RETROCESSO- FERNANDO VERÍSSIMO
“Você irá conhecer agora a história do visitante que acompanhou, fascinado, uma aula como ela
seria num futuro em que o computador tivesse substituído o professor.”
Retrocesso
O visitante estranhou porque, quando o levaram para conhecer a sala de aula do futuro, não havia
uma professora-robô, mas duas. A única diferença entre as duas era que uma era feita totalmente de
plástico e fibra de vidro — fora, claro, a tela do seu visor e seus componentes eletrônicos —, e a
outra era acolchoada. Uma falava com as crianças com sua voz metálica e mostrava figuras,
números e cenas coloridas no seu visor, e a outra ficava quieta num canto. Uma comandava a sala,
tinha resposta para tudo e centralizava toda a atenção dos alunos, que pareciam conviver muito bem
com a sua presença dinâmica, a outra dava a impressão de estar esquecida ali, como uma
experiência errada.
O visitante acompanhou, fascinado, uma aula como ela seria num futuro em que o computador
tivesse substituído o professor. O entendimento entre a máquina e as crianças era perfeito. A
máquina falava com clareza e estava programada de acordo com métodos pedagógicos
cientificamente testados durante anos. Quando não entendiam qualquer coisa as crianças sabiam
exatamente que botões apertar para que a professora-robô repetisse a lição ou, em rápidos
segundos, a reformulasse, para melhor compreensão. (As crianças do futuro já nascerão sabendo
que botões apertar.)
— Fantástico! — comentou o visitante.
— Não é? — concordou o técnico, sorrindo com satisfação.
Foi quando uma das crianças, errando o botão, prendeu o dedo no teclado da professora-robô. Nada
grave. O teclado tinha sido cientificamente preparado para não oferecer qualquer risco aos dedos
infantis. Mesmo assim, doeu, e a criança começou a chorar. Ao captar o som do choro nos seus
sensores, a professora-robô desligou-se automaticamente. Exatamente ao mesmo tempo, o outro
robô acendeu-se automaticamente. Dirigiu-se para a criança que chorava e a pegou no colo com os
braços de imitação, embalando-a no seu colo acolchoado e dizendo palavras de carinho e conforto
numa voz parecida com a do outro robô, só que bem menos metálica. Passada a crise, a criança,
consolada e restabelecida, foi colocada no chão e retomou seu lugar entre as outras. A segunda
professora-robô voltou para o seu canto e se desligou enquanto a primeira voltou à vida e à aula.
— Fantástico! — repetiu o visitante.
— Não é? — concordou o técnico, ainda mais satisfeito.
— Mas me diga uma coisa... — começou a dizer o visitante.
— Sim?
— Se entendi bem, o segundo robô só existe para fazer a parte mais, digamos, maternal do trabalho
pedagógico, enquanto o primeiro faz a parte técnica.
— Exatamente.
— Não seria mais prático — sugeriu o visitante — reunir as duas funções num mesmo robô?
Imediatamente o visitante viu que tinha dito uma bobagem. O técnico sorriu com condescendência.
— Isso — explicou — seria um retrocesso.
— Por quê?
— Estaríamos de volta ao ser humano.
E o técnico sacudiu a cabeça, desanimado. Decididamente, o visitante não entendia de futuro.
Luís Fernando Veríssimo. In Nova Escola. São Paulo. Abril, out. 1990. p. 19.
Explorando o texto:
Responda de acordo com o texto:
a. Quais as características das professoras descritas no texto?
b. Segundo o autor do texto, como seria a aula do futuro?
c. Na aula do futuro, como agiriam os alunos quando tivessem alguma dúvida?
d. O que aconteceu quando a criança machucou-se no teclado?
e. Na sua opinião, qual a razão de ter duas professoras-robô para atender aos alunos?
f. A professora de plástico e fibra de vidro satisfazia que tipo de necessidade das crianças? Por quê?
g. Qual era a função da professora acolchoada?
h. Na sua opinião, por que seria um retrocesso reunir todas as funções da professora numa máquina
apenas?
1. Na sua opinião, a professora-robô é diferente das professoras que você conhece? Por quê?
2. Numere as frases de acordo com a ordem de acontecimentos do texto:
( ) Uma das crianças prendeu o dedo no teclado.
