"A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo. (Nelson Mandela) "

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Circuito de Psicomotricidade- tente e invente: sugestões de atividades práticas

Circuito de Psicomotricidade
Um circuito de psicomotricidade com atividades psicomotoras dentro da própria sala de aula ou em atividades recreativas pode ser um elemento fundamental para minimizar dificuldades no desempenho escolar; quanto mais movimentos a criança for incentivada a fazer, mais favorecerá a prontidão para processo de alfabetização; o professor recebe em sua sala de aula alunos de diversas realidades socioeconômicas e familiares, crianças que tiveram pouca ou nenhuma estimulação psicomotora e não vai depender de muita “parafernália” que é divulgada. Tente, invente e veja os resultados. Abaixo das informações básicas
Esquema corporal - Baixa coordenação, caligrafia ruim, leitura não harmoniosa, gesto após palavra, não segue ritmo da leitura (frase, palavra), imitação/cópia.
Lateralidade - Ordem espacial, não distingue esquerda x direita, direção gráfica (è), ordem num quadro, letras / números em "espelho", discriminação visual.
Percepção espacial - Esquerda x direita: b/d; p/q; 21/12.
- Alto/baixo: b/p; n/u; ou/on.
- Dentro/fora: espaço para escrita e leitura.
- Progressão/grandeza; classificação/seriação.
- Orientação
- Cálculos: 1 3 8 - 6 5 - 1 3
Orientação espacial e Temporal - Antes x depois: ordenação de sílabas, palavras, números...
Matemática: noção de fileira, coluna, formas, ordem (dezenas/unidades).
Ordenação Controle muscular (tônus) - Perturbações do grafismo (motora fina)
- Manipulação/preensão
Percepção: Auditiva - visual - tátil - cinestésica - Escrita (ditado)
Leitura
- Escrita (ditado, cópia,).
Fonte: Fonseca (1996, p.142).
Veja atividades para um Circuito de Psicomotricidade ( trabalhe cada atividade de forma competitiva e com todas as variações possíveis: exemplo – equilíbrio: andar sobre uma linha ( fita crepe colada ao chão) pé direito diante do esquerdo e vice-versa; olhando para a fita, sem olhar para a fita, com um livro sobre a cabeça, uma não maçã... no final quem não deixar cair à maça vai comê-la).
Jogo Twister – divertido, competitivo, regras, limites, desafio, raciocínio lógico, atenção, concentração, tonicidade, esquema corporal e lateralidade:
jogam os pares quem errar saí.
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Bola ao Cesto – improvise um cesto preso á janela: eminos contra meninas: coordenação visomotora(visomotora têm como finalidade o domínio de campo visual, associado à motricidade fina das mãos, dois elementos básicos para o grafismo, concentração, atenção, lateralidade, estruturação espacial, (em cima/ embaixo, dentro/fora, perto,longe, do lado…,
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Equilibrio -equilíbrio, que é a base essencial da coordenação dinâmica geral; destreza, o controle muscular e a leveza dos movimentos;melhora o comando nervoso, a precisão motora; orientação espacial, domínio do esquema corporal, organização e situaçãode si mesmo notempo eno espaço; e de objetos: corpo, espaço e tempo ; movimentação dos olhos da esquerda para a direita e vice versa; proporção de altura e largura ;
Aumentando o grau de dificuldade:
Bola na Bôca no Palhaço:
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Equilibrio:  Com inúmeras variações: olhando para fita, sem olhar, e objetos diferentes sobre a cabeça: criança se o resto da turma em silêncio, máximo de atenção e concentração de todos; articulação e da respiração; dominio do corpo aperfeiçoando o equilíbrio.
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Viodeokê – com músicas infantis, cantigas de roda e movimentos do corpo. Desenvolvimento psicomotor através da música e ritmo ( canto e dança gestual):ajuda no raciocínio lógico-matemático, contribui para a compreensão da linguageme para o desenvolvimento da comunicação, para a percepção de sons sutis e para o aprimoramento de outras habilidades.
