182 Atividades de Leitura, Produção e Escrita
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Leitura, Escrita e Produção – Bloco A.rar 7.4 MB
Leitura, Escrita e Produção – Bloco B.rar 1.4 MB
Leitura, Escrita e Produção – Bloco C1.rar 11.0 MB
Leitura, Escrita e Produção – Bloco C2.rar 7.1 MB
Leitura, Escrita e Produção – Bloco D.rar 2.1 MB
Fonte: http://www.atividadespnaic.com/2015/01/182-atividades-de-leitura-producao-e-escrita/
Construção de Quantidades e Números
Para o professor entender as diferentes etapas de desenvolvimento da criança, sua forma de pensar, e consequentemente planejar sua intervenção, para auxiliar e encorajar seu aluno no desenvolvimento de seu raciocínio na construção do conceito de número, ele precisa conhecer como se processam essas etapas de desenvolvimento.
Algumas noções básicas sobre as estruturas lógicas elementares e aquisição dessas relações construídas pelas crianças, em sua interação com os objetos da suas realidade são:
CLASSIFICAÇÃO
-“Operação lógico-matemática realizada sobre as semelhanças existentes entre elementos. Em outras palavras significa reunir objetos semelhantes”.
(Ângela Piaget)
- “Agrupar objetos de um dado universo, reunindo todos os que se parecem num determinado valor de atributo, separando-os dos que deles se distinguem neste mesmo atributo”. (Ângela Rangel)
CONSERVAÇÃO
- “Reconhecimento da invariância em substância, peso, extensão, número, volume e/ou espaço das transformações de forma, posição ou agrupamento”.
(Ângela Piaget)
- “Pensar que a quantidade continua a mesma quando o arranjo espacial dos objetos foi modificado” (Constance Kamii)
SERIAÇÃO
É a operação lógico-matemática desenvolvida ao ordenar objetos de acordo com determinados atributos, em ordem crescente ou decrescente, por exemplo, caminhando à abstração reflexiva.
A aquisição dessas estruturas lógicas é gradativa e individual. A criança começa a estabelecer relações a medida que pensa e levanta hipóteses. O professor deverá criar oportunidades para a criança pensar ativamente, instrumentalizando-a para estabelecer as relações, estimulando-a ao desenvolvimento dessas estruturas lógicas.
A contagem
Ao analisarmos as ações que a criança precisa desenvolver para contar objetos fica evidente que o número resulta da síntese original da classificação e da seriação, conforme sistematizado por Rangel (1992):
• Juntar os objetos que serão contados, separados dos que não serão contados (classificação);• Ordenar os objetos para que todos sejam contados e somente uma vez (seriação);
• Ordenar os nomes aprendidos para a enumeração dos objetos, utilizando-os na sucessão convencional, não esquecendo nomes e nem empregando o mesmo nome mais de uma vez;
• Estabelecer a correspondência biunívoca e recíproca nome-objeto; e finalmente;
• Entender que a quantidade total de elementos de uma coleção pode ser expressa por um único nome.
Assim, contar é estabelecer a correspondência biunívoca termo a termo, entre quatro tipos de elementos: os objetos, os gestos, o olhar, as palavras-número. De maneira geral, é a partir dos 6-7 anos que a contagem torna-se confiável e, portanto, passa a ser a maneira mais utilizada pelas crianças para a determinação de quantidades.
As quantidades
Quando as quantidades a serem comparadas são pequenas, a percepção visual ou a correspondência um a um sem contagem são recursos úteis. Porém, se as quantidades são maiores, suas utilidades tornam-se discutíveis e aí, um novo instrumento, a contagem, introduzida pela família, na interação com o meio e enfatizada pela escola, torna-se o utensílio privilegiado para a comparação e quantificação de coleções.
Esse recurso, todavia, não é aceito de imediato pelas crianças e nem pode ser transmitido socialmente, para se tornar uma ferramenta confiável. Existe uma fase de transição, distinguida, segundo Piaget (PIAGET; SZEMINSKA, 1981, p. 17), por Gréco, denominada de "conservação da quotidade", na qual a criança consegue contar corretamente, mas confia mais na percepção visual do que no resultado da contagem para comparar duas quantidades.
De acordo com Chalon-Blanc (2008), Gelman e Gallistel, em pesquisa realizada em 1978, concluíram que a atividade de contagem é dirigida por cinco princípios: o princípio da ordem estável, segundo o qual as palavras-números devem constituir uma sequência estável; o princípio da correspondência termo a termo, segundo o qual, a cada elemento contado corresponde a uma e só uma palavra-número; o princípio cardinal, segundo o qual a última palavra-número utilizada numa sequência de contagem representa o número de elementos do conjunto contado; o princípio da abstração, segundo o qual o conjunto em que incide a contagem pode ser constituído por elementos heterogêneos, todos eles tomados como unidades e o princípio da não pertinência da ordem, segundo o qual a contagem dos elementos pode ser feita em qualquer ordem, desde que os outros princípios sejam respeitados. Os três primeiros princípios definem o procedimento de contagem, o quarto determina o tipo de conjunto em que a contagem pode incidir e o quinto permite distinguir a contagem da simples etiquetagem.
Blocos Lógicos
Como professora e psicopedagoga, ressalto a importância de conduzir a criança à organização do pensamento, sua relação com cada ação individual e coletiva e a composição de resultado que se experimenta do concreto para a abstração no campo matemático. Trago aqui um pouco de fundamentação histórica e atual com destaque à prática pedagógica com BLOCOS LóGICOS nos anos iniciais.
(Rosangela Vali)
A geometria exige uma maneira específica de raciocinar, explorar e descobrir, fatores que desempenham importante papel na concepção de espaço pela criança.
As figuras geométricas mais conhecidas pelos alunos são o quadrado, o retângulo, o triângulo e o círculo.
Nas classes de educação infantil, os blocos lógicos, pequenas peças geométricas, criadas na década de 50 pelo matemático húngaro Zoltan Paul Dienes, são bastante eficientes para que os alunos exercitem a lógica e evoluam no raciocínio abstrato. Foram utilizados de modo sistemático com crianças pelo psicólogo russo Vygotsky (1890-1934), quando ele estudava a formação dos conceitos infantis.
Eles facilitarão a vida dos alunos nos futuros encontros com números, operações, equações e outros conceitos da disciplina.
Sua função é dar aos alunos ideias das primeiras operações lógicas, como correspondência e classificação. Essa importância atribuída aos materiais concretos tem raiz nas pesquisas do psicólogo suíço Jean Piaget (1896-1980).
Segundo Piaget, a aprendizagem da Matemática envolve o conhecimento físico e o lógico-matemático. No caso dos blocos, o conhecimento físico ocorre quando o aluno manuseia, observa e identifica os atributos de cada peça.
O lógico-matemático se dá quando ela usa esses atributos sem ter o material em mãos (raciocínio abstrato).
Os blocos lógicos foram criados na década de 50 pelo matemático húngaro Zoltan Paul Dienes e são eficientes para que os alunos exercitem a lógica e evoluam no raciocínio abstrato.
Constituem um material extraordinário para estimular na criança, a análise, o raciocínio e o julgamento, partindo da ação, para então desenvolver a linguagem. De 1890 a 1934 foram utilizados de modo sistemático com crianças pelo psicólogo russo Vygotsky, quando ele estudava a formação dos conceitos infantis.
Os blocos lógicos constituem-se de caixas contendo 48 peças divididas.
Os atributos são: três cores (vermelho, amarelo e azul), dois tamanhos (pequeno e grande), duasespessuras (fino e grosso), quatro formas (retangular, quadrada, triangular e circular).
