"A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo. (Nelson Mandela) "

segunda-feira, 25 de abril de 2016


Para escutar, clique no título. Para baixar, clique com o botão direito e escolha a opção salvar como. 
  1. Era uma Vez uma Batatinha
  2. A Bela Adormecida 
  3. A Bela e a Fera 
  4. A Boneca e o Palhacinho
  5. A Cigarra e a Formiga 
  6. A Escolinha Do Papagaio 
  7. A Festa no Céu
  8. A flautinha encantada
  9. A formiguinha e a neve 
  10. A formiguinha e a pomba 
  11. A galinha dos ovos de ouro
  12. A galinha ruiva 
  13. A gata borralheira
  14. A Goela do Inferno 
  15. A lebre e a tartaruga
  16. A Moura Torta
  17. Aladin e a Lâmpada Maravilhosa   
  18. A lebre e a tartaruga 
  19. Ali-Babá e os 40 ladrões
  20. Alice no país das Maravilhas
  21. As aventuras do macaquinho
  22. As Empadinhas de Sinhá Marreca
  23. Branca de neve e os sete anoes
  24. Briga no Galinheiro 
  25. Chapeuzinho Vermelho 
  26. Dona baratinha 
  27. Dona Galinha e Seus Pintinhos
  28. Festival da primavera (Aventuras do Aracuã)
  29. João e Maria 
  30. Menino Lobo 
  31. O Bolo de Natal
  32. O Burro e o Grilo 
  33. O Cabra Cabrez
  34. O Carvalho e o Junco
  35. O menino lobo
  36. O Trenzinho de Chocolate
  37. O carvalho e o junco
  38. Os Dois Sapos
  39. Peter Pan
  40. Pinóquio
  41. Saci Pererê

ADAPTAÇÃO "A FORMIGUINHA E O ORVALHO

OLÁ PESSOAL, EU FIZ UMA ADAPTAÇÃO DA HISTORIA  DA FORMIGUINHA E O FLOCO DE NEVE, TRAZENDO PARA A NOSSA REALIDADE, PORQUE AQUI NA NOSSA REGIÃO NÃO TEMOS NEVE.
ESSE MATERIAL USAREMOS NO PROJETO "HORTA LABORATÓRIO VIVO"

QUANDO EU LECIONEI NO 2º ANO EU PUDE FAZER UMA PEÇA DE TEATRO COM A TURMINHA E A HISTORIA ERA "A ABELHA E O FLOCO DE NEVE"

PASSARAM-SE 3 ANOS E AS CRIANÇAS AINDA SE LEMBRAM... FOI MUITO EMOCIONANTE.















terça-feira, 19 de abril de 2016

PLANO DE AULA - SEM DESPERDÍCIO!

Estimule o uso racional da água por meio de atividades de conscientização dos alunos.

Objetivos: 
★ Construir valores básicos para que as crianças tenham hábitos éticos, sadios e responsáveis quanto à preservação da Terra.
★ Promover o conhecimento e compreensão das noções básicas relacionadas ao meio ambiente.
★ Compreender a necessidade de conservação dos recursos naturais como a água, aplicando-os no dia a dia.
★ Perceber e valorizar a diversidade natural e sociocultural.
★ Adotar posturas de respeito aos diferentes aspectos do patrimônio natural.

Duração: 15 aulas (incluindo pesquisa, atividades, reflexão e exposição)

Gráfico da água


Materiais:
★ Cartolina
★ Tampinhas de garrafas PET
★ Cola branca

1. Explique que se recomenda o uso diário de 50 litros de água por habitante da Terra, mas há regiões em que a média é de 400 litros. 

2. Conte algumas curiosidades, no estilo Você sabia que: 

★ Para escovar os dentes, por exemplo, uma pessoa pode gastar 12 litros de água se deixar a torneira aberta? No entanto, se a pessoa molhar a escova e fechar a torneira enquanto escova os dentes e enxaguar a boca com um copo d’água, ela consegue economizar mais de 11,5 litros d’água. 