-desenvolvimento da sensibilidade, criatividade, do prazer de ouvir e cantar música, da imaginação, memória, concentração, atenção, autodisciplina, respeito ao próximo, regras, limites, esquema corporal, autoconhecimento, autoestima, interação social, reforço do desenvolvimento cognitivo / linguístico, psicomotor, e socioafetivo:acalmar e disciplinar aquela turma desatenta e desobediente.
As atividades musicais agem sobre a mente favorecendo a reação motora e qualquer movimento adaptado a um ritmo é o resultado de um conjunto completo de atividades coordenadas.Linguagem oral e leitura.Ritmos, memória, sensorialiedade,motricidade, afetividade e autoestima
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Bambolês –  montar  percurso em seqüência ou na forma de labirinto. Crie passagens secretas, trechos com larguras e alturas limitadas ;estruturação espacial, limites, equilíbrio, atenção, concentração,domínio do esquema corporal, lateralidade,coordenação motora,domínio das relações espaciais,orientação, para frente, para trás, à esquerda, à direita, e a inclusão de pontos de referência.
Variações:
  • colocar bambolês no chão e colocar o número máximo de alunos dentro de cada espaço do bambolê. Ao comando “Colelhinho sai da Toca” todos mudam de bambolê; no segundo comando retira um bambolê, a criança que ficar de fora, sai do jogo e assim sucessivamente até fica um só bambolê e o grupo ganhador.
  • Deixar que os alunos façam movimentos giratórios nos braços, pernas, mãos, pescoço e cintura com os bambolês.
  • Lançar a bola, de uma distância determinada, para que caia dentro do bambolê. Afaste o bambolê e peça para que lance a bola novamente; na frente da criança dois bambolês(um mais poerto dela e outro mais longe) e, em suas mãos, dois saquinhos de areia. Explique que cada um deve ser lançado dentro de um bambolê. Diga para não jogar os dois ao mesmo tempo. Aqui, o aluno vai perceber que poderá executar ações com um lado e o outro do corpo.
  • Deitar os bambolês presos em duas cadeiras grandes: passr por baixo, por cima, pular…
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  Bonequinha Russa - Feitas em grupos de oito bonecas que se abrem, revelando outra série delas, representam a figura da família: a tradução literal de Matryoshka é “mãezinha”.Trata-se de uma bonequinha de madeira, normalmente de tília, que abre ao meio e tem dentro outra igual, mas de menor tamanho, que por sua vez contém outra, igualmente recheada com outras cada vez menores, numa sequência que varia de cinco a oito, geralmente, e que se repetem em escala decrescente de tamanho.
Estruturação espacial, coordenação motora (encaixe, desencaixe), percepção, noções de maior/menor, dentro/fora, grande/pequeno, conservação de quantidade, cálculo, resolução de situações problemas,desenvolvimento do pensamento criativo, concentração.
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Quebra-Cabeça(robôs desmontáveis) com encaixe : lateralidade, estruturação espacial, percepção, memória, coordenação motora, visomotora, desenvolvimento do pensamento lógico, atenção, concetração.
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Coordenação motora fina: pinçagem – jogo de pega varetas, separar grãos misturados. Relações de quantidade, espaço, tamanho, ordem,conceitos pré-simbólicos de tamanho, número e forma; idéias de quantidade
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Dominós – Damas e Xadrês - (os mais variados) para contagem ( matemática), animais, interpretação de figuras, percepção,discriminação , associação, raciocínio lógico; consciência sucessiva de elementos distintos.
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Jogo da Memória _

