"A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo. (Nelson Mandela) "

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Armandinho, o juiz

         Vocês conhecem o Armandinho?  Armandinho é o nosso juiz. Pois é juiz de futebol.   Todo sábado à tarde a gente joga bola lá no campinho, perto da casa do seu Manuel. O juiz toda vez é o Armandinho.  A turma se dá bem, a gente não briga muito não. Mas antigamente...
         Era assim: começava o jogo. Um pegava a bola, começava a correr. Vinha outro por trás e pimba! Pregava um pontapé.
         Armandinho apitava logo:
         - Piiiiii!
         O que tinha levado o pontapé gostava, é claro. Mas o que tinha dado... ficava danado!
         -Falta nada, eu não fiz nada, o Armandinho está torcendo por outro time!
         A torcida sempre vaiava:
         - Juiz ladrão! Juiz ladrão!
         Armandinho não ligava!
         - Vida de juiz é assim mesmo.
         Mas, uma vez, passou da conta.          A turma do Passa-por-cima veio jogar com a gente. Veio o Xande, o Edil, o Barriga. Veio o Nilo, o Flavião. Veio a turma toda.
         Logo no começo do jogo, o Barriga deu uma entrada no Caloca. Armandinho deu falta. Eles não  gostaram.
         Depois foi o Catapimba que deu um empurrão no Xande. Armandinho marcou. Fomos nós que não gostamos. E cada vez que o Armandinho marcava alguma coisa a torcida caía em cima:
         - Juiz ladrão, juiz ladrão ...
         Quando não xingava de coisa pior...    Mas o Armandinho não ligava.
         Foi quando o Armandinho marcou uma falta do Edil. Eu não sei contar direito como foi, só sei que saiu uma briga daquelas! A torcida entrou na pancadaria e todo mundo apanhou.        Mas quem mais apanhou foi o Armandinho, que saiu todo machucado. Precisou até passar iodo e botar esparadrapo.
         Aí o Armandinho se enfezou:
         - Sabe do que mais? Não quero mais ser juiz. Agora eu quero é jogar, me divirto muito mais e ninguém me chama de ladrão.
         Pra falar a verdade, a turma já estava meio enjoada daquele negócio de juiz, apitando toda a hora, interrompendo o jogo. O segundo tempo começou sem juiz. Logo de saída já houve uma dificuldade.
         Olha só! Duas bolas em campo. Enquanto o nosso time, o Estrela-d’Alva, atacava por um lado, o Passa-por-Cima atacava pro outro, com outra bola. Foram dois gols de uma vez.
         E pra resolver qual das duas bolas é que valia? Mas de meia hora de discussão!
         Depois de jogar um tempinho, nós começamos a achar que tinha muito jogador em campo.         Parou o jogo pra contar.
Nós estávamos jogando com sete e o Passa-por-Cima com nove. Essa não! Pra encurtar a história, sabe quantas vezes nós paramos o jogo?
Oito vezes!
Uma vez porque tinha duas bolas. Uma vez porque tinha gente demais.
Uma vez porque o Caloca pegou a bola com a mão e disse que não tinha pegado. Uma vez porque o Edil e o Barriga esqueceram que eram do mesmo time e resolveram brigar no meio do campo. E, cada vez que o jogo parava, levava um tempão para resolver o caso. Cada um achava que tinha razão, não queria saber de nada:
- Não fui eu, foi o Barriga!
- Ninguém viu, é mentira dele!
- Foi ele que começou!
E o jogo não ia nem pra frente e nem pra trás. Foi aí que o Beto gritou:
- Também, essa droga de jogo nem tem um juiz...
Todo mundo olhou pro Armandinho. Armandinho fingiu que não entendeu. O Xande insinuou, meio sem jeito:
- É, o juiz esta fazendo uma bruta falta.
Armandinho não deu sinal de ter entendido.
Afinal, nós mandamos o Catapimba, que é o mais jeitoso da turma, falar com ele. No começo, o Armandinho  não queria nem por nada. Quer dizer, parecia que não queria...
-Ah! Vocês querem que eu seja o juiz porque o jogo está bagunçado. Mas é só eu apitar uma falta e todo mundo me chama de ladrão.
- A gente não chama mais, nunca mais, palavra de honra!
Agora sempre que a gente joga, o Armandinho é o juiz.
Vocês podem perguntar:
- E vocês, não chamam mais o Armandinho de ladrão?
- Bem, chamar, a gente chama, mas agora a gente sabe que o jogo sem juiz não dá pé. A gente chama só pra não perder o hábito...
Ruth Rocha
Armandinho o Juiz, FTD

