"A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo. (Nelson Mandela) "

domingo, 1 de setembro de 2013

A MAGIA DO CIRCO

Projeto A MAGIA DO CIRCO


O circo está associado ao mundo real e imaginário. Por este motivo trabalhar este projeto é proporcionar através de um aprendizado prazeroso, momentos e atividades relacionadas a arte circense, enfocando o convívio, o conhecimento e o respeito com o outro. É uma prática com um alto valor sócio-cultural, traz consigo valores importantes para o ser humano, como a confiança, valores morais e educacionais fundamentais para a vida em comunidade e para o desenvolvimento pessoal e social. Através do brincar podemos oportunizar estes valores. 

O professor pode estimular um clima de exploração prazerosa das situações, fazendo que o trabalho pedagógico voltado para a formação de conceitos e a compreensão da relação entre eles tenha caráter lúdico. (SÃO PAULO, 1994, p. 22).

Este projeto visa utilizar diferentes linguagens (corporal, musical, plástica e oral), ajustadas as diferentes intenções e situações de comunicação de forma a compreender, expressando assim suas idéias, sentimentos, necessidades e desejos, avançando no seu processo de construção de significados, enriquecendo cada vez mais sua capacidade expressiva.Tem como base o brincar de forma lúdica e imaginária, incentivando a criatividade ao promover experiências significativas de aprendizagem. Através do brincar a criança estará desenvolvendo as áreas do conhecimento, além de estimular a curiosidade, a autoconfiança e a autonomia, pois os instrumentos a serem utilizados como suporte a ajudarão, seja no aspecto físico, social, intelectual ou emocional, proporcionando assim o seu desenvolvimento integral. 
A ação na esfera imaginativa, numa situação imaginária, a criação de intenções voluntárias e a formação dos planos de vida real e motivações volitivas – tudo aparece no brinquedo, que se constitui, assim, no mais alto nível do desenvolvimento infantil. 

PLANO COOPERATIVO
Em relação ao circo:

O que sabemos?
-É onde todos os palhaços fazem palhaçadas
-É onde os palhaços brincam

-É um lugar que tem homens que andam de moto

-É um lugar onde tem pessoas que rebolam e pulam no arco de fogo
-É onde tem palhaços que fazem brincadeiras
-Nunca fui no circo

-É onde os elefantes se equilibram em uma bola e os palhaços fazem palhaçadas e dão gargalhadas
-É onde tem palhaços que dão cambalhotas no ar

-É uma coisa para a gente assistir

-É o palhaço que faz piruetas
O que queremos aprender?
-Quem da comida para os animais?
-Como os palhaços dormem?
-Os palhaços tem o pé grande?

-O circo tem urso?
-O circo mora aqui?

-O circo tem criança?
-O palhaço dorme no circo?

-O circo fecha de dia?
-No circo tem escolas?

Para que aprender?
-Para saber de tudo
-Para não ficar burro
-Para contar para meus amigos

-Para saber
-Para contar para meu irmão
-Para eu ser inteligente
-Para contar para meu irmão
-Para ser inteligente

-Para mim saber

Como aprender?
-Olhando nos livros
-Conversando na rodinha

-Desenhando

-Pintando
-Com a professora

O que aprendemos? 
-Que o palhaço é uma pessoa como a gente

-Que no circo não tem animais porque maltratam eles

-Que tem muitas pessoas trabalhando no circo e que cada uma faz uma coisa diferente 
-Como é o nosso corpo
-Algumas letras do nosso nome
-Onde moram os animais e o que eles comem
-Que devemos ser amigos dos animais e das pessoas 

OBJETIVO GERAL

Desenvolver nas crianças o gosto pela diversidade considerando os valores atribuídos a elas, mergulhando no mundo da imaginação e fantasia, oportunizando a expressão de sua criatividade e participação através de diferentes atividades, respeitando-as em seus diferentes níveis e levando-as a descobrir que o indivíduo está presente em todas as comunidades, relacionando-se com outros seres e com o ambiente em que vive.

OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
Conhecer a história do circo, e sua comunidade, valorizando a arte circense.

Empregar atitudes da cooperação e respeito pelo outro, mantendo a harmonia do grupo.
Interessar-se por atividades envolvendo arte, música e poesia, manifestando diferentes percepções.

Ampliar gradativamente as possibilidades de comunicação e expressão, familiarizando a criança através da literatura infantil e outros portadores de texto e da vivência de diversas situações, desenvolvendo a sensibilidade, afetividade e criatividade.

Desenvolver a socialização e a integração em grupos, favorecendo a ampliação da criatividade e da cooperação mútua.
Classificar e seriar objetos a partir de jogos matemáticos e outros materiais desenvolvendo o raciocínio lógico matemático.

Explorar as possibilidades expressivas do próprio movimento, utilizando gestos diversos e o ritmo corporal nas suas brincadeiras, danças, jogos, dramatizações e demais situações de interação.
Desenvolver a coordenação motora ampla nas atividades recreativas promovendo atitudes de confiança.
Aprimorar a coordenação motora fina executando atividades diversas.
Identificar os personagens do circo e suas funções, compreendendo a cultura circense. 

Explorar com sucatas, personagens do circo, estimulando o desenvolvimento da criatividade, da imaginação e da fantasia, possibilitando a criança pensar e agir.

Analisar a existência de diferentes espécies na natureza, conscientizando-se da necessidade de respeito e cuidado com os animais.

Demonstrar equilíbrio e lateralidade deslocando-se no espaço físico da escola ao andar,correr, pular, entre outros
Incentivar a participação em jogos simbólicos, utilizando-se de diversos objetos para vivenciar o lúdico.

Reconhecer e identificar o processo de codificação através de atividades diversas com o alfabeto, bem como a exploração deste.

CONTEÚDOS (ÁREA DO CONHECIMENTO)
Identidade e Autonomia:

•Trabalhar sentimentos
•Jogos cooperativos
•Registro das Regras

•Respeito pelo próximo
•Corpo humano

•Mímica

Natureza e sociedade:


•Através da expressão oral das histórias, exploração das diversas espécies de animais.
•Classificação dos animais
•Habitat natural dos animais
•Alimentação
•Temas transversais: ética, solidariedade, cooperação, respeito pelo próximo.