desenvolvem estratégias de memorização;

relações entre imagens e posição no tabuleiro, orientação espacial, cálculo mental, desafio, raciocínio lógioco, estratégias.

Esquema Corporal: Esquema corporal é estudado pela Psicomotricidade a onde representa ser a imagem do corpo um intuitivo que a criança tem de seu próprio.Correlação com o aspecto comunicativo do ser humano, do corpo, da gestualidade. A criança localiza coisas, seres e acontecimentos a partir do conhecimento que tem do seu corpo e de se situar no tempo e no espaço.
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Brincadeiras como: carrinho de mão, pedalar pernas, andar descalça sobre areia, no tapete, em cascas de ovo cobrindo-as com um plástico fino para não machucar os pés, andar de joelhos, apanhar com a boca uma bala dependurada, fazer bolinhas com massa de modelar, parar de correr ao toque do apito;
Exercícios de coordenação dinâmica como: levantar os braços e junto o joelho direito, depois trocar. Pular de um pé só, imitar um ritmo pré-estabelecido pelo professor, jogos cantados onde as crianças de duas em duas batem as mãos, escravos de Jó, abotoar e desabotoar, enfiar miçangas. Pular de um pé só, colocar um objeto que não role em um pé da criança e pedir para andar sem deixar cair, jogar amarelinha;
Jogar dados, amassar bolinhas de papel, correr dominando a bola passando por obstáculos no percurso previamente determinado, por um bambolê no chão e pedir para que a criança ande nas bordas, pule de um pé só para fora do circulo, com os dois pés pule para dentro. Atividades de orientação tipo seguir um trajeto, discriminação visual, memória perceptiva, completar o que está faltando, ordem e sucessão, duração de tempo, ritmos.
Por Júlia Virginia de Moura – Pedagoga

Literatura Infantil - Diversas formas de Reconto– Séries Iniciais

Literatura Infantil - Diversas formas de Reconto na IV Coordenação Coletiva Especial da Escola Classe 02 do Arapoanga
Literatura Infantil – Dinâmica “Conto e Reconto” – 1º Ciclo do Bia
A coordenadora, apresentou uma dinâmica de aula de língua portuguesa para 1º, 2º, 3º Anos, numa demonstração da importância da literatura infantil e a riqueza de conhecimentos que o professor pode mediar á turma, que traz uma riqueza não só de conteúdos curriculares, como de desenvolvimento global.
Através do livro:

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Toca de gente, casa de bicho

Autor(es): Mauro Martins
Ilustrador: Flávio Fargas.
Coleção: Ciranda
Páginas: 40 páginas em 4 cores
Gênero: Conto
Segmento: Educação Infantil, 1º e 2º e 3º Ano do Ensino Fundamental 


SINOPSECachorro que mia? Elefante que late? Leão que cacareja? Entre nessa casa-toca e descubra a confusão que tomou conta dela. A confusão mais divertida que você já viu. E vamos chegando, que é para bagunçar ainda mais esta bagunça...
Sabendo que criança é por demais imaginativa. Ela vive num mundo, às vezes,do faz de conta, onde ela transforma tudo, por exemplo, da vida às bonecas e aos brinquedos com os quais se identifica, canalizando essas fantasias para ajuda-la em seus conflitos emocionais.

Abramovich (1989,p.23) diz que
“o ouvir histórias pode estimular o desenhar, o musicar, o sair, o ficar, o pensar, o teatrar, o imaginar, o brincar, o ver o livro, o escrever, o querer ouvir de novo a mesma história ou outra. Afinal,tudo pode nascer de um texto”.

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Através das histórias que a criança ouve, ela pode, junto com a
professora e os colegas, tentar refazer a própria história através de desenhos,
em forma de teatro e dramatizações, assim ela representará a mesma história
sobre o seu próprio entendimento.
Hoje, como no passado, a tarefa mais difícil na criação de uma
criança, é ajuda-la a encontrar o significado da vida e, nada mais adequado
para promover sua capacidade de encontrar sentido na vida do que lhe contar
histórias.
Enquanto diverte a criança, o conto de fadas esclarece sobre ela mesma e fornece o desenvolvimento de sua personalidade.
Oferece significado em muitos níveis diferentes e enriquece a vida da criança
de muitos modos como escrever, fixar conteúdos, desenvolver seu intelecto e
tornar clara as suas aspirações.
A hora do conto ou da leitura é também um momento do desenvolver
a mente criativa da criança. É nestes momentos que ela entra em contato com
a imaginação, a fantasia, a liberdade de opinar, narrar e interpretar seus
sentimentos. Quanto mais isso acontece, maior será sua capacidade de
interação com a leitura, a escrita e o seu próprio meio. O conto de fadas é,
assim, a forma modelar primária da narrativa, que é imprescindível ao
crescimento da criança (BETTELHEIM, 1980).



