"A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo. (Nelson Mandela) "

sexta-feira, 24 de maio de 2013

 
 Engraçadas - Recados para Orkut





















Só por você!
Ah...se eu pudesse.

Se eu pudesse colher estrelas,

todo dia eu levaria uma para você.

Se eu pudesse chegar ao sol

eu pegaria um raio de luz só para você.

Se eu pudesse encontrar o pote do arco iris

eu daria todas as cores para você.

Eu faria isso tudo só por você!

Se eu pudesse chamar todos os passarinhos

eu os faria cantar para você.

Se eu pudesse construiria uma montanha só sua para

para que você descansasse mais perto do céu.

Se eu pudesse eu isolaria uma floresta onde só você

pudesse entrar, ir ao seu próprio encontro e respirar a paz.

Eu faria isso tudo só por você!

Se eu pudesse eu lhe levaria todas as alegrias

do Universo naqueles dias em que se sente triste.

Eu criaria um lugar especial feito só para você.

Um lugar onde você pudesse achar serenidade, estar só consigo

e se refazer dos seus cansaços.

Se eu pudesse apagar os seus problemas

eu usaria toda a minha força para faze-los desaparecer.

Eu faria isso tudo só por você!

... Mas não sei colher estrelas, não posso chegar ao sol

nem sei aonde está o pote do arco iris.

Não sei chamar os passarinhos

nem sou capaz de construir montanhas.

Não tenho licença para isolar uma floresta

nem posso livrar você de todos os problemas.

Mas eu sei que posso dar-lhe o que de mais forte existe em mim :

esta vontade de ver você feliz e de estar sempre aí ...

... com você até o fim 
A Boneca e a Rosa

Apressada, entrei em um shopping center para

comprar alguns presentes

de última hora para o Natal. Olhei para toda

aquela gente ao meu redor e

me incomodei um pouco. "Ficarei aqui uma

eternidade; com tantas coisas

para fazer", pensei. O Natal já havia se

transformado quase em uma

doença.

Estava pensando em dormir enquanto durasse o

Natal.

Mas me apressei o máximo que pude por entre as

pessoas que estavam no

shopping. Entrei numa loja de brinquedos. Mais uma

vez me surpreendi

reclamando para mim mesma sobre os preços.

Perguntei-me se os meus

netos realmente brincariam com aquilo.

Parti para a seção de bonecas. Em uma esquina

encontrei um menino de

aproximadamente 5 anos segurando uma boneca bem

cara. Estava tocando

seus cabelos e a segurava com muito carinho. Não

pude me conter; fiquei

olhando para ele fixamente e perguntava-me para

quem seria a boneca que ele

segurava com tanto apreço, quando dele se

aproximou uma mulher que ele

chamou de tia.

O menino lhe perguntou: "Pra essa boneca tem

dinheiro suficiente?". E

a mulher lhe falou com um tom impaciente: "Você

sabe que não tem dinheiro

suficiente para comprá-la".

A mulher disse ao menino que permanecesse onde

estava enquanto ela

buscava outras coisas que lhe faltavam. O menino

continuou segurando a

boneca.

Depois de um tempo, me aproximei e perguntei-lhe

para quem era a boneca.

Ele respondeu: "Esta é a boneca que minha

irmãzinha tanto queria ganhar

no Natal". Ela estava certa de que Papai Noel iria

trazê-la". Então eu

disse ao o menino que o Papai Noel a traria. Mas

ele me disse: "Não, Papai Noel

não pode ir aonde minha irmãzinha está. Eu tenho

que entregá-la à minha mãe

para que ela leve até a minha irmãzinha".

Então eu lhe perguntei onde estava a sua irmã.

O menino, com uma feição triste,

falou: "Ela se foi com Jesus.

Meu pai me disse que a mamãe irá encontrar-se com

ela". Meu coração quase

parou de bater. Voltei a olhar para o menino. Ele

continuou: "Pedi ao papai

para falar para a mamãe para que ela não se vá ainda.

Para pedir-lhe para esperar até que eu volte do shopping".

O menino me perguntou se eu gostaria de ver a sua

foto e respondi-lhe

que adoraria. Então, ele tirou do seu bolso

algumas fotografias que

tinham sido tiradas em frente ao shopping e me disse:

"Vou pedir para o papai levar

estas fotos para que a minha mãe nunca se esqueça

de mim.

Gosto muito da minha mãe,

não queria que ela partisse.