Movimento:

•Expressão corporal (dramatização, dança)
•Coordenação motora ampla
•Lateralidade

•Equilíbrio
Música:
•Ritmo

•Melodia

•Sons

•Canto
Artes visuais:
•Cor

•Forma
•Linhas

•Pontos
•Coordenação motora fina;
•Textura e exploração de materiais diversos;

Linguagem Oral e Escrita:
•Nomes (reforço na escrita do próprio nome);
•Historias: sequencias, personagens, enredo, memória.

•Exploração das histórias através da linguagem oral

.
Matemática:
•Números/quantificação

Leitura de gráficos
•Formas Geométricas

•Classificação, seriação. 


PROCEDIMENTOS:

•Manuseio e leitura de livros de histórias infantis

•desenho

•Construção com sucatas
•jogos
•Sessão de filme
•Construção de painéis

•Dramatização

•Brincadeira dirigida

•Atividades de relaxamento

•Confecção de fantoches
•Confecção de massinha de modelar

•Produção de textos coletivos
•Releitura de obra de arte

Avaliação:
O desempenho do aluno será acompanhado no decorrer das atividades. A avaliação se dará através da observação constante da professora e pelo registro dos processos de aprendizagem dos alunos. No final do projeto será organizado um portfólio com as atividades propostas no decorrer do mesmo e escolhidas pelo aluno. 

De acordo com Bassedas, Huguet e Solè (1999, p. 185):

[...] a avaliação não somente deve ser feita em relação aos alunos, mas também em relação ao ensino que apresentamos e ao tipo de intervenção e de atividades propostas na aula. [...] O importante é que possamos proceder a uma análise da nossa prática, elemento indispensável para torna-la mais coerente e fundamentada.

Por tanto a avaliação será contínua e progressiva, por meio de diversos instrumentos e da vivência de cada um com os conteúdos abordados.


Referências:

ABREU, Gerson de. Qual é, Bicho? São Paulo: Atual, 1994.


BANDEIRA, Pedro. O Espantalho Inteligente. Contando Ciências Anatomia Humana. Editorial.


BOTELHO, Isabel. A Risada de Biriba. Coleção Dó-Ré-Mi-Fa. São Paulo: Scipione, 2001.


DCL, Difusão Cultural do Livro Ltda. Trombinha e o Circo. Coleção Bichos & Fantasias. São Paulo: Edipar.


FERNANDES, Paulo Dias. As Frutas Magicas. Historias que Vovó contava. Erechim: Edelbra.


NUCCI, Nely A Guernelli. O Atraso. São Paulo: Paulinas, 1990.


PAES, José Paulo. Poesia para crianças. São Paulo: Giordano, 1996.


ROCHA, Ruth. A Arca de Noé. São Paulo: Ática, 1994.
A mesmice das reuniões de pais e mestres

Não houve engano algum quanto ao título. Foi mesmice mesmo que eu quis dizer, como poderia ter qualificado como “chatérrima” ou mesmo “entediante”. O adjetivo é apenas um alerta para chamar a atenção do quanto temos que mudar a maneira de fazer as famosas “reuniões de pais e mestres”.
Você pode pensar: “a reunião de pais e mestres da minha escola é diferenciada, pois aplicamos algumas dinâmicas com os pais, e para finalizar oferecemos comes e bebes”.
Mas não me refiro a esta inovação. Não é satisfatório saber que os pais comparecem à reunião porque vão se divertir participando das dinâmicas e ao final ainda vão ganhar um lanchinho.
O que precisa existir como válvula propulsora da reunião de pais e mestres é o interesse dos pais em participar ativamente da vida escolar do seu filho independente dele estar com problemas de aprendizagem ou de comportamento.
Temos que propiciar uma caminhada lado a lado efetivando uma cumplicidade entre pais, alunos e professores.
Há escolas que intimam a presença dos pais nas reuniões vinculando-a a entrega dos boletins. Estão agindo de forma antididática. Os pais não devem ser obrigados a ir, devem ir por vontade própria.
Há também o professor que inicia a reunião exaltando o paradigma da família do século passado. Este tipo de procedimento é desestimulante e provoca uma sensação de incompetência dos pais. O professor deve respeitar e orientar o modelo de família de hoje.
O que os pais realmente querem saber quando vão a uma reunião de pais e mestres é como a matéria está sendo ministrada; qual o retorno do seu filho frente à didática utilizada; que recursos o professor está utilizando para ensinar e qual é o olhar do professor para cada um dos seus alunos.
A família não quer mais o ensino massificado. Os alunos não devem ser encarados como uma multidão que caminha sem saber para onde. Cada vez mais necessitamos ser olhados como indivíduos e temos que saber qual a aplicabilidade do que está sendo ensinado.
Esta visão se encaixa tanto para o aluno quanto para os pais.
O pai tem que ter espaço para se manifestar. Ele tem que ser ouvido, pois sua dúvida pode ser a dúvida de muitos outros pais e é nesta ocasião que deve ser compartilhada.
Ouvir o pai, além de ser muito importante gera uma motivação maior, pois ele se sente participante resultando na troca de idéias e esclarecimentos.
Na verdade sabemos que os pais adoram participar da vida escolar haja vista que ao encerrar a reunião de pais e mestres, muitos ainda continuam nas dependências da escola trocando experiências. Também podemos citar as festas organizadas pela escola. Quando esta requisita a participação dos pais, o resultado é sempre muito positivo. O que precisa acontecer é a escola abrir espaço para que a família entre.
A maioria dos professores reclama que os pais estão cada vez mais transferindo para a escola a formação total de seus filhos. Ocorre que nada está sendo feito para propiciar a mudança desta realidade. Muito pelo contrário, a escola faz questão de manter os procedimentos antigos onde a presença dos pais era requisitada somente em casos de reclamações. Até hoje, se o aluno vai bem, o pai nunca precisa ir à escola.
A bem da verdade, na história das escolas* nunca houve a participação ativa dos pais, resultante, no princípio, da maioria deles serem analfabetos ou terem pouca instrução. Por esta razão o respeito ao professor era imenso tanto por parte do aluno quanto da família, e a sua voz era tida como lei a qual ninguém contrariava.
Foi da metade do século XX em diante que um número grande de pessoas começou a ter acesso à educação e formar famílias com grau de escolaridade, inclusive, de ensino superior. Foi por esta razão que se iniciou um clamor por parte dos professores frente a uma maior participação dos pais junto à escola.
Ocorre que para que isto ocorra os pais têm que ser orientados. É a escola que precisa favorecer esta abertura para que os pais caminhem junto no aprendizado do seu filho. Eles não sabem como devem proceder. Já fui testemunha de pais que querendo ser atuantes na formação educacional do seu filho acabaram atropelando o professor e criando até uma situação de animosidade entre eles. Há pais que ao fazer o trabalho de casa junto com os filhos se acham no direito de cobrar uma nota melhor.
Todas estas atitudes mostram como estão perdidos quanto a melhor maneira de ajudar seus filhos. Ninguém melhor que o professor para dar as coordenadas, e não há ocasião melhor do que a reunião de pais e mestres para orientá-los.
A escola precisa disponibilizar informações que oriente e possibilite o envolvimento dos pais estabelecendo uma relação construtiva com a escola.
A mudança deve começar pela disposição física da sala onde a reunião de pais e mestres será realizada. Assim como nas salas de aula, as carteiras devem ficar dispostas em círculo ou semicírculo, onde todos possam ver uns aos outros. Esta prática irá favorecer um entrosamento maior entre os pais, e dos pais com o professor principalmente, se ao iniciar a reunião estes forem estimulados a falar, cada um o seu nome acrescido de alguma característica sua, quando aluno. Esta apresentação fará com que todos se conheçam propiciando um ambiente descontraído. Em seguida o professor poderá iniciar a reunião tocando nos pontos principais, mas sempre priorizando a participação atuante dos pais.
A reunião deve seguir como um delicioso bate-papo podendo, a qualquer momento, haver manifestações tanto de discordância quanto de dúvidas ou sugestões.
As reuniões tradicionais normalmente iniciam com as regras que devem ser cumpridas pelos pais e alunos. Em seguida há o pedido de uma participação mais ativa dos pais na vida escolar dos filhos sugerindo que acompanhem diariamente a lição de casa bem como orientem em épocas de provas e nos trabalhos sugeridos.
Ocorre que o pai irá atender este pedido provavelmente, durante a primeira semana. Da segunda semana em diante ele não se sentirá mais motivado a fazê-lo e justificará a sua não participação alegando que esta tarefa pertence ao professor.
A motivação dos pais também tem que ser trabalhada constantemente e o professor para isto deverá conhecer muito bem a comunidade que atua escolhendo quais os assuntos que chamam mais a atenção das famílias. É justamente aí que a convivência entra como facilitador deste conhecimento.
Deverá a escola abrir as portas aos pais conferindo valor e respeito à diversidade. Sabe-se de uma maneira geral que o ser humano adora compartilhar os episódios que fizeram parte da sua história. Pode-se tirar proveito da diversidade tomando conhecimento das curiosidades trazidas pelos pais: dos lugares onde moraram, das diferenças no linguajar, nos costumes, na culinária e das histórias típicas de cada região. Todas estas contribuições são de uma riqueza imensa e completamente motivadoras para os pais e consequentemente para os filhos.
Então professores, vamos trazer os pais para dentro da escola e consolidar esta união de forças, que com certeza, quem sairá ganhando será principalmente o aluno.
Vamos fazer de nossas reuniões de pais e mestres, reuniões onde a empolgação, a cooperação, a participação estejam sempre presentes nos professores, nos pais e nos alunos.
*Nas primeiras escolas (séc. XVI) as aulas eram ministradas por jesuítas e existiam a serviço da fé. Mais tarde (séc. XIX), já ministradas por professores atuavam a serviço do Estado. Depois vieram os colégios internos (séc. XX), aonde os pais também não participavam ficando a formação de caráter e intelectual sob a responsabilidade das escolas, onde os alunos deveriam aprender o essencial para se tornarem cidadãos e saberem viver em sociedade. Depois surgiram além dos colégios internos, as escolas de períodos em que a figura do professor era central na escola e na comunidade sendo suas atitudes respeitadas e indiscutíveis.
Cybele Meyer