Dinâmica
1- A professora mostra (antes de ler) as imagens, página por página, com o objetivo de despertar na criança o desejo de saber a trama da história, através da leitura realizada pela professora, que vai despertar o seu desejo de ler ou aprender a ler (aos que ainda não leem).
2- Após visualizar as imagens, e o imaginativo infantil despertado, a professora faz, (com entonação, demonstrando os sentimentos que surgem como suspense, surpresa, cansaço, alegria…etc. ) a leitura e mostra novamente as imagens, e provoca uma discusssão sobre o que os alunos entenderam e sentiram através da história(interpretração);.



3- Explorar o máximo o que a história conta:
- temporalidade (quando aconteceu)
- estrutura espacial (onde aconteceu)
- Animais ( espécies)
- Sons dos animais – ( tipos de moradias dos animais)
- quantidades de animais na casa (registrar na lousa)
- quantidade de pessoas na casa (registrar na lousa)
-provocar o senso crítico, estimativa, cálculo mental ( é possível todos dentro desta casa: animais e gente?)


Formas de reconto

1- um Dado que anda:A professora Thaís distribuiu um dado de proporções grandes e passou para a primeira professora diante dela que deveria começar a contar a história relatada, passar o dado para a colega dadosdo lado que deu continuidade a partir do ponto em que parou a primeira professora, e assim por diante até que passou por todos e foi toda a história recontada.
Foi bastante interessante, a dinâmica, porque , cada um colocou da forma como percebeu, e não exatamente como ouviu e alcançando os objetivos de desenvolver na turma toda : atenção,concentração, oralidade e memorização.

2- Reconto com registro escrita
Através reconto coletivo e do registro escritro o professor vai aproveitar para trablhar a estrutura organizativa do texto: (usar uma folha pautada para cada criança e desenhar no quadro uma folha com pautas e linhas)
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1-Título;
2- Parágrafo ( demonstrando na lousa, os espaços e explicações);
3-Letras maíuscula no inicio dos paragráfos e nomes próprios;
4 – Uso da linha,pauta e limites.
5 – Sequência lógica da história: começo, meio e fim;
* Lembrando que uma das queixas do professor é a desorganização dos cadernos de muitos alunos, nas séries iniciais, fato que acontece mas que pergunta-se “será que o professor ensinou como usar o caderno, a folha, as linhas, as pautas…”?

3- Outras sugestões para reconto (é recomendável que o professor faça uso de, no máximo, duas formas de reconto, por vez)

- Desafio - Recontar modificando o início ( alterar o final é mais fácil);
-Dividir o texto em partes recortadas e distribuídas aos alunos para serem montadas na sequencia lógica;
- O Reconto á partir do ponto de vista de um dos personagens da história ( cada aluno ecolhe um personagem);
-Reconto em forma de reportagens para um jornal ou revista;



Outras atividades de alfabetização a partir de um conto:


Veja agora todas as possibilidades de se usar um conto para atividades de alfabetização:


1_Identificar e  formar palavras retiradas do texto trabalhado ( nome dos animais , por exemplo) usando um Varal de Letras  e um alfabeto móvel para cada criança. Há vários modelos de alfabetos móveis, inclusive podem ser confeccionados com as crianças com tampinhas de embalagens. 




Essa atividade pode ser usada com os objetivos:


*formar palavras, identificando letras e sons iniciais e finais;
*atividades para o aluno avançar na hipótese  da psicogênese;
*formar frases com as palavras formadas ou textos de uma ou mais palavras, escolhidas *pelos alunos, de forma individual ou coletiva, de acordo com o nível, série/ano da turma.


*Brincando com as letras  e com as palavras: forma a plavra e depois muda letras de lugar que formam  outrs palavras:


S A P O    -      S   O  P   A


Frases:  O rato brigava com o gato.
                O rato brincava com o gato.