Interpretação de texto 

1) A turma sempre reclamava de Armandinho, mas ele não se importava. Quando foi que ele se enfezou?


2) Destaque os problemas que os dois times enfrentaram por jogarem sem juiz?


3) O que Armandinho disse ao deixar de ser juiz?


4) Mesmo sabendo que não dava pra jogar sem juiz, a turma ainda chamava Armandinho de ladrão. Como o narrador justifica isso?


5) Essa história está sendo contada por um dos jogadores e ele é, ao mesmo tempo, personagem e narrador. Copie do texto um trecho que mostre a presença desse narrador – personagem.



6) Olha só quantos animais soltos na nossa página! Observe os encontros de  sons vocálicos nos nomes dos animais e separe-os em dois parques diferentes.

beija-flor
boi
papagaio
canário
besouro
carneiro
gaivota
faisão
piolho
leopardo
tamanduá
coala
hiena
coelho
joaninha
baleia
centopéia
arraia
cutia
cão

a) Parque dos ditongos:
__________________________________________________________________________________________________________________________________

b) Parque dos hiatos:
__________________________________________________________________________________________________________________________________

c) Você deve ter percebido que há animais que podem estar nos dois parques. Quais são eles?

__________________________________________________________________________________________________________________________________

b) Separe as sílabas dos nomes desses animais.






d) Agora explique por que os nomes desses animais podem pertencer aos dois parques: ao parque dos ditongos e ao parque dos hiatos.

_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

7) Leia o trecho e separe as palavras destacadas classificando quanto á silaba tônica:

Nós estávamos jogando com sete e o Passa-por-Cima com nove. Essa não! Pra encurtar a história, sabe quantas vezes nós paramos o jogo?
Oito vezes!
Uma vez porque tinha duas bolas. Uma vez porque tinha gente demais.
Uma vez porque o Caloca pegou a bola com a mão e disse que não tinha pegado. Uma vez porque o Edil e o Barrigaesqueceram que eram do mesmo time e resolveram brigar no meio do campo. E, cada vez que o jogo parava, levava um tempão para resolver o caso.

OXÍTONA
PAROXÍTONA
PRPAROXÍTONA














segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013


Uma história eu vou contar

            Já fui cabo de vassoura. Sou cavalo-de-pau. Estive quase a ser lenha. Ou lixo, que ainda é mais triste. Sem falar no meu passado mais antigo, de quando fui árvore.
            Vida incerta é a de madeira, explorada e escravizada pelo bicho homem. Onde estivermos nós, subindo em árvore, com tronco, folha e ramos vários, lá chega o homem.
             E quando o homem chega, quase sempre “dá galho...” Feliz é a planta ou árvore carregada de frutos ou flores. Em geral é poupada, embora roubada nas flores e frutos... Mas, nos outros casos, machado e fogo nos perseguem... E nada podemos fazer.
O bicho homem, que se intitula, vaidoso, de “homo sapiens”, palavras de uma língua esquecida, cuja tradução é “cara sabido”, é orgulhoso, convencido e, muitas vezes, cruel.
            Mas tem realmente, uma força contra a qual nada podemos. Até hoje não entendi bem esse estranho poder desse bicho terrível.
            Orígenes Lessa