Seja a diferença - texto para reuniões pedagógicas.

Paulo trabalhava em uma empresa há dois anos. Sempre foi um funcionário sério, dedicado e cumpridor de suas obrigações. Nunca chegava atrasado. Por isso mesmo já estava há dois anos na empresa, sem ter recebido uma única reclamação. Certo dia, ele foi até o diretor para fazer uma reclamação:

- Sr. Gustavo, tenho trabalhado durante estes dois anos em sua empresa com toda a dedicação, só que me sinto um tanto injustiçado. Fiquei sabendo que o Fernando, que tem o mesmo cargo que eu e está na empresa há somente seis meses já será promovido?!?...
Gustavo, fingindo não ouvi-lo disse:
- Foi bom você vir aqui. Tenho um problema para resolver e você poderá me ajudar. Estou querendo oferecer frutas como sobremesa ao nosso pessoal após o almoço de hoje. Aqui na esquina tem uma barraca de frutas. Por favor, vá até lá e verifique se eles têm abacaxi.
Paulo, sem entender direito, saiu da sala e foi cumprir a missão. Em cinco minutos estava de volta.
E aí Paulo? - Perguntou Gustavo.
- Verifiquei como o senhor pediu e eles tem abacaxi sim...
- Quanto custa?
- Ah, Isso eu não perguntei...
- Eles têm abacaxi suficiente para atender a todo nosso pessoal?
- Quis saber Gustavo.
- Também não perguntei isso...
- Há alguma fruta que possa substituir o abacaxi?
-Não sei...
- Muito bem Paulo. Sente-se ali naquela cadeira e aguarde um pouco.
O diretor pegou o telefone e mandou chamar o novato Fernando. Deu a ele a mesma orientação que dera ao Paulo.
Em dez minutos, Fernando voltou.
- E então???
- Indagou Gustavo.
- Eles têm abacaxi sim, seu Gustavo. E é o suficiente para todo nosso pessoal e, se o senhor preferir, têm também laranja, banana, melão e mamão. O abacaxi custa R$ 1,50 cada; a banana e o mamão custam R$ 1,00 o quilo; o melão custa R$ 1,20 cada e a laranja custa R$ 20,00 o cento, já descascada. Mas como eu disse que a compra seria em grande quantidade, eles nos concederão um desconto de 15%. Deixei reservado. Conforme o senhor decidir,volto lá e confirmo o pedido.
- Explicou Fernando.
Agradecendo pelas informações, o patrão dispensou-o. Voltou-se para Paulo, que permanecia sentado e perguntou-lhe:
- Paulo, o que foi que você estava me dizendo?
- Nada, patrão. Esqueça. Com licença...
E Paulo deixou a sala...

"Se não nos esforçarmos em fazer o melhor, mesmo em tarefas que possam parecer simples, jamais nos serão confiadas tarefas de maior importância."

