Editora On Line

Projeto: Arraial


Desenvolva aspectos da identidade e autonomia








Projetos Escolares nº73
Editora On Line


Projeto:Arraial na escola





Revista Projetos Escolares nº 61
Editora On Line




Projeto:Maquete junina



Para desenvolver a psicomotricidade
e cultura popular





Projetos Escolares nº 73
Editora On Line

Africanidades

PROJETO AFRICANIDADES
“Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar as pessoas precisam aprender; e, se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar!”
Nelson Mandela

JUSTIFICATIVA:
A Lei n.º 10.639/2003 determina a obrigatoriedade do ensino da história e da cultura afro-brasileira e africana nos currículos escolares.

OBJETIVOS
Educar para a igualdade étnico-racial, rompendo com estigmas, com linguagens explicitadas ou não de inferioridade de negros(as) e indígenas.
Entendermos que nós educadores, temos a responsabilidade de ampliar e “deslocar” os nossos conhecimentos, superando o velho e inventando o novo.
Garantir que a escola seja um ambiente de igualdade de tratamento e de oportunidades , para isso é necessária a promoção do respeito mútuo, o respeito ao outro, o reconhecimento das diferenças, a possibilidade de falar sobre o preconceito sem medo, receio ou preconceito.
Conhecer a África de ontem e de hoje, a historia do Brasil contada na perspectiva do negro com exemplos na política, na economia,nas artes, na sociedade em geral;
Reafirmar a constante presença da marca africana dos nossos ancestrais na literatura, na música, na criatividade, na forma de viver e de pensar, de andar, de falar e de rir, de rezar de festejar sua vida;
Colaborar para uma crescente valorização da comunidade negra, contribuindo para a elevação da auto estima;
Entender os mecanismos indispensáveis para o conhecimento de um Brasil fortemente marcado pela cultura africana na perspectiva de mudança da mentalidade preconceituosa.

ESTRATEGIAS:
Utilizar de textos, pesquisas, vídeos, músicas, notícias, artes, para desenvolvimento de atividades, principalmente nas disciplinas de língua portuguesa, educação artística, história…

SUGESTÕES DE ATIVIDADES ENSINO FUNDAMENTAL
“Vá em busca do seu povo.
Ame-o
Aprenda com ele
Comece com aquilo que ele sabe
Construa sobre aquilo que ele tem.-” Kwame N’krumah

SUGESTOES DE ATIVIDADES, RECURSOS DIDATICOS E BIBLIOGRAFIA ESPECIFICA
As sugestões que se seguem, também, poderão ser utilizadas nos dois níveis do Ensino Fundamental, desde que sejam enriquecidas, relacionadas, ampliadas e adaptadas à complexidade que caracteriza cada nível.

1. Atividades
1.1. Abordagem da questão racial como conteúdo multidisciplinar durante o ano Letivo

Tema: Identidade (autoconhecimento, relações sociais individuais e diversidade).
Objetivos: Perceber, valorizar semelhanças e diferenças, respeitar as diversidades
Sub tema: Eu, minha família, o lugar onde moro.
* Diálogo com a questão racial:
* Identidade racial em relação à origem étnica da família do/a aluno/a.
* Termo afro-brasileiro buscando a ancestralidade africana da família.
* Identificar tradições familiares e semelhantes àquelas que se relacionam às tradições africanas reinventadas no Brasil, valorizando-as.

Sub tema: semelhanças (organização familiar, lazer, cultura, religiosidade, hábitos alimentares, moradia, alimentação, papéis sociais familiares, gênero, cuidados com a saúde
Diálogo com a questão racial:
Auto estima dos alunos afirmando a positividade das diferenças individuais e de grupos a partir da valorização da história familiar dos(as) alunos(as), das pessoas de sua escola, bairro, comunidade e suas diferenças culturais.

* As famílias pelo mundo através dos tempos e espaços.
* Relações e cuidados com o corpo em diferentes famílias e culturas.
* Resgate de jogos e brincadeiras em tempos e espaços diferenciados.
* Formas de comunicação de diferentes culturas ao longo dos tempos.