1. Qual é a opinião do cabo de vassoura a respeito do homem?

2. O que o narrador-personagem já foi? E o que ele é agora?

3. Qual é a opinião do autor sobre a vida de madeira?

4. Qual é a opinião do narrador sobre o homem?

5. O que você diria para defender o homem de tudo o que o cabo de vassoura falou a seu respeito?

6. Os personagens que aparecem no texto são:
(   ) um cavalo-de-pau                         (   ) uma flor
(   ) o homem                                                    (   ) um animal da floresta
(   ) um menino                                     (   ) uma lata de lixo


7. Quem conta a história é:
(   ) narrador-personagem ( conta a história e faz parte dela)
(   ) narrador-observador ( conta a história e não participa dela) 

8. Este texto é narrado segundo a opinião do:
(    ) homem                               (   ) do cavalo-de-pau.


9. Marque a alternativa que contém o mesmo significado da frase em destaque;

E quando o homem chega, quase sempre “dá galho”...
(   ) com a vinda do homem, quase sempre é chato.
(   ) com a chegada do homem, quase sempre dá problema.
(   ) com o aparecimento do homem, quase sempre vem boas novas.

10. Marque x na alternativa que destaca o antônimo (contrário) das palavras destacadas:
A)   Vida certa é a de madeira.
(   ) falsa                                      (   ) incerta                            (   ) correta

B)   O bicho homem é humilde e, muitas vezes, bondoso.
(   ) malvado                             (   ) caridoso                           (   ) esperto

C)   E quando o homem chega quase sempre dá galho.
(   ) todas as vezes                    (   ) nunca                             (   ) de vez em quando

  •  Imagine que você é uma árvore. O que faria para não virar lenha?

    Pense a respeito e escreva um pequeno texto falando sobre o assunto.

