"A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo. (Nelson Mandela) "

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Festa Junina


20 de fevereiro de 2009

Dinâmica



Ótima dinâmica

Dinâmica do Pirulito para a 1ª reunião de pais
Dinâmica: "Auxílio mútuo"
Objetivo: Para reflexão da importância do próximo em nossa vida
Material: Pirulito para cada participante.
Procedimento: Todos em círculo, de pé. É dado um pirulito para cada participante, e os seguintes comandos: todos devem segurar o pirulito com a mão direita, com o braço estendido. Não pode ser dobrado, apenas levado para a direita ou esquerda, mas sem dobrá-lo. A mão esquerda fica livre, para trás e não poderá ser usada. Primeiro solicita-se que desembrulhem o pirulito, já na posição correta (braço estendido, segurando o pirulito e de pé, em círculo). Quando a maioria conseguir (se a estiver demorando demais deixe que abram usando a mão esquerda) dê a seguinte orientação: sem sair do lugar em que estão, mão esquerda atrás, direita segurando o pirulito e esticado sem poder dobrá-lo, todos devem chupar o pirulito! Aguardar até que alguém tenha a iniciativa de imaginar como executar esta tarefa, que só há uma: oferecer o pirulito para a pessoa ao lado!!! Assim, automaticamente, os demais irão oferecer e todos poderão chupar o pirulito. Encerra-se a dinâmica, cada um pode sentar e continuar chupando, se quiser o pirulito que lhe foi oferecido.
Para completar leia a mensagem:
As colheres de cabo comprido
Conta uma lenda que Deus convidou um homem para conhecer o céu e o inferno.
Foram primeiro ao inferno.
Ao abrirem uma porta, o homem viu uma sala em cujo centro havia um caldeirão de substanciosa sopa e à sua Volta estavam sentadas pessoas famintas e desesperadas.
Cada uma delas segurava uma colher, porém de cabo muito comprido, que lhes possibilitava alcançar o caldeirão, mas não permitia que colocassem a sopa na própria boca. O sofrimento era Grande.
Em seguida, Deus levou o homem para conhecer o céu.
Entraram em uma sala idêntica à primeira: havia o mesmo caldeirão, as pessoas em Volta e as colheres de cabo comprido. A diferença é que todos estavam saciados. Não havia fome, nem sofrimento.
'Eu não compreendo', disse o homem a Deus, 'por que aqui as pessoas estão felizes enquanto na outra sala morrem de aflição, se é tudo igual?'
Deus sorriu e respondeu:
'Você não percebeu? É Porque aqui eles aprenderam a Dar comida uns aos outros.'
Moral:
Temos três situações que merecem profunda reflexão:
1. Egoísmo: as pessoas no 'inferno' estavam altamente preocupadas com a sua própria fome, impedindo que se pensasse em alternativas para equacionar a situação;
2. Criatividade: como todos estavam querendo se safar da situação caótica que se encontravam, não tiveram a iniciativa de buscar alternativas que pudessem resolver o problema;
3. Equipe: se tivesse havido o espírito solidário e ajuda mútua, a situação teria sido rapidamente resolvida.
Conclusão:
Dificilmente o individualismo consegue transpor barreiras.
· O espírito de equipe é essencial para o alcance do sucesso.
· Uma equipe participativa, homogênea, coesa, vale mais do que um batalhão de pessoas com posicionamentos isolados.
Isso vale para qualquer área de sua vida, especialmente a profissional.
E, lembre sempre:
A alegria faz bem à saúde; estar sempre triste é morrer aos poucos.
Abra a discussão sobre o quanto é importante a participação e apoio dos pais nas atividades escolares e só unindo forças é que conseguiremos o sucesso dos alunos/filhos.
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PNAIC - SÍNTESE REFLEXIVA UNIDADE 1


SÍNTESE REFLEXIVA UNIDADE 1

CURRÍCULO NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO: CONSOLIDAÇÃO E MONITORAMENTO DO PROCESSO DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM.