*Desenhe no quadro-negro uma tabela para fazer juntamente com os estudantes a classificação dos Blocos Lógicos.
*Crie com os alunos os símbolos que irão representar os atributos na tabela.
Após a criação dos símbolos, aponte no quadro os atributos para que os estudantes possam separar as peças de acordo com a sua escolha. Por exemplo: se apontar a cor vermelha, os estudantes deverão separar todas as peças vermelhas. Ao mesmo tempo em que aponta para o atributo, diga o nome dele. Ou seja, se apontar para o "P", diga "pequeno". Para que os alunos abstraiam os atributos, é preciso que as peças não sejam mostradas neste momento.
Diga para os estudantes que eles irão brincar com um jogo, chamado "Siga o comando", cuja regra é seguir os comandos dados pelo professor.
Primeiro trabalha-se apenas com um atributo, depois com dois e assim por diante. Veja como podem ser dados os comandos: separem todas as peças azuis; agora, separem dessas peças azuis, as peças finas; dessas peças finas, separem as peças grandes; agora, que restam poucas peças, quero a peça quadrada.
Nesse exemplo, trabalha-se com todos os atributos: cor, espessura, tamanho e forma. Veja que existem 48 possibilidades diferentes para se dar os comandos.
SUGESTÕES DE USO:
1-O professor distribui a caixa com os os blocos lógicos. Orienta a criança para que explore o material, olhe, manuseie e brinque.
2-Em conversa informal, o professor distribui a caixa com os blocos introduz a terminologia classificativa de cada peça de acordo com cores, formas, tamanho e espessura.O professor sugere questões para que cada peça fique no seu lugar. Cada aluno terá de pensar lá consigo: Qual a coluna que pode conter a peça que tenho na mão? E qual a fila que pode conter a mesma peça? E depois de descobrir ambas, e achar o seu cruzamento, o aluno fez a intersecção de conjuntos.
3-Empilhando peças:
4-Blocos lógicos espalhados pelo chão e os alunos em círculo, um aluno pega a primeira peça e coloca no meio e depois os outros vão empilhando as peças umas por cima das outras de forma a não derrubar a torre. A moral é que os alunos vão ter que ir escolhendo as melhores peças para não deixar cair a torre.
5-Blocos lógicos espalhados pelo chão, formar o conjunto das peças que não são triângulos. Esse jogo familiariza a criança com a negação, com o conjunto complementar.
Mais sugestões de atividades e jogos:
Explorando as figuras geométricas:
Objetivo –
• Compreender e desenvolver as noções básicas das figuras geométricas.
• Desenvolver conceitos, semelhanças e diferenças, comparações, identificações das formas
• Seqüência de cores e formas.
Desenvolvimento –
1ª etapa - Fazer a apresentação em roda dos blocos lógicos, mostrando as formas, nomeando e manuseando as formas para fazer o reconhecimento.
Fazer um levantamento de informações, fazendo perguntas: explorando cor, forma e espessura.
2ª etapa – Entregar uma caixa de blocos lógicos para cada mesa e propor um desafio. Construir a torre mais alta possível com o material disponível, e que a torre não pode cair.
3ª etapa – Para refletir sobre a etapa anterior, propor que a turma examine as construções. Na torre anterior que tipos de peças foram usadas? Por que ela ficou mais alta? Se uma das torres tiver caído, levar a classe a entender o porquê?
4ª etapa – Reunir novamente os objetos e organizar um novo jogo. Agora um dos grupos terá de pegar a figura no menor tempo possível, a figura descrita pelo outro grupo.
5ª etapa – Propor agora as crianças que observem as cores dos blocos e pinte a seqüência de acordo com as cores.
1 - BINGO
Material: cartela com os desenhos dos blocos lógicos, escolhidos pelas crianças.
Cada criança recebe uma cartela e desenha e pinta as peças que quiser. Após a professora sorteia uma peça do bloco lógico e as crianças marcam um "x" caso tenham a peça desenhada na cartela.
2 - SOPÃO
Material: Uma vasilha (panelão) e os blocos lógicos
As crianças sentam em volta do panelão, para preparar a sopa. A professora vai dando instruções sobre qual ingredientes precisa para a sopa, exemplo: "quem tem um nabo grande e amarelo?", "quem tem um pimentão vermelho e pequeno?", e assim por diante. O aluno que tiver as peças pedidas vai colocando no panelão, a professora mexe e prova a sopa, sempre pedindo mais ingrediente até que todos participem.
3 - O MESTRE MANDOU...
Material: uma peça de bloco lógico para cada criança
As crianças sentam em círculo. Distribuir uma peça do bloco lógico para os alunos. A professora deve sentar no centro do círculo e solicitar que os alunos que tiverem a peça pedida também sente. Pode-se começar com um atributo e depois ir dificultando mais, exemplo: venha para o círculo quem tiver uma peça azul, venha para o círculo quem tiver um quadrado azul e assim por diante.
Existem vários sites e blogs com sugestões de atividades com blocos lógicos. Há jogos mais complexos, assim você pode usar os blocos durante o ano inteiro.
4-JOGO LIVRE
Primeiramente, os alunos reconhecerão o material. Formarão desenhos com as formas dos blocos lógicos, observando e comparando as cores, os tamanhos e as formas. Esse trabalho poderá ser feito em grupo, pois os alunos, através de diálogos, enriquecerão o conhecimento das características físicas de cada bloco.
5- EMPILHANDO PEÇAS
Peças do material espalhadas pela mesa (ou pelo chão). Cada aluno deverá pegar uma peça e colocar no centro do grupo, de modo que as peças serão empilhadas uma a uma. O aluno deverá fazer de tudo para a “torre” não cair. Para isso os alunos terão que pensar nas peças mais adequadas para a base, meio ou topo da torre deixando as “piores” para o companheiro seguinte. Nesta atividade os alunos desenvolverão a capacidade de discernimento, raciocínio lógico e motricidade.
6- JOGO DA CLASSIFICAÇÃO
Apresentar um quadro às crianças para que classifiquem os blocos. Criar junto com os alunos os atributos que serão dados para os tipos de blocos existentes. Exemplos: a) as quatro formas: círculo, quadrado, retângulo e triângulo b) as duas espessuras: grosso e fino c) os dois tamanhos: pequeno e grande d) as cores: amarelo, azul e vermelho Fazer em cartolina um quadro. Escolher alguns atributos e pedir aos alunos que separem os blocos de acordo com os atributos escolhidos. Primeiramente, escolher apenas um atributo (quadrada). Exemplo: separar apenas as peças quadradas. Depois, ir acrescentando atributos (vermelha, fina, pequena). Os alunos irão completar o quadro com a peça quadrada, pequena, fina e vermelha.
7-O JOGO DAS DIFERENÇAS
Neste jogo os alunos observarão três peças sobre o quadro. Exemplo: 1- triângulo, amarelo, grosso e grande; 2- quadrado, amarelo, grosso e grande; 3- retângulo, amarelo, grosso e grande; Eles deverão escolher a quarta peça (círculo, amarelo, grosso e grande) observando que, entre ela e sua vizinha, deverá haver o mesmo número de diferenças existente entre as outras duas peças do quadro (a diferença na forma). As peças serão colocadas pela professora de forma que, em primeiro lugar, haja apenas uma diferença. Depois duas, três e, por fim, quatro diferenças entre as peças. Os alunos farão comparações cada vez mais rápidas quando estiverem pensando na peça que se encaixe em todas as condições.
