"A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo. (Nelson Mandela) "

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Atividades 2º Ano–Reconto e Aspectos Formativos da Produção de Textos

DSC05422 A IV Parada Literária é um projeto de leitura que já faz parte do calendário da Escola em que trabalho como  pedagoga. E a diversidade de atividades de leitura propostas aos alunos de 1º ao 5º anos Séries Iniciais, desperta nos alunos o gosto pela leitura e os professores trabalham conteúdos programáticos em sala de aula.As atividades são proposta pela supervisão pedagógica e se constituem das mis divertidas formas de conhecimento de todos os gêneros literários. Veja no blog da escola – Escola Classe 02 do Araponga – clicando > Aqui.
     Dentre as mais diversas atividades que foram desenvolvidas em sala de aula, após as atividades coletivas de leitura, aulas motivadoras, escolhi esta atividade para publicar, também´bem no meu blog, pela excelência das atividades que a professora de uma turma de 2º Ano, aproveitou para desenvolver, também, aspectos textuais das literaturas estuda dada.
      A professora Dirce do 2º “C” após a apresentação da dramatização da “Dona Baratinha” (Ana Maria Machado), encenação da qual fez parte, e o trabalho de leitura do livro “A Menina que Odiava Livros” – (Manjusha Pawagi e Jeanne Franson) história/slide, trabalhou com os alunos, em sala de aula, os aspectos que uma história traz:  inúmeras possibilidades de aprendizagem. Entre elas estão os valores, que foram identificados pelos alunos no reconto oral contidos no texto, os quais se tornaram  objeto de diálogo com as crianças, possibilitando a troca de opiniões e o desenvolvimento de sua capacidade de expressão oral e escrita. Após este “explorar” do tema do livro “Dona Baratinha” a professora propôs aos alunos um reconto, sabendo que experiências felizes com a literatura infantil em sala de aula são aquelas em que a criança interage com os diversos textos trabalhados de tal forma que possibilite o entendimento do mundo em que vivem e que construam, aos poucos, seu próprio conhecimento.
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     Inicialmente uma produção coletiva e colaborativa do conhecimento, implicando em: organização, por parte do grupo, do que se vai escrever com fundamento o que viram e ouviram.
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     Os aspectos formativos na produção do texto foram assinalados como parte importante para que qualquer um dos seus alunos pudesse perceber ser capaz de  se tornar um escritor tão bom quanto o autor dos livros lidos e interpretados:
• Utilizar corretamente a linguagem objetiva;
• mantendo a característica do texto narrativo;
• Narrar fatos com começo, meio e fim;
• Localizar os elementos constituintes de texto
narrativo (personagens, ações, conflitos, tempo
e espaço);
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Todo esse trabalho teve como objetivo a descoberta de que ler e escrever é uma possibilidade de todos e não somente de alguns. A escrita de histórias, mostrando que as mesmas passam por um processo de construção dos esquemas textuais e que a história completa (situação inicial, desenvolvimento e desfecho) fica compreensível e bem divertida para quem vai ler.
IV Parada Literária – Escola Classe 02 do Arapoanga
Planaltina-DF

Educação Inclusiva e Prática Pedagógica – Oficina para Professores- Escola Classe 02 do Arapoanga

 
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Esta é IV Oficina para Professores sobre Educação Inclusiva, promovida pela Sala de Recursos da Escola Classe 02 do Arapoanga, que tem por objetivo enriquecer e dar subsídios aos professores que estão na escola e aos chegaram ao atual ano letivo, compreenderem a inclusão na escola e em sua sala de aula.
clip_image004 O máximo de informações: conceitos sobre os alunos especiais que estão na inclusão, como conhecer o aluno nas suas necessidades, história de vida. Os vínculos necessários á uma boa interação professores/alunos, escola/alunos fundamentais no atendimento às diversidades, não somente dos alunos especiais como de todos os alunos d escola.
A adaptação Curricular é apontada como uma das ferramentas mais importantes para um trabalho pedagógico que facilitará o trabalho do professor com máximo de aproveitamento dos alunos, assim como a flexibilização dos conteúdos planejados para toda a turma e que vai alcançar o aluno com necessidades especiais.