★ Um banho de ducha por 15 minutos consome 135 litros de água? Se fecharmos o registro, ao nos ensaboar e reduzirmos o tempo para 5 minutos, o consumo cai para 45 litros. No caso de banho com chuveiro elétrico, o consumo cai para 15 litros. 3. Faça um gráfico com tampinhas de garrafa PET para representar o gasto real e o gasto ideal de água para escovar os dentes e tomar banho. Você pode escolher com a turma outros hábitos e pesquisar e a partir daí realizar os gráficos.




Painel do consumo


Materiais:
★ Papel craft (1,5 m x 1,5 m)
★ Papel branco recortado em forma de gotas
★ Tinta guache nas cores azul, verde e preta
★ Giz de cera azul

1. Desenhe com os alunos um painel com o globo terrestre no papel craft. Desenhe uma torneira saindo do globo. 

2. Peça aos alunos para escrever frases de conscientização sobre o desperdício de água nas gotas de papel e pinte-as com o giz de cera. Cole-as saindo da torneira.  

Confira algumas frases: 
★ Fim do desperdício. 
★ Não poluir os rios é mais inteligente e viável economicamente do que limpar suas águas. 
★ Espere sua máquina de lavar ficar cheia de roupa para só então colocar para funcionar. 
★ Água, base da vida, preservar é a saída. 
★ Um filete de 1 mm = 8 mil litros por dia. O suficiente para abastecer uma escola inteira com 240 alunos. 
★ Quando for lavar louças enxágue tudo de uma só vez.
★ Ao lavar o rosto em 1 minuto, com a torneira aberta, você gasta 2,5 litros de água. Mude seus hábitos, seja consciente!



Produziu, gastou... 

1. Explique aos alunos que, para saciar o padrão de vida dos homens, o consumo de água vai além do que ingerimos, usamos no banheiro ou nas torneiras de casa. A produção de bens e alimentos também gasta quantidades incríveis desse líquido. 

2. Peça aos alunos para pesquisar e fazer um levantamento de quanta água é gasta na produção de determinados produtos como: calça jeans, hambúrguer, camiseta, etc. 

3. Faça uma exposição de objetos e alimentos produzidos pelos seres humanos e placas informativas sobre a quantidade de água gasta para essa produção.

PLANO DE AULA - CICLO HIDROLÓGICO

Objetivos:
★ Estimular a conscientização acerca dos recursos hídricos.
★ Favorecer a observação e a identificação das fases do ciclo da água.
★ Demonstrar a importância do ciclo da água para a natureza e, por conseguinte, para o planeta Terra.

Faixa etária: Crianças a partir do 2 ° ano.


APORTE TEÓRICO:



    A água é a única substância que se apresenta, em circunstâncias normais, em todos os três estados de matéria (sólido, líquido e gasoso) na natureza. Logo, em virtude dessa coexistência que, diretamente, ainda implica em transferências contínuas de água de um estado para outro, também se dá uma troca incessante de água - tanto com a hidrosfera quanto com a atmosfera. Essa troca, que recebe o nome de ciclo hidrológico, compreende os seguintes processos:

★ Precipitação: ocorre quando o vapor de água condensado cai sobre a superfície terrestre (formando comumente as chuvas).
 Infiltração: consiste no fluxo de água da superfície que se infiltra no solo.
★ Escoamento superficial: refere-se ao movimento das águas da superfície terrestre em direção aos mares.
★ Evaporação: incide na transformação da água no seu estado líquido para o estado gasoso à medida que se desloca da superfície para a atmosfera.
★ Transpiração: é a forma como a água existente nos organismos passa para a atmosfera.
★ Evapotranspiração: trata-se do processo conjunto pelo qual a água que cai é absorvida pelas plantas para, depois, voltar à atmosfera através da transpiração ou evaporação direta (quando não absorvida).
★ Condensação: refere-se à mudança do vapor de água em água líquida (com a criação de nuvens e nevoeiro).






Sobre a hidrosfera

    O termo vem do grego: hidro + esfera = esfera da água. Logo, hidrosfera é o nome dado à esfera de todas as águas do planeta, que formam uma camada descontínua sobre a superfície da Terra. Portanto, ela abrange todos os rios, lagos, lagoas, mares e águas subterrâneas, bem como águas marinhas, salobras e glaciais, além de lençóis de gelo e vapor de água que, por estimativa, correspondem a 71% de toda a superfície terrestre. Como uma das divisões da biosfera, a hidrosfera aliada à atmosfera é responsável pela vida no planeta, ao mesmo tempo em que também é um dos agentes formadores dos mais importantes combustíveis fósseis, tais como o petróleo e o carvão. 