Mas o papai disse que ela tem

que ir encontrar a minha irmãzinha".

Me dei conta de que o menino havia

baixado a cabeça e ficado muito calado.

Enquanto ele não olhava, coloquei a mão na minha

carteira e retirei algumas notas.

Pedi ao menino para que contasse o

dinheiro novamente.

Ele se entusiasmou muito e comentou:

"Eu sei que é suficiente".

E começou a contar o dinheiro outra vez.

O dinheiro agora era

suficiente para pagar a boneca.

O menino, em uma voz suave, comentou :

"Graças a Jesus por dar-me dinheiro suficiente".

Ele falou ainda:

"Eu acabei de pedir a Jesus que me desse

dinheiro suficiente para que eu pudesse comprar esta

boneca para a mamãe levar até a minha irmãzinha.

Ele ouviu a minha oração.

Eu queria pedir-Lhe dinheiro suficiente para

comprar uma rosa branca para a minha mãe também,

mas não o fiz.

Mas Ele acaba de me dar o bastante

para a boneca da minha irmãzinha

e para a rosa da minha mãe.

Ela gosta muito de rosas brancas...".

Em alguns minutos a sua tia voltou e eu,

despercebidamente, fui embora.

Enquanto terminava as minhas compras,

com um espírito muito diferente

de quando havia começado,

nao conseguia deixar de pensar naquele menino.

Segui pensando em uma historia que havia lido dias

antes num jornal,

a respeito de um acidente,

causado por um condutor alcoolizado,

no qual uma menininha falecera e sua

mãe ficara em estado grave.

A família estava discutindo

se deveria ou não manter a mulher com vida artificial.

Logo me dei conta de que aquele menino

pertencia a essa família.

Dois dias mais tarde li no jornal

que a mulher do acidente havia sido removida

das máquinas que a mantinham viva e morrido.

Não conseguia tirar o menino da minha mente.

Mais tarde,

comprei um buquê de rosas brancas

e as levei ao funeral onde estava o corpo da mulher.

E ali estava; a mulher do jornal,

com uma rosa branca em uma de suas mãos,

uma linda boneca na outra,

e a foto de seu filho no shopping.

Eu chorava e chorava...

Minha vida havia mudado para sempre.

O amor daquele menino pela sua mãe e irmã era enorme.

Em um segundo,

um condutor alcoolizado

havia destroçado a vida daquela criança.
Os três conselhos
Um casal de jovens recém casados, era muito pobre e vivia de favores num sítio do interior. Um dia o marido fez uma proposta à esposa:

- Querida eu vou sair de casa e vou viajar para bem distante, arrumar um emprego e trabalhar até que eu tenha condições de voltar e dar a você uma vida mais digna e confortável.

Não sei quanto tempo vou ficar longe de casa, só peço uma coisa: que você me espere e, enquanto eu estiver fora, seja fiel a mim que eu serei fiel a você.

Assim sendo o jovem saiu. Andou muitos dias a pé, até que encontrou um fazendeiro que estava precisando de alguém para ajudar em sua fazenda.


Ele se ofereceu para trabalhar, e foi aceito. Sendo assim, le propôs um pacto ao patrão:

- Patrão eu peço só uma coisa para o Senhor.


Deixe-me trabalhar pelo tempo que eu quiser e quando eu achar que eu devo ir embora o Senhor me dispensa das minhas obrigações.


Não quero receber o meu salário.


Quero que o Senhor o coloque na poupança até o dia que eu sair daqui. No dia em que eu sair o Senhor me dá o dinheiro e eu sigo o meu caminho.

Tudo combinado, aquele jovem trabalhou muito, sem férias e sem descanso.

Depois de vinte anos ele chegou para o seu patrão e lhe disse:


- Patrão eu quero o meu dinheiro, pois estou voltando para a minha casa.

O patrão então lhe disse:

- Tudo bem, nós fizemos um pacto e eu vou cumprir, só que antes eu quero lhe fazer uma proposta. Curioso ele pregunta qual a proposta e seu patrão lhe diz:

- Eu lhe dou todo o seu dinheiro e você vai embora ou eu lhe dou três conselhos e não lhe dou o dinheiro e você vai embora.

Se eu lhe der o dinheiro eu não lhe dou os conselhos e se eu lhe der os conselhos não lhe dou o dinheiro.

Vai pro seu quarto, pensa e depois me dá a resposta.