( ) O visitante estranhou, quando o levaram para conhecer a sala de aula, havia duas professoras.
( ) O aluno que machucou o dedo começou a chorar.
( ) O técnico sacudiu a cabeça desanimado.
( ) A segunda professora voltou para o seu canto e se desligou, enquanto a primeira voltou a dar
aula.
( ) O visitante viu que dito uma bobagem.
( ) O visitante acompanhou uma aula do futuro.
3. Marque com X as palavras que você usaria para caracterizar a “professora_robô”, que explicava a
matéria para as crianças.
( ) impaciente ( ) simpática ( ) carinhosa ( ) eficiente ( ) gentil ( ) impessoal ( ) objetiva.
4. Marque com X a resposta correta:
O significado de retroceder é:
( ) realizar alguma coisa
( ) melhorar o ensino.
( ) voltar para trás
( ) nenhuma das respostas.
FONTE: http://www.portalanchieta.com.br/arquivos/colegio/9_lingua_portuguesa.pdf
seria num futuro em que o computador tivesse substituído o professor.”
Retrocesso
O visitante estranhou porque, quando o levaram para conhecer a sala de aula do futuro, não havia
uma professora-robô, mas duas. A única diferença entre as duas era que uma era feita totalmente de
plástico e fibra de vidro — fora, claro, a tela do seu visor e seus componentes eletrônicos —, e a
outra era acolchoada. Uma falava com as crianças com sua voz metálica e mostrava figuras,
números e cenas coloridas no seu visor, e a outra ficava quieta num canto. Uma comandava a sala,
tinha resposta para tudo e centralizava toda a atenção dos alunos, que pareciam conviver muito bem
com a sua presença dinâmica, a outra dava a impressão de estar esquecida ali, como uma
experiência errada.
O visitante acompanhou, fascinado, uma aula como ela seria num futuro em que o computador
tivesse substituído o professor. O entendimento entre a máquina e as crianças era perfeito. A
máquina falava com clareza e estava programada de acordo com métodos pedagógicos
cientificamente testados durante anos. Quando não entendiam qualquer coisa as crianças sabiam
exatamente que botões apertar para que a professora-robô repetisse a lição ou, em rápidos
segundos, a reformulasse, para melhor compreensão. (As crianças do futuro já nascerão sabendo
que botões apertar.)
— Fantástico! — comentou o visitante.
— Não é? — concordou o técnico, sorrindo com satisfação.
Foi quando uma das crianças, errando o botão, prendeu o dedo no teclado da professora-robô. Nada
grave. O teclado tinha sido cientificamente preparado para não oferecer qualquer risco aos dedos
infantis. Mesmo assim, doeu, e a criança começou a chorar. Ao captar o som do choro nos seus
sensores, a professora-robô desligou-se automaticamente. Exatamente ao mesmo tempo, o outro
robô acendeu-se automaticamente. Dirigiu-se para a criança que chorava e a pegou no colo com os
braços de imitação, embalando-a no seu colo acolchoado e dizendo palavras de carinho e conforto
numa voz parecida com a do outro robô, só que bem menos metálica. Passada a crise, a criança,
consolada e restabelecida, foi colocada no chão e retomou seu lugar entre as outras. A segunda
professora-robô voltou para o seu canto e se desligou enquanto a primeira voltou à vida e à aula.
— Fantástico! — repetiu o visitante.
— Não é? — concordou o técnico, ainda mais satisfeito.
— Mas me diga uma coisa... — começou a dizer o visitante.
— Sim?
— Se entendi bem, o segundo robô só existe para fazer a parte mais, digamos, maternal do trabalho
pedagógico, enquanto o primeiro faz a parte técnica.
— Exatamente.
— Não seria mais prático — sugeriu o visitante — reunir as duas funções num mesmo robô?
Imediatamente o visitante viu que tinha dito uma bobagem. O técnico sorriu com condescendência.
— Isso — explicou — seria um retrocesso.
— Por quê?
— Estaríamos de volta ao ser humano.
E o técnico sacudiu a cabeça, desanimado. Decididamente, o visitante não entendia de futuro.
Luís Fernando Veríssimo. In Nova Escola. São Paulo. Abril, out. 1990. p. 19.