O movimento da água em direção à atmosfera 


    O ciclo da água se inicia com a energia solar, que incide sobre o nosso planeta. Portanto, ao ser aquecida, a água passa do estado líquido ao estado gasoso, por meio da evaporação direta (que ocorre a partir da transpiração das plantas e dos animais) e da sublimação (passagem direta da água da fase sólida para a de vapor). 

    Apesar de a vegetação ter um papel importante nesse ciclo (pois uma parte da água que cai é absorvida pelas raízes e acaba por voltar à atmosfera pela transpiração ou pela evaporação direta), a influência da energia solar no processo de evaporação também faz com que a água se evapore durante os períodos mais quentes do dia e, em particular, nas zonas mais quentes da Terra. 

    Nos oceanos, por exemplo, a evaporação é elevada nas zonas subtropicais, enquanto que nas zonas equatoriais, em virtude da precipitação que é abundante, ela se torna menos intensa. Nos continentes, existem florestas nos locais onde a precipitação é mais elevada. Já em locais onde ela é mais baixa, ocorrem desertos. Consequentemente, a precipitação pode ser maior que a evaporação ou vice-versa.



A importância do ciclo hidrológico

    Como um dos pilares fundamentais do ambiente, ele atua como um agente modelador da crosta terrestre, em virtude da erosão, transporte e deposição de sedimentos por via hidráulica, evento que condiciona a cobertura vegetal e, de modo mais genérico, toda a vida na terra. Seu funcionamento se assemelha a um sistema de destilação global. O aquecimento das regiões tropicais, devido à radiação solar, provoca a evaporação contínua da água dos oceanos, que é transportada sob a forma de vapor pela circulação geral da atmosfera às outras regiões. Durante a transferência de estado, parte do vapor de água se condensa por causa do arrefecimento, formando nuvens que originam a precipitação. Já o retorno às regiões de origem resulta da ação conjunta da infiltração e escoamento superficial e subterrâneo, proveniente dos rios e das correntes marítimas.



O movimento da água em direção à superfície

    Como toda a movimentação da água em direção à superfície terrestre ainda é influenciada pelo movimento de rotação da Terra e pelas correntes atmosféricas, ao ser transportado pela circulação do ar, o vapor de água se condensa após longos percursos, que chegam a ultrapassar até mil quilômetros. Depois, ele pode regressar à superfície terrestre em uma das formas de precipitação (chuva, granizo, neve etc.) ou voltar à atmosfera mesmo antes de alcançá-la (através de chuva miúda quente). Em situações menos corriqueiras, poderá também se transformar em neve, cair no cume de uma montanha e permanecer por lá uns mil anos ou mais.



Definição de evaporação: É o fenômeno pelo qual átomos ou moléculas que estão no estado líquido (ou sólido, se a substância sublima) ganham energia suficiente para passar ao estado de vapor.



Destino da água sobre a superfície terrestre

    Uma parte é devolvida à atmosfera através da evaporação, outra se infiltra no interior do solo e alimenta os lençóis freáticos. Nesse caso, a infiltração ainda tem a função de regular a vazão dos rios, por ajustar a distribuição da água ao longo do ano. Dessa forma, ela evita os fluxos repentinos que provocam inundações. O restante escorre sobre a superfície em direção às áreas de altitudes mais baixas e alimenta, diretamente, lagos, riachos, rios, mares e oceanos. Já a precipitação, quando cai sobre uma superfície coberta com vegetação, em parte fica retida nas folhas. Mas a água interceptada acaba por evaporar e volta à atmosfera na forma de vapor.


Sobre a condensação

    Refere-se à transformação da matéria - no caso da água -, que passa do estado gasoso para o estado líquido. Esse fenômeno que ocorre na natureza também pode ser observado no dia a dia, a partir de um copo de água gelado. Normalmente, em seu lado externo, há inúmeras gotículas que se formaram no momento em que vapor de água (que estava no ar), ao ser resfriado pela superfície gelada do copo, condensou-se.



