"A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo. (Nelson Mandela) "

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Seja a diferença - texto para reuniões pedagógicas.

Paulo trabalhava em uma empresa há dois anos. Sempre foi um funcionário sério, dedicado e cumpridor de suas obrigações. Nunca chegava atrasado. Por isso mesmo já estava há dois anos na empresa, sem ter recebido uma única reclamação. Certo dia, ele foi até o diretor para fazer uma reclamação:

- Sr. Gustavo, tenho trabalhado durante estes dois anos em sua empresa com toda a dedicação, só que me sinto um tanto injustiçado. Fiquei sabendo que o Fernando, que tem o mesmo cargo que eu e está na empresa há somente seis meses já será promovido?!?...
Gustavo, fingindo não ouvi-lo disse:
- Foi bom você vir aqui. Tenho um problema para resolver e você poderá me ajudar. Estou querendo oferecer frutas como sobremesa ao nosso pessoal após o almoço de hoje. Aqui na esquina tem uma barraca de frutas. Por favor, vá até lá e verifique se eles têm abacaxi.
Paulo, sem entender direito, saiu da sala e foi cumprir a missão. Em cinco minutos estava de volta.
E aí Paulo? - Perguntou Gustavo.
- Verifiquei como o senhor pediu e eles tem abacaxi sim...
- Quanto custa?
- Ah, Isso eu não perguntei...
- Eles têm abacaxi suficiente para atender a todo nosso pessoal?
- Quis saber Gustavo.
- Também não perguntei isso...
- Há alguma fruta que possa substituir o abacaxi?
-Não sei...
- Muito bem Paulo. Sente-se ali naquela cadeira e aguarde um pouco.
O diretor pegou o telefone e mandou chamar o novato Fernando. Deu a ele a mesma orientação que dera ao Paulo.
Em dez minutos, Fernando voltou.
- E então???
- Indagou Gustavo.
- Eles têm abacaxi sim, seu Gustavo. E é o suficiente para todo nosso pessoal e, se o senhor preferir, têm também laranja, banana, melão e mamão. O abacaxi custa R$ 1,50 cada; a banana e o mamão custam R$ 1,00 o quilo; o melão custa R$ 1,20 cada e a laranja custa R$ 20,00 o cento, já descascada. Mas como eu disse que a compra seria em grande quantidade, eles nos concederão um desconto de 15%. Deixei reservado. Conforme o senhor decidir,volto lá e confirmo o pedido.
- Explicou Fernando.
Agradecendo pelas informações, o patrão dispensou-o. Voltou-se para Paulo, que permanecia sentado e perguntou-lhe:
- Paulo, o que foi que você estava me dizendo?
- Nada, patrão. Esqueça. Com licença...
E Paulo deixou a sala...

"Se não nos esforçarmos em fazer o melhor, mesmo em tarefas que possam parecer simples, jamais nos serão confiadas tarefas de maior importância."

"Todas as vezes que fazemos o uso correto e amplo da informação, críamos a oportunidade de imprimir a nossa marca pessoal."

"Você pode e deve se destacar, até nas coisas mais simples, como Fernando".

VIVA A DIFERENÇA!!! SEJA A DIFERENÇA!!!

(Autor Desconhecido)