O material adequado, como recursos didáticos adicionais, são apresentados com demonstrações práticas do seu uso dentro do planejamento de conteúdos, evitando que o aluno especial esteja isolado na sala trabalhando com um material diferenciado, acentuando suas diferenças.
Outro recurso muito importante para o aluno com necessidades educacionais especiais conta na escola é Sala de Recursos e o trabalho que é realizado por este serviço especializado é apresentado aos professores, que faz com que se perceba que a inclusão tem todos os suportes que o aluno e o professor necessitam para que haja verdadeiramente a inclusão educacional como social.
Durante toda a exposição dos temas há exposição de ideias, troca de experiências, e esclarecimento de dúvidas mais comuns.
clip_image006 Com a presença da Equipe Gestora, a Supervisora Pedagógica Franci Barros apresentou ao grupo de professores da Escola, as professoras da Sala de Recurso e em algumas palavras sintetizou a importância dessa Oficina norteadora do trabalho de Inclusão Social e Educacional.
As professoras Especialistas da Sala de Recursos Marilene Francisco e Maria das Dores Moreira promoveram esta Oficina e os temas foram apresentados dessa forma:
v Alunos Especiais. Quem são? Pela professora Marilene Francisco
clip_image008Tema apresentado por Marilene Francisco, onde foram abordadas as questões.
Como:
1. Um olhar voltado para sua individualidade, necessidades sociais e cognitivas.
2. A importância de conhecer toda sua história de vida familiar, social, suas
3. preferências, sua bagagem de conhecimentos e relações com o meio em que vive.
4. O diagnóstico, o CID, quais necessidades específicas estão contidas neste diagnóstico e suas condições de saúde.
5. A conscientização de não existe receita pronta ou um manual de atendimento para ANEEs, até porque é inerente ao ser humano, cada um ter suas próprias peculiaridades: habilidades, competências e potencial.
6. Criar, experimentar e, sobretudo deixar que o próprio aluno sinalize por quais caminhos vai seguir seu processo de aprendizagem.
7. Acreditar que ele tem um potencial como todos os outros e planejar suas ações pedagógicas de acordo com seu potencial.
8. A importância do vínculo afetivo foi apontada pela professora Marilene como imprescindível tanto quanto aos alunos não portadores de necessidades educacionais.
9. Recursos como:
Materiais adequados para serem usados nas flexibilizações dos conteúdos programáticos da série cursada, de acordo com a adaptação curricular. Construir uma rotina diária para sala de aula (para todos e principalmente para seu aluno especial). Incluir o aluno na rotina da sala, como por exemplo, “ajudante do dia” em dupla com um colega com quem tenha afinidade... impor, como aos outros, regras e limites. Estabelecer vínculo com a família. Interagir com a Sala de Recursos, trocando informações, experiências. Estimular a autonomia e independência. Aproveitar momentos da recreação para trabalhar com toda turma, visando à estimulação dos seus alunos, jogos de psicomotricidade adequados às suas necessidades. Fazer uso de alfabeto móvel (de acordo com a necessidade para construção da escrita e avanço nas hipóteses psicogenéticas da escrita). Usar muito material concreto e imagens para que o aluno possa relacionar conteúdos e facilita sua memorização.
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SUGESTÕES DE MATERIAIS PARA USO DIDÁTICO EM SALA DE AULA
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“Literatura Infantil” no cantinho da leitura, para os momentos de conteúdos planejados e para os momentos de uma atividade alternativa para aluno.
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Estimulação do desenvolvimento da Psicomotricidade: coordenação motora, viso-motora, raciocínio lógico matemático.