ATIVIDADE PEDAGÓGICA:



  •  Para observar o fenômeno do ciclo da água
    
Convide a criançada para criar um pequeno bioma, no qual é possível ver como se dá o ciclo básico da água. Para tanto, providencie: 


 Materiais:
★ 1 garrafa PET, cortada ao meio e bem lavada internamente
★ Pequenas pedrinhas
★ Terra vegetal
★ Sementes (de grama, feijão, alpiste etc.) ou uma mudinha de planta, preferencialmente 
★ espécie suculenta
★ Água
★ 1 saco plástico transparente
★ Um lacre de plástico

Modo de fazer:




Anote!

    Como as raízes da planta absorvem a água, ela viaja para todas as outras partes, até chegar às folhas, momento em que começa a se evaporar, em conjunto com a água que ficou no solo. Em consequência, pequenas gotas surgem na parte interna do saco, devido ao processo de condensação. Logo após, mas de maneira sutil, a condensação também se desfaz e a água volta para o solo do vasinho, graças à precipitação. Em virtude desse ciclo, a água sempre se recicla. Contudo, se as crianças ainda perguntarem por que as plantas não morrem, explique que em um bioma fechado, elas têm tudo que é necessário: a água, os nutrientes do solo, o ar do saco e a luz do sol que possibilita a realização da fotossíntese, processo responsável pela produção de alimentos para as espécies vegetais.


Definição de bioma: Trata-se de um conjunto de ecossistemas que funciona de forma estável. Normalmente, ele é caracterizado por um tipo principal de vegetação (que também pode coexistir com outros diversos tipos). Já em relação aos seres vivos de um bioma, eles sempre vivem de forma adaptada às condições de natureza existentes (vegetação, chuva, umidade, calor etc.).

Repasse às crianças

    Apesar de a infiltração ser um processo natural decorrente do ciclo da água, quando o homem intervém na natureza, asfaltando vias de acesso, ocupando áreas ribeirinhas, construindo às margens de rios, ele impermeabiliza o solo, que deixa de absorver água. Em decorrência, ocorrem enchentes provenientes de precipitações, que ainda são agravadas pelo acúmulo de lixo descartado indevidamente que, ao ser levado pela água, acaba entupindo os bueiros - cuja função é a de escoar as águas - ou passa a poluir pequenos córregos e rios que cortam as cidades.

BRINCADEIRAS NA FRENTE DO ESPELHO

Objetivo(s):
  • Familiarizar-se com a imagem do corpo.
  • Trabalhar imitações, gestos e expressões.
  • Construir a identidade.
Ano(s): Creche

Tempo estimado: De 15 a 20 minutos por dia.


Material necessário:
Dois espelhos grandes (de preferência presos à parede), cartazetes com fotos de diferentes expressões faciais retiradas de revistas ou da internet, aparelho de som, fantasias, bijuterias, chapéus, maquiagem infantil e colchonete.



Desenvolvimento:


1ª etapa 

Todas as atividades devem ser feitas em frente aos espelhos, sempre estimulando a observação.


Atividade 1 

Incentive os pequenos a observar a própria imagem. Peça que eles toquem diferentes partes do corpo. Proponha brincadeiras como balançar os cabelos, levantar os ombros e cruzar os braços. Estimule-os a imitar os gestos dos colegas: Vejam a careta do João! Vamos fazer igual?


Atividade 2 
Coloque músicas do cancioneiro popular (Caranguejo Não É Peixe, Cabeça, Ombro, Perna e Pé etc.) que abordem partes do corpo ou sugiram movimentos. O objetivo é se aventurar em novos gestos e imitar os colegas.


Atividade 3 
Proponha agora a brincadeira seu-mestre-mandou. Com todos em pé, dê os comandos: Cruzar as pernas!, Ajoelhar-se!. A cada posição, estimule-os a se observar e testar possibilidades de movimento.


Atividade 4 
Para brincar com expressões faciais, mostre cartazetes com diversas fisionomias. Depois, sugira que a garotada faça caretas variadas.


Atividade 5 
Hora do faz-de-conta: sugira que cada um escolha se quer brincar de casinha, fantasiar-se ou maquiar-se. Ofereça novas possibilidades de acessórios e de brincadeiras.