O rapaz pensou durante dois dias depois procurou o patrão e lhe disse:

- Eu quero os três conselhos.

- Se eu lhe der os conselhos eu não lhe dou o dinheiro.

- Eu quero os conselhos.

O patrão então lhe falou:

1º \"Nunca tome atalhos em sua vida, caminhos mais curtos e
desconhecidos podem custar a sua vida\";

2º \" Nunca seja curioso para aquilo que é mal, pois a curiosidade pro mal
pode ser mortal\";

3º \" Nunca tome decisões em momentos de ódio e de dor, pois você pode
se arrepender e ser tarde demais\";

Após dar os três conselhos o patrão disse ao rapaz que já não era tão jovem assim:

- Aqui você tem três pães, dois são para você comer durante a viagem e o terceiro é para comer com a sua esposa quando chegar em sua casa.

O rapaz seguiu o seu caminho de volta para casa, depois de vinte anos longe de casa e da esposa que ele tanto amava. Andou durante o primeiro dia e encontrou um viajante que o cumprimentou e lhe perguntou:


- Pra onde você vai?

- Vou para um lugar muito distante que fica a mais de vinte dias de caminhada por esta estrada.


- Rapaz, esse caminho é muito longo, eu conheço um atalho que é dez vezes menor e você vai chegar em poucos dias.

O rapaz ficou contente e começou a seguir pelo atalho, quando lembrou-se do primeiro conselho do seu patrão:


\"Nunca tome atalhos em sua vida,

caminhos mais curtos e desconhecidos podem custar a sua vida\".

Então voltou e seguiu o seu caminho. Dias depois ele soube que aquilo era uma emboscada.

Depois de alguns dias de viagem, achou uma pensão na beira da estrada onde pôde hospedar-se. De madrugada acordou assustado com um grito estarrecedor e muito barulho. Levantou-se de um salto só e dirigiu-se à porta para sair.


Quando lembrou do segundo conselho:


\" Nunca seja curioso para aquilo que é mal, pois a curiosidade pro mal pode ser mortal\". Voltou, deitou-se e dormiu.


Ao amanhecer, após tomar o café, o dono da hospedagem lhe perguntou se ele não havia ouvido um grito e ele disse que sim


- Então por que não ver o que era, não ficou curioso?

Ele disse que não. Então o hospedeiro lhe falou:


- Você é o único que sai vivo daqui, um louco gritou durante a noite e quando os hóspede saia ele o matava.

O rapaz seguiu seu caminho e depois de muitos dias e noites de caminhada, já ao entardecer, viu entre as árvores a fumaça da sua casinha, andou e logo viu entre os arbustos a silhueta da sua esposa.


O dia estava escurecendo, mas ele pode ver que a sua esposa não estava só.


Andou mais um pouco e viu que ela tinha sentado no colo de um homem a quem estava acariciando os cabelos.

Ao ver aquela cena o seu coração se encheu de ódio e amargura e ele decidiu matar os dois sem piedade.


Apressou os passos, quando se lembrou do terceiro conselho: \"Nunca tome decisões em momentos de ódio e de dor, pois você pode se arrepender e ser tarde demais\". Então ele parou, refletiu e decidiu dormir aquela noite ali mesmo. Ao amanhecer, já com a cabeça fria ele disse:


- Não vou matar minha esposa e nem o seu amante. Vou voltar para o meu patrão e pedir que ele me aceite de volta. Só que antes eu quero dizer para a minha esposa que eu fui fiel a ela.

Dirigiu-se à porta da casa e bateu.


Ao abrir a porta esposa reconhece o seu marido e se atira ao seu pescoço e o abraça afetuosamente. Ele tenta afastá-la, mas não consegue, tamanha a felicidade dela. Então com lágrimas ele lhe diz:


- Eu fui fiel a você e você me traiu.


- Como? __ e ainda espantada diz_ Eu não lhe traí, o esperei durante esses vinte anos.


- E aquele homem que você estava acariciando ontem ao entardecer?


- Aquele homem é nosso filho. Quando você foi embora eu descobri que estava grávida e hoje ele está com vinte anos de idade.


Então ele conheceu e abraçou seu filho, contou-lhes toda a sua história enquanto a esposa preparava o café e sentaram-se para tomar o café e comer o último pão.


Após a oração de agradecimento e lágrimas de emoção ele parte o pão, e ao parti-lo, ali estava todo o seu dinheiro...!


Autor desconhecido

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