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Alfabeto Móvel, Atividades lúdicas para estimulação do domínio do esquema corporal – leia neste link > Aqui sobre atividades de estimulação psicomotora (fundamental para aquisição da escrita e leitura), material dourado – conteúdos matemáticos...
O Tema: Adaptação Curricular foi apresentado pela professora Maria das Dores Moreira, que reforçou a importância de conhecer bem o aluno e de uma avaliação muito peculiar para que se possa realizar uma adaptação curricular dentro das reais necessidades do aluno, citou Luckesi quando diz:
“Defino a avaliação como um ato amoroso, no sentido de que avaliação, por si, é um ato acolhedor, integrativo, inclusivo.” (Cipriano C. Luckesi.).
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Lembrou que em função de a avaliação estar presente em todas as etapas da construção do currículo adaptado para o aluno com deficiência e por estar intimamente vinculados aos conteúdos, objetivos, algumas orientações devem ser consideradas:
ü Analise a situação sociocultural de cada criança.
ü O aluno pode estar passando por outras dificuldades, que prejudicam o seu processo de aprendizagem, como por exemplo, estar sendo vítima de violência doméstica.
ü A avaliação não como prova de conteúdos, mas como resultados dos conhecimentos demonstrados formalmente e informalmente, desde a oralidade, verbalização, expressão através da arte de conhecimentos gerais e específicos curriculares(teste na psicogênese – veja neste link como adaptar um teste significativo para o aluno ANAEE – clicando > Aqui, de acordo com as suas limitações e condições de expressividade.
ü E que é muito importante, neste processo de construção da Adaptação Curricular, após uma avaliação processual não esquecer todo o resultado do que for avaliado deverá estar contemplado em seu planejamento, considerando para tal a idade, características e condições da faixa etária dos alunos.
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Em resumo as Adaptações Curriculares são recursos para que o sistema educacional favoreça a todos os alunos, e dentre estes, os que apresentam necessidades educacionais especiais, que deverá fornecer respostas educativas que tanto facilitem o acesso ao currículo, à participação integral, efetiva e bem sucedida em um programa da escola regular quanto leve em consideração as peculiaridades e necessidades especiais dos alunos no processo de elaboração do planejamento escolar.
Muitas são as modalidades de adaptações curriculares:
De grande e pequeno porte nas quais se inserem:
  1. Adaptação de Objetivos.
  2. Adaptação de Conteúdos.
  3. Adaptações do Método de Ensino e da Organização Didática.
  4. Adaptação do Espaço e da Temporalidade.
  5. Adaptação do Processo de Avaliação.
(sobre as especificidades das adaptações leiam mais no link:http://www.cinfop.ufpr.br/pdf/colecao_1/educ_esp_7.pdf)
Em seguida as professoras apresentaram os portfólios dos alunos já atendidos na Sala de Recursos para que os professores pudessem analisar as atividades desenvolvidas pela sala de recursos: clip_image026
No final os professores receberam uma caixa personalizada com um kit de materiais para serem usados pelos professores com os seus alunos ANAEEs:
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Cada Kit personalizado com o nome do aluno contendo:
  • Palitos
  • Boliche
  • Candinho
  • Livros – Literatura
  • Jogo da Memória
  • Alfabeto Móvel
  • Quebra-Cabeça
  • Revistas para recorte
  • Bolinhas coloridas
  • Massa para modelar
  • Brinquedos de montagem: Lego
ESCOLA CLASSE 02 DO ARAPOANGA – SALA DE RECURSOS – PLANALTINA – DF/2013
Veja mais:
Sugestões de Atividades para Sala de Recursos e Salas Especiais no blog: Impacto da Pedagogia Moderna – Clicando > Aqui


