Como fazer bandeira do Brasil com garrafa pet? Reciclagem e arte
Esta bela bandeira foi toda confeccionada com garrafas pet. A idéia é sensacional, visto que a quantidade deste tipo de 'lixo' no planeta é incalculável e a quantidade de lixões também. Prejuízo para o meio-ambiente que pode ser transformado em beleza e ficar exposto por tempo indeterminado, em alguma parede da escola ou Instituição. Liza
Imagem de Arteiros Blog Terra |
Passo a passo para fazer bandeira com pet
1.Recorte os fundos das garrafas pet em tamanhos iguais, eles devem estar higienizados e secos.
2. Pinte os fundos. Pode ser utilizada desde tinta profissional spray até tintas caseiras, como guache(crianças) ou tinta para artesanato em geral. A pintura é feita do lado de dentro da garrafa.
3. Una ou prenda cada fundo já colorido, observando a imagem da foto, para perceber quantos foram utilizados e de cada cor (isto depende do tamanho que quiser dar à bandeira).
4. Os fundos de garrafa podem ser presos fazendo-se furinhos com um arame aquecido ou do modo que melhor lhe convier. Para unir as partes, utilize barbante, arame fino etc.
5. Se quiser um quadro com a bandeira, então utilize como base uma placa de mdf no tamanho desejado e após pintar, vá colando as garrafas sobre a base. Você pode utilizar cola de madeira ou cola a quente silicone. Depois de colado, pinte os miolos, os meios, o local onde houver qualquer cola ou junção na cor. Boa diversão!
6. Mas também vale montar a bandeira com as crianças sobre folhas de papel A4 para exposição. Para ficar mais firme sobreponha as folhas, antes de iniciar a montagem.
Este passo a passo foi escrito por Profa Elizabeth Cavalcante, Espaço Educar. Dê os créditos, se copiar.
Clicando aqui você acompanha a confecção
de uma enorme bandeira de pet
Imagem pertence a ARTEPET |
14 de Novembro: Dia Mundial do Diabetes
Dia 14 de novembro é o Dia Mundial do Diabetes – 150 países, inclusive o Brasil, estão realizando ações para conscientizar as pessoas sobre a importância desta doença que tem atingido cada vez mais jovens. Eles são, inclusive, o tema da campanha desse ano de 2010, uma vez que mais de 200 crianças desenvolvem diabetes a cada dia. Os números são mesmo alarmantes: segundo estimativa recente da International Diabetes Federation (IDF) há cerca de 250 milhões de diabéticos (adultos, jovens e crianças) no mundo. Em 2025, este número deve chegar a 380 milhões. Só no Brasil, são contabilizados 11 milhões de portadores da doença, considerada uma das principais causas de mortalidade no mundo – quase quatro milhões morrem, a cada ano, devido às complicações do diabetes não controlado. Por isso, a detecção precoce da doença é vital.
O diabetes se caracteriza pela ausência (diabetes tipo I) ou pela irregularidade (diabetes tipo II) da produção de insulina pelo pâncreas, um hormônio que permite o aproveitamento, pelas células, da glicose (açúcar) contida nos alimentos, transformada então em energia para o organismo desempenhar suas funções. Se a glicose não é absorvida, começa a ser acumulada na corrente sanguínea, gerando a hiperglicemia – taxa alta de açúcar no sangue – que pode causar muitos problemas de saúde, como nefropatia (doença renal), cegueira e doenças do aparelho cardiovascular (infarto e acidente vascular cerebral, por exemplo).
O diabetes tipo I está relacionado à genética, à história familiar, e acomete muitos jovens. Já o tipo II é o mais comum, respondendo por mais de 90% dos casos da doença, e atinge pessoas geralmente acima dos 40 anos. “A genética também é uma causa importante, mas o diabetes tipo II está intimamente associado ao estilo de vida moderno. O sedentarismo, os maus hábitos alimentares e a obesidade são fatores fortíssimos que predispõem o aparecimento deste tipo de diabetes. É por isso que estamos vendo cada vez mais jovens vítimas dessa forma da doença”, alerta João Régis Carneiro, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Diabetes.
Estima-se que para cada paciente diagnosticado como diabético existe outro que não sabe ser portador da doença, o que configura um perigo muito grande, pois muitos estão hoje convivendo com o diabetes sem receber qualquer tipo de tratamento. Entre os diversos sintomas resultantes do excesso de glicose na circulação sangüínea podemos citar: urinar em excesso várias vezes ao dia e também à noite, sentir sede excessiva, aumento do apetite, ter perda de peso, sentir cansaço extremo, câimbras, dormência nas extremidades, boca seca e visão turva. “Pacientes com diabetes tipo II podem apresentar sintomas menos evidentes. Daí a possibilidade de ficarem anos sem diagnóstico”, destaca João Régis Carneiro.