Esta  atividade foi apresentada na IV Coordenação Coletiva da Escola Classe 02 do Arapoanga - escola pública do Distrito Federal , onde trabalho numa equipe disciplinar. E se encontra disponível no blog da escola :
ec02doarapoanga.blogspot.com


Por: Júlia Virginia de Moura - Pedagoga 

domingo, 2 de fevereiro de 2014

3º.ano atividades

Atividade de Língua Portuguesa
1. Você conhece o personagem Pequeno Polegar? Se não conhece, como
você imagina que ele é?
O conto que você vai ler é da tradição japonesa e conta a história de um
menino muito parecido com o do conto do Pequeno Polegar. Seu nome é
Pequetito.
Pensando nisso, por que você acha que ele tem esse nome?
Qual será a principal semelhança entre esses contos? Troque idéias com seus
colegas e depois leia o conto.
Pequetito
Era uma vez um casal que só depois de muito esperar e pedir aos
deuses conseguiu ter um filho. O menino nasceu com saúde e era bem bonito,
mas nunca cresceu, e por isso recebeu o nome de Pequetito.
Quando chegou a hora de mandá-lo conhecer o mundo, seus pais lhe
deram uma agulha para servir de espada, uma cuia de comer arroz para ser
seu barco e um par de palitos para fazer as vezes de remos.
Assim equipado, Pequetito partiu, navegando até a capital, Quioto, onde
foi ter ao casarão de uma família que se encantou com ele e o convidou para
morar ali.
Um dia Pequetito viajou com a filha de seus anfitriões, uma linda jovem
que gostava muito dele. No caminho um ogro os atacou, dizendo que queria
raptar a moça. “Primeiro vai ter que lutar comigo!”, o corajoso rapaz exclamou,
brandindo a agulha.
O ogro riu, agarrou-o e sem perda de tempo o engoliu.
Lá no estômago do ogro, Pequetito o espetou tanto com sua agulha que
o malvado papão o cuspiu fora. Assim que se viu livre., o moço lhe furou os
olhos com a agulha. O ogro gritou de dor e correu, deixando cair um pequeno
objeto de metal. “É um martelo mágico que realiza desejos”, a jovem explicou.
“Então me dê uma martelada, para ver se me faz crescer”, o rapaz falou. A filha
de seus anfitriões lhe martelou a cabeça com toda a força…e Pequetito se
transformou num samurai alto e garboso, com quem ela logo se casou.
PHILIP, N. Volta ao mundo em 52 histórias. São Paulo: Companhia das Letrinhas, p. 24.
Responda:
1. Por que o menino recebeu o nome de Pequetito?
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2. Quais são os presentes que seus pais deram a Pequetito quando ele saiu de
casa?
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3. Quando Pequetito decide ir para Quioto, ele fica hospedado “no casarão de
uma família que se encantou com ele”. Nesse trecho, se encantar tem o
mesmo sentido de:
( ) Ficar enfeitiçada por magia.
( ) Achar lindo, gostar muito.
( ) Cantar junto com ele.
4. Qual é o principal conflito dessa história?
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5. Quais são os outros conflitos dessa história?
( ) Pequetito ser muito pequeno.
( ) Pequetito ir para uma casa em que todos ficam encantados com ele.
( ) Pequetito se apaixonar pela filha dos seus anfitriões.
( ) A filha dos anfitriões dar uma martelada na cabeça dele.
6. Como Pequetito conseguiu derrotar o ogro?
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7. Qual é o elemento mágico que muda a vida de Pequetito?
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 8 Use o espaço abaixo fazendo um desenho sobre a história

