terça-feira, 5 de julho de 2011
sexta-feira, 13 de maio de 2011
terça-feira, 22 de março de 2011
MODELO DE HORARIO PARA ENSINO FUNDAMENTAL
horário das aulas_
Ø 2ª feira
|
Ø 3ª feira
|
Ø 4ª feira
|
Ø 5ª feira
|
Ø 6ª feira
|
Português
|
Ed. Física
|
Português
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História
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Matemática
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Português
|
Arte
|
Português
|
História
|
Matemática
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Matemática
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Inglês
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Arte
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Ciências
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Geografia
|
Matemática
|
Inglês
|
Ed. Física
|
Ciências
|
Geografia
|
à Senhores pais ou responsáveis, por favor, ajude seu filho a organizar os materiais, trazendo os livros e os cadernos deacordo com o horário.
à Os cadernos de português, matemática e caligrafia devem estar sempre com a criança.
horário das aulas_
Ø 2ª feira
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Ø 3ª feira
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Ø 4ª feira
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Ø 5ª feira
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Ø 6ª feira
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à Senhores pais ou responsáveis, por favor, ajude seu filho a organizar os materiais, trazendo os livros e os cadernos de acordo com o horário.
à Os cadernos de português, matemática e caligrafia devem estar sempre com a criança.
segunda-feira, 21 de março de 2011
Tabela elaborada para acompanhar a evolução da escrita dos alunos.
NÍVEL DE ESCRITA
|
CARACTERIZAÇÃO
|
EXEMPLOS:
§ BRIGADEIRO
§ PIPOCA
§ SUCO
§ BIS
| |
P
R
|
Grafismo Primitivo
|
Predomínio de rabiscos e pseudo-letras. A utilização de grafias
convencionais
é um intento para a criança.
Desenvolvem procedimentos para diferenciar escritas.
| |
É
|
Escrita sem controle de
quantidade
|
A criança escreve ocupando toda a largura da folha ou do espaço
destinado
a escrita.
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A R M S MO H A O R U I L N M
A M T O X A M H N TS K H U I
M H O T I P E R T C L P M N B O
A T R O C D G P E S IP U T D F F
|
Escrita Unigráfica
|
A criança utiliza somente uma letra para representar a palavra.
|
A
L
F
C
| |
S
I
|
Escrita Fixa
|
A mesma série de letras numa mesma ordem serve para diferenciar
nomes.
Predomínio de grafias convencionais.
|
A L N I
A L N I
A L N I
A L N I
|
L
Á
|
Quantidade variável
Repertório Fixo/Parcial
|
Algumas letras aparecem na mesma ordem e lugar, outras letras de forma
diferente. Varia a quantidade de letras para cada palavra.
|
S A M T
A M T
A M T S A
S A T
|
B
I
|
Quantidade constante
Repertório variável
|
Quantidade constante para todas as escritas. Porém, usa-se o
recurso da
diferenciação qualitativa: as letras mudam ou muda a ordem das
letras.
|
HRUM
ASGK
ONBJ
CFTV
|
C
A
|
Quantidade variável
Repertório variado
|
Expressam máxima diferenciação controlada para diferenciar
uma escrita
de outra.
|
R A M Q N
A B E A M F
G E P F A
O S D L
|
Quantidade e repertório variáveis
Presença de valor sonoro
início e/ou fim
|
Variedade na quantidade e no repertório de letras. A criança
preocupa-se
em utilizar letras que correspondem ao som inicial e/ou final.
|
I M S A B R O
I B R N S A
U R M T O
I N B O X I X
| |
Sem valor sonoro: a criança escreve uma letra para representar
a sílaba
sem se preocupar com o valor sonoro correspondente
|
R O M T
B U D
A S
R
| ||
Iniciando uma correspondência sonora: a criança escreve uma
letra para
cada sílaba e começa a utilizar letras que correspondem ao som
da sílaba.
|
I T M O
P Q A
R O
G I
| ||
SILÁBICA
|
Com valor sonoro: a criança escreve uma letra para cada sílaba,
utilizando
letras que correspondem ao som da sílaba; às vezes usa só vogais
e outras
vezes consoantes e vogais.
|
I A E O – B H D O
I O A – P O K
U O – S C
I S – B I
| |
Silábico em conflito ou hipótese falsa necessária: momento de
conflito
cognitivo relacionado à quantidade mínima de letras (BIS/ISIS) e a
contradição entre a interpretação silábica e as escritas alfabéticas
que
têm sempre mais letras. Acrescenta letras e dá a impressão que
regrediu
para o pré- silábico.
|
B H D U L E
I O K E C
U O K U
I S I S
| ||
SILÁBICA - ALFABÉTICA
|
A criança, ora escreve uma letra para representar a sílaba,
ora escreve a
sílaba completa. Dificuldade é mais visível nas sílabas complexas.
|
B I H D R O
P I P O K
S U K O
B I Z
| |
ALFABÉTICA
|
A criança já compreende o sistema de escrita faltando apenas
apropriar-se
das convenções ortográficas; principalmente nas sílabas complexas..
|
BRIGADEIRO
PIPOCA
SUCO
BIS
|
Essas informações são parâmetros que ajudam a compreender as hipóteses das crianças sobre o sistema de escrita e assim poder planejar e intervir intencionalmente para que avancem. As crianças são complexas e muitas vezes não se encaixam nas “gavetinhas”, é preciso investigar, usando diferentes estratégias para conhec
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