Explorando o texto:
Responda de acordo com o texto:
a. Quais as características das professoras descritas no texto?
b. Segundo o autor do texto, como seria a aula do futuro?
c. Na aula do futuro, como agiriam os alunos quando tivessem alguma dúvida?
d. O que aconteceu quando a criança machucou-se no teclado?
e. Na sua opinião, qual a razão de ter duas professoras-robô para atender aos alunos?
f. A professora de plástico e fibra de vidro satisfazia que tipo de necessidade das crianças? Por quê?
g. Qual era a função da professora acolchoada?
h. Na sua opinião, por que seria um retrocesso reunir todas as funções da professora numa máquina
apenas?
1. Na sua opinião, a professora-robô é diferente das professoras que você conhece? Por quê?
2. Numere as frases de acordo com a ordem de acontecimentos do texto:
( ) Uma das crianças prendeu o dedo no teclado.
( ) O visitante estranhou, quando o levaram para conhecer a sala de aula, havia duas professoras.
( ) O aluno que machucou o dedo começou a chorar.
( ) O técnico sacudiu a cabeça desanimado.
( ) A segunda professora voltou para o seu canto e se desligou, enquanto a primeira voltou a dar
aula.
( ) O visitante viu que dito uma bobagem.
( ) O visitante acompanhou uma aula do futuro.
3. Marque com X as palavras que você usaria para caracterizar a “professora_robô”, que explicava a
matéria para as crianças.
( ) impaciente ( ) simpática ( ) carinhosa ( ) eficiente ( ) gentil ( ) impessoal ( ) objetiva.
4. Marque com X a resposta correta:
O significado de retroceder é:
( ) realizar alguma coisa
( ) melhorar o ensino.
( ) voltar para trás
( ) nenhuma das respostas.
FONTE: http://www.portalanchieta.com.br/arquivos/colegio/9_lingua_portuguesa.pdf
O PATINHO FEIO - LAÍS LARR RIBEIRO
ESSA AVALIAÇÃO FOI-ME GENTILMENTE CEDIDA PELA ROSÂNGELA SAMPAIO, PROFESSORA NOTA MIL DE UMA DAS ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MARINGÁ-PR. APROVEITEM-NA.
Avaliação de Português
1 - Texto
Numa sombra sossegada
De um pé de manjericão,
dona Pata espera a cria
Num bom dia de verão.
CREC,CREC, vão rachando
Os ovinhos da ninhada.
Menos um, o maiorzão
Passou um tempão e nada!
PIC, CREC, sai da casca,
Um pescoço depenado.
Piou rouco, pisou torto.
Era tão desajeitado.
- Mas que bicho feio e bobo!
Ele escutava o dia inteiro...
_ Você não é nosso irmão
Nem é um pato verdadeiro!
Derrubavam o coitadinho
Sempre que ele ia passar.
Quaquaquavam divertido,
Vendo o pobre escorregar.
Foi aí que dona Pata,
Ao chocar nova ninhada,
Nem viu quando ele fugiu,
Muito triste pela estrada. (...)
Laís Carr Ribeiro
2 – Com base nos fatos narrados, escreva o título dessa história.
3 – Laís Carr Ribeiro, a autora do texto que você acabou de ler, optou em reescrever esse clássico por este meio. O texto lido é
( ) uma notícia
( ) um poema
( ) uma biografia
4- Que palavras rimam nas estrofes indicadas a seguir:
1ª estrofe:
2ª estrofe:
3ª estrofe:
5–O Patinho Feio já nasceu de um jeito diferente. Com base no poema, justifique essa afirmativa.
6–“Quaquaquavam divertido, vendo o pobre escorregar”. A palavra sublinhada foi criada pela autora, ela não existe na nossa língua. O que o “quaquaquavam” pode significar no contexto do poema?
7–Assinale as alternativas que registram os sentimentos humanos compatíveis com o poema o Patinho Feio:
( )desrespeito pelas diferenças
( )justiça
( )amar ao próximo
( )companheirismo
( ) falta de respeito
( )valorização somente da aparência
8–Que anomatopeias foram usadas para representar o ruído da casca do ovo se quebrando?
9– Desenhe a cena do patinho saindo do ovo.Use a anomatopeia.
10–Copie do texto as palavras que expressam:
a)Substantivo próprio:
b)Substantivo comum:
c)Substantivo coletivo:
d)Palavra no aumentativo:
e)Palavra no diminutivo:
f)Um verbo:
11–Leia atenciosamente o encarte em quadrinho da T.C.C.C. Em um dos quadrinhos foi usada a anomatopeia. Explique o que representa a anomatopeia usada.