Mas a detecção da doença é simples. Além de avaliar os sintomas externos, é necessário fazer um exame de sangue, em jejum, para checar a dosagem de açúcar na corrente sangüínea. “Uma pessoa normal terá taxa inferior a 100mg de glicose por decilitro (dl). Entre 100 mg/dl e 126 mg/dl, o indivíduo é diagnosticado como intolerante à glicose, ou seja, não é diabético mas também não pode ser considerado normal. A partir de 126 mg/dl o diagnóstico de diabetes pode ser estabelecido desde que repetido ou confirmado pelos sintomas externos”, explica o vice-presidente da Sociedade Brasileira de Diabetes.
O tratamento da doença é igualmente simples. Os diabéticos do tipo I, aqueles cujo organismo parou de produzir insulina, são tratados através da administração subcutânea deste hormônio. “Existem vários tipos de insulina. Hoje, as formas de aplicação são muito facilitadas por modernos aplicadores: canetas especiais ou até mesmo bombas de infusão portáteis. No caso do tipo II, existem muitas medicações que podem agir tanto estimulando a produção de insulina pelas células beta do pâncreas, como também facilitando a ação da insulina nos tecidos”, explica o médico João Régis Carneiro.
Outro cuidado essencial é o com a alimentação, mas não pense que isso significa uma restrição especial, porque na verdade a dieta do diabético se aproxima cada vez mais da dieta de uma pessoal normal. Não existe mais essa história de cortar carboidratos, não há mais impedimentos radicais. “Nosso organismo precisa de todos os nutrientes, sendo que os carboidratos – cenoura, pão, arroz, batata, etc – devem representar 40% das calorias que ingerimos. Mas fast food, bolos, biscoitos e demais guloseimas, nem pensar! Eles não podem substituir refeições ou serem ingeridos freqüentemente pelos diabéticos e nem pelas pessoas saudáveis. De vez em quando até vai, mas é preciso dosar as quantidades”, esclarece a nutróloga Ellen Simone Paiva, do Centro Integrado de Nutrição (Citen), em São Paulo.
Segundo ela, o importante é que o diabético siga, também, uma alimentação balanceada que mantenha seu peso ideal (80% dos portadores da doença estão acima do peso). A nutróloga enfatiza, além disso, a importância dos horários das refeições. “É essencial ter horários para comer e não pular refeições, ajudando a regular e manter o nível de açúcar no sangue sempre estabilizado”, aconselha Ellen Simone Paiva.
Se o diabetes for controlado, o portador da doença pode levar uma vida absolutamente normal. Pode viajar, namorar, trabalhar, ser atleta ou o que for. Basta apenas ter disciplina, cuidar da alimentação, não fumar, ingerir álcool de forma moderada e praticar uma atividade física adequada regularmente e com acompanhamento profissional – recomendações que se estendem, afinal, a todas as pessoas, diabéticas ou não.
O Dia Mundial conta com o apoio da ONU (Organização das Nações Unidas), que assinou, em 2006, uma Resolução que reconheceu o diabetes como uma doença crônica, debilitante e de alto custo, principalmente quando associada a complicações severas. A SBD apóia a campanha mundial e colabora divulgando as várias ações e atividades que acontecem pelo Brasil.
O Símbolo:
Por que um círculo azul?
A campanha para a Resolução das Nações Unidas sobre Diabetes foi liderada pela Federação Internacional de Diabetes (IDF). Ela é representada por um ícone simples, que pode ser facilmente adaptado e usado em todos os lugares. O ícone clama a união pelo diabetes e simboliza o apoio à Resolução das Nações Unidas sobre Diabetes.
O Conceito
Desde o início, a IDF buscou um símbolo simples, de modo a facilitar a reprodução em larga escala e facilitar o uso para qualquer pessoa que quisesse dar apoio à campanha. A ideia era ser algo tão simples, que uma criança pudesse desenhar com um giz de cera. O ícone pode ser facilmente reproduzido a um baixo custo e é facilmente integrado a qualquer campanha pelo diabetes.
A Escolha da Forma
Os círculos estão sempre presentes na natureza e têm sido usados como símbolo desde os primórdios da civilização. O significado do círculo é extremamente positivo. Em várias culturas, simboliza a vida, a mãe terra e a saúde. Nesta campanha, ele simboliza a união. A comunidade global de diabetes se juntou para dar apoio à Resolução das Nações Unidas sobre Diabetes. Nossas forças unidas foram a chave para fazer essa campanha tão especial.
A Escolha da Cor
O azul representa o céu e é a mesma cor da bandeira das Nações Unidas, que representa também a união entre os países. É a única entidade que pôde apelar aos governos de todos os lugares que era hora de reverter a epidemia global de diabetes, que ameaça o avanço econômico e que causa tanto sofrimento.
Uso do Símbolo
A IDF preocupada com o uso correto da logomarca do Dia Mundial do Diabetes, disponibilizou um Manual de Uso e também opção em 60 idiomas (inclusive em português) para facilitar os interessados no uso do material. O uso é livre.
Algumas atividades para o Dia da Consciência Negra
“Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender; e, se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar.”
(Nelson Mandela)
(Nelson Mandela)
Nenhum comentário:
Postar um comentário