Outras atividades:
Matemática Interativa-ÁBACO
Neste ano estou com a proposta de trabalhar a matemática interativa e mais lúdica, a qual irá buscar: construção de materiais, dramatizações de situações cotidianas e tratamento da informação com uso da matemática,registros das estratégias empregadas para resolução dos cálculos com desenhos e produção de escrita descritiva e explicativa.
“ Se ouço, esqueço; se vejo, lembro; se faço, compreendo”.
( Paulo Freire)
Esta proposta envolverá aprendizes dos anos inicias e finais com dificuldades em Matemática, já que trabalho com Apoio Pedagógico(Reforço Escolar).
Na sala disponho de material comprado pela escola e alguns construídos com os grupos.
Neste ano iremos aumentar e renovar nosso acervo matemático.
Irei postar durante o ano os trabalho realizados para acompanhamento,registro e avalição.Pretendo construir também um blog com os aprendizes,usando a tecnologia também como ferramenta de aprendizado.Quero apresentar a seguir uma postagem de pesquisa na Net sobre ábaco.Tenho na sala e quero aprofundar mais sobre esse recurso.Compartilho com vocês para reconhecimento,estudo eaplicação.Fique a vontade.Aceito sugestões e contribuições significativas para registrar e divulgar aqui.Você também faz parte.Conte comigo!
(Rosangela Vali)
ORIGEM
É o mais antigo instrumento de cálculo construído pelo homem O surgimento do ábaco está ligado ao desenvolvimento dos conceitos de contagem Existem relatos que os babilônios utilizavam um ábaco construído em pedra lisa por volta de 2400 a.C.
Conhecido desde a atinguidade pelos egípcios, chineses e etruscos, era formado por estacas fixas verticalmente no solo ou em base de madeira. Em cada estaca eram colocados pedaços de ossos ou de metal, pedras ou conchas para representar quantidades. O valor de cada peça dependia da estaca onde era colocado. CENTURION, Marília. Coleção Porta Aberta 3º ano. São Paulo: Editora FTD, 2007.
O QUE É ÁBACO?
O ábaco ( quer dizer áreia, em árabe) É uma tábua com divisões em linhas ou colunas paralelas com bastõe, que separam as ordens de um sistema de numeração. Cada bastão ou coluna representa as posições das casas decimais (unidade, dezena, centena, milhar, unidades de milhar, dezenas de milhar, centenas de milhar, unidades de milhão) Cada bastão é composto por dez “bolinhas”. A representação de quantidades se faz colocando-se sobre uma ordem a quantidade de pedras a ela correspondente.
FINALIDADE DO ÁBACO
O ábaco além de ser um recurso para representar quantidade, permite representar cálculos de adição e subtração.O ábaco reproduz com facilidade os agrupamentos presentes na adição e os recursos necessários em um subtração, permitindo ao aluno perceber as relações presentes nos cálculos convencionais dessas operações.
Tipos de Ábacos
Ábaco de pinos
Ábaco de pinos
Este material é de origem oriental e tem como referência as contagens realizadas por povos antigos.Cada vez que se agrupam 10 peças em um pino, devemos retirá-las e trocá-las por uma peça que será colocada no pino imediatamente à esquerda, representando uma unidade da ordem seguinte.
Ábaco horizontal ou ábaco do 100
Ábaco horizontal ou ábaco do 100
Segundo estudiosos foi uma invenção dos chineses para facilitar os cálculos cada vez mais complexos.Na posição inicial, as contas do ábaco encontram-se todas deslocadas para a direita. Para representar um determinado número deslocam-se as contas necessárias para a esquerda começando de cima baixo.
Ábaco reciclável
Ábaco reciclável
Surgiu da necessidade de construir ábacos com materiais que podem ser reciclados.Com a mesma utilidade dos ábacos de pinos ou horizontais, os ábacos são feitos de materiais recicláveis.
Usando o ábaco para adicionar
É importante que as pessoas dominem a adição. No entanto, é preciso que as pessoas compreendam o processo.
Vamos agora adicionar 167 a 265:
» representamos 265 no ábaco.
» acrescentamos 167 ao 265 representando no ábaco, ou seja, 7 unidades + 6 dezenas + 1 centena.
» juntamos um grupo de 10 unidades e trocamos por uma dezena.
» juntamos um grupo de 10 dezenas e trocamos por uma centena.
» em seguida, lemos o resultado obtido:
4 centenas, 3 dezenas e 2 unidades, ou 400 + 30 + 2 = 432. Para facilitar esta compreensão, sugere-se a utilização do ábaco. Nas explicações que seguem, o ábaco apresenta-se simplificado, que mencionamos na lição número um.
Começe por um exemplo simples, adicionando 123 a 530:
» representamos 530 no ábaco.
»
Vamos agora adicionar 167 a 265:
» representamos 265 no ábaco.
» acrescentamos 167 ao 265 representando no ábaco, ou seja, 7 unidades + 6 dezenas + 1 centena.
» juntamos um grupo de 10 unidades e trocamos por uma dezena.
» juntamos um grupo de 10 dezenas e trocamos por uma centena.
» em seguida, lemos o resultado obtido:
4 centenas, 3 dezenas e 2 unidades, ou 400 + 30 + 2 = 432. Para facilitar esta compreensão, sugere-se a utilização do ábaco. Nas explicações que seguem, o ábaco apresenta-se simplificado, que mencionamos na lição número um.
Começe por um exemplo simples, adicionando 123 a 530:
» representamos 530 no ábaco.
»
a seguir, acrescentamos 123 ao 530 representado no ábaco, ou seja, acrescentamos 3 unidades, 2 dezenas e 1 centena.
» agora, lemos o resultado obtido:
6 centenas, 5 dezenas e 3 unidades ou 600 + 50 + 3 = 653
» agora, lemos o resultado obtido:
6 centenas, 5 dezenas e 3 unidades ou 600 + 50 + 3 = 653
É importante perceber a relação entre o que acontece no ábaco e o que fazemos com os símbolos do nossso sistema de numeração:
Mais Atividades com o Ábaco (Anos Iniciais)
Represente as quantidades de cada figura no ábaco e escreva o numeral correspondente:
________
________
____
Escreva o numero corresponde ao numeral formado nos ábacos a seguir:
Com a utilização do ábaco resolva as seguintes operações, e em seguida resolva no quadro de ordens:
12 + 8 =
23 + 11 =
38 + 57 =
62 + 45 =
agora lemos o resultado
Mais Atividades com o Ábaco (Anos Iniciais)
Represente as quantidades de cada figura no ábaco e escreva o numeral correspondente:
________
________
____
Escreva o numero corresponde ao numeral formado nos ábacos a seguir:
Com a utilização do ábaco resolva as seguintes operações, e em seguida resolva no quadro de ordens:
12 + 8 =
23 + 11 =
38 + 57 =
62 + 45 =
Utilizando o ábaco para subtrair
É preciso que a criança aprenda a subtrair. Começamos por um exemplo simples, subtraindo 142 e 563:agora lemos o resultado
Agora vamos subtrair 431 de 725:
na casa das dezenas, onde temos 2 bolinhas, não podemos retirar 3;por isso desagrupamos uma centena convertendo-a em dez dezenas
na casa das dezenas, onde temos 2 bolinhas, não podemos retirar 3;por isso desagrupamos uma centena convertendo-a em dez dezenas
finalmente, das 6 centenas retiramos 4
Só é possível entender este processo de cálculo se entendemos a idéia de agrupamente, presente em nosso sistema de numeração. Existem duas técnicas que são tradicionalmente apresentadas às crianças em nossas escolas. Alguns professores e professoras preferem uma enquanto outros colegas preferem trabalhar com a outra. Vamos procurar compreender as duas. Para favorecer esta compreensão é bastante útil usar o ábaco.