"Todas as vezes que fazemos o uso correto e amplo da informação, críamos a oportunidade de imprimir a nossa marca pessoal."

"Você pode e deve se destacar, até nas coisas mais simples, como Fernando".

VIVA A DIFERENÇA!!! SEJA A DIFERENÇA!!!

(Autor Desconhecido)

Projeto: Gêneros textuais


Projeto: Gêneros textuais
Período de execução
Turma:
Professoras coordenadora:

Justificativa:
O presente projeto visa a melhoria do ensino aprendizagem tanto na leitura como na escrita, oportunizando ao aluno o desenvolvimento nas produções textuais, bem como despertar o prazer de ler.

Objetivo:
Tornar o aluno em um leitor competente, dotado de bons hábitos de leitura e de estratégias para compreender o que lê.
Conteúdos:
Gêneros literários:
Poesia /Conto Tradicional/Fábula/Lenda/Carta/Bilhete/Diário/Conto de fadas
Mitos brasileiros/Crônica/Anúncio/Notícia/Instruções/Instrucional/Informativo
Biografia/Convite.
Metodologia:
Cópias de textos retirados da Coletânea do projeto Além das Palavras;
Leitura e interpretação;
Produção textual;
Leitura das produções elaboradas pelos alunos;
Seminário.

Avaliação:
Os alunos serão avaliados no decorrer das atividades desenvolvidas em sala.

GÊNEROS TEXTUAIS
3. Componente curricular: Língua Portuguesa Turma:do pré escolar do Ensino Fundamental
Problematização: Falta de interesse e motivação dos alunos, pelos estudos.
4. Sendo a leitura o passaporte que nos permite viajar e entrar em contato com outros mundos, ampliar horizontes, desenvolver a compreensão e a comunicação. Sabendo da necessidade dos alunos de nossa escola a essas estruturas, esse projeto busca através de um trabalho conjunto e participativo, ajudar a desenvolver o hábito da leitura e produção de texto, possibilitando o conhecimento de vários gêneros textuais, sabendo diferenciá-los e caracterizá-los.

5. OBJETIVO GERAL Formar leitores críticos, viabilizar o aumento do domínio da leitura e da escrita, inserindo o computador e a internet como meios de conhecimento dos Gêneros Textuais.
6. AVALIAÇÃO: O aluno será avaliado durante todas as aulas, levando-se em consideração o interesse, a participação nas atividades realizadas, bem como a criatividade nas produções e apresentação dos trabalhos

Plano de intervenção para o Ensino Eundamental


 

1.TEMA:

A FAMILIA NO AMBIENTE ESCOLAR: CONTRIBUIÇÕES A APRENDIZAGEM DA CRIANÇA.

SUBTEMAS:

Família
Escola
Criança
Comportamento

2.JUSTIFICATIVA:

O envolvimento e a participação da família no ambiente escolar nos dias atuais, é considerado um componente importante para o desempenho ideal das instituições de ensino, e para a segurança da criança em sua vida escolar.

O ambiente escolar tem sem dúvida, uma função importantíssima, a educadora. Por isso se faz necessário que a família procure acompanhar o desenvolvimento da criança em todo o seu processo de aprendizagem, tanto no lar quanto na sua atividade na escola.

3. OBJETIVO GERAL:

Desenvolver um trabalho coletivo no ambiente escolar incluindo a família no processo ensino-aprendizagem, como parceiros e colaboradores, estimulando o crescimento do aluno, resgatando o fortalecimento da auto-estima.

4. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

*Valorizar dentro do ambiente escolar e familiar a importância do diálogo;

*Promover a integração entre família e escola, estimulando o rendimento e o comportamento escolar;

*Ressaltar a importância da afetividade na escola e na família;

*Trabalhar o lógico-matemático, lingüística e produção de textos coletivos;

*Orientar os alunos sobre os direitos e deveres de cada um (normas da escola);

*Adotar atitudes de solidariedade, companheirismo, respeito e cooperação;

*Aprender a resolver conflitos por meio do diálogo, ouvir e respeitar os outros

5.DESENVOLVIMENTO:

Conversação;
Filmes;
Cantigas de roda
Histórias;
Músicas;
Contos;
Passeio na casa dos alunos;
Promover jogos;
Piquenique;
Conversação sobre a família;
Origem do nome;
Álbum do nome;
Pesquisa da família montando a árvore geanológica;
Trazer fotografias da família;
Mural com palavras mágicas que ajudam na boa convivência;
Ajudante do dia;
Corpo humano;
Cuidado com as coisas alheias.

6- Metodologia:

*Apresentar filmes sobre a família;

*Trabalhar histórias em quadrinhos, literárias, músicas, fantoches, teatro e conto partindo do tema;

*Discutir o desempenho de cada membro da família, as diferenças e semelhanças;

*Produzir um mural da família (com fotos ou recortes), mostrando as diversas estruturas familiares, ressaltando a importância do amor, respeito, solidariedade, perdão...;

*Trabalhar a auto-estima e a responsabilidade de cada aluno, partindo do ajudante do dia;

*Trabalhar com os conteúdos sobre higiene e fazer com que eles se reflitam também em casa.


7- CONTEÚDOS:

*Linguagem oral e escrita: textos coletivos, utilização da escrita, recorte de palavras relacionadas com o tema, leitura de textos complementares;

*Lógico-matemático: contagem de letras, gravuras e situações-problemas

*História e Geografia: árvore geanológica, comparar fotos passadas e atuais da criança/escola e criança/ família, localização da escola em relação da residência de cada aluno;

*Ciências; higiene e corpo humano;

*Ensino Religioso; confecção de cartazes, ressaltar a importância do trabalho em grupo e o respeito ao próximo e outros valores morais.


8.ATIVIDADES:

*Releitura de filme sobre a família;

*Utilizar recortes e desenhos livres, partindo de história em quadrinhos e leituras;

*Trabalhar os diversos tipos de moradias, através de histórias infantis (Os três porquinhos) e visitas (casa dos alunos) ou de recortes de revistas;

*Pedir para os alunos que pesquisem com seus pais e avós sobre a sua origem;

*Recorte de revistas ou fotos da família para montar um mural sobre o tema;

*Partindo do tema higiene, pedir para que as crianças tragam de casa, rótulos de produtos de higiene para colar num painel de onde se fará outras atividades: (com que letra começa..., quantidade de letras etc);

*Trabalhar vários textos coletivos a partir do tema do dia.