1.1.1 Atividades correlatas
As estratégias exemplificadas abaixo poderão ser usadas no sentido de  oferecer oportunidades a todos(as) os(as) alunos(as) para desenvolverem de modo satisfatório suas identidades, desde que não se reforce a hierarquia das diferenças étnico-raciais, de gênero, faixa etária e condição social.
 É necessário que professores/as e coordenadores/as avaliem e realizem uma adequação dessas atividades da sala ao contexto social das crianças, adolescentes e jovens, para não lhes provocar constrangimentos, e ter cuidado com o senso comum a respeito desses temas.
* Painéis com fotos das crianças da classe usando títulos a exemplo de “Somos todos diferentes, cada um é cada um”, “Quem sou eu, como sou”.
* Confecção de álbuns familiares com fotos ou desenhos, livros de família, exposição de fotos, entrevistas com as pessoas mais velhas, sessão de narração de histórias com os(as) familiares dos(as) alunos(as).
* Feira de cultura da turma com as contribuições culturais que cada família poderá apresentar (exposição de objetos de suas casas, narração de “causos”e de histórias)
* Construção de gráficos e estimativas relativas às diferenças e semelhanças encontradas nas famílias e na comunidade.
* Confecção de um livro da turma com nomes e seus significados;

1.2 – Reconhecimento e valorização das contribuições do povo negro
1.2.1- Influência africana na língua portuguesa
Ainda na perspectiva de reconhecer e valorizar a participação do povo negr na construção da cultura nacional, uma interessante sugestão de atividade, seria por exemplo, o estudo de palavras de origem africana que são comuns em nosso idioma, confeccionando um dicionário contendo esses termos.
Este poderá ser um elemento propiciador de um projeto de trabalho com a cultura negra, em que a interdisciplinaridade será a tônica.
Por meio delas, poderá se fazer uma reflexão acerca da participação africana na formação cultural brasileira, alcançando a contribuição artística, política e intelectual negra.

1.2.2 Música, literatura e diversidade étnico-racial
a) Trabalho literário fazendo contraposição de formas, textos musicais com o objetivo sobre a dinâmica das relações raciais.
Ex.: “Aquarela do Brasil”,de Ari Barroso, apresentando a idéia de um Brasil “lindo e trigueiro”, em   contrapartida ao “Canto das três raças” (Mauro Duarte/Paulo César Pinheiro/1996) que nos apresenta “os cantos de revolta pelos ares”; “Missa Afro brasileira”, de Carlos Alberto Pinto Fonseca.
b) O recontar de mitos africanos, dando outra visão à criação do mundo, é fundamental para que os(as) alunos(as) possam valorizar o outro em nós, posto que estes mitos fazem parte de nosso comportamento social e individual e, por vezes, não percebemos isso. Esse trabalho literário possibilitará momentos de envolvimento da imaginação e da emoção.

1.2.3 Trajetórias do povo negro no espaço
O entrelaçamento disciplinar da história e da geografia é sempre uma  estratégia positiva.
Neste sentido, poderíamos sugerir:
Fazer, quando possível, uma incursão por territórios negros e locais de memória que tenham sido produzidos a partir de uma participação histórica negra (centro da cidade, igrejas, terreiros de religião de matriz africana, bairros da cidade, comunidades, favelas, museus).
É necessário planejar e organizar um roteiro, juntamente com os(as) estudantes, de uma trilha urbana, observando os elementos da paisagem; registrar os aspectos observados que exemplifiquem o assunto estudado; utilizar o mapa da cidade para representar a localização dos lugares planejados para a trilha.
As atividades de sistematização poderiam ser: construção de maquetes, desenhos do percurso observado, montagem de murais, álbum de fotos com anotações, produção de textos, tratamento dos dados coletados, gráficos, tabelas.
Se houver condições, pode-se usar da linguagem Multimídia para a montagem de um clipe” associando imagens e as anotações/observações/descrições/conclusões relacionadas á trilha realizada.