representamos o 563 no ábaco
a seguir, das três unidades subtraímos 2, das 6 dezenas subtraímos 4 e das 5 centenas subtraímos 1
É importante perceber a relação existente entre o que fazemos com o ábaco e o que fazemos com os símbolos do nosso sistema de numeração. A compreensão desta técnica apóia-se na compreensão do nosso sistema numérico.
representamos o 725 no ábaco
a seguir, das 5 unidades subtraímos 1
agora, na casa das dezenas, temos 12 bolinhas e podemos retirar 3
representamos o 563 no ábaco
a seguir, das três unidades subtraímos 2, das 6 dezenas subtraímos 4 e das 5 centenas subtraímos 1
É importante perceber a relação existente entre o que fazemos com o ábaco e o que fazemos com os símbolos do nosso sistema de numeração. A compreensão desta técnica apóia-se na compreensão do nosso sistema numérico.
representamos o 725 no ábaco
a seguir, das 5 unidades subtraímos 1
agora, na casa das dezenas, temos 12 bolinhas e podemos retirar 3
Fonte:http://educar.sc.usp.br/
Segundo Demo:
“Se a criança é levada a buscar seu material, a fazer sua elaboração, a se expressar argumentando, a buscar fundamentar o que diz, a fazer uma crítica ao que vê e lê, ela vai amanhecendo como sujeito capaz de uma proposta própria.”
Sugestões de Ábacos com Materais Reciclados:
1)Com caixa de ovos, palito de churrasco e macarrão de furinho.
Diga aos alunos que o ábaco é uma máquina de contar e calcular muito antiga: tudo indica que há muito tempo chineses, gregos e romanos já usavam o ábaco.
O ábaco que nós vamos usar é chamado “ábaco de pinos” e é mais ou menos assim: (reproduza na lousa a ilustração abaixo).
Distribua as caixas de ovos (metade de uma embalagem de meia dúzia) e cinco varetas para cada aluno. Oriente-os na construção do ábaco, dizendo que devem espetar a vareta entre um e outro espaço onde ficam os ovos:
Distribua o macarrão de furinho (ou outro tipo de material que você possa usar como unidade) e peça que eles coloquem dentro de um recipiente.
Diga aos alunos que o ábaco é uma máquina de contar e calcular muito antiga: tudo indica que há muito tempo chineses, gregos e romanos já usavam o ábaco.
O ábaco que nós vamos usar é chamado “ábaco de pinos” e é mais ou menos assim: (reproduza na lousa a ilustração abaixo).
Distribua as caixas de ovos (metade de uma embalagem de meia dúzia) e cinco varetas para cada aluno. Oriente-os na construção do ábaco, dizendo que devem espetar a vareta entre um e outro espaço onde ficam os ovos:
Distribua o macarrão de furinho (ou outro tipo de material que você possa usar como unidade) e peça que eles coloquem dentro de um recipiente.
Material:
O isopor que vem protegendo eletrodomésticos.
Palitos de churrasco
canudos ou massa de macarrão colorida.
Papel + hidrocor + cola de isopor.
Tinta guache
Palitos de churrasco
canudos ou massa de macarrão colorida.
Papel + hidrocor + cola de isopor.
Tinta guache
Fonte: http://educadorecia.blogspot.com.br
1-Jogo da Memória de 1 a 10
★ 20 copinhos de iogurte (todos da mesma cor)
★ 2 bandejas de ovos (de papelão)
★ 1 pedaço de E.V.A. ou cartolina branca
★ Canetinha preta
★ Cola quente
1. Na cartolina ou no E.V.A., recorte 20 quadrados da mesma medida da parte de cima do copo. Escreva duas vezes os numerais de 1 a 10 com a canetinha, um em cada quadrado. Cole cada quadrado na parte de cima do copinho, totalizando 20.
2. Apoie cada copinho na bandeja com o número virado para baixo, no vão em que os ovos são encaixados. Coloque os copinhos de forma aleatória nas bandejas.
3. Cada aluno, na sua vez, vira dois copinhos e os encaixa no vão. Se encontrar os pares correspondentes, retira os potinhos. Se não encontrar, vira-os com a boca para baixo novamente, e passa a vez ao próximo aluno. Ganha quem tiver mais pares.
2-Formas Geométricas
★ Canudinhos de refrigerante e tampinhas de garrafa PET
★ Cartolina ou papel-cartão
★ Caixa de madeira ou papelão com uma abertura para a criança colocar a mão
1. Recorte fichas na cartolina e desenhe uma forma geométrica em cada uma.
2. Coloque as fichas dentro da caixa. Cada aluno deve retirar uma ficha e reproduzir a forma geométrica utilizando os materiais recicláveis.
3-Sequência de Cores
★ Pratinhos coloridos de plástico
★ Fita dupla-face
1. Divida uma parte da lousa na horizontal em três partes com a fita dupla-face.
2. Cole pedaços da fita atrás dos pratinhos.
3. Comece três sequências de cores, colando os pratinhos na lousa. Cada aluno deve continuar uma das sequências, colando os pratinhos restantes até o final do quadro. Faça novas sequências, alterando as cores, até que todos os alunos tenham participado.
4-Sequência lógica de cores,
organização e coordenação
Construído com rolinhos de papel higiênico( sucata), auxilia na discriminação visual com comandos ou não. De acordo com a faixa etária podemos ir aumentando o grau de complexidade.
5-Trabalhando a Atenção
Atividade de Cores com tampas variadas com Velcro.
6-Contagem e Associação ao Símbolo Escrito
Trabalhando quantidades, também construído com rolinhos de papel higiênico(sucata).
7-Quanto conto?
Trabalha a quantidade que poderá seu aumentada de acordo com o grau de complexidade e ficha numérica apresentada.
8-CORRIDA DOS COELHINHOS
MATERIAL: caixas de ovos,tinta ,tampinhas de garrrafa pet,dadinho feito de papel colorido cartão,cola quente,papel cartão
COMO FAZER: Pinte com as crianças caixinhas de ovos com tinta guache,cada caixa de uma cor,após confeccione coelhinhos coloridos de papel cartão(você pode criar outro animalzinho como cavalos,etc.)
Cole os coelhos nas tampas de garrafa pet com cola quente.
Faça números de 1 a 6 para colar nas caixas de ovos.
OBS: cada coelho tem que corresponder a cor que deve ter nos dados.
COMO JOGAR: O jogo deverá ter 4 jogadores ou menos,cada um joga o dado de uma vez,após a jogada do dado a cor que cair será o coelho que vai correr,uma casa por vez,quem chegar primeiro no número 6 é o vencedor.
As crianças deveram seguir a sequência dos números pulando sempre uma casa.
Observação:pode ser adaptado carrinhos no lugar dos coelhinhos, principalmente quando há grupos de meninos que adoram este tema.
Observação:pode ser adaptado carrinhos no lugar dos coelhinhos, principalmente quando há grupos de meninos que adoram este tema.
LINGUAGEM ÚNICA=Alfabetização+ Matemática!
O livro ‘Poemas Problemas’, lançado ano passado pela Editora do Brasil, transforma enigmas e problemas matemáticos em poesia que divertem enquanto ensinam as crianças. Entre charadas, enigmas e contas, a escritora e ilustradora Renata Bueno transforma problemas em poemas e vice-versa. O livro acaba de arrebatar o primeiro lugar do 55º Prêmio Jabuti na categoria Didático e Paradidático.
Ressaltando:
Já estou me inspirando e levando como material a ser estudado, planejado e aplicado com meus aprendizes na sala de reforço.