A cidade e a produção dos lugares



Objetivos
- Compreender a dinâmica dos espaços urbanos e seu significado para a vida cotidiana partindo da observação de paisagens do bairro da escola.
Conteúdos
- Paisagens urbanas.
- Dinâmica urbana: produção, circulação e moradia.
- Equipamentos e serviços urbanos.
- Setores da economia.
Material necessário
Planta do bairro da escola e mapa da cidade ou computadores com o programa Google Earth, câmara fotográfica ou celular, mural de exposição, fotografias de paisagens urbanas.
Desenvolvimento
Solicite aos alunos que observem a paisagem do bairro da escola, nos caminhos que percorrerem, procurando identificar aspectos relevantes do local. Eles podem citar o que notam nas características das ruas, praças, parques, pontos de comércio, serviços, indústria ou outra produção, moradias.
Para identificá-los, faça questões como: 1. O que é? 2. Onde está localizado? 3. Qual seu aspecto positivo ou o problema que se percebe em sua observação? 5. Por que ele está assim?
Peça aos alunos que relatem as paisagens observadas. Indique as condições de manutenção e os benefícios/problemas que eles acarretam para o cotidiano dos que vivem no bairro.
Comente sobre a importância de saber observar as paisagens e o que ela pode revelar. Apresente explicações de elementos da produção do espaço urbano, destacando os processos de expansão, valorização e periferização. Explique a dinâmica da cidade e seus setores de atividades, destacando que o modo como os espaços são construídos e sua dinâmica está relacionado com as demandas da vida no bairro e também a requisitos da cidade e de outras cidades. Por exemplo: os modelos arquitetônicos de arranjo de praças são definidos por gestores da cidade, que padronizam o modo de "urbanizar" esses equipamentos em diversos lugares da cidade, com base em orientações tecno-científicas; os objetos vendidos no bairro são produzidos em outras partes da cidade, ou em outras partes do mundo, e pertencem a uma rede de produção.
Indique que as práticas das pessoas que vivem no bairro revelam um modo de ser do bairro, mas também se explicam por um modo de vida global predominante na atualidade. Leve, para ajudar na argumentação, fotografias de outros lugares da cidade e de outras cidades que mostrem pessoas circulando. Mostre também grupos utilizando transportes coletivos e carros; unidades residenciais de diferentes modelos arquitetônicos, espaços públicos de lazer, de saúde, casas de comércio e serviços (padarias, supermercados, lan-houses).
Apresente a planta da cidade (ou localize a cidade no Google Earth) e localize, com os alunos, o bairro da escola. Explique a localização e o significado dessa localização para os alunos - trata-se de um espaço central ou periférico? Faz parte de uma área valorizada ou desvalorizada da cidade? Caracteriza-se como um bairro residencial ou de uso misto? Após a sua explicação, apresente a planta urbana do bairro da escola. Nela, trace alguns roteiros para percorrerem parte do bairro - veja de que maneira você consegue organizar essas saídas conforme a estrutura que tem na escola. Elabore a orientação do trabalho dos grupos: diga para observarem atentamente a paisagem, buscando apreender aqueles elementos destacados em sala de aula. Diga para escolherem "cenários" dessa paisagem para serem fotografados. Adapte essa situação para a sua realidade: se for viável, peça para os alunos mesmo fotografarem. Se não, faça as imagens conforme as indicações deles e registre as imagens que você acha essenciais. 

Poemas para cantar

Introdução 
Nesta sequência de atividades, além de ampliar seu repertório musical, as crianças podem conhecer um pouco mais sobre a canção, uma composição normalmente curta, que combina melodia com poesia.

Objetivos 
- Ampliar o repertório musical das crianças
- Aprender a ouvir/apreciar músicas diversas
- Conhecer alguns poemas ou obras literárias musicadas
Ano
1 º ano
Conteúdos específicos
Escuta musical
Repertório musical
Poesia
Canções

Tempo estimado 
Um semestre

Material necessário 
Você vai precisar de alguns livros e de um aparelho de som.
Para a realização desta sequência, sugerimos algumas obras musicais com as características pedidas pela atividade:

CDs: A Arca de Noé - volumes 1 e 2 (poemas de Vinícius de Moraes), Universal; De Paes para Filhos, de Paulo Bi (poemas de José Paulo Paes), MCD Records; Quero Passear, do Grupo Rumo, Palavra Cantada; Canções dos Direitos das Crianças, diversos artistas, Movieplay.

Desenvolvimento das atividades 
Ouvir canções em roda Na primeira atividade, leve o aparelho de som e apresente para a classe o que escutarão juntos. Conte às crianças que algumas das canções que vão ser ouvidas foram originalmente escritas como poesia. Esse é o caso, por exemplo, das faixas que compõem o CD A Arca de Noé, cujas letras são de Vinícius de Moraes, que só ganharam o acompanhamento da música muito tempo depois de terem sido criadas.

Leia os poemas, textos ou letras das canções antes e também depois de ouvir a música. Procure deixar ao alcance das crianças, os livros em que estão os poemas ou textos musicados, para que eles sejam manuseados após a roda de leitura e música, e também em outros momentos do dia.

Ao fim de um período, todos devem saber cantar as músicas aprendidas, e podem cantar com a gravação.