Avaliação:
Observe se houve concentração, interação com o espelho e com os colegas e exploração dos gestos e materiais. Sempre que possível, repita a seqüência com outras propostas e brincadeiras.


Flexibilização:
Tocar as diferentes partes do corpo é muito importante para a criança com deficiência visual. Descreva os gestos feitos pelas outras crianças e, nas primeiras vezes, ajude a criança a imitar. Você também pode ampliar o tempo de realização das atividades propostas, permitindo que a criança toque nos colegas. O estímulo auditivo também é fundamental. Músicas, barulhos e comandos sonoros podem ajudar. Na atividade das caretas, você pode trabalhar com sons (todo mundo faz barulho de riso, todo mundo imita choro). Oferecer um espaço adequado para que esta criança também possa desenvolver a sua mobilidade é outra ação fundamental. Organize os cantos da creche de modo que o bebê possa explorar os espaços e localizar-se no ambiente, garantindo a sua progressiva autonomia.

Deficiências: Visual


Fonte: Nova Escola

PLANO DE AULA: PLANETA AZUL E HORTA ESCOLAR


Disciplinas: Português e Ciências

Público Alvo: Alunos do 4º e 5º Ano 

Conteúdo: Português e Ciências

Objetivos: 
  • Sensibilizar e conscientizar as crianças de que a vida depende do meio ambiente e o meio ambiente depende de cada cidadão deste planeta. (planeta azul) 
  • Despertar o interesse das crianças para o cultivo da horta e conhecimento do processo de germinação 
  • Conscientizar da importância de estar saboreando um alimento nutritivo e saudável 
  • Dar oportunidade aos alunos de aprender a cultivar o terreno para o cultivo de plantas utilizadas como alimento. 
  • Criar na escola uma área produtiva pela qual, todos se sintam responsáveis 


Metodologias: 

1° Momento: Acolhida Dinâmica do Abraço

2º Momento: Apresentar para os alunos o banner com a letra e imagens da música de Chitãozinho e Xororó – Planeta azul quer você pode encontrar a letra clicando AQUI

Em seguida distribuir a letra da música e propor aos estudantes de escutar com a melodia da mesma.

3º Momento: Cantar com os estudantes a música planeta azul, propondo um momento da fala dos estudantes a partir da reflexão de cada estrofe

4° Momento: Sugerir aos estudantes que dramatizem a letra da música através de gestos.


5 °Momento: Levar os estudantes ao espaço da horta. Em seguida sugerir a divisão de grupos, um dos grupos ficará com a responsabilidade para adubar o terreno ao qual foi construída a hortinha na escola. O outro grupo ficará responsável pela construção de uma nova horta.

7 °Momento: Propor uma atividade para casa a respeito dos conteúdos passados em sala de aula.



Recursos: TNT, livros didáticos, giz de cera, computador, impressora, etc.


Avaliação: Observação p

COMO VIVEM AS MINHOCAS

Observe esse anelídeo com os alunos e discuta a sua importância para o meio ambiente.

As minhocas são animais muito utilizados na jardinagem porque ajudam na produção do húmus, que é um adubo natural. Além disso, as galerias que elas cavam embaixo da terra ao se movimentarem deixam o solo mais fofo e aerado,facilitando a infiltração de água e o desenvolvimento de plantas. Para que os alunos entendam a importância das minhocas para o solo e porque elas ficam o tempo todo sob a terra, sugere-se que esses anelídeos sejam levados para a saia de aula para a realização de duas atividades simples. Confira!


Fonte: Guia Prático para P

XÔ DENGUE!!!!

Realize atividades para conscientizar os alunos e ensiná-los a se prevenirem dessa doença.


A dengue pode matar caso não seja diagnosticada e tratada corretamente. E embora tenha os mesmos sintomas de uma gripe, pode ser agravada se usarmos remédios antigripais, como aspirina e AAS.

Devido à gravidade dessa doença e ao alto número de casos registrados no Brasil,é interessante que esse assunto seja levado para as salas de aula do Ensino Fundamental 1, com a intenção de informar os alunos sobre o modo de transmissão, as formas de prevenção e os principais sintomas. Claro,que de uma forma lúdica e atraente!