Compartilho para quem possa estar precisando ou procurando algo assim.Muitas ideias podem surgir a partir deste livro.É só deixar a curiosidade e a criatividade surgirem.(Rosangela Vali)
Considerações:
Os textos curtos e simples envolvem as crianças, como no poema “Meu Aquário”:
Os textos curtos e simples envolvem as crianças, como no poema “Meu Aquário”:
“No aquário que comprei /
há 2 peixes vermelhinhos, /
um laranja, que é o rei, /
e mais 9 amarelinhos. /
Ao todo, nadando juntos, /
quantos são os peixinhos?”,
pergunta a autora.
Os poemas servem de complemento a diversas atividades realizadas por professores em sala de aula para promover o interesse dos alunos pela disciplina. A obra inclui um suplemento de atividades para aluno e um manual de orientação para o professor, permitindo reforço de possíveis conteúdos dados em sala. No material, novas charadas são encontradas, e o aluno é convidado a consultar novamente o livro para resolver os outros enigmas propostos.
Fontes:http://www.pluricom.com.br
http://psicopedagogialudica.blogspot.com.br
Sugestões de Atividades para Correção Erros Ortográficos
Os erros podem ser identificados pelo tipo de palavras: regulares e irregulares
Morais (1998) propõe uma distinção entre as palavras regulares e irregulares, considerando as regulares como passíveis de compreensão das regras subjacentes à sua ortografia, enquanto os irregulares seriam aquelas que dependeriam da memorização para a sua escrita correta.
Os erros ortográficos de palavras irregularesdevem ser corrigidos nas séries iniciais do Ensino Fundamental (alfabetização) pela memorização contextualizada (dentro de um texto), nunca decorar listas de palavras; á partir das séries finais, a etimologia das palavras, inserindo o conhecimento de outras línguas das quais se originam já devem ser introduzidas.
Quanto à correção dos erros ortográficos de palavras regulares, é recomendável que o professor faça um mapa dos erros de cada aluno, antes de planejar o ensino da grafia correta, para que a ações pedagógicas alcances os objetivos nos planejamentos, e para esse mapa é importante assinalar como são discriminados os erros, e acompanhar a necessidade e o desenvolvimento de cada aluno e de toda a turma.
O mesmo autor considera a existência de três tipos de relações de regularidade ortográfica:
- Regularidades diretas, nas quais cada letra corresponde a apenas um som e vice-versa, independente de sua posição na palavra, o que implica numa regularidade absoluta entre letra e som, como é o caso, no português brasileiro, das letras: p, b, t, d, f, v;
- Regularidades contextuais, nas quais é possível antecipar a escrita correta levando-se em consideração a posição que determinada letra ocupa na palavra ou as letras vizinhas. Por exemplo, a nasalização da vogal que vier antes das letras p e b devem ser obtidas pelo uso da letra m, como em pomba e tampa, enquanto a letra n deve ser usada no restante dos casos, como em canto evocando; por fim, as.
- Regularidades morfológico-gramaticaissão aquelas em que é necessário recorrer à gramática e, em particular, à morfologia, para obter a grafia correta de uma palavra. Por exemplo, a escolha entre o sufixo eza ou esa vai depender da categoria gramatical e de aspectos morfológicos da palavra em questão: caso seja um adjetivo pátrio, será escrita com a letra s(chinesa, portuguesa), mas, se for um substantivo derivado de adjetivo, a palavra deverá ser escrita com a letra z (realeza, beleza).
REGULARES DIRETOS – ERROS MORFOLÓGICOS GRAMATICAIS |
Aluno | P/B | T/D | F/V | S/Z | S/C/SS |
Andressa | |||||
Carlos | |||||
Diana | X | X | |||
Fernando | |||||
Jefferson | X | X | X |
ERROS REGULARES CONTEXTUAIS |
Aluno | S/SS | R/RR | QU | L/U | M/N | NH/LH/CH | O/U | E/I | M/N/NH/ÃO |
Cleide | X | x | |||||||
Flávio | x | X | |||||||
Geovana | |||||||||
Hebert | |||||||||
Matheus | X | X | X | X | X | ||||
Pedro | X | X | X |
Sempre trabalhando com textos: Leitura e Escrita
Contos recontos – escrita/reescrita (textos prontos – impressos / livro didático / literatura infanto/juvenil, parlendas, poemas, músicas, gêneros literários variados como crônicas, piadas…) – trabalhando autocorreção, consulta ao dicionário, correção coletiva (em casos de produções coletivas) correções individuais.
Sugestão de atividade através de um texto impresso (quando o professor quer trabalhar: NH/ÃO/N/M
Leitura – reprodução (Música) – transposição de verso em prosa (trabalhando aspectos textuais: parágrafo, pontuação…).
1º Passo – Texto individual impresso
São Francisco
Vinicius de Morais
Lá vai São Francisco
Pelo caminho
De pé descalço tão pobrezinho
Dormindo à noite
Junto ao moinho
Bebendo a água
Do ribeirinho.
Lá vai são Francisco
De pé no chão
Levando nada no seu surrão
Dizendo ao vento
Bom dia, amigo.
Dizendo ao fogo
Saúde irmão.
(Arca de Noé – Rio de Janeiro – José Olímpio)
2- O professor após fazer uma breve história sobre o personagem
- Solicita aos alunos que façam leitura silenciosa;
- Leitura oral coletiva;
- Vocabulário (palavras desconhecidas);
- Solicita a definição deste texto – poesia? (texto em versos - poético) -ou prosa (texto narrativo, dissertativo); lembrar as diferenças textuais de cada um;
- Interpretação oral (professor faz perguntas e os alunos respondem de acordo com o texto lido).
4- Reconto – o professor solicita aos alunos que façam o reconto (produzir um conto baseado na história que foi lida, usando as palavras que estarão no banco de dados fixado na lousa):
BANCO DE PALAVRAS
*mesmo que o professor considere um trabalho demorado, é um trabalho que deve ser rotineiro em vários conteúdos de língua portuguesa e que dá excelentes resultados.
5- Leitura do reconto (deixar livre para que quiser ler em voz alta para a turma).
Solicitar a autocorreção através do banco de palavras; após a autocorreção solicitar que cada aluno indique quantas e quais palavras erraram (mesmo consultando o Banco de Palavras os alunos transcrevem errado), o professor vai trabalhar cada palavra que está no Banco e explicar as regras de cada “dificuldade” (erros ortográficos):
como exemplo: a nalização com o uso do:
N/M: Francisco, bom, junto, vento, levando, junto…
ÃO – São, chão, surrão, irmão pode, aqui, surgir a dúvida do ÃO ou AM -Subsídio para o professor:
A pronúncia é feita como se houvesse um acento gráfico na penúltima sílaba, que é a sílaba tônica, a mais forte: quando se usam:
AM: cantam, rasgam, lavam
Nas palavras com ÃO - palavras terminadas em "ão", em sua maioria, são oxítonas: (e se assim não o forem, receberão uma acentuação adequada:
órgão, órfão, acórdão, sótão, bênção... porque aí elas são paroxítonas).
NH – são duas letras que representam um mesmo som.
6 - Ilustração -
7 – Cantar (se o professor não conhecer a melodia leve o CD de áudio e surpreenda os alunos com o texto que no final, é uma música, eles vão curtir).
Outras variações –
- Ditado das palavras contextualizadas, correção, uso do dicionário, formação de frases com as palavras do ditado.
- Produção de texto coletivo – correção coletiva – propor que as crianças expliquem porque cada palavra tem a grafia correta (ensinada pelo professor) deixando que ela com suas palavras criem as regras de acordo com o entendimento que tiveram. Anotem as regras no caderno.