Faça com que a atividade de escutar canções e poemas musicados seja um momento especial: crie uma aconchegante roda de música, na própria sala de convívio diário, e realize esse encontro, por exemplo, duas ou três vezes por semana. Depois de conhecidas, as músicas passarão a fazer parte do repertório das crianças, e poderão ser tocadas e ouvidas em outros momentos do dia.

Avaliação 
Quando a atividade envolve música, é importante que o professor não compare as aprendizagens, mas que consiga observar as características de cada criança dentro do grupo. Ao escutar uma canção, elas não manifestam seu prazer e seu interesse da mesma maneira. Nem todas dançam ou batem palmas; algumas preferem se manter atentas, apenas escutando, o que não significa não gostar do que ouvem.

É importante que o professor reconheça as manifestações de prazer e desprazer de seus alunos diante da música. Ele pode organizar rodas de apreciação musical, em que todos conversarão sobre suas músicas preferidas, sobre porque gostam ou não de determinada obra. Com isso em mente, podem ser bons critérios de observação:

- As crianças incorporaram canções apresentadas na roda de música ao seu repertório? Cantam-nas espontaneamente?
- As crianças se interessaram em procurar e localizar os poemas/letras de canções nos livros?
- As crianças pedem, em outros momentos do dia, para que o professor toque as canções que escutaram na roda de música?

Atividades para o primeiro dia de aula


                                


No primeiro dia de volta às aulas é importante que os alunos sejam recebidos de forma acolhedora. As crianças estão vindo de um período em que ficaram algum tempo longe da escola, elas tem expectativa em saber como serão seus novos colegas e sua professora.
Para que sintam alegria e vontade de estar na escola, é necessário que os primeiros dias de aula(e todo ano letivo) sejam motivadores.
Eu costumo começar a aula contando uma história, depois faço uma dinâmica para que todos possam se conhecer, em seguida proponho algumas brincadeiras. É muito importante ouvir os alunos acerca do que eles esperam do ano letivo, pode ser feito um painel coletivo onde escreverão sobre as suas expectativas.

  • Dinâmicas
Garrafa dos elogios

Material: Uma garrafa vazia (pode ser de refrigerante). O grupo deve sentar formando um círculo.
O Professor coloca a garrafa deitada no chão no centro da sala e a faz girar rapidamente, quando ela parar estará apontando o gargalo para alguém. O Professor dirá uma palavra de boas vindas, estímulo ou elogio à essa pessoa.
A pessoa indicada pela garrafa terá então a tarefa de girá-la e falar para quem ela apontar e assim sucessivamente.

A construção coletiva do rosto
Objetivos: Fazer com que os alunos sintam-se à vontade uns com os outros.

Aplicação:

a) Orientar os participantes para sentarem em círculo;
b) O professor distribui para cada participante uma folha de papel sulfite e um giz de cera;
c) Em seguida orienta para desenhar o seguinte:
- uma sombrancelha somente;
- passar a folha de papel para as pessoas da direita e pegar a folha da esquerda;
- passar novamente;
- desenhar um olho;- passar novamente;
- desenhar o outro olho;
- passar a direita e... completar todo o rosto com cada pessoa colocando uma parte (boca, nariz, queixo, orelhas, cabelos).
d) Quando terminar o rosto pedir à pessoa para contemplar o desenho;
e) Orientar para dar personalidade ao desenho final colocando nele seus traços pessoais;
f) Pedir ao grupo para dizer que sentimentos vieram em mente.
Outras dinâmicas, clic aqui!

  • Brincadeiras

Fui à feira

Regra:
Um jogador diz em voz alta: Fui a feira e comprei.. por exemplo ”maçã”. O jogador seguinte repete a frase do primeiro acrescentando outra mercadoria comprada por exemplo:” batata”, o terceiro jogador repete as mercadorias que os jogadores anteriores disseram e acrescenta mais uma, ganha quem não repetir mercadoria e lembrar todas que foram faladas.

Mímica

Regra:Dividir o time em dois.
Cada time vai pensar em um nome de uma categoria, exemplo: filme, música e outros; e chamar uma pessoa da outra equipe.
A pessoa escolhida vai tentar representar o nome sem dizer uma palavra, para a sua própria turma.
Se o time de quem estiver representando acertar em menos de 1 minuto ganha um ponto.
Se não acertar, ganha a equipe adversária.