1.2.4 Arte e matemática
A matemática e a arte poderão atuar juntas em alguns momentos da incorporação da história e da cultura negra no universo escolar, em que os símbolos poderão ser os desencadeadores de um projeto de trabalho no qual a arte africana remeterá aos estudos dos grandes reinos africanos pré-coloniais, como possuidoras e construtoras de culturas , saberes e tradições.
A geografia contemplará a localização do continente africano e seus países no mapa-múndi, bem como dos povos ligados a esta cultura.
A matemática poderá explorar toda a geometria com suas figuras representadas por meio de símbolos da cultura Adinkra e de outras culturas africanas.
Os provérbios africanos contido em cada um dos símbolos são um rico material de trabalho para a área de português.
 Portanto, a construção de conhecimentos pode se dar por meio da arte e da cultura africana.
Os antigos símbolos da arte yorubá poderão ajudar no entendimento e uso de alguns conceitos geométricos, como também para entender o uso das coordenadas geográficas, quando forem usadas para a multiplicação e ampliação de desenhos.
Enfim, ajudar no desenvolvimento de conceitos topológicos fundamentais, trabalhando medidas, geometria, etc. Portanto, além de promover maior conhecimento sobre a cultura negra, poderemos usá-la como instrumento na construção de conhecimentos.
* Pesquisar em materiais impressos e na internet os símbolos e culturas Africanos;
* Reprodução dos desenhos usando escala;
* Confecção de estamparia em tecidos (ou papel) usando moldes Vazados;

1.3 Abordagem das situações de diversidade racial e da vida cotidiana   na sala de aula
* Usar charges para analisar criticamente fatos de discriminações e racismos, com os quais os(as) alunos(as) poderão fazer analogia com a sua realidade;
* Promover reflexões sobre a imagem da população negra representada nas novelas das redes de televisão; incentivar debates acerca da legislação atual sobre racismo e as afirmações da atualidade; usar como estratégias de debates o júri simulado a partir de esquetes, expressando situações de racismo, representadas pelos(as) alunos(as);
* Fomentar a formação de grupos de teatro com a proposta de interpretar/encenar textos que reflitam a questão racial, seguidos de discussões sobre o assunto retratado.

1.3.1 Histórico da comunidadeConfeccionar álbuns, livros de contos, ABCs, cordel, privilegiando a história da comunidade, sendo assim um instrumento de valorização dos grupos étnico-raciais e sociais que a compõem.
Esta atividade promoverá o fortalecimento de inserção na escrita, ao mesmo tempo em que se valorizará uma dimensão de oralidade, aqui pensada como transmissão de saberes necessários e fundamentais à memória coletiva dos grupos.

1.3.2 A realidade sócio-racial da população negra
O elemento motivador para estimular o projeto de trabalho poderia ser a música (rap, samba ou outras que abordem o tema5); um artigo de jornal; análise de anúncios publicitários.
Por meio desses elementos, propiciar reflexões sobre o difícil processo de ocupação do espaço urbano vivenciado pela população negra no período pós-abolição e na atualidade, contextualizando as causas conseqüências dessa ocupação como também as relações estabelecidas.

1.3.3 Arte e cultura negras
* Fazer o levantamento, e análise de obras de artistas negros(as) ou que trabalham com a temática étnico-racial, estudando suas obras e suas biografias.
* Criar um folder sobre artistas negros(as) e suas obras.
* Promover uma pequena exposição de trabalhos dos(as) alunos(as) inspirados nestes artistas.
* Pesquisar alguns dos instrumentos musicais de origem africana, planejar e selecionar materiais alternativos para a confecção deles. Fazer exposição dos instrumentos confeccionados com explicação e história de cada instrumento.
* Promover o trabalho de pesquisa histórica sobre festas e danças regionais,sobretudo aquelas ligadas à cultura negra. Apresentar estas pesquisas para a comunidade.
* Pesquisar sobre a capoeira é um excelente mote para desencadear um estudo sobre a cultura negra. Na pesquisa a respeito da capoeira podemos apreciar e valorizar os momentos em que ela se inscreve no tempo e na história. Fazer um paralelo entre a capoeira e a resistência do povonegro é uma estratégia positiva para incorporar este tema como conteúdo do currículo escolar.
* Trabalhar com mitos africanos, montando representações teatrais e peças com fantoches criados pelos(as) alunos(as).