- Bingo de imagens (que contenha as palavras que os alunos estão encontrando dificuldades na grafia) –
- Palavras Cruzadas, Caça – palavras (sempre com palavras que necessitam da grafia correta e que estejam contextualizadas na leitura, na produção de texto.
- Contos de Fadas: o professor lê, os alunos fazem o reconto, correção consultando o livro de histórias – é preciso que o professor tenha no mínimo 4 edições iguais –para pesquisa em grupos (onde eles vão pesquisar a grafia correta), depois – reescrita do texto;
- Placas, letreiros, avisos que contem erros ortográficos, na comunidade (pesquisa dos alunos que trarão para a sala de aula e farão a correção ortográfica – esta atividade vai despertar o interesse pelas grafias corretas- leitura).
- Leitura, muita leitura;
Estas atividades podem e devem ser usadas desde que as palavras estejam contextualizadas.
Por estas sugestões, o professor pode usar sua criatividade e desenvolver novas atividades de acordo com seu planejamento. No caso de alunos com dificuldades em outros grupos de dificuldades, diferente do grupo que o professor planejou para a maioria da turma, ele deve dispor de atividade diversificada.
Não esquecendo que o mapa inicial é a base, e guardar os textos produzidos são o norte do desenvolvimento e avanço, inclusive avaliação.
Erros de ortografia tem que ser trabalhados pelos grupos, o que não pode acontecer é, no final do ano, reprovar um aluno porque “escreve muito errado”.
Por:
Júlia Virginia de Moura- Pedagoga
Fonte de Pesquisa:
Morais, Artur Gomes de. Ortografia: ensinar e aprender. Editora Ática, 1998, 128 p
Gramática Didática da Língua Portuguesa – Hermínio Sargentim –IBEP
Língua Portuguesa – Solução para dez desafios do professor – Rana e Augusto – Edit. Ática
Por estas sugestões, o professor pode usar sua criatividade e desenvolver novas atividades de acordo com seu planejamento. No caso de alunos com dificuldades em outros grupos de dificuldades, diferente do grupo que o professor planejou para a maioria da turma, ele deve dispor de atividade diversificada.
Não esquecendo que o mapa inicial é a base, e guardar os textos produzidos são o norte do desenvolvimento e avanço, inclusive avaliação.
Erros de ortografia tem que ser trabalhados pelos grupos, o que não pode acontecer é, no final do ano, reprovar um aluno porque “escreve muito errado”.
Por:
Júlia Virginia de Moura- Pedagoga
Fonte de Pesquisa:
Morais, Artur Gomes de. Ortografia: ensinar e aprender. Editora Ática, 1998, 128 p
Gramática Didática da Língua Portuguesa – Hermínio Sargentim –IBEP
Língua Portuguesa – Solução para dez desafios do professor – Rana e Augusto – Edit. Ática
FONTE: http://soatividadesparasaladeaula.blogspot.com.br
Jogos na Psicogênese – Uma Proposta de Interferência em cada Nível–atividades lúdicas
“O desenhar e brincar deveriam ser estágios preparatórios ao desenvolvimento da linguagem escrita das crianças. Os educadores devem organizar todas essas ações e todo o complexo processo de transição de um tipo de linguagem escrita para outro. Devem acompanhar esse processo através de seus momentos críticos até o ponto da descoberta de
que se pode desenhar não somente objetos, mas também a fala.” (Vygotsky, 1987, p.134).
que se pode desenhar não somente objetos, mas também a fala.” (Vygotsky, 1987, p.134).
Jogos na Psicogênese – Uma Proposta de Interferência em cada Nível- em formação continuada aos professores da CREP- Planaltina-DF, bastante concorrida na procura de diversificação das práticas pedagógicas, foi realizada pela pela Especialista em Educação e Psicopedagogia Márcia Aparecida Vieira-SEE/DF .
Durante a Oficina, a Professora Márcia Aparecida, fez uma demonstração dos diversos jogos que podem ser usados nos níveis da psicogênese, com objetivos definidos não só do avanço nas hipóteses, como oportunizar, através do lúdico, vários momentos ao aluno de repensar sua escrita. Os jogos , de acordo com a professora e psicopedagoga, são ferramentas pedagógicas que mais possibilidades oferecem aos alunos em construir o conhecimento, principalmente na aquisição da escrita e da leitura, pois são significativos, divertidos, levando-se em conta que vários aspectos do desenvolvimento da psicomotricidade e do comportamento social são alcançados: atenção, concentração, coordenação motora, lateralidade, estrutura espacial assim como regras, limites, e valores.
Neste nível da Psicogênese um dos jogos mais importantes,
(ou qualquer outro similar) é trabalhar com os sons da letras. Sons Iniciais e Sons Finais. Através destes jogos ou de atividades em que se usa miniaturas, imagens… o aluno vai construir o conhecimento de que na escrita há uma relação entre letra e som, entre grafema e fonema. È importante a percepção fonológica na escrita, pois a aquisição deste conhecimento vai ser transposto na construção de novas palavras, e no avanço para outros níveis. Foi lembrado que nem todos os jogos devem ser comprados prontos, mas podem ser confeccionados pelo professor.
Nível Silábico
A sonoridade das letras é um jogo que pode seguir os níveis pré-silábico, silábico e silábico/alfabético. O professor ao trabalhar neste níveis, de acordo com a professora Márcia, deve da muita ênfase na pronúncia das palavras, aproximando muito do “fônico”, trabalhando muito a postura do corpo, também. O jogo encaixe letras/figuras vai de forma lúdica levar o concreto para o abstrato, em que o aluno vai relacionar som/imagem, o que neste nível da psicogênese é importante para que o aluno avance na construção das hipóteses.
No nível silábico/alfabético, recomenda-se os Jogos “Batalha de Palavras” e “Letra Letra”.Neste nível, os alunos necessitam perceber que as palavras tem um determinado número de letras. Da mesma forma que que ele, nesta hipótese já avançou na construção do conhecimento da sonoridade, dos sons iniciais, sons finais, a descoberta de quantas letras ele vai usar na palavra que quer registrar, é fundamental para que possa passar ao nível alfabético, sem disparidades.
Nível Alfabético .
Neste estágio, o aluno já compreendeu o sistema de escrita, entendendo que cada um dos caracteres da palavra corresponde a um valor sonoro menor do que a sílaba e também domina as convenções ortográficas.
Quando o aluno vem avançando nas hipóteses, através de jogos, de atividades escritas como produção de textos ( com rimas, parlendas, quadrinhas e etc.) reconto coletivo, autocorreção e correção coletiva, no nível alfabético ele vai brincar com mais autonomia com letras e palavras. E a sugestão de jogos para este nível: Troca Letras ( quando vai construir, destruir e reconstruir novas palavras através de novas descobertas);
É o momento em que vai surgir a aglutinação de palavras, por exemplo: ogatocomeuorato. E uma atividade excelente para que o aluno desenvolva a escrita correta, além dos ditados de frases, ou palavras e muita leitura(textos de pequena ), uma sugestão excelente de atividade , é atividade escrita o impresso e ilustrado), em que todo o texto vem com as palavras aglutinação, o professor faz a leitura, depois lê com os alunos e depois da descoberta de que as palavras estão grudadas, ( O professor faz as duas leituras: pausada e aglutinada), os alunos vão separar as palavras como no modelo:
Desenvolvendo a leitura e a escrita, produções, recontos, através de pequenos textos ilustrados(imagens, fotos, gravuras que sejam significativas de acordo com a vivência ou do imaginário, e o conhecimento prévio dos alunos.