Márcia Alexandra

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013



Chapeuzinho Vermelho de raiva

            - SENTA AQUI MAIS PERTO, CHAPEUZINHO. FICA MAIS PERTINHO 
DA VOVÓ, FICA.
             -  MAS  VOVÓ,  QUE  OLHO  VERMELHO...  E  GRANDÃO...  O  QUE 
HOUVE?
            - AH, MINHA NETINHA, ESTES OLHOS ESTÃO ASSIM DE TANTO 
OLHAR PRA VOCÊ. ALIÁS VOCÊS ESTÁ QUEIMADA HOJE, HEIN ?
             -  GUARUJÁ,  VOVÓ.  PASSEI  O  FIM  DE  SEMANA  LÁ.  A  SENHORA 
NÃO ME LEVA A MAL, NÃO, MAS A SENHORA ESTA COM UM NARIZ TÃO 
GRANDE, MAS TÃO GRANDE, TÃO ESQUISITO, VOVÓ.
             -  ORA,  CHAPÉU,  É  A  POLUIÇÃO.  DESDE  QUE  COMEÇOU  A 
INDUSTRIALIZAÇÃO  DO  BOSQUE,  QUE  É  UM  DEUS-NOS-ACUDA.  FICO 
O  DIA  TODO  RESPIRANDO  ESTE  AR  HORRÍVEL.  CHEGUE  MAIS  PERTO, 
MINHA NETINHA, CHEGUE.
            - MAS, EM COMPENSAÇÃO, ANTES EU LEVAVA MAIS DE DUAS 
HORAS PARA VIR DE CASA ATÉ AQUI E AGORA, COM A ESTRADA 
ASFALTADA, EM MENOS DE QUINZE MINUTOS CHEGO AQUI COM A 
MINHA MOTO.
            - POIS É, MINHA FILHA. E O QUE TEM AI NESTA CESTA ENORME ?
             -  PUXA,  JÁ  IA  ME  ESQUECENDO:  A  MAMÃE  MANDOU  UMAS 
COISAS  PARA  A  SENHORA.  OLHA  AI:  MARGARINA,  MAIONESE 
HELLMANN’S,
MAS  É  PARA  A  SENHORA  COMER  UM  SÓ  POR  DIA,  VIU  ?  LEMBRA  DA 
INDIGESTÃO DO CARNAVAL ?
            - SE LEMBRO, SE LEMBRO...
            - VOVÓ SEM QUERER SER CHATA.
            - ORA, DIGA.
             -  SUAS  ORELHAS.  A  ORELHA  DA  SENHORA  ESTÁ  TÃO  GRANDE. 
E, AINDA POR CIMA PELUDA. CREDO, VOVÓ !
             -  AH,  MAS  A  CULPADA  É  VOCÊ.  SÃO  ESTES  DISCOS  MALUCOS 
QUE  VOCÊ  ME  DEU.  ONDE  JÁ  SE  VIU  FAZER  MUSICA  DESSE  TIPO  ? 
UM  HORROR  !!  VOCÊ  ME  DESCULPE  PORQUE  FOI  VOCÊ  QUE  ME 
DEU,  MAS  ESTAS  GUITARRAS,  É  GUITARRA  QUE  DIZ,  NÃO  É  ?  POIS  É, 
ESTAS  GUITARRAS  SÃO  MUITO  BARULHENTAS...  NÃO  HÁ  OUVIDO  QUE 
AGÜENTE  MINHA  FILHA.  MÚSICA  É  A  DO  MEU  TEMPO,  AQUILO  SIM,  EU 
E SEU FINADO AVÔ, DANÇANDO VALSAS... AH, ESSA JUVENTUDE ESTÁ 
PERDIDA MESMO. 
            - POR FALAR EM JUVENTUDE, O CABELO DA SENHORA ESTÁ UM 
BARATO,
ISSO ?
             -  TAMBÉM  TENHO  DE  ENTRAR  NA  MODA,  NÃO  É  MINHA  FILHA  ? 
OU VOCÊ QUERIA QUE EU FOSSE DOMINGO AO PROGRAMA DO GUGU 
DE
            CHAPEUZINHO PULA PRA TRÁS:
            - E ESTA BOCA IMENSA ??!!
            A AVÓ PULA DA CAMA E COLOCA AS MÃOS NA CINTURA, BRAVA:
            - ESCUTA AQUI, QUERIDINHA: VOCÊ VEIO AQUI HOJE PRA ME 
CRITICAR, É?

 MÁRIO PRATA

INTERPRETAÇÃO DO TEXTO

1- PELA LEITURA DA TEXTO, ONDE SE PASSA A HISTORIA ?------

2- QUAIS SÃO OS PERSONAGENS DO TEXTO ?

3-  POR  QUE  VOCÊ  ACHA  QUE  O  TEXTO  RECEBEU  O  NOME 
“CHAPEUZINHO VERMELHO DE RAIVA”?

4- ESTAVA QUEIMADA ?

5-  DE  ACORDO  COM  O  TEXTO  POR  QUE  O  NARIZ  DA  VOVÓ  ESTAVA 
GRANDE?

6-  QUAL  O  BENEFÍCIO  QUE  A  INDUSTRIALIZAÇÃO  PROPORCIONOU  A 
CHAPEUZINHO ?

7-  NA  HISTORIA  ORIGINAL  O  QUE  CHAPEUZINHO  LEVAVA  PARA  A 
VOVÓ ?

8- O QUE A VOVÓ ACHA DO ROCK ?

9- QUAL O PROGRAMA DE TELEVISÃO QUE A VOVÓ GOSTA ?

10- QUANDO A VOVÓ PULOU DA CAMA O QUE VOCÊ PENSOU QUE ELA 
IRIA FAZER ?

11- ESTA HISTORIA É UMA ADAPTAÇÃO DE UM CONTO DE FADA. 

A- QUAIS ERAM OS PERSONAGENS DO TEXTO NA HISTORIA ORIGINAL ?

B- QUAL A DIFERENÇA DO CONTO ORIGINAL DE CHAPEUZINHO
VERMELHO PARA O CHAPEUZINHO VERMELHO DE RAIVA ?