9.AVALIAÇÃO:

Será feita através de registros, de acordo com a participação, interesse e desenvolvimento de cada aluno, individual e coletivamente.


Dinâmica do Abraço

Participantes: Indeterminado (todos os que estiverem participando)
Frase: "Quanta coisa cabe em um abraço."

Objetivos:

• criar certa intimidade e aproximação com os colegas;
• avaliar o sentimento de exclusão de quem está com o balão;
• sentir que precisa da colaboração do outro para não ser "atingido" pelo balão.

Observação: ABRAÇO (do dicionário) : demonstração de carinho, de amizade, acolhimento, ligação, fusão, união. ABRAÇAR: apertar com os braços, entrelaçar-se, ligar-se, unindo-se. (Deixar claro a importância de um abraço a quem precisa e entre o próprio grupo = UNIÃO).

OBS 2: levar bexigas e CD.

Descrição: Abraçar o colega encostando o peito e contando até três para trocar de "par". Um participante fica de fora com um balão que deverá encostar no peito de alguém"disponível" que assumirá o seu lugar ficando com o balão.
Para que não seja encostado o balão, o abraço deverá ser forte e bem próximo e a troca de pares deverá ser rápida.

UM CONTO, EU RECONTO.


 PROJETO DE INTERVENÇÃO - LÍNGUA PORTUGUESA: UM CONTO EU RECONTO.

UM CONTO, EU RECONTO.
Problema
Um dos grandes desafios do docente na escola é o despertar para a prática da leitura. É por isso que a questão do ato da leitura está dia-a-dia no centro das propostas escolares.
Hoje o eixo do ensino-aprendizagem para os educadores de Língua Portuguesa é a diversidade das informações e a contextualização. Com a contextualização a leitura é possível para quem ainda não sabe ler e também para quem ainda precisa despertar o gosto pela prática da leitura.
A realidade está cercada de palavra. Os alunos vivem o seu dia-a-dia cercados de textos e informações. É na utilização destes que os educandos tornam-se capazes de utilizar o que aprendem em situações reais, pois, só quando o aluno é capaz de ler e compreender os textos do mundo em que ele está inserido, é que o mesmo se tona um verdadeiro usuário da leitura (ele conta e reconta).
PÚBLICO ALVO:
O projeto será direcionado a educadores, equipe técnica e educandos do 4º ciclo (7ª série) do ensino fundamental de uma escola pública Estadual da cidade de Canavieiras-B A.
JUSTIFICATIVA:
O Projeto surgiu a partir de uma observação realizada em uma escola da rede Estadual de ensino com alunos do 4º ciclo do ensino fundamental (7ª Série), com o ensejo de contribuir com o desenvolvimento dos mesmos. O Projeto mostra algumas oportunidades no contato do educando com a leitura do mundo que o rodeia; textos, placas (informativas), livros, revistas, jornais etc.Em vez capacitar os alunos para repetir palavras, textos e decorar regras; é preciso trazer para a sala de aula o conhecimento do mundo.
A leitura do mundo precede a leitura da palavra, a releitura é a compreensão crítica da importância do ato de ler. É necessário trabalhar pedagogicamente com as particularidades da releitura utilizando-se do contexto social e cultural em que o educando está inserido para que ocorra a linguagem.
A realidade escolar está vinculada a repetições literárias, o que traz resistência no educando quanto á prática da leitura. Na maioria das vezes nas escolas o ato da leitura não é associado ao prazer de ler; faz-se necessário o resgate da leitura como criação de vínculo entre o aluno e o que ele lê.
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL

Proporcionar ao educando a compreensão do ato da leitura, para que o mesmo possa repeti-la, recriá-la e reinventá-la em seu contexto social e cultural, desenvolvendo nos alunos a criatividade e o gosto pelo ato de ler e suas habilidades como leitores através de atividades variadas.

OBJETIVOS ESPECÌFICOS

- Refletir sobre o ato da leitura e os seus fenômenos, principalmente na questão da

variedade lingüística.

- Promover a releitura como interação entre o aluno e mundo, ampliando assim a interpretação do educando.

- Contribuir com a diminuição da evasão, da repetência e com o rendimento do aluno.

- Ampliar o desenvolvimento dos professores em sala de aula, bem como a criação de vínculos entre os mesmos e alunos.
REVISÃO DE LITERATURA
É cada vez mais necessário que a escola trabalhe tendo como função a transformação do mundo e suas realidades. É preciso que esteja contida nessa função a ênfase da criação e da recriação do conhecimento, dentro do cotidiano a oralidade ocupa sem dúvida lugar de destaque, pois, a Língua Portuguesa é constituída de variedades as quais determinam as situações de comunicação.
Segundo Paulo Freire (1995) o fato de necessitar da ajuda do educador, como ocorre em qualquer relação pedagógica, não significa anular a criatividade na construção da linguagem, especialmente na leitura desta linguagem, Na verdade tanto o educando quanto o educador é capaz de expressar oralmente seus conhecimentos, sem ser necessário que seja feito uma leitura rigorosa do mundo, mas que essa leitura possibilite a releitura de mundo e de palavras.
A biblioteca, por exemplo, não precisa ser vista como um depósito silencioso de livros, mas tem que, ser vista como fator fundamental para o aperfeiçoamento da prática da leitura. Os objetos e palavras que nos rodeiam também não precisam perder sua significação, mas é preciso anexá-los em nossa contextualização oral.
Pode-se considerar que é preciso que exista uma leitura que não só produza palavras, mas que propicie compreensão de idéias, para que ocorra uma leitura constante em todos os níveis escolares.