1.4 Crítica às atitudes e aos materiais etnocêntricos, desconstrução de estereótipos e preconceitos atribuídos ao grupo negro.
Para possibilitar a desconstrução e ressignificação de nações preconceituosas por meio de conhecimento de noções científicas, poderemos lançar mão de variados gêneros musicais com estratégias de sensibilização. De forma lúdica e prazerosa os(as) estudantes serão sensibilizados(as) para a reflexão.
Exemplo para o fundamental II:
* Fazer levantamentos e ouvir, interpretar e debater acerca de músicas que tratem de maneira positiva a pessoa negra, seja criança, adolescente jovem ou adulta, seja feminina ou masculina.
* Promover debates entre grupos da classe sobre as questões levantadas.
* Trabalhar conceitos sobre a identidade individual e aspectos que a influenciam como sexo, idade, grupos sociais, raça e etnia..

1.4.1 Construir coletivamente alternativas pedagógicas com suporte de recursos didáticos adequados
É uma empreitada para a comunidade escolar: direção, supervisão, professores/as, bibliotecários(as), pessoal de apoio, grupos sociais e instituições educacionais.
Algumas ferramentas são essenciais nessa construção: a disponibilização de recursos didáticos adequados, a construção de materiais pedagógicos eficientes, o aumento do acervo de livros da biblioteca sobre a temática étnico-racial, a oferta de variedade de brinquedos contemplando as dimensões pluri étnicas e multiculturais.
Veja alguns exemplos de como você poderá viabilizar o trato pedagógico das questões raciais no ambiente de sua escola:
* Promover momentos de trocas de experiência entre professores/as para efetivação de projetos de trabalhos, atividades e procedimentos de inserção da questão racial.
* Dar voz aos grupos culturais e representativos dos/das estudantes e da comunidade por meio de assembléias periódicas.
* Possibilitar a criação de uma “rádio” pelos estudantes, como também um jornal (periódico e/ou mural) onde esta discussão esteja presente.

2. INDICAÇÃO DE VÍDEOS, FILMES, MÚSICA, JOGOS, OBRAS DE ARTE E HISTÓRIA
2.1 Vídeos, filmes
Poderão ser usados de variadas formas: ilustrando um tema que está sendo estudado; para despertar emoção e/ou sensibilizar, criando motivação para algum assunto; abrindo possibilidades de novas interpretações sobre um mesmo tema e analisando situações. Inúmeras possibilidades de trabalho poderão ser criadas por professores/as e alunos(as), segundo seus interesses e contextos.
* Cobaias 1997.118 minutos. Alfre Woodart (teorias científicas de superioridade racial).
* Kiriku. 1998. 71 min. Michel Ocelot (Visão de uma aldeia africana – Inspirado em contos africanos)
* Narciso, Rap. 2003. 15 min. Jéferson De (São Paulo – Conta a história de dois meninos que encontraram uma lâmpada mágica: o menino negro quer ser branco e rico ,e o menino branco quer cantar rap como os negros).
* O Contador de Histórias, 2000. 50 min. Roberto Carlos. Ed. Leitura (Sugerimopara trabalho “A oportunidade”).
* Sonho americano. 1996. 118 min. David Knoller (Várias histórias – Sugerimos para trabalhar com os alunos do Fundamental a história do menino que desenhou o Cristo negro).
* Tudo aos Domingos. 1998. 05 min. George Tillman (Tradições a Africanas na vida das pessoas).
* Um grito de liberdade. 1987. 157 min. Richard Attenborough (Visão do
* Apartheid na África do Sul. Luta contra o racismo).
* Uma Onda no ar. 2002. 92 min. Helvécio Ratton (Conta a história de Jorge, o idealizador de uma rádio na favela, e a luta, resistência cultural e política contra o racismo e a exclusão social em que a população da favela encontra uma importante arma: a comunicação.
* Vista minha pele. 2003. 50 min. Joelzito Araújo. Ceert (Discriminação racial na vida cotidiana de adolescentes).
Onde encontrar os vídeos: Funarte/Decine –