Mensagem para Reunião


A dificuldade de agradar a todos
....................................................
Muitas pessoas se comportam da forma que imaginam que agradará a todos.
Esta metáfora nos fala da impossibilidade de realizar este objetivo e sobre a necessidade de confiarmos em nosso julgamento interno.
♥♥♥
Em pleno calor do dia um pai andava pelas poeirentas ruas de Keshan junto com seu filho e um jumento. O pai estava sentado no animal, enquanto o filho o conduzia, puxando a montaria com uma corda.
- "Pobre criança!", exclamou um passante, "suas perninhas curtas precisam esforçar-se para não ficar para trás do jumento. Como pode aquele homem ficar ali sentado tão calmamente sobre a montaria, ao ver que o menino está virando um farrapo de tanto correr?
O pai tomou a sério esta observação, desmontou do jumento na esquina seguinte e colocou o rapaz sobre a sela. Porém não passou muito tempo até que outro passante erguesse a voz para dizer:
- Que desgraça! O pequeno fedelho lá vai sentado como um sultão, enquanto seu velho pai corre ao lado.
Esse comentário muito magoou o rapaz, e ele pediu ao pai que montasse também no burro, às suas costas.
- Já se viu coisa como essa?, resmungou uma mulher usando véu. Tamanha crueldade para com os animais! O lombo do pobre jumento está vergado, e aquele velho que para nada serve e seu filho abancaram-se como seu o animal fosse um divã. Pobre criatura!
Os dois alvos dessa amarga crítica entreolharam-se e, sem dizer palavra, desmontaram. Entretanto mal tinham andado alguns passos quando outro estranho fez troça deles ao dizer:
- Graças a Deus que eu não sou tão bobo assim! Por que vocês dois conduzem esse jumento se ele não lhes presta serviço algum, se ele nem mesmo serve de montaria para um de vocês?
O pai colocou um punhado de palha na boca do jumento e pôs a mão sobre o ombro do filho.
- "Independente do que fazemos, disse, sempre há alguém que discorda de nossa ação. Acho que nós mesmos precisamos determinar o que é correto".

Limites


♥♥♥Li este texto na internet♥♥♥e gostaria de compartilhar com♥♥♥vocês...♥♥♥

Limites - Os pais mais bobos e inseguros da história...

Somos as primeiras gerações de pais decididos a não repetir com os filhos os erros de nossos progenitores. E com o esforço de abolir os abusos do passado, somos os pais mais dedicados e compreensivos mas, por outro lado, os mais bobos e inseguros que já houve na história.

O grave é que estamos lidando com crianças mais "espertas", ousadas, agressivas e poderosas do que nunca.

Parece que, em nossa tentativa de sermos os pais que queríamos ter, passamos de um extremo ao outro. Assim, somos a última geração de filhos que obedeceram a seus pais e a primeira geração de pais que obedecem a seus filhos...

Os últimos que tivemos medo dos pais e os primeiros que tememos os filhos. Os últimos que cresceram sob o mando dos pais e os primeiros que vivem sob o jugo dos filhos. E o que é pior, os últimos que respeitamos nossos pais e os primeiros que aceitamos (às vezes sem escolha...) que nossos filhos nos faltem com o respeito.

Na medida em que o permissível substituiu o autoritarismo, os termos das relações familiares mudaram de forma radical, para o bem e para o mal. Com efeito, antes se consideravam bons pais aqueles cujos filhos se comportavam bem, obedeciam a suas ordens e os tratavam com o devido respeito. E bons filhos, as crianças que eram formais e veneravam seus pais.

Mas, à medida que as fronteiras hierárquicas entre nós e nossos filhos foram se desvanecendo, hoje, os bons pais são aqueles que conseguem que seus filhos os amem, ainda que pouco os respeitem. E são os filhos quem, agora, esperam respeito de seus pais, pretendendo de tal maneira que respeitem as suas idéias, seus gostos, suas preferências e sua forma de agir e viver. E, além disso, os patrocinem no que necessitarem para tal fim.

Quer dizer; os papéis se inverteram, e agora são os pais quem tem que agradar a seus filhos para ganhá-los e não o inverso, como no passado. Isto explica o esforço que fazem hoje tantos pais e mães para serem os melhores amigos e "dar tudo" a seus filhos. Dizem que os extremos se atraem.

Se o autoritarismo do passado encheu os filhos de medo de seus pais, a debilidade do presente os preenche de medo e menosprezo ao nos ver tão débeis e perdidos como eles.