            Ao longo dos anos o trabalho docente e a transmissão do conhecimento científico no ambiente escolar vêm se transformando e se modificando para se adequar as novas realidades existentes que transpassam os muros escolares, ao longo dessa jornada, vários métodos, propostas, novas concepções sobre alfabetização, avaliação, a influência do currículo e tendências foram sugeridas e “abolidas”, e para que o conhecimento aconteça de forma significativa é imprescindível olhar constante acerca da consolidação e monitoramento do processo de ensino e da aprendizagem.

Analisando semanticamente a palavra Alfabetizar encontramos em sua raiz que a mesma é o ato de ensinar o indivíduo ler e a escrever, e alfabetização é ação de se alfabetiza. Levando em consideração as minhas práticas e experiências educacionais e as leituras, análises e discussões propostas pelo curso do PNAIC pode-se perceber que essa ação é repleta de intencionalidades não é tão simples assim, alfabetizar vai além de ler e a escrever. Em pleno século XXI é impossível realizar o ato de alfabetizar sem colocá-lo caminhando lado a lado com a ato de letrar o educando. Segundo Magda Becker Soares: “Se alfabetizar significa orientar a criança para o domínio da tecnologia da escrita, letrar significa levá-la ao exercício das práticas sociais de leitura e de escrita.

Uma criança alfabetizada é uma criança que sabe ler e escrever; uma criança letrada é uma criança que tem o hábito, as habilidades e até mesmo o prazer de leitura e de escrita de diferentes gêneros de textos, em diferentes suportes ou portadores, em diferentes contextos e circunstâncias” (Soares 2004). E para que esse ato ocorra efetivamente o currículo tem influência “chave” e fundamental nas ações que determinarão as praticas docente na criação e preparação do conteúdo das aulas, valorizando o discurso dos alunos, explorando a criatividade e auxiliando nas expressões orais e escritas que levem o aluno a pensar sobre determinadas situações com as quais convive no dia a dia e a refletir para se expressar.

Para se ampliar o processo de alfabetização e letramento e para garantir os direitos de aprendizagens para o ciclo de alfabetização deve está presentes no currículo os princípios de: “o que”, “para que”, e ao “como” ensinar articuladas ao “para quem”.  Essas decisões estão relacionadas os eixos de ensino e aprendizagem ligadas à relevância do conteúdo, a sua intencionalidade e ao tipo de conteúdos ensinados. Buscando garantir aos estudantes o direito de aprendizagem sustentados nos princípios da ética e da responsabilidade que incidem também na formação de uma sociedade mais justa e mais desenvolvida nos aspectos intelectuais, sociais e econômicos, para que isso ocorra se faz necessário um direcionamento para o fazer e o refazer do processo didático-pedagógico.

Durante muito tempo, a avaliação foi usada como instrumento para classificar e rotular os alunos entre os bons, os que dão trabalho e os que não têm jeito. A prova bimestral, por exemplo, servia como uma ameaça à turma. Felizmente, esse modelo ficou ultrapassado e, atualmente, a avaliação deve ser vista como uma das mais importantes ferramentas à disposição dos professores para alcançar o principal objetivo da escola: fazer todos os estudantes avançarem. Em minha prática não me frustro, ou me espanto com as limitações dos meus alunos, pois tenho em que não há certo ou errado, porém elementos que melhor se adaptam a cada situação didática. No cotidiano busco acompanhar meus alunos através das atividades de expressões orais e escritas, por meio da observação, produções de textos, anotando o desempenho dos alunos durante as atividades buscando uma constante reflexão e replanejamento das minhas ações e intencionalidades para que os alunos possam se desenvolver, buscando encontrar caminhos para medir a qualidade do aprendizado da garotada e oferecer alternativas para uma evolução mais segura e significativa.

PNAIC - SEQUÊNCIA DIDÁTICA