Ajudar aos educandos a perceberem o valor da leitura não é tão difícil; se esse processo for bem desenvolvido pelo educador, basta que este permita o pensar para que ocorra o repensar, desta maneira ocorrerá a real compreensão da leitura. Na nossa sociedade é inegável a necessidade de se formar leitores ao invés de ledores.
Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (1988), formar leitores é algo possível; para isso, a escola deverá organizar um conjunto de atividades que, progressivamente,

possibilite ao aluno:utilizar a linguagem na escuta e produção de textos orais e na leitura e produção de textos escritos de modo a atender a múltiplas demandas sociais, responder a diferentes propósitos comunicativos e expressivos, e considerar as diferentes condições de produção do discurso; utilizar a linguagem para estruturar a experiência e explicar a realidade, operando sobre as representações construídas em várias áreas do conhecimento; sabendo como proceder para ter acesso, compreender e fazer uso de informações contidas nos textos, reconstruindo o modo pelo qual se organizam em sistemas coerentes. Pois, a leitura é o processo no qual o leitor realiza um trabalho ativo de compreensão e interpretação do texto, a partir de seus objetivos, de seu conhecimento sobre o assunto, sobre o autor, de tudo o que sabe sobre a linguagem etc. Não se trata de extrair informação, decodificando letra por letra, palavra por palavra. Trata-se de uma atividade que implica estratégias de seleção, antecipação, inferência e verificação, sem as quais não é possível proficiência. É o uso desses procedimentos que possibilita controlar o que vai sendo lido, permitindo tomar decisões diante de dificuldades de compreensão, avançar na busca de esclarecimentos, validar no texto suposições feitas.
Um leitor competente sabe selecionar, dentre os textos que circulam socialmente, aqueles que podem atender a suas necessidades de leitor, conseguindo estabelecer as estratégias adequadas para abordar tais textos. O leitor competente é capaz de ler as entrelinhas, identificando, a partir do que está escrito, elementos implícitos, estabelecendo relações entre o texto e seus conhecimentos prévios ou entre o texto e outros textos já lidos.
O terceiro e quarto ciclos têm papel decisivo na formação de leitores, pois é no interior destes que muitos alunos ou desistem de ler por não conseguirem responder às demandas de leitura colocadas pela escola, ou passam a utilizar os procedimentos construídos nos ciclos anteriores para lidar com os desafios postos pela leitura, com autonomia cada vez maior.
Assumir a tarefa de formar leitores impõe à escola a responsabilidade de organizar-se em torno de um projeto educativo comprometido com a intermediação da passagem do

leitor de textos facilitados (infantis ou infanto-juvenis) para o leitor de textos de complexidade real, tal como circulam socialmente na literatura e nos jornais; do leitor de adaptações ou de fragmentos para o leitor de textos originais e integrais.
De certa forma, é preciso agir como se o aluno já soubesse aquilo que deve aprender, o professor deve preocupar-se com a diversidade das práticas de recepção dos textos: não se lê uma notícia da mesma forma que se consulta um dicionário; não se lê um romance da mesma forma que se estuda. Boa parte dos materiais didáticos disponíveis no mercado, ainda que venham incluindo textos de diversos gêneros, ignoram a diversidade e submetem todos os textos a um tratamento uniforme.

Para considerar a diversidade dos gêneros, não ignorando a diversidade de recepção que supõem as atividades organizadas para a prática de leitura devem ser diversificadas. Produzir esquemas e resumos pode ajudar a apreensão dos tópicos mais importantes quando se trata de textos de divulgação científica; no entanto, aplicar tal procedimento a um texto literário é desastroso, pois apagaria o essencial. Também não se formará um leitor de textos de imprensa, do qual se espera, senão uma leitura diária, ao menos uma leitura regular dos jornais, lendo-se notícias apenas no primeiro bimestre.

Além disso, se os sentidos construídos são resultados da articulação entre as informações do texto e os conhecimentos ativados pelo leitor no processo de leitura, o texto não está pronto quando escrito: o modo de ler é também um modo de produzir sentidos. Formar leitores é algo que requer condições favoráveis, não só em relação aos recursos materiais disponíveis, mas, principalmente, em relação ao uso que se faz deles nas práticas de leitura.
METODOLOGIA
*Proporcionar condições para uma leitura eficaz, desenvolvendo a releitura, com o intuito de favorecer uma reflexão crítica e sugestiva. Despertando o interesse de formar leitores aptos em releituras.
*Confeccionar textos, para que seja feito um registro destes; posteriormente será feita uma seleção para o conteúdo do diário de leitura, o qual será composto por: textos informativos, poemas, poesias, versos, anúncios, etc.
*Desenvolver grupos de leitura, para que sejam compreendidas as propostas que serão desenvolvidas pelo professor, (organizar rodas de leitura pos exemplo).
*Durante a realização do projeto serão realizadas visitas às salas de aula para a observação do desenvolvimento das atividades, e visitas extra-classe para a observação do meio. Serão feitas entrevistas com os alunos e professores que estarão envolvidas no projeto, para que sejam verificados os resultados das atividades.

RECURSOS
HUMANOS
• Alunos do 4º ciclo do ensino fundamental;

• Professores;

• Equipe técnica e gestores da escola;
MATERIAIS

• Livros diversos de leitura infanto juvenil, revistas, jornais, cadernos;

• Computador;

• Retro projetor;

• Lousa e giz;

• Aparelho de som.

• Mídias de CD, DVD,

• Pendrive

• Internet

CRONOGRAMA

Atividades para desenvolver

MARÇO -Apresentar o programa a Secretaria de Educação.

-Fazer a seleção das turmas na escola que participará do projeto.

- Apresentar o projeto para diretoria e coordenação da escola selecionada.

-fechar parceria com a escola.
ABRIL -Fazer coleta de materiais (livros variados, revistas cadernos,etc.) e selecioná-los para a realização das atividades.

-Definir as turmas que participarão do projeto.

-Capacitar professores e equipe técnica que desenvolverão as atividades.
MAIO -Aplicar oficinas nas aulas de Língua Portuguesa para que os professores possam ir desenvolvendo as novas técnicas.
JUNHO - Iniciar a avaliação mensal dos alunos e consecutivamente registrar as oficinas realizadas com seus respectivos resultados.
JULHO -Produzir relatório de atividades para avaliação.
AGOSTO -Entregar os livros para os professores, e pedir para que o mesmo crie uma oficina literária individual.

- Aplicar a oficina criada pelo professor nas salas, as quais estarão subdivididas em grupo.
SETEMBRO -Observar os professores durante as aulas.

-Estimular os professores para que eles criem novas tecnologias para serem utilizadas durante prática da leitura.

OUTUBRO Estimular os professores para que ocorra a aplicação de atividades lúdicas nos horários das aulas de Língua Portuguesa e extra-classe.
NOVEMBRO -Produção de relatório final.

-Revisão de relatório final.
DEZEMBRO -Apresentação de relatório final.

- Entrega de relatório final.
RESULTADOS ESPERADOS
*Formar professores aptos para o exercício da prática de leituras e releituras.

*Contribuir para o desempenho dos professores em sala de aula.

*Contribuir com o rendimento dos alunos, e consequentemente com a diminuição do alto índice da evasão escolar.