Os filhos precisam perceber que, durante a infância, estamos à frente de suas vidas, como líderes capazes de sujeitá-los quando não os podemos conter, e de guiá-los enquanto não sabem para onde vão. Se o autoritarismo suplanta, o permissível sufoca.

Apenas uma atitude firme, respeitosa, lhes permitirá confiar em nossa idoneidade para governar suas vidas enquanto forem menores, porque vamos à frente liderando-os e não atrás, carregando-os, e rendidos à sua vontade.

É assim que evitaremos que as novas gerações se afoguem no descontrole e tédio no qual está afundando uma sociedade que parece ir à deriva, sem parâmetros nem destino.

Os limites abrigam o indivíduo. Com amor ilimitado e profundo respeito.♥♥♥

Monica Monastério (Madrid-Espanha)
Publicado no Portal da Família em 28/01/2008

Dois homens, ambos gravemente doentes, estavam no mesmo quarto de hospital. Um deles podia sentar-se na sua cama durante uma hora, todas as tardes, para que os fluidos circulassem nos pulmões. Sua cama estava junto da única janela do quarto. O outro homem tinha de ficar sempre deitado de costas.
Os homens conversavam horas a fio. Falavam das suas mulheres e famílias, das suas casas, dos seus empregos, onde tinham passado as férias... E todas as tardes, quando o homem da cama perto da janela se sentava, passava a descrever ao seu companheiro todas as coisas que conseguia ver do lado de fora.
O homem da cama do lado vivia à espera desses períodos de uma hora, pois o seu mundo era alargado e animado por toda a atividade e cores do mundo de fora da janela, a qual dava para um parque com um lindo lago. Patos e cisnes chapinhavam na água enquanto as crianças brincavam com os seus barquinhos. Jovens namorados caminhavam de braços dados por entre as flores de todas as cores do arco-íris. Árvores velhas e enormes acariciavam a paisagem e uma tênue vista da silhueta da cidade podia ser vista no horizonte. Enquanto o homem da cama perto da janela descrevia isto tudo com extraordinários pormenores, o homem no outro lado do quarto fechava os olhos e imaginava a pitoresca cena.
Um dia, o homem perto da janela descreveu um desfile que por ali passava. Embora o outro homem não conseguisse ouvir a banda, conseguia vê-la e ouvi-la na sua mente, enquanto o outro a retratava através de palavras bastante descritivas.
Dias e semanas se passaram. Uma manhã, a enfermeira chegou ao quarto trazendo água para o banho dos dois e encontrou sem vida o corpo do homem perto da janela, que falecera calmamente enquanto dormia. Ela ficou muito triste e chamou os funcionários do hospital para levarem o corpo.
Logo que lhe pareceu apropriado, o outro homem perguntou se podia ser colocado na cama perto da janela. A enfermeira disse que sim, e fez a troca. Depois de se certificar de que o homem estava bem instalado, a enfermeira deixou o quarto. Lentamente, e cheio de dores, o pobre homem então ergueu-se, apoiado nos cotovelos, e olhou para o lado de fora da janela... que dava, afinal, para uma enorme parede de tijolo!
Então o homem perguntou à enfermeira:
- O que teria levado o meu falecido companheiro a descrever-me coisas tão maravilhosas do lado de fora, se tudo o que ele via eram tijolos?
A enfermeira respondeu:
- Meu bom homem, nem sequer tijolos ele via. Ele era cego. Talvez estivesse apenas querendo infundir-lhe coragem... 

domingo, 26 de agosto de 2012

"A Escola é o país do Ontem, do Hoje e do Amanhã, onde os professores apelam incessantemente às fontes da paciência, em nome dos meninos que eles foram, e onde semeiam, sem saber se o joio vencerá o trigo ou se a colheita será farta ou não.'
O texto completo AQUI


TERMO DE COMPROMISSO COM O APRENDIZADO ESCOLAR


ANO LETIVO EM QUE O ALUNO ESTÁ MATRICULADO:_________


Eu, __________________________________________,aluno do____ ano do Ensino Fundamental, tendo conhecimento das normas que constam no regimento escolar dessa escola, comprometo-me a realiza-las de forma correta para que o bom andamento do processo de ensino aprendizagem possa ser feito.