2.2 Músicas
Canta BRASIL – Alcyr Pires Vermelho
http://www.4shared.com/audio/pyDY3tW3/Gal_Costa_-_Canta_Brasil.htm
http://www.4shared.com/audio/TfxDxR-0/O_GRANDE_ENCONTRO_III_-_04_-_C.htm
http://www.4shared.com/audio/e2Dbu32Z/Severino_Arajo__Orquestra_Taba.htm
http://www.4shared.com/audio/pVcrswCJ/18_Aquarela_do_Brasil___Canta_.htm
Canto das três raças – Clara Nunes
http://www.4shared.com/audio/ql83C6KM/Clara_Nunes_-_Canto_das_trs_ra.htm
http://www.4shared.com/audio/YvSukTVq/Eliana_Printes_Paulo_Cesar_Pin.htm
http://www.4shared.com/audio/pWLkkJ0W/Renato_Braz_-_O_Canto_das_Trs_.htm
Dia de graça – Candeia
http://www.4shared.com/audio/cvwxi4Vb/05_-_Candeia_-_Dia_de_Graa.htm
http://www.4shared.com/audio/fW6d9yUn/Matinho_da_Vila_-_Dia_de_Graa_.htm
http://www.4shared.com/audio/UCzrbval/01_Por_um_Dia_de_Graa_-_Beth_C.htm
Haiti – Caetano Veloso e Gilberto Gil
Kizomba, Festa da Raça – Luiz Carlos da Vila
http://www.4shared.com/audio/Aepa7eIo/Samba_Enredo_-_Unidos_de_Vila_.htm
http://www.4shared.com/audio/af1e66yR/Luiz_Carlos_Da_Vila_-_Kizomba_.htm
Muzenza e Maculelê –Teimosia e Soneca
http://www.4shared.com/audio/6HopCbvv/20090131_-_Teimosia_e_Soneca_-.htm
Maculelê –
http://www.4shared.com/audio/LEYvSIeQ/08_MACULEL.htm
Histórias de escravidão
http://www.4shared.com/audio/zMQ7bIvE/Grupo_Muzenza_-_Cantigas_De_Ro.htm
Lavagem Cerebral – Gabriel, o Pensador
http://www.4shared.com/audio/OdLg0XGC/Gabriel_o_Pensador_-_Lavagem_C.htm
http://www.4shared.com/audio/0QM2_TbF/Gabriel_o_Pensador_-_Lavagem_C.htm
Mão da Limpeza – Gilberto Gil
http://www.4shared.com/audio/UbINYU5Q/A_Mo_Da_Limpeza.htm
http://www.4shared.com/audio/NqDZ6h-8/01_A_MO_DA_LIMPEZA.htm
Milagres do Povo – Caetano Veloso e Gilberto Gil
http://www.4shared.com/audio/N0grklhY/Ricky_Vallen_-_Milagres_do_Pov.htm
http://www.4shared.com/audio/8gQYakMF/Milagres_do_povo_-_Caetano_Vel.htm
http://www.4shared.com/audio/rX6Kr-hF/Daniela_Mercury_e_Dulce_Pontes.htm
Pelo Telefone – Ernesto dos Santos (Donga)
http://www.4shared.com/audio/Deb8dmM_/Donga_-_Pelo_telefone_1917_-_p.htm
http://www.4shared.com/audio/xMndon-p/BEZZERRA_DA_SILVA__MARTINHO_DA.htm
Retrato em Claro e Escuro – Racionais MC’s
Sorriso Negro – Dona Ivone Lara
http://www.4shared.com/audio/ezj3CZ_1/Fundo_de_Quintal_-_Sorriso_Neg.htm
http://www.4shared.com/audio/Kh4mqpAZ/Jovelina_Perola_Negra_-_Sorris.htm
http://www.4shared.com/audio/OU42Rht3/Daniela_Mercury_e_Seu_Jorge_-_.htm
http://www.4shared.com/audio/yNNFkE2D/15_-_Sorriso_Negro_-__Beth_Car.htm