Finalizando, a professora Márcia, falou da importância do lúdico na aprendizagem, e que os resultados de sucesso da alfabetização tem na ludicidade uma ferramenta , que a princípio pode parecer que demanda muito trabalh0 por parte do professor, mas que se ele desde o início, adota esta prática com sua turma as dificuldades em coordenar as atividades vão fazendo parte, naturalmente, da rotina da sala de aula.
Esta foi uma das oficinas que participei e que com certeza trouxe uma prática diversificada não só para a alfabetização em si, mas especificamente na avaliação não só dos alunos, mas na própria avaliação do trabalho do professor, quando pode-se questionar se suas ações pedagógicas estão avançando ou não e como fazê-las avançar, além da base que os níveis da psicogênese dá ao planejamento ao professor.
Por: Júlia Virginia de Moura – Pedagoga
FONTE:http://soatividadesparasaladeaula.blogspot.com.br
CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA
Atividades Consciência Fonológica - BAIXAR
GÊNEROS TEXTUAIS
Apostila de Gêneros Textuais - BAIXAR
QUADRINHAS
Sugestão de Trabalho com Quadrinhas - BAIXAR
SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS
O trabalho com seqüências didáticas permite a elaboração de contextos de produção de forma precisa, por meio de atividades e exercícios múltiplos e variados com a finalidade de oferecer aos alunos noções, técnicas e instrumentos que desenvolvam suas capacidades de expressão oral e escrita em diversas situações de comunicação, (Dolz, 2004).
Sequência Didática da Galinha Pintadinha
1-Sequência Didática da Galinha Pintadinha - CLIQUE AQUI PARA BAIXAR
2-Drobadura da Galinha Pintadinha - CLIQUE AQUI PARA BAIXAR
3-Desenhos da Galinha Pintadinha - CLIQUE AQUI PARA BAIXAR
4-Atividades da Galinha Pintadinha - CLIQUE AQUI PARA BAIXAR
Sequência Didática O Sonho de Renato
1- Alfabeto Encadernado - CLIQUE AQUI PARA BAIXAR
2- Avaliação Diagnóstica - CLIQUE AQUI PARA BAIXAR
3- Guia do Professor - CLIQUE AQUI PARA BAIXAR
4- Material do Aluno - CLIQUE AQUI PARA BAIXAR
5 -Material para Recorte -CLIQUE AQUI PARA BAIXAR
Sequência Didática A Mentira da Barata
1- Sequência Didática A Mentira da Barata - CLIQUE AQUI PARA BAIXAR
Sequência Didática de Matemática
1- Sequência Didática Matemática - CLIQUE AQUI PARA BAIXAR
Sequência Diática para Alunos de Baixo Desempenho - SERAFINA
A proposta a seguir trata-se de uma sequência de atividades elaboradas para trabalhar com as crianças que apresentaram baixo desempenho nas avaliações diagnósticas.
Foi escolhido o Eixo Apropriação do Sistema de Escrita porque nele estão as capacidades que os alunos desse nível, precisam consolidar para avançar no processo de alfabetização e letramento.
Vale ressaltar, desta forma, a necessidade e a importância do trabalho com a diversidade textual na escola, pois, ela permite aos alunos a aquisição de um conhecimento amplo dos textos que circulam na sociedade, de seu funcionamento nas práticas sociais. Assim, com certeza, as crianças terão facilidade de compreendê-los e produzi-los quando precisarem.
Lembramos que este material visa auxiliar no trabalho de intervenção. Ele é uma atividade de “aula estruturada” e não tem fim em si mesmo, portanto, está passível de sugestões de melhoria. Contamos com a criatividade do professor para aplicá-lo e enriquecê-lo.
1-Sequência Didática - para alunos de Baixo Desempenho - CLIQUE AQUI PARA BAIXAR
2 -Teste para o aluno - CLIQUE PARA BAIXAR
Sequência Didática para Alunos de Intermediário e Recomendável - SERAFINA
Uma estratégia de ensino em favor do desenvolvimento dos cinco Eixos da Alfabetização e Letramento.
O trabalho de alfabetização e letramento, no Ciclo de Alfabetização, deverá ser realizado com o objetivo de desenvolver os 5 eixos do conhecimento de Língua Portuguesa.
1º - Compreensão e valorização da cultura escrita (letramento);
2º - Apropriação do Sistema de Escrita (alfabetização);
3º - Leitura (interpretação de textos);
4º - Produção de textos escritos;
5º - Desenvolvimento da Oralidade.
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SEQUÊNCIA DIDÁTICA REUNIÃO GERAL DOS RATOS
Sequência Didatica Reuniao geral de ratos - CLIQUE AQUI PARA BAIXAR
SEQUÊNCIA DIDÁTICA HISTÓRIAS INFANTIS
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O PATINHO FEIO
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Projeto O Patinho Feio - CLIQUE AQUI PARA BAIXAR
O Patinho Feio - CLIQUE AQUI PARA BAIXAR
SEQUÊNCIA DIDÁTICA A CASINHA DA VOVÓ
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SEQUÊNCIA DIDÁTICA RECEITA CULINÁRIA
Sequência Didática "Receita Culinária" - Baixar
SEQUÊNCIA DIDÁTICA A PRINCESA E A ERVILHA
Sequência Didática "A Princesa e a Ervilha" - Baixar
SEQUÊNCIA DIDÁTICA "BICHOS E MAIS BICHOS"
Sequência Didática Bichos e Mais Bichos - Baixar
SEQUÊNCIA DIDÁTICA "VIVANE, A RAINHA DO PIJAMA"Nova!
Sequência Didática Viviane, a rainha do pijama- BAIXAR
Baixe o Livro "Viviane, a rainha do pijama" - BAIXAR
SEQUÊCIA DIDÁTCA "POESIA" - Nova!
Sequência Didática "Poesia" - BAIXAR
SEQUÊNCIA DIDÁTICA "7 SEMANAS"- Nova!
Sequência Didática "7 Semanas" - BAIXAR
SEQUÊNCIA DIDÁTICA "BILHETE" - Nova!
Sequência Didática - BAIXAR
SEQUÊNCIA DIDÁTICA "A CASA" - Nova!
Sequência Didática - BAIXAR
SEQUÊNCIA DIDÁTICA "Parlendas " - NOVA!
Sequência Didática - BAIXAR
SEQUÊNCIA DIDÁTICA: "PESQUISANDO E ESCREVENDO
SOBRE OS ANIMAIS"
Veja como aproveitar as atividades de leitura e escrita desenvolvidas ao longo de uma sequência didática sobre os animais para propor a reflexão sobre a escrita
Sequência Didática "Pesquisando e escrevendo sobre animais - 1° e 2° anos EF - BAIXAR
Fonte:http://revistaescola.abril.com.br/fundamental-1/sequencia-didatica-pesquisando-escrevendo-animais-680667.shtml
ABAIXO VOCÊS ENCONTRARÃO SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS ELABORADAS PELAS PROFESSORAS ALFABETIZADORAS PARTICIPANTES DO PACTO NO PÓLO DE MATO VERDE. SÃO PROFESSORAS DA TURMA QUE SOU ORIENTADORA E QUE ME ENCHERAM DE ORGULHO AO CRIAREM SEQUÊNCIAS EM CONFORMIDADE COM TUDO QUE APRENDEMOS.
MENINAS, VOCÊS SUPERARAM TODAS AS MINHAS EXPECTATIVAS!!!!!
SEQUÊCIA DIDÁTICA : "POESIA"
Esta sequência foi elaborada pelas professoras alfabetizadoras do município de Montezuma-MG.