12–Coloque o verbo necessário, para dar sentido às frases:
a)Baratas _______(estar) na terra há mais de 200 milhões de anos e ___________ (sobreviver) tanto no deserto como nas regiões geladas.
b)Uma das principais figuras da literatura infantil é Eva Funari. Ela ________(nascer) em Roma em 1848 e _________(chegar) no Brasil em 1850.
c)Mas um dia o lobo ___(ir) aparecer de verdade e o pastor __________(morrer) de medo do lobo e ________(sair) correndo.
DOMINGO, 13 DE MARÇO DE 2011
TERÇA-FEIRA, 4 DE JANEIRO DE 2011
ATIVIDADES DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
A Joelma, criadora do blog Amiga da Educação 2, costuma disponibilizar no seu espaço um material rico e diversificado. Foi lá que encontrei as atividades de alfabetização e letramento seguintes:
NO ARQUIVO, EM WORD, DISPONIBILIZADO PELA JOELMA,VOCÊS ENCONTRARÃO:
OFICINAS PARA PRODUÇÃO DE TEXTOS
POESIAS PARA ILUSTRAR
RECEITA DE ALFABETIZAÇÃO
SUGESTÃO DE ROTEIRO PRODUÇÃO TEXTUAL
SUGESTÕES DE DITADO
SUGESTÕES PARA DOMINAR A TURMA
TÉCNICAS DE INTERPRETAÇÃO.
SÁBADO, 13 DE NOVEMBRO DE 2010
A VELHA CONTRABANDISTA - TEXTO E ATIVIDADES
A VELHA CONTRABANDISTA
Stanislaw Ponte Preta Diz que era uma velha que sabia andar de lambreta. Todo dia ela passava pela fronteira montada na lambreta, com um bruto saco atrás da lambreta. O pessoal da Alfândega – tudo malandro velho – começou a desconfiar da velhinha. Um dia, quando ela vinha na lambreta com o saco atrás, o fiscal da Alfândega a mandou parar. A velhinha parou e então o fiscal perguntou assim para ela: - Escuta aqui, vovozinha, a senhora passa por aqui todo dia, com esse saco aí atrás. Que diabo a senhora leva nesse saco? A velhinha sorriu com os poucos dentes que lhe restavam e mais os outros, que ela adquirira no dentista, e respondeu: - É areia! Aí quem sorriu foi o fiscal. Achou que não era areia nenhuma e mandou a velhinha saltar da lambreta para examinar o saco. A velhinha saltou, o fiscal esvaziou o saco e dentro só tinha areia. Muito encabulado, ordenou que a velhinha fosse em frente. Ela montou na lambreta e foi embora com o saco de areia atrás. Mas o fiscal ficou desconfiado ainda. Talvez a velhinha passasse um dia com areia e no outro com muamba, dentro daquele maldito saco. No dia seguinte, quando ela passou na lambreta com o saco atrás, o fiscal mandou parar outra vez. Perguntou que é que ela levava no saco e ela respondeu que era areia, uai! O fiscal examinou e era mesmo. Durante um mês seguido o fiscal interceptou a velhinha e, todas as vezes, o que ela levava no saco era areia. Diz que foi aí que o fiscal se chateou: - Olha vovozinha, eu sou fiscal da Alfândega com 40 anos de serviço. Manjo essa coisa de contrabando pra burro. Ninguém me tira da cabeça que a senhora é contrabandista. - Mas no saco só tem areia! – insistiu a velhinha. E já ia tocar a lambreta, quando o fiscal propôs: - Eu prometo à senhora que deixo a senhora passar. Não vou dar parte, não apreendo não conto nada a ninguém, mas a senhora vai me dizer: qual é o contrabando que a senhora está passando por aqui todos os dias? - O senhor promete que não “espaia”? – quis saber a velhinha. - Juro – respondeu o fiscal. - É lambreta. Após a leitura do texto responda com atenção:
Sugestão 1
1. Esse texto é uma: a) ( ) narrativa b) ( ) poesia c) ( ) informação d) ( ) crônica 2. É um texto que transmite: a) ( ) momentos de tensão b) ( ) comentários policiais c) ( ) uma situação de humor d) ( ) uma situação triste 3. Que adjetivos (qualidades) você daria à velhinha: a) ( ) ingênua b) ( ) esperta c) ( ) caduca d) ( ) cansada e) ( ) otimista f ) ( ) pessimista g) ( ) boba h) ( ) inteligente 4. Que adjetivos (qualidades) você daria ao policial: a) ( ) teimoso b) ( ) desconfiado c) ( ) educado d) ( ) ingênuo e) ( ) compreensivo f) ( ) honesto g) ( ) observador h) ( ) tolo