A saber:
1 – Respeitar colegas e professores em sala de aula;
2 – Respeitar colegas e professores no ambiente escolar;
3 – Ser consciente e responsável pelas tarefas e exercícios que devem ser realizados em sala de aula;
4 – Não atrapalhar os professores com indisciplina ou gracinhas de modo a dificultar o aprendizado de si e dos colegas;
5 – Não ser agressivo com colegas e professores, coordenação, direção e demais funcionários bem como com coordenação e direção;
6 – Não proferir ameaças a colegas, professores , coordenação, direção e demais funcionários. Neste ponto, o aluno está sendo informado de que novas ameaças como as que já houve serão comunicadas imediatamente à polícia para que tome as providências cabíveis.
7 – Participar das aulas e ser assíduo, não faltar.

O não cumprimento desse termo de compromisso implicará em solicitação de transferência.

Por ser verdade, firmo a data presente.



Assinatura do responsável pelo aluno (a)

___________________________________________________

Assinatura do aluno

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Assinatura da Diretora da escola

_____________________________________________________

Assinatura da Coordenadora

Cartazes didáticos para decorar sala de aula














OLHA O QUE EU ENCONTREI NA NET

domingo, 14 de abril de 2013

Trabalhando a psicomotricidade...

Material:Lã de várias cores e uma grade de alumínio.
Objetivos:
Psicomotricidade(movimento,tato,coordenação motora fina, posição, espaço-temporal,etc;)
Paciência, equilíbrio, posição, espaço,etc;
Sugestão: Esta atividade é recomendada para crianças com transtornos psicomotores, crianças com síndrome de down, autistas, deficientes visuais ( habilidades com o tato).

Silabário de tampinhas de pet...

Material:Eva, tampinhas de garrafa pet, sílabas impressa em papel.
Objetivos: Este jogo pode ser usado numa infinidade de objetivos tanto com letras e números.
Psicomotricidade(movimento,corpo,coordenação motora);
linguagem Fonética;
Linguagem Silábica;
Sugestão pode ser usado tampinhas de cores variadas onde vc poderá trabalhar cores também.
1. Quebra-cabeça do alfabeto

Habilidades: ordem alfabética / reconhecimento de letras

Colocar as letras do alfabeto em ordem é como montar um quebra-cabeça.

Material: letras (em EVA, plástico ou cartolina).

IMPORTANTE: Combinar as regras do jogo antes de começar. As letras devem ser colocadas, uma após a outra, seguindo a ordem alfabética.

Sugestão: Distribuir um jogo com as 26 letras do alfabeto para grupos de crianças. Colocar uma música como "marcadora de tempo". Durante a música, os grupos montarão o alfabeto.

Pode-se deixar um alfabetário na sala para que as crianças possam consultá-lo.

Como atividade para crianças mais novas, sugiro que deixe um alfabeto sobre a mesa, assim as crianças colocarão as letras abaixo (ou acima) preocupando-se apenas com o pareamento das letras.