REFERÊNCIAS
AMARAL, L. A. Pensar a Diferença/Deficiência. Brasília:
Coordenadoria para Integração da Pessoa Portadora de
Deficiência, 1994.
BAUTISTA, R. (Org.) Necessidades Educativas Especiales. Aljibe: Málaga, Espanha, 2003
Educação Especial na Educação Básica. Secretaria de Educação
Especial MEC; SEESP, 2001.
BRASIL. Ministério da Educação. Projeto Escola Viva. Garantindo
o acesso e permanência de todos os alunos na escola alunos
com necessidades especiais. Adaptações Curriculares de Grande
Porte, cartilha 5. MEC; SEESP, 2000

Avanço nas Hipóteses da Psicogênese através da Literatura Infantil –2º Ano–Séries Iniciais


ca      Esta Atividade foi desenvolvida na escola em que trabalho dentro de um Projeto de Leitura ((IV Parada Literária)  que já faz parte do calendário da escola. Os professsores  após as atividades motivadoras coletivas na sala de informática, sala de leitura, com slide/histórias, contato com a leitura de vários gêneros literários, teatro de sombras, teatro de fantoches, contação de histórias,  dramatizações realizadas pelas professoras ( encarnando os personagens) dentre outras, dão continuidade às atividades contidas nos currículos programáticos adequando de acordo com o nível de habilidades da turma. O projeto envolve toda a escola, todas as turmas de 1º ao 5º Ano.Veja no blog da Escola Classe 02 do Arapoanga clicando  > Aqui)
       Após os alunos terem assistido a história/slide do conto infantil considerado um clássico da literatura infantil brasileira, Chapeuzinho Amarelo, de Chico Buarque, traz o traço premiado de Ziraldo.
       A trama deste conto infantil trata da história de uma menina, a Chapeuzinho Amarelo, que tinha medo de tudo, até da sua sombra. Um dia ela encontra com o Lobo Mau e descobre que ele nem é tão feio assim, sua boca nem é tão grande assim, na verdade, ela descobre que o Lobo Mau não está com nada. A partir daí ela descobre que não é legal deixar de fazer suas coisas por causa do medo. O autor pretende com esta história ensinar as crianças a superar as fobias. Ao final, Chapeuzinho transforma o medo em companheiro e o lobo, pobre lobo, vira bolo.
clip_image001A professora Marli da turma de 2º Ano “H” releu a história em sala de aula, após a leitura solicitou aos alunos que fizessem oralmente o reconto da história, o tema principal, o medo, foi aberto à discussão, e todos os alunos falaram de seus medos, e a professora listando os medos mais comuns relatados, provocou a manifestação do senso crítico quando questionou “se o medo não tinha nenhum valor… se um pouco de medo, ao invés de ser um mal, pode ser um bem?” Com essa provocação levou os alunos a descobrirem que: “um pouco de medo nos deixa mais cuidadosos, também”. E sobre como combater os medos que não tinha necessidade de serem sentidos.
      Aproveitando a riqueza da leitura, dentro dos conteúdos programáticos que a turma estava desenvolvendo como: letras, sílabas, palavras, frases, texto, vocabulário… usou uma técnica que alcançou todos os níveis da psicogênese, pois
tem os três níveis da psicogênese da escrita, na turma. E sentiu que o trabalho que desenvolveu promoveu um avanço grande nas diferenças da leitura e escrita pela grande motivação que a história promoveu.
         Lido e interpretada a história junto com os alunos, foi retirando palavras chaves (previamente escolhidas e transcritas em fichas), que deixou em meio às páginas do livro e após tê-lo fechado, chamou atenção da turma para uma surpresa: foi puxando lentamente de dentro do livro palavras como: lobo, medo, bobo e outras).
      Os alunos atentos tentavam adivinhar qual palavra sairia do livro. Com essa técnica a professora Marli trabalhou a letra inicial (som da letra), puxando mais – a sílaba – e finalmente a palavra. Contando letras, sílabas e vocabulário.
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      Em seguida as palavras eram registradas na lousa. Ao final do trabalho de todas as palavras chaves da trama da história, e a exploração das letras, som, quantidades, sílabas, e a palavra completa, a professor distribui uma palavra para a turma, separada por grupos, para que trabalhassem: frases, palavras do mesmo campo semântico, e pequenos textos. Para que todos os todos nos grupos pudessem participar e avançar nos processos da escrita formou grupos de alunos pré-silábicos com silábicos, silábicos com alfabéticos e alfabéticos com ortográficos. E os resultados foram surpreendentes, nesta troca e incentivo dos que estavam menos com os que estavam mais avançados, entre si, nas hipóteses da psicogenética da escrita.
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No final das atividades os alunos ilustraram o texto e preparam o mural.
Sucesso nas atividades de alfabetização na IV Parada Literária /2013
Escola Classe 02 do Arapoanga – Planaltina – DF

Sugestões de Atividades – Leitura, Escrita, Raciocínio Lógico–3º Ano e Educação Inclusiva