C- COMO ACABAVA A HISTORIA ORIGINAL ?

12-  O  QUE  VOCÊ  ACHOU  DA  HISTORIA  CHAPEUZINHO  VERMELHO  DE 
RAIVA 

13-  QUANDO  A  VOVÓ  DISSE:  “-  ESCUTA  AQUI  QUERIDINHA:  VOCÊ  VEIO 
AQUI  PRA  ME  CRITICAR  É  ?!”,  NO  LUGAR  DE  CHAPEUZINHO,  O  QUE 
VOCÊ RESPONDERIA ?

VIVENCIANDO OS FATOS

1- VOCÊ TEM AVÓS ?

2- COMO É SEU RELACIONAMENTO COM ELES ?

3-  ALGUMA  VEZ  ELES  JÁ  PERDERAM  A  PACIÊNCIA  COM  VOCÊ  ?  POR QUÊ ?

4-  SEUS  AVÓS  JÁ  LHE  CONTARAM  ALGUMA  HISTORIA  DA  ÉPOCA  DE 
CRIANÇA DELES ? QUAL ?

5-  O  QUE  VOCÊ  GOSTARIA  DE  DIZER  PRA  ELES  MAS  NUNCA  TEVE 
CORAGEM DE FALAR ?

GRAMÁTICA

 1- CIRCULE NO TÍTULO DA HISTÓRIA UM ADJETIVO:

CHAPEUZINHO VERMELHO DE RAIVA

2- LEIA O TRECHO A SEGUIR:

GUARUJÁ, VOVÓ. PASSEI O FIM DE SEMANA LÁ. A SENHORA NÃO ME
LEVA A MAL, NÃO, MAS A SENHORA ESTÁ COM UM NARIZ TÃO GRANDE,
MAS TÃO GRANDE, TÃO ESQUISITO, VOVÓ.

RETIRE DESTE TRECHO:

A) UM SUBSTANTIVO COMUM: __________________________________

B) UM ARTIGO DEFINIDO:______________________________________

C) PRONOME DEMONSTRATIVO:________________________________

D) PRONOME DE TRATAMENTO:_________________________________

3- VEJA O TRECHO A SEGUIR:

MAS, EM COMPENSAÇÃO, ANTES EU LEVAVA MAIS DE DUAS HORAS
PARA VIR DE CASA ATÉ AQUI E AGORA, COM A ESTRADA ASFALTADA,
EM MENOS DE QUINZE MINUTOS CHEGO AQUI COM A MINHA MOTO.

RETIRE DESTE TRECHO: 

A) UMA PALAVRA MONOSSÍLABA __________________________________

B) UMA PALAVRA DISSÍLABA ________________________________________

C) UMA PALAVRA TRISSÍLABA: _________________________________

D) UMA PALAVRA POLISSÍLABA ____________________________________

4- QUANTOS PARÁGRAFOS TEM O TEXTO: ___________

5- IDENTIFIQUE OS TIPOS DE FRASES:

A) -TAMBÉM TENHO DE ENTRAR NA MODA,NÃO É MINHA FILHA?
_________________________________________________

B)    - SUAS ORELHAS. A ORELHA DA SENHORA ESTÁ TÃO GRANDE. E,
AINDA POR CIMA PELUDA. CREDO, VOVÓ !

_____________________________________________________________

C)  - ORA, CHAPÉU, É A POLUIÇÃO.     

______________________________________________________________

D) - NÃO HÁ OUVIDO QUE AGUENTE MINHA FILHA. 

______________________________________________________________

6- NA FRASE ABAIXO, QUAL É O SUJEITO E QUAL É O PREDICADO?

A MAMÃE MANDOU UMAS COISAS PARA A SENHORA.

SUJEITO DA ORAÇÃO: _________________________

VERBO: __________________________________________

PREDICADO DA ORAÇÃO: ___________________________

Vania Londe - Professores Solidários