Veja a seguir algumas atividades que vão envolver os alunos:


CARTILHA DA PREVENÇÃO


Confeccione com os alunos uma cartilha com dicas importantes de prevenção contra o mosquito da dengue. O modelo a seguir é formado por vários cartazes, que devem ser colados na parede da sala.


1- Pesquise e elabore junto com os alunos, algumas dicas para prevenção da dengue. Digite as dicas e recorte-as em formato de fichas.

Modelo:

2- Cole cada dica em uma folha de papel sulfite.

3- No cartaz "garrafas plásticas", cole uma garrafa PET com a boca para baixo.

4- Encha um saco plástico transparente com lixo (papel picado) e cole no cartaz referente ao lixo.

5- No cartaz "plantas" faça uma de papel de seda e coloque em um fundo de garrafa PET.

6- Em outro cartaz cole um canudo com folhas (desenhadas e recortadas em um papel verde) para ilustrar um a"calha entupida".

7- Ilustre a capa com o desenho do Mosquito Aedes aegypti. Esta deverá iniciar a sequência de cartazes na parede.

ESTANDE DA DENGUE

Se em sua escola é realizada uma feira de Ciências, sugira a um dos grupos este estande, no qual os alunos podem expor aos visitantes as causas e os sintomas da dengue.


* Monte uma mesa expositiva com o Aedes aegypti e outros mosquitos, destacando as diferenças entre eles.

Você pode expor imagens dos mosquitos ou eles mortos.

*Entre em contato com a Secretaria da Saúde de seu município e busque amostras do vírus que possam ser visualizadas pelo microscópio.

Atenção: essa atividade precisa da orientação e do acompanhamento de um professor



PARA INCREMENTAR AS AULAS


JOGOS:

O Instituto Oswaldo Cruz (Fiocruz) disponibiliza gratuitamente em seu site quatro fascículos da série”Com Ciência na Escola" que traz além de informações sobre a dengue, jogos que podem ser aplicados com a sua turma.
O endereço é http://www.fiocruz. br/ioc/cgi/cgilua.exe/sys!start.htm?sid=86


GIBIS:

A Vedacit produziu em parceria com o Estúdio Maurício de Souza, um folheto explicativo sobre o combate à dengue para uso em atividades escolares e comunitárias.
Disponível para donwload ou impresso em: http://www.vedacit.com.br/neu/turma-da-monica.php


Fonte: Guia Prático para e


Origem do Dia do Mágico 

    Segundo a história, a data surgiu em homenagem a São João Bosco, o padroeiro dos mágicos, tanto que a comemoração se dá no dia do seu falecimento, que ocorreu em 1888. Também, desde jovem, ele fazia mágicas, malabarismos e acrobacias para arrecadar dinheiro e ajudar a família. Por acreditar que as bênçãos financeiras que recebia vinham por intermédio da fé em Jesus, após as apresentações, passou a pregar o evangelho para o público presente, que ainda era convidado a rezar o terço com ele. Em 1934, o papa Pio XI, canonizou João Bosco, como santo da igreja católica.


Dia do Mágico: Confecção de Cartola e Varinha Mágica 



Materiais:
★ Papel cartão na cor preta
★ Tesoura 
★ Cola branca
★ Risco 

Como fazer:


1. Transfira o risco para o verso do papel cartão. Recorte todas as partes. 

2. Dobre pelas linhas pontilhadas a parte referente ao corpo da cartola. Cole-a sobre a circunferência que simulará seu fundo (conforme a foto). Ao término, cole suas laterais para fechá-la. Deixe secar. 

3. Cole a outra circunferência no fundo da cartola. Em seguida, repita o procedimento, de forma inversa, para fixar a aba à cartola. 

4. Para finalizar, enrole um pedaço de papel cartão sobre ele mesmo, para obter a varinha. Fixe as extremidades com cola branca.


Dica de Leitura:

O Grande Livro das Mágicas



Quem nunca desejou fazer mágicas? O que antes era sonho, agora, pode se tornar realidade! O livro de Joe Fullman fará qualquer criança aprender truques incríveis, que irão surpreender a todos! Depois do primeiro abracadabra, inevitavelmente, surgirá um mágico de verdade!

Fonte: Guia Prático para Professores do Ensino Fundamental - Anos Iniciais