   DSC06368            Estas Sugestões de  Atividade para turmas de 3º Anos e Educação Inclusiva – Construção da Escrita e Leitura, Avanço nas hipóteses da Psicogenética, através de Atividades Significativas  - fez parte de uma série de Oficinas de Formação Continuada para Professores, na Escola onde trabalho como Pedagoga. Oficinas na V Coordenação Coletiva Especial – Veja tudo no blog da Escola clicando > Aqui .  
     A alfabetização sendo reconhecida como um processo que pode  acontecer de forma natural quando é mediada, pelo professor, dentro das vivências do aluno, e ele   percebe que ler e escrever são ações que estão associadas as atividades do seu dia a dia. Por exemplo: ler a letra de uma música, o título do desenho animado,da novela infantil da TV,  que são de sua preferência: endereço de sua casa, a linha de ônibus que usa para se transportar para escola e outros locais, dentro da própria escola: murais,cartazes, número nas portas da sala de aula, o nome da escola na fachada, dentre outros. De onde se conclui que ler e escrever precisa ter significado para o aluno.
     Identificar as atividades do cotidiano dos alunos, seja realizando um passeio pela comunidade ou provocando a expressão de suas preferências, para que eles sinalizem onde estão seus interesses em aprender a ler e escrever:supermaia eixo
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       O documento de identidade da criança contem uma riqueza de informações textuais: palavras, de pessoas, locais, (uso de letras maiúsculas e minúsculas), números (que podem ser trabalhados: orientação espaço/temporal, noções de maior e menor, mais e menos, gráficos, relação de quantidades, desenvolvimento do pensamento lógico matemático (construção de situações problemas orais ou registrados, fatos fundamentais de adição e subtração) dentre outros.
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             Outra prática  muito importante que foi proposta nesta oficina, é a leitura diária que o professor deve tornar uma hábito: sempre lê alguma coisa significativa como:
  • notícias em jornais (notícias de interesse geral, como a Copa das Confederações tão atual), sobre o clima na região (o frio excessivo, falando das estações do ano), artigos de programas sociais como o “desarmamento infantil”;
  • um conto da literatura infantil;
  • um bilhete que vai para os pais sobre assuntos da escola;
  • um resumo do capítulo do dia anterior da novelinha que estão assistindo (provocando comentários), atualmente, a novela Carrossel;
  • uma poesia, uma anedota, uma adivinhação, um trava-línguas…
       Essa diversidade de leituras feitas pelo professor vão, naturalmente, fazer com que a turminha perceba que tudo que se vê, se fala, ou se ouve, pode ser escrito e lido, e que é importante estar registrado pela escrita porque sempre se pode rever e informar.
      Dessas informações escritas e lidas em sala de aula, tirar palavras, frases e textos, usando o alfabeto móvel, desenvolver a construção da escrita e da leitura, com  as letras e sua sonorização(fonemas e grafemas), quantidades de letras, de sílabas ( usando o jogo da boquinha) para formar o pensamento silábico, do silábico ao alfabético, ao ortográfico gradativamente. Trabalhando em grupos e individualmente, provocando descobertas e construções.  Usando muito material impresso, imagens, com produções coletivas de textos, os mais diversos, mostrando a organização do texto: relatos de acontecimentos, recontos, receitas culinárias e etc..
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Sempre deixando para o aluno as descobertas através de provocações e conflitos,através das mais diversas formas de gêneros textuais: letras, palavras, frases, textos, raciocínio lógico matemático… favorecendo meios da discriminação entre letras e números, quando as letras representam nomes e os números quantidades, são as inúmeras formas de promover uma alfabetização em que os alunos vão sentir a  importância e o prazer  de se estar na escola e não uma obrigatoriedade imposta ora pelos pais, ora pelos professores quando fazem leitura diária, passam atividades no quadro giz ou no caderno. Assim acontece a alfabetização.
     Veja em outra postagem sugestões dadas,nesta oficina, de brincadeiras e jogos, como: SegredinhoPassar a Palavra (parodiando o Passar o Anel),Histórias Malucas,que estimulam a construção da escrita e a leitura, de onde o professor pode retirar atividades pedagógicas práticas.
Esta Oficina foi apresentada aos professores das turmas de 1º ao 5º Anos que deverão adequar as sugestões de acordo com o nível: conteúdos curriculares, competências e habilidades das turmas.
Leia sobre a V Coordenação Coletiva Especial – Oficinas de Formação Continuada aos Professores – Escola Classe 02 do Arapoanga – clicando  >Aqui.
     Por:  Júlia Virginia de Moura – Pedagoga