* Peças: Envelope com 4 figuras, 4 tiras com as palavras, as sílabas e as letras das respectivas palavras. Esse jogo dá para 7 grupos de 4 crianças. Na foto estão as peças de 1 envelope (são 28 palavras).
* Objetivos: Diferenciar desenho, palavra, sílaba e letra. Ler as palavras e associar aos desenhos. Decompor as palavras em sílabas e posteriormente em letras. Analisar as relações entre palavra/sílaba/letra. Discutir com o grupo as estratégias de leitura/escrita. Este jogo possibilita analisar a palavra/sílaba/letra (decomposição) ou letra/sílaba/palavra (composição). Dependerá da necessidade da turma.
* Como jogar (decomposição): Abrir o envelope e separar as figuras, as palavras, as sílabas e as letras. Organizar as figuras e a decomposição (logo abaixo da figura).
Exemplo:
BEBÊ
BE - BÊ
B - E - B - Ê
* Sugiro como desdobramentos:
a) Com o mesmo jogo, usando apenas as figuras, as palavras/sílabas/letras serão escritos pelas crianças.
b) Em outro dia, pode-se fornecer o material para que os grupos confeccionem um outro jogo fazendo os desenhos e escrevendo as palavras/letras/sílabas
c) Escrita das regras do jogo.
* Não se esqueça: observar os grupos, interferindo se necessário, pois as crianças podem ser de níveis de construção de escrita diferentes.


COMO BRINCAR

Escreva em pequenos pedaços de papéis várias tarefas engraçadas e desafiadoras, adequadas à faixa etária dos participantes – por exemplo, “pule em uma perna só”, “faça a careta mais feia que você já fez na sua vida” ou “imite a sua mãe quando ela fica brava” – e coloque-os em uma caixinha. 

Os participantes devem sentar em roda e passar a caixinha de mão em mão enquanto toca uma música.

No momento em que a música parar, quem estiver com a caixa nas mãos retira um papel e cumpre a tarefa descrita. A brincadeira continua até terminarem os papéis. 

Dica: escreva nos papéis uma charada e uma tarefa. Só cumprirá a tarefa quem não acertar a charada. 

Caça ao Tesouro


COMO BRINCAR

Dentro de uma área pré-definida espalhe as pistas anotadas em um papel, sendo que cada pista traga uma informação que leve a outra pista, sendo que a última levará ao tesouro. Os jogadores recebem uma pista inicial para começar a caçada. Adapte as pistas de acordo com a idade dos participantes, com jogadores mais jovens faça pistas mais óbvias já para os mais experientes aumente a dificuldade. 

A graça do jogo está justamente nas pistas que podem trazer charadas, enigmas, anagramas, cruzadinhas, caça-palavras, frases incompletas. Lembrando que a solução sempre levará à outra pista. 

Com um número grande de jogadores divida-os em equipes em uma competição. Nesse caso, use as fitas coloridas para diferenciar as pistas de cada equipe. Se as idades dos participantes divergirem muito, faça rotas diferentes que levem ao mesmo tesouro e adapte a dificuldade das pistas para a idade de cada integrante.

Coelhinho Sai da Toca



COMO BRINCAR

Os participantes são divididos em grupos de três. Dois jogadores dão-se as mãos formando a toca e o terceiro ficará entre eles e será o coelhinho. Do lado de fora ficam os coelhos perdidos.  Ao ser dado o sinal: ‘Coelhinho sai da toca, um, dois, três’, as tocas levantam os braços e todos os coelhinhos devem ocupar uma nova toca, inclusive os coelhos perdidos. Quem não conseguir entrar fica no centro, esperando nova oportunidade.

O jogo fica mais emocionante se no lugar dos coelhinhos perdidos houver um caçador. Nesse caso, apenas um participante fica de fora. Quando for dado o sinal ele deverá perseguir os coelhinhos durante a troca de tocas. O primeiro a ser pego passará ao posto de caçador, o caçador vira um dos ‘tocas’, e este, por sua vez, vira um coelhinho. Se o número de crianças for pequeno, as tocas podem ser desenhadas no chão com um giz, assim, ninguém fica de fora da brincadeira.



quinta-feira, 4 de junho de 2009

Recursos pedagógicos



Material:

* 2 caixas de fósforos grandes (será a base do jogo e também servirá para guardar as peças);
* Eva (para o tabuleiro);
* Tampinhas de garrafa Pet (colocar os adesivos);
* Adesivos ou desenhos de papel fantasia.

(Fonte: Cantinho Lúdico)