*Aumento do repertório do aluno, levando-o a ser não só um leitor, mas também, um contador de histórias e suas releituras de mundo.

*Confecção de um Diário de textos (poemas, poesias, versos, etc.) para serem apresentados aos participantes do projeto.

* Que todos os objetivos sejam alcançados com grande êxito.


REFERÊNCIAS:

Brasil. Parâmetros Curriculares Nacionais:5ª a 8ª Série.Brasília,1998.
Brasil.Revista da TV escola.Nº. 10 Março / Abril, 1998.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler.31 ed.São Paulo:Autores associados Cortez,1995.


Encontrei esse projeto no BLOGGER DA PROFESSORA MERY

PROJETO: “RESGATANDO VALORES



PROJETO: “RESGATANDO VALORES”

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JUSTIFICATIVA

Este projeto justifica-se pela busca da valorização do ser humano, resgatando a importância das virtudes, como tendência para o bem, que devem ser ensinadas e partilhadas pela família, sociedade e pela escola também.
“A sociedade, da qual fazemos parte, preza o individualismo ou a massificação. Entre os dois extremos, há um lugar especial a ser ocupado por pessoas que reconheçam e lutem pelo bem! O bem que não é só meu, nem teu, mas que inclui a comunidade, beneficiando a cada um e a todos.
Quantas pessoas não resolvem seus problemas com socos e pontapés, são preconceituosas, jogam lixo nas ruas, desrespeitam os sinais de trânsito... os exemplos são muitos. Por isso, com esse projeto, pretendemos motivar nos alunos uma autocrítica e uma reavaliação de situações comuns no dia-a-dia que dificultam a convivência harmoniosa entre as pessoas. E procuraremos conscientizar que sentimentos como bondade, amizade, fraternidade, amor são essenciais para se recriar um mundo melhor.
Trabalhar valores é algo que não é visível e imediato. Os valores se constroem no convívio com o outro, nas ações do dia-a-dia, e, nós, Educadores, precisamos, além de dedicar a atenção a determinados valores no momento e na hora certa, assumir esse compromisso com o coração e com a ação. É fundamental planejarmos atividades específicas para refletir junto aos alunos sobre o comportamento humano, sem apontar o defeito do outro, e oportunizarmos que cada um se "olhe" e se expresse, trazendo exemplos de situações vividas para uma discussão. Isso é agir em prol do bem-comum, é papel que cabe a cada um de nós.
Acredita-se numa sociedade mais humana e justa, sem preconceitos, em que os cidadãos atuem compromissados com o bem comum.
Com este projeto abordaremos os temas transversais da Ética, Pluralidade cultural e Meio ambiente.

OBJETIVOS
AFETIVOS

• Desenvolver reflexões sobre ações corriqueiras
• Despertar para mudança de atitudes
• Aprender pequenos gestos de boas maneiras, como cumprimentar e desculpar-se.
• Adotar atitudes de valorização das amizades
• Pensar sobre o que significa colaborar com as pessoas.
• Perceber hábitos importantes da vida cotidiana, que vão ajudá-lo a ser uma pessoa agradável com os outros.
• Fazer com que os alunos assumam responsabilidades, sem ter medo, fazendo-os pensar sobre o que significa ser honesto.
• Fazer com que os alunos prestem atenção nas regras de convivência, fazendo-os pensar sobre o respeito que você tem pelos outros e por si mesmo.
• Desenvolver o espírito de colaboração em casa ou na escola, por si mesmas, adquirindo responsabilidade.
• Incentivar o desafio de ampliar cada vez mais sua capacidade de ser responsável, fazendo mais e melhor aquilo a que se dedica, assumindo seus papéis de filhos, estudantes colegas, amigos, vizinhos.
• Transformar os alunos em agentes transmissores e multiplicadores de valores, tanto com a família, quanto com os amigos.
• Valorização do diálogo como forma de lidar com os conflitos.
• Refletir os valores humanos na prática do dia a dia

COGNITIVOS

• Identificar e comparar diferentes tipos de comportamento: o ideal x o real
• Reconhecer mudanças e permanências de comportamento em si próprio e nos colegas
• Reconhecer a importância da tomada de consciência para o desenvolvimento da autonomia e autoconfiança
• Reconhecer noções de boas maneiras
• Analisar e interpretar imagens, informações e situações
• Reconhecer seus próprios sentimentos e valor

MOTIVAÇÃO

Dinâmica das flores
O professor chega na classe com um ramalhete de flores diversificadas e alegremente fala: "Hoje trouxe flores para cada um de vocês! Mas por que será? Vamos, antes, conversar sobre a beleza que cada uma destas flores possui. Fulano, que beleza você vê na margarida? E você, Fulano, fale-nos o que há de bonito na camélia..." Após toda exploração, o docente distribui as flores no meio do círculo de crianças e fala: "As flores são como as pessoas. Uma é diferente da outra. Existe a flor vermelha, a branca, a flor comprida, a baixa... mas todas são flores e possuem a sua beleza. Existe a pessoa gorda, magra, alta, baixa... mas todas são pessoas e possuem a sua beleza." Nesse momento o professor pode refletir alguns valores como: respeito, a amizade e compreensão e solicitar, então, que cada aluno escolha uma das flores para levar para casa como marco dessa reflexão.

LEITURA ESTUDO: FRUIÇÃO

• Apresentação do nome do projeto através de caça palavras.
• Incentivo aos alunos a discutir sobre o que deve se tratar o projeto deste bimestre
• Explorando a capa do livro
• Leitura do livro através de apresentação em POWER POINT

CONTEXTUALIZAÇÃO DE PALAVRAS E EXPRESSÕES

Furar fila
Micagens
Se portar à mesa
Xereteia
Baderna
Chilique
Indisciplinado
Intolerante
Preconceituoso
Primórdios
Convivência
Metrópoles
Harmonioso
Essenciais
Desvalido
Tolerante
Um trocado no bolso

INTERPRETAÇÃO DO TEXTO E ENTRELINHAS

Trabalho oral de explorar cada parte do texto de modo bem minucioso nos momentos de leitura.

IMAGINAÇÃO CRIADORA
LEITURA ESTUDO:
 

1. LÍNGUA ORAL: USOS E FORMAS

• Escuta dos diferentes textos ouvidos em situações de comunicação direta ou mediada por telefone, rádio ou televisão, reconhecimento do significado contextual e do papel complementar de alguns elementos não-lingüísticos para conferir significação aos textos (gestos, postura corporal, expressão facial, tom de voz, entonação).