PARTICIPANTES DO GRUPO:
- PATRÍCIA ARAÚJO DOS SANTOS.
- ROSEMARY CARVALHO VIEIRA.
- LAURECY GOMES PEREIRA.
Orientadora:
- WALDINÉA ALVES FARIAS
- Sequência Didática "Poesia" - CLIQUE AQUI PARA BAIXAR
SEQUÊCIA DIDÁTICA : "História em Quadrinhos
Esta sequência foi elaborada pelas professoras alfabetizadoras do município de Mato Verde-MG.
PARTICIPANTES DO GRUPO:
- Eliana
- Luciana
- Selma
- Rosemília
Orientadora:
WALDINÉA ALVES FARIAS
Sequência Didática "História em Quadrinhos - CLIQUE AQUI PARA BAIXAR
SEQUÊCIA DIDÁTICA : "RECEITA"
Esta sequência foi elaborada pelas professoras alfabetizadoras do município de Gameleiras-MG.
PARTICIPANTES DO GRUPO:
- DIVANI CARDOSO DE SOUSA
- LUCILENA ANTUNES BALEEIRO FERNANDES
- LUCIDALVA MARIA FERNANDES NIZA
Orientadora:
- WALDINÉA ALVES FARIAS
- Sequência Didática "RECEITA" - CLIQUE AQUI PARA BAIXAR
SEQUÊCIA DIDÁTICA : "CARDÁPIO"
Esta sequência foi elaborada pelas professoras alfabetizadoras do município de Santo Antônio do Retiro - MG .
PARTICIPANTES DO GRUPO:
- GENI MARIA DE JESUS
- RAILDA NERES SANTANA
Orientadora:
- WALDINÉA ALVES FARIAS
- Sequência Didática "Cardápio" - CLIQUE AQUI PARA BAIXAR
SEQUÊNCIA DIDÁTICA : FÁBULAS
Sequência Didática "Fábulas" - CLIQUE AQUI PARA BAIXAR
Foi escolhido o Eixo Apropriação do Sistema de Escrita porque nele estão as capacidades que os alunos desse nível, precisam consolidar para avançar no processo de alfabetização e letramento.
Vale ressaltar, desta forma, a necessidade e a importância do trabalho com a diversidade textual na escola, pois, ela permite aos alunos a aquisição de um conhecimento amplo dos textos que circulam na sociedade, de seu funcionamento nas práticas sociais. Assim, com certeza, as crianças terão facilidade de compreendê-los e produzi-los quando precisarem.
Lembramos que este material visa auxiliar no trabalho de intervenção. Ele é uma atividade de “aula estruturada” e não tem fim em si mesmo, portanto, está passível de sugestões de melhoria. Contamos com a criatividade do professor para aplicá-lo e enriquecê-lo.
1º - Compreensão e valorização da cultura escrita (letramento);
2º - Apropriação do Sistema de Escrita (alfabetização);
3º - Leitura (interpretação de textos);
4º - Produção de textos escritos;
5º - Desenvolvimento da Oralidade.
fonte: http://alfabetizacaotempocerto.comunidades.net/index.php?pagina=1792801056
Simulados ANA (Avaliação Nacional da Alfabetização)
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Simulado Ana 2014 com matriz de referência e mapeamento
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Documento disponível para download no final do poster!
Matrizes de Referência
Língua Portuguesa
Matemática
Como ainda não foi disponibilizado pelo INEP o banco de Questões para a avaliação ANA estarei postando aqui o banco de ítens de alguns estados onde apresentam nas provas externas semelhanças com a matriz de referência do Ana.
São eles: SEAPE -Sistema Estadual de Avaliação da Aprendizagem Escolar do Acre.Confira a matriz Matriz SEAPE e analise as semelhanças!
ABAIXO VOCÊ ENCONTRARÁ SUGESTÕES DE AVALIAÇÕES DIAGNÓSTICAS PARA BAIXAR!
A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA INICIAL
Saber o que os alunos já conhecem é de fato essencial para o ponto de partida do planejamento docente.Essa prática tem sido bastante disseminada nos anos iniciais do ensino fundamental.
E,além disso,muitos autores endossam esta prática,oferecendo referencias teóricas que a sustentem.
No entanto,esta prática acaba se restringindo á Língua Portuguesa, sobretudo nas classes de alfabetização.O professor se restringe á prática de sondagens,como o objetivo de diagnosticar as hipóteses de escrita, e acabam não realizando este procedimento em outras áreas do conhecimento.
Esta questão tem dois fatores essenciais a serem analisados.O primeiro é a insegurança que o professor tem de que seus alunos não atinjam as habilidades de leitura e escrita, ou seja, se alfabetizam. O outro fator é a falta de subsídios que o professor tem,em sua formação, no curso de Pedagogia.
Se por um lado, temos as pesquisas de Emília Ferreiro e Ana Teberosky, que revolucionaram a alfabetização com a psicogênese da Língua Escrita, por outro ainda se está construindo uma forma de compreender com o aluno aprende matemática e desenvolve seu raciocínio.
O autor que nos propõe um novo olhar sobre o ensino de matemática é Vernaud, defendo a idéia de que, não só é preciso se diagnosticar o que o educando já sabe, como acolher as diferentes estratégias por ele adotado.
Por fim, ao pensarmos em Projetos de Trabalho, é importante que o professor faça um levantamento prévio daquilo que seus alunos sabem sobre o tema, para que tenha parâmetros de como estruturar sua ação pedagógica e definir as etapas do Projeto.
E,além disso,muitos autores endossam esta prática,oferecendo referencias teóricas que a sustentem.
No entanto,esta prática acaba se restringindo á Língua Portuguesa, sobretudo nas classes de alfabetização.O professor se restringe á prática de sondagens,como o objetivo de diagnosticar as hipóteses de escrita, e acabam não realizando este procedimento em outras áreas do conhecimento.
Esta questão tem dois fatores essenciais a serem analisados.O primeiro é a insegurança que o professor tem de que seus alunos não atinjam as habilidades de leitura e escrita, ou seja, se alfabetizam. O outro fator é a falta de subsídios que o professor tem,em sua formação, no curso de Pedagogia.
Se por um lado, temos as pesquisas de Emília Ferreiro e Ana Teberosky, que revolucionaram a alfabetização com a psicogênese da Língua Escrita, por outro ainda se está construindo uma forma de compreender com o aluno aprende matemática e desenvolve seu raciocínio.
O autor que nos propõe um novo olhar sobre o ensino de matemática é Vernaud, defendo a idéia de que, não só é preciso se diagnosticar o que o educando já sabe, como acolher as diferentes estratégias por ele adotado.
Por fim, ao pensarmos em Projetos de Trabalho, é importante que o professor faça um levantamento prévio daquilo que seus alunos sabem sobre o tema, para que tenha parâmetros de como estruturar sua ação pedagógica e definir as etapas do Projeto.
Mais importante do que se preocupar com o conteúdo a ser dado, é o fato de que o professor faça a avaliação diagnóstica inicial e, assim, estabeleça os objetivos conceituais, procedimentais e atitudinais a serem alcançados.
Se o professor do primeiro ano pensar que precisa começar por apresentar os numerais de 0 a 9, certamente se surpreenderá ao descobrir que alguns alunos já conhecem numerais até 100, 500, etc.
E é muito desestimulante que este aluno que sabe, fique exaustivamente fazendo aquilo que já conhece e domina.
Portanto, caros colegas, procurem conhecer o que seus alunos já sabem e, sem dúvida, este simples procedimento qualificará muito seu trabalho.