2.3 Poemas
Ashell, Ashell, pra todo mundo, Ashell – Elisa Lucinda.
Identidade – Pedro Bandeira
Mahin Amanhã – Miriam Alves. ,1998.
Quem sou eu? – Luiz Gama
Salve Mulher Negra, Oliveira Silveira. Cadernos Negros Vol. 03. Org. Quilombhoje,
São Paulo: Editora dos Autores, 1980.
Serra da Barriga – Jorge de Lima
Tem gente com fome – Solano Trindade
2.4. Literatura Infanto-Juvenil – Fundamental I e II8
AIBÊ, Bernardo. A ovelha negra . São Paulo: Mercuryo, 2003.
ALMEIDA, Gercilga de. Bruna e a galinha d’angola . Rio de Janeiro: Editora didática
ARAÚJO, Leosino Miranda. Olhos cor da noite Pensamento, 2004
BAGNO, Marcos. Um céu azul para Clementina . Rio de Janeiro: LÊ, 1991.
BARBOSA, Rogério Andrade. Contos Africanos para crianças brasileiras. São Paulo:Paulinas, 2004.
ORIENTAÇÕES E AÇÕES PARA A EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
_________. Como as historias se espalham pelo mundo . São Paulo: DCL, 2002.
_________. Historias africanas para contar e recontar . São P: Editora do Brasil, 2001.
_________. O filho do vento . São Paulo: DCL, 2001.
_________. Duula a mulher canibal – um conto africano. São Paulo: DCL, 1999.
_________. Bichos da África . São Paulo: Melhoramentos, 1987.
BORGES, Geruza Helena & MARQUES, Francisco. Criação. Belo Horizonte-Terra Ed. 1999.
BOULOS JUNIOR, Alfredo.13 de maio- abolição : por que comemorar? S. P,.FTD, 1996.
BRAZ, Júlio Emílio. Pretinha eu? São Paulo: Ática.
CASTANHA, Marilda. Agbalá: um lugar continente. Belo Horizonte: Formato, 2001.
COELHO, Raquel. Berimbau. São Paulo: Ática, 2001.
COOKE, Trish. Tanto tanto . São Paulo: Ática, 1994.
CRUZ, Nelson. Chica e João . Belo Horizonte: Formato, 2000.
DIOUF, Sylviane. As tranças de Bintou. São Paulo: Cosac & Naif, 2004.
EISNER, Will. Sundiata: uma lenda africana – o Leão de Mali. São Paulo: Cia daLetras,2004.
GODOY, Célia. Ana e Ana. São Paulo: DCL, 2003.
KRISNAS; ALEX, Allan. Zumbi . Rio de Janeiro: MarqueSaraiva, 2003.
LAMBLIN, Christian. Samira não quer ir à escola . São Paulo: Ática, 2004.
LIMA, Heloísa Pires. Espelho dourado . São Paulo: Peiropólis, 2003.
____. Historias de preta . São Paulo: Cia das Letrinhas, 1998/2000.
MACEDO, Aroldo & FAUSTINO, Oswaldo. Luana: a menina que viu o Brasil neném. São Paulo; FTD, 2000.
MARTINS, Georgina da Costa. Fica comigo. São Paulo: DCL, 2001.
MIGUEZ, Fátima. Boca fechada não entra mosca . São Paulo: DCL, 2001.
OTERO, Regina & RENNÓ, Regina. Ninguém é igual a ninguém: o lúdico no conhecimento do ser. São Paulo: Editora do Brasil, 1994.
PATERNO, Semiramis. A cor da vida. Belo Horizonte: Lê, 1997.
PEREIRA, Edimilson de Almeida. OS REIZINHOS DO CONGO . São Paulo: Paulinas, 2004.
PEREIRA, Edimilson de Almeida & ROCHA, Rosa M. de Carvalho. Os Comedores DE PALAVRAS . Belo Horizonte: Mazza Edições, 2004.
PRANDI, Reginaldo. Ifá – o adivinho. São Paulo: Cia das Letrinhas, 2003.
______. OS PRINCIPES DO DESTINO : histórias da mitologia afro-brasileira. São Paulo: Cosa & Naif, 2001.
RAMOS, Rossana. NA MINHA ESCOLA TODO MUNDO É IGUAL São Paulo: Cortez, 2004.
ROCHA, Rosa M. de Carvalho & AGOSTINHO, Cristina. Alfabeto Negro. Ilustrado por Ana Raquel. Belo Horizonte: MAZZA Edições, 2001.
ROCHA, Ruth. . .. QUE EUVOU PARA ANGOLA . Rio de Janeiro: José Olympio, 1988. Santos – Joel Rufino GOSTO DE AFRICA 2001. HISTORIA DE LÁE DAQUI Sp. Global 2001
______. Dudu Calunga. São Paulo: Ática, 1996.
UNICEF CRIANÇAS COMO VÊ : uma emocionante celebração da infância. São PauloÁtica, 2004.
ZATZ, Lia. Jogo Duro: era uma vez uma história de negros que passou em branco.Belo Horizonte: Dimensão, 1996.
ZONATTO, Celso. TOINZINHO E A ANEMIA FALCIFORME . São Paulo: Lake. 2002.