LÍNGUA ESCRITA:USOS E FORMAS

Prática da Leitura
• Utilização de sentido, coordenando texto e contexto (tipo de portador, características gráficas, conhecimento do gênero ou do estilo do autor, etc.) e a intencionalidade;
• Emprego dos dados obtidos por intermédio da leitura para confirmação ou retificação das suposições de sentido feitas anteriormente;
Prática de produção de texto:
Considerando o destinatário, a sua finalidade e características do gênero.

Aspectos Notacionais:
• Divisão do texto em frases e/ou parágrafos, utilizando recursos do sistema de pontuação: maiúscula inicial, ponto final, exclamação, interrogação e reticências;
• Separação, no texto, entre discurso direto e indireto e entre os turnos do diálogo, utilizando travessão e dois pontos ou aspas;
• Indicação, por meio de vírgulas, das listas, enumerações;
• Estabelecimento das regularidades ortográficas (interferência das regras, inclusive as da acentuação) e constatação de irregularidades (ausência de regras);
• Acentuação das palavras: regras gerais relacionadas à tonicidade;
• Utilização de dicionário e outras fontes escritas para resolver dúvidas ortográficas;
• Produção de textos utilizando estratégias de escrita: planejar o texto, redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação;
• Controle da legibilidade do escrito.
Aspectos discursivos:
• Organização das idéias de acordo com as características textuais de cada gênero;

ANÁLISE E REFLEXÃO SOBRE A LÍNGUA

• Análise da qualidade da produção oral alheia e própria;
• Análise dos sentidos atribuídos a um texto nas diferentes leituras individuais e discussão dos elementos do texto que validem ou não essas diferentes atribuições de sentido;
Revisão do próprio texto.

LEITURA PRETEXTO:

• As artes visuais no fazer dos alunos: desenho, pintura, colagem, gravura, historia em quadrinhos, produções informatizadas;
• Contato sensível, reconhecimento e análise de formas visuais presentes na natureza e nas diversas culturas;
• Identificação e reconhecimento de algumas técnicas e procedimentos artísticos presentes nas obras visuais;
• Observação, estudo e compreensão de diferentes obras de artes visuais, artistas e movimentos artísticos produzidos em diversas culturas (regional, nacional e internacional) e em diferentes tempos da história;
• Contato freqüente, leitura e discussão de textos simples, imagens e informações orais sobre artistas, suas biografias e suas produções.

LEITURA BUSCA DE INFORMAÇÃO:

MATEMÁTICA
• Reconhecer e fazer leitura de números racionais no contexto diário nas representações fracionária e decimal.
• Comparar e ordenar números racionais de uso freqüente nas representações fracionária e decimal.
• Escrever números racionais de uso freqüente nas representações fracionária e decimal e localizar alguns deles na reta numérica.
• Utilizar o sistema monetário brasileiro em situações-problema.
• Resolver situações-problema utilizando dados apresentados de maneira organizada, por meio de tabelas simples ou tabelas de dupla entrada, gráficos de colunas ou gráficos de barras.

HISTÓRIA

O Brasil a caminho do terceiro milênio
• Longo governo Vargas
• Entre duas ditaduras

• De Colônia a Império
• De Império a República

GEOGRAFIA

A população e as regiões do Brasil
• A população brasileira
• A distribuição da população no território
• A formação da população brasileira
• O Brasil e suas regiões

CIÊNCIAS
Ser humano e saúde:
• Organização funcional do ser humano
• Formação do corpo humano (cabeça, tronco e membros).
• Sistema respiratório.
• Sistema circulatório.
• Nutrição
• Higiene

LEITURA FRUIÇÃO (PRAZER)

O verdadeiro tesouro
Histórias de tradição hindu
Historias da alma, historias do coração.
A parábola do bom samaritano
O leão e o ratinho
Os dois amigos e o urso
Quer uma mãozinha
Almanaque Ruth Rocha
Mais respeito eu sou criança
Filmes:
“Up”
“Avatar”
AVALIAÇÃO:
A avaliação será:
Diagnóstica: para detectar a presença ou ausência de habilidades que constituem fundamentais para as atividades de aprendizagem.
É Contínua, processual e formativa: com a observação do conhecimento escolar ao longo do período letivo é um critério avaliativo dando oportunidade para detectar avanços e dificuldades, possibilitando uma tomada de decisão sobre o que fazer para superar os obstáculos. Avaliação centrada nos momentos individuais ou em grupo. Através de registros, aplicação de trabalhos, pesquisas, tarefas e avaliações escritas.
Será avaliada a intenção de projeto através das atitudes dos alunos, fazendo um paralelo com os objetivos inicialmente estabelecidos.

CULMINÂNCIA DO PROJETO

• Exposição das frases em destaque no livro de filósofos, pensadores, artistas etc.
• Um ato concreto de solidariedade.
• Gincana onde os alunos serão avaliados diariamente, recebendo uma “fichinha” vermelha e, a cada 10 fichas vermelhas trocarão por uma verde, que tem um maior valor. Serão observados o comportamento, o uso do uniforme e a lição de casa. No final do bimestre os alunos que tiverem as fichas verdes irão trocá-las por materiais escolares, livros ou jogos educativos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

o BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Temas transversais. Brasília: MEC/SEF, 1997.
o Secretaria da Educação de Guaratinguetá. Proposta curricular: Ensino Fundamental, ciclo II- 3ª e 4ª séries. Guaratinguetá, 2006.
o São Paulo (SP). Secretaria Municipal de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Projeto intensivo do Ciclo I: Livro do aluno / Secretaria Municipal de Educação. – São Paulo : SME / DOT, 2006.
 
o ________ Secretaria Municipal de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Guia de planejamento e orientações didáticas para o professor do 4º ano do Ciclo 1 / Secretaria Municipal de Educação. – São Paulo : SME / DOT, 2008.
o MONTEIRO, Marco Aurélio Alvarenga. Programa Reação – educando para a vida, construindo o futuro. Manual do professor 5° ano. Guaratinguetá: Secretaria Municipal de Educação e Cultura, 2009.
o ROCHA, Ruth, FLORA, Anna. Escrever e criar... É só começar! São Paulo: FTD, 1993.
o Revistas (várias edições) Nosso Amiguinho. Editora Casa.
o Revistas (várias edições) Nova Escola.Editora Abril.
o Sites variados.
o Materiais disponibilizados pelo Programa Ambiental – Semente do Amanhã





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