5. O final do texto é surpreendente? Por quê?
6. Se você fosse o fiscal, teria percebido qual o contrabando? De que forma? 7. A escrita correta da palavra “espaia” é: a) ( ) espalia b) ( ) espalha c) ( ) espalhia 8. Na expressão: “Com um bruto saco atrás da lambreta”, a palavra grifada significa: a) ( ) estúpido b) ( ) grande c) ( ) mal educado 9. Alfândega é o departamento onde: a) Cobram-se impostos e taxas de produtos. b) Compram-se produtos. c) Vendem-se mercadorias proibidas. 10. No Brasil, muitas pessoas se vangloriam de burlar as leis. O que você acha dessa atitude? |
Sugestão 2
4.Quando o narrador citou os dentes que “ela adquirira no odontólogo”, a que tipo dentes ele se referia?
5. Aponte expressões do texto que caracterizam a linguagem coloquial.
A construção: “o fiscal da Alfândega mandou ela parar” é típica da linguagem coloquial. Reescreva-a utilizando o padrão culto de linguagem.
( ) O fiscal verificou que só havia areia dentro do saco.
( ) O pessoal da alfândega começou a desconfiar da velhinha.
( ) Diante da promessa do fiscal ela contou a verdade: era contrabando de lambretas.
( ) Todo dia, a velhinha passava pela fronteira montada numa lambreta, com um saco no bagageiro.
( ) Mas, desconfiado, o fiscal passou a revistar a velhinha todos os dias.
( ) Durante um mês, o fiscal interceptou a velhinha e, todas as vezes, o que ela levava no saco era areia.
( ) Então, ele prometeu que não contaria nada a ninguém, mas pediu á velhinha que lhe dissesse qual era o contrabando que fazia.
Sugestão 3
1- Os fatos ocorrem:
a- Num posto de gasolina;
b- Numa estrada do interior;
c- Num posto de alfândega na fronteira;
d- Na fronteira do Brasil com o Paraguai.
2- No trecho !”O pessoal da alfândega- tudo malandro velho- começou a desconfiar da velhinha “, o autor quis dizer que:
a- Os fiscais da alfândega eram antigos.
b- Os fiscais da alfândega também eram contrabandistas.
c- Os fiscais da alfândega não eram confiáveis.
d- Os fiscais da alfândega eram espertos e experientes.
3- Os fiscais da alfândega começaram a desconfiar da velhinha, porque:
a- Ela começou a passar diariamente pela fronteira, transportando um aço na lambreta.
b- Ela foi denunciada.
c- O fiscais da alfândega desconfiavam de todos que passavam por ali.
d- A velhinha tinha cara de contrabandista.
4- No final do texto, as personagens fazem um acordo. Qual o acordo proposto pelo fiscal?
a- Que a velhinha se entregasse e tivesse a pena diminuída.
b- Que a velhinha dividisse o lucro do contrabando com eles.
c- Que a velhinha pagasse suborno aos fiscais da alfândega.
d-Que a velhinha contasse o que contrabandeava, em troca de sua liberdade.
5- Qual o truque utilizado pela velhinha para enganar os fiscais da alfândega?
a- ela passava com o saco de areia para desviar a atenção dos fiscais e, com isso, eles não percebiam o que ela contrabandeava.
b- Ela se fazia e inocente os fiscais imaginavam que o saco de areia era uma mania que ela tinha.
c- O saco e areia era um artifício para ganhar tempo e fugir com a lambreta.
d- O saco de areia escondia a lambreta.
6- Qual a alternativa em todas as palavras estão escritas e acentuadas corretamente?
a- mês, atrás, Alfândega
b- só – mês- lambrêta
c- Alfândega, ninguem, mês
|