AVALIAÇÃO
“Em uma educação em que o sujeito do aprender é o/a educando/a, o momento da avaliação deve ser um espaço de grande importância”. Pois, segundo Ribeiro (2002):
‘A avaliação deve ser um momento de riqueza interior, de retomada, de visualização do que fazer, do como fazer e do para que fazer’. (…)
Por isso, é preciso ver quais sentidos podem ser extraídos do aprendizado.
Por que aprendi?
Para que aprendi?
Qual o significado desta aprendizagem?
 Os/as estudantes, muito mais do que conhecer algo, necessitam apoderar-se deste conhecimento com vistas a sua vida cotidiana.
 Se a aprendizagem não for relevante para ele/a, logo será esquecida.
Portanto, avaliação não se esgota na conferência do conhecimento adquirido, mas na construção/reconstrução de valores e significados relacionados com a experiência vivida.
 É em seu contexto de vida que o/a estudante constrói sua aprendizagem.
Portanto, é em seu contexto cultural e a partir dele que ocorrem as aprendizagens.
Os/as estudantes trazem consigo conhecimentos e acúmulos que devem ser incorporados no processo de aprendizagem. Este deve basear-se também na vivência cotidiana dos/as estudantes, em suas práticas sociais, religiosas, nas relações étnico-raciais, opções de lazer e vivências socioculturais.
No Brasil, muitos grupos construíram seus referenciais culturais e identitários ao longo da história, em uma imensa gama de processos de aprendizagem formal e informal. (…)Diversas culturas que formam nosso mosaico identitário, que nos dão vida, voz e corpo, têm pouca abordagem na escola.(…)
Manter a cultura viva passa pelo contar nossas histórias e, segundo, Benjamin: “Contar histórias sempre foi a arte de contá-las de novo, e ela se perde quando as histórias não são mais conservadas.
 Ela se perde porque ninguém mais fia ou tece enquanto houve a história” (Benjamim , 1999, vol. I, p. 205). Para as culturas afro-brasileiras, educar e formar são práticas ancestrais, e não são exclusividade da escola. Entretanto, cabe à escola reconhecer a diversidade de formação da nação brasileira e de seus/suas estudantes.
Por isso, é fundamental pensar na memória e na história também a partir das matrizes afro-brasileiras”.

Fonte: