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quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Alimentação para Diabeticos

por Nutricionista Cristiane Mara Cedra - CRN3 19470
Alimentação para Diabeticos
Primeiramente é preciso entender que existem alguns tipos diferentes de Diabetes, mas em todos os tipos a orientação nutricional é bem parecida.
Diabetes tipo 1 é aquela que a pessoa descobre a doença nos primeiros anos de vida. É necessário aplicar a insulina como tratamento medicamentoso. A Diabetes tipo 2 é desevolvida ao longo da vida devido fatores genéticos e hábito de vida como a alimentação inadequada. A Diabetes gestacional é desenvolvida durante a gestação e muitas vezes após o parto ela deixa de existir. A gestante que teve Diabetes Gestacional tem uma chance maior de desenvolver a Diabetes tipo 2 ao longo da vida. Encontramos também a pré-Diabetes. São aquelas pessoas que estão apresentando uma resistência ao funcionamento da insulina, hormônio que coloca o açúcar no sangue para ser utilizado, mas que ainda não foram diagnosticadas com a doença.
A Diabetes é uma doença crônica, ou seja, uma doença que não tem cura. Mas assim como qualquer doença crônica existe um controle. O paciente Diabético pode conviver muito bem com a doença se fizer um tratamento adequado. Hoje em dia existem muitos alimentos próprios para os Diabéticos, mas ainda existem muitas dúvidas em relação à isso. Esse artigo tem como objetivo dar uma idéia do que é necessário tomar cuidado na alimentação do Diabético, mas é muito importante o paciente agendar uma consulta com um Nutricionista para receber as orientações individuais e específicas de cada caso.
1) Retirar totalmente o açúcar, mel, açúcar mascavo, açúcar cristal, açúcar orgânico e todas as preparações que vão esses ingredientes (doces e sobremesas)
2) Não misturar e nem repetir os carboidratos na mesma refeição. Ex: arroz, batata, mandioca, mandioquinha, macarrão, pão, aveia, granola.
3) Prefira o carboidrato integral. Ex: pão integral, macarrão integral, aveia, granola. A fibra presente nesse alimento ajuda a liberar o açúcar no sangue aos poucos e controlar a sobra de açúcar no sangue.
4) Consumir em torno de 3 frutas por dia, mas deve ser fracionado, ou seja, uma de cada vez a cada 3 horas. De preferência, consuma a casca junto.
5) Não  tomar suco de frutas concentrados. Somente 1 fruta por copo.
6) Os vegetais são importantíssimo na alimentação. As folhas podem ser consumidas à vontade. Em relação aos legumes cuidado com a beterraba. Nunca tome suco de beterraba. Consuma a beterraba junto com a refeição em pequena quantidade (em torno de 2 fatias finas ou 1 colher de sopa da beterraba ralada junto do almoço e jantar).
7) É preciso entender a diferença entre light e diet. Uma alimento classificado como light diz que esse alimento tem redução de pelo menos 25 % de um dos componentes. O diet significa que o alimento tem ausência total de um nutriente. No caso dos Diabéticos o termo correto é o diet, por ter ausência total de açúcar. Se for comprar algum alimento light precisa conferir nos ingredientes descritos no rótulo, se na composição tem açúcar ou não.
8 ) Os doces diet são boas opções para saciar a vontade de doces. Mas cuidado com a quantidade. Muitas vezes esses alimentos são mais gordurosos do que as versões normais.
9) Não abuse das quantidades de adoçante. A recomendação é de 3 a 5 gotas por copo ou 1 sachê por copo. Dê preferência para os adoçantes naturais (steviosídeo ou sucralose).
O mais importante de tudo é a aceitação da doença. Do momento que o Diabético aceita que o açúcar não poderá mais ser consumido, ele ficará aberto a começar a gostar das versões diet. A resistência no tratamento é o que mais dificulta. É lógico que o sabor do diet não é igual ao alimento normal, mas é possível consumir alimentos diets que são gostosos também.
A quantidade dos alimentos também será um fator fundamental para deixar o nível de açúcar no sangue controlado. Mas essa quantidade é individualizada. Para saber isso é necessário passar por uma avaliação nutricionalindividualizada.
Fonte:  ANutricionista.Com - Cristiane Mara Cedra - CRN3 19470 - Nutricionista em São Paulo.

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Medicamentos para diminuir o apetite, “chazinhos”, gomas,shakes, dietas milagrosas só de caldos, ou só de frutas, ou isentas de carboidrato, jejum, enfim, cada um tem uma receita e diz funcionar. Mas quem procura ou já procurou alternativas como estas para perder peso já sabe que, embora consiga um resultado interessante no início, logo após retornar à rotina alimentar recupera tudo novamente, e às vezes chega até a ultrapassar o peso anterior ao da perda.
E por que isso acontece?
Nosso organismo é muito inteligente e, assim como nós, ele não quer “passar fome”. Portanto, quando não comemos (ou comemos menos que o necessário para ele funcionar bem) ele passa a armazenar mais do que o normal para ter a garantia de que essa reserva suprirá suas necessidades. E dessa maneira, ele tende a economizar energia para realizar suas funções, ou seja, funciona mais devagar (é o que se diz tornar o metabolismo mais lento). Assim, nosso metabolismo passa a “queimar” menos calorias. Aí decidimos parar com a “dieta maluca” e voltamos a comer como antes. Pronto! Bastou para que toda a estratégia de emagrecimento escorra pelo ralo.
Se nosso comportamento perante a alimentação não dava certo, só nos fazia ganhar mais e mais peso, agora não será diferente. E tem mais um agravante: aquele metabolismo que eu mencionei ter desacelerado. Se o modo como comíamos e os alimentos que escolhíamos já somavam muitas calorias num dia, agora será ainda mais.
É penoso modificar nossa alimentação? Pose ser, assim como tudo o que tentamos alcançar na vida. Temos que abrir mão de muitas coisas para conseguir o que queremos. E com a alimentação não é diferente. Não significa que nunca mais poderemos comer aquilo de que tanto gostamos, mas que o dia a dia necessita modificações.
Mas isso tudo é só no começo. Depois que os resultados aparecem, tanto estéticos como na saúde, passamos a optar por hábitos de vida mais saudáveis (por nós mesmos), incluindo essas boas escolhas na hora de comer.
Aprender a comer, esse é o segredo! Aprender a fazer escolhas.
Isso vale mais que apenas pegar um cardápio e dizer que vai segui-lo. E quando sai de casa, viaja e sai da rotina? O cardápio nos ajuda a ter idéias para refeições, ter noções de quantidades e porções no início das mudanças. Mas nem sempre teremos à mão os ingredientes daquela receita que consta no cardápio. E aí, devo substituí-lo? Por qual? Na correria não deu tempo de preparar o lanche pra levar ao serviço, ou chegou cansado em casa e está sem pique para preparar o jantar? Pois é, são várias situações muito comuns e que não serão problemas àqueles que “sabem comer”.
Para boas escolhas consideramos não só o que é pouco calórico (no caso da perda de peso), mas também as combinações dos nutrientes entre si e o quais os alimentos que vão suprir as necessidades de nutrientes de determinado indivíduo, para que ele perca peso de maneira saudável e sem complicações, como indisposição, mau hálito, queda de cabelo, unhas enfraquecidas e quebradiças, dores de cabeça, irritabilidade, problemas intestinais, e por aí vai.
É o bom e velho “comer para viver” e não “viver para comer”.
Esse é o trabalho do (a) nutricionista. Solicitar uma ajuda a esse profissional pode ajudar muito e facilitar a vida de quem quer perder peso, melhorar a saúde e manter esse perfil sem se desgastar e se desfazer dos prazeres da vida.
Fonte:  ANutricionista.Com - Karen Falzeta Falco Innocentini - CRN3 27588 -Nutricionista em São José do Rio Preto

Diabéticos tipo 2 Dieta: Alimentos que atacam a Causa

Tipo 2 Dieta diabéticadieta do diabético tipo 2 não precisa ser restrito somente regime.
Na verdade, é melhor para enriquecer a dieta de acordo com as necessidades do organismo, e isso dá opções de energia muito variadas e completa.
Com a adição de peixes, legumes e leguminosas, é possível que o menu a cada dia mais saboroso do que o último.
No entanto, não devemos esquecer que existem certos alimentos que podem ser prejudiciais e até mesmo perigoso em dieta do tipo 2 diabetes .
O consumo de açúcar, gorduras saturadas e carboidratos complexos pode causar problemas reais na metabolização.
Como é muito importante perceber exatamente o que esses alimentos, listá-los abaixo com algumas sugestões para substituí-los.
Farinhas, proteínas e lácteos na dieta para diabéticos tipo 2
  • Os pães e biscoitos devem ser preferidos em sua versão integral, ou seja, sua composição evitando farinha de trigo branca. Isto, assim como todos os ingredientes refinados, deve ser eliminada a partir da dieta.
  • As proteínas normalmente consumidos em lotes de carne e ovos, deve ser limitado e substituído por outro consumo. Por exemplo, você pode limitar o consumo de ovos e carne vermelha duas vezes por semana, mas aumentar o consumo de peixe e frango.
  • Os produtos lácteos não devem ser eliminados da dieta sob qualquer ponto de vista. Eu preciso consumir versões desnatadas, e evitar a manteiga por seu alto teor de gordura.
Legumes, frutas e lanches do tipo 2 dieta do diabético
  • Os legumes devem fazer parte da dieta diária e não deve ser preparado com óleo quente.Portanto, as melhores variantes são cozinhados, assado ou cru em linha reta. É importante evitar o consumo de vegetais com lotes de amido, como batatas.
  • Frutas fornecem fibras que um diabético precisa para processar e metabolizar a comida que você come. Apesar de conter açúcar natural, são benéficos para a saúde. Especialmente os frutos vermelhos são recomendadas porque a valores de antioxidantes e sua capacidade de controlar os níveis de açúcar no sangue. Seja como um lanche, como sobremesa ou café da manhã, pelo menos duas vezes por dia você deve obter frutos.
  • Quando os lanches, buscar alternativas para chips e farinha. Uma boa opção é o fruto seco, que fornecem gorduras monoinsaturadas (conhecidas como as gorduras boas) e saciado muito. A porção deve ser limitado, pois eles contêm muitas calorias. Outra opção é, por exemplo, substituir um sorvete (que tem um monte de açúcar e gordura) com um smoothie de iogurte desnatado e frutas congeladas.
Além do acima exposto, outro grande inimigo da saúde de um diabético são refrigerantes açucarados. Não só contêm grandes quantidades de açúcar, mas também leva uma grande quantidade de sódio, que impede igualmente a remoção de toxinas. O ideal é retirá-los totalmente da dieta, mas consumida é melhor escolher as versões sem açúcar.
Através do próprio diabetes tipo 2 dieta   pode fazer o corpo a produzir mais insulina natural e regular o seu nível de açúcar no sangue.
Para o alimento para ser incluído em uma dieta para diabetes tipo 2, você precisa ler o livro dereverter o diabetes Sergio Russo.Tipo 2 Diabetes Diet
Nele você vai encontrar um verdadeiro guia sobre o que fazer eo que não fazer para normalizar os níveis de açúcar no sangue naturalmente e acelerar o seu sistema imunológico.
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Opções para projetar seu próprio Diet para diabéticos tipo 2

Tipo 2 Dieta diabéticaDiabetes é uma doença que requer cuidados constantes e hábitos saudáveis ​​que começam a alimentação.
Porém, com a adição de certos alimentos, assim como a eliminação dos outros, um diabético podem controlar os seus níveis de açúcar no sangue e minimizar os efeitos da sua insuficiência pancreática.
O importante para compilar uma dieta do diabético tipo 2 é considerar o que é o regime alimentos essencial diária e que devem ser consumidos com moderação mais uma semana.
E, claro, que aqueles pratos e ingredientes para ser completamente erradicada alimentos.
Dicas para um diabético tipo 2 dieta
Como qualquer decisão que terá impacto sobre a saúde, é importante que a dieta tem a aprovação de um médico. Os alimentos que compõem o sistema dependem não só da condição de saúde do paciente, mas também alguns dados específicos sobre os seus estilos de vida. Em outras palavras, a não ser a dieta do diabético tipo 2 para uma pessoa obesa que para uma pessoa com boa condição física e que você se exercita regularmente.
De qualquer forma, para além dos hábitos pessoais, existem certos padrões que devem estar presentes em qualquer sistema inevitavelmente para tratar e controlar a diabetes:
  • Frutas e vegetais devem ser a base da alimentação. Frutos, pelo seu alto teor de fibras, devem ser consumidos, pelo menos, duas vezes por dia, quer como um lanche, como sobremesa ou de um batido. Os legumes (em todo o brócolis, espinafre, aipo e couve-flor) são excelentes reguladores dos níveis de glicose no sangue. O ideal é incluir duas porções de legumes por dia, e estar sempre cru, hervíos ou cozido no vapor e jamais fritos.
  • A carne branca deve ser a principal proteína diabético renda. Isso significa descartar o consumo de carne vermelha e escolher o frango e peixe. Os peixes, especialmente, contém gorduras boas e uma boa quantidade de ômega 3, um metabolismo natural potenciador fantástico. Comer um filé de frango ou peixe uma vez por dia é uma boa maneira de voltar à plena dieta do diabético tipo 2 .
  • Os produtos lácteos devem ser consumidos diariamente, como o cálcio ajuda a dissolver as gorduras que impedem o metabolismo. Mas é essencial para consumir na sua desnatado, como a ingestão de gordura é algo que deve ser evitado na dieta de um diabético.
  • Sempre que possível, você deve incorporar em sua dieta grãos integrais e leguminosas. O importante é tentar remover os alimentos processados ​​regime e farinha branca. Por exemplo, o arroz branco deve ser substituído por uma parte integrante, e em combinação com leguminosas, tais como lentilhas ou grão, pode ser muito benéfico para a saúde, e isto é um prato que pode ser repetido, pelo menos, dois e um máximo de quatro vezes por semana.
As variações que podem ser aplicados a esta dieta de diabéticos do tipo 2 são muitos.
Com estes ingredientes pode obter uma refeição para os diabéticos tipo 2 diferentes e rico para todos os dias.
A informação de controle fornece os meios para cuidar de sua própria saúde, por isso eu recomendo a leitura do livro de reverter o diabetes Sergio Russo.Alimentos para diabéticos tipo 2
É fácil descobrir como trabalhar seu corpo e mente para atingir e manter um estado de perfeita saúde. Além de como você pode ajudar o Estado recuperar naturalmente.

Diabetes tipo 2 dieta Guia Alimentar Inevitable

Tipo 2 Dieta diabéticaA dieta pode ser, por um diabético, uma terapia em si.
Embora não exista uma maneira de corrigir a falha do pâncreas através da alimentação, é possível melhorar a todos os níveis de energia do corpo.
Como também estimular a produção de insulina eo metabolismo acompanhar naturalmente através da inclusão de alguns ingredientes com propriedades especiais.
Os alimentos que compõem uma boa dieta para diabéticos tipo 2 são de vários tipos.
Primeiro, ele deve incluir substituições para alimentos processados, farinha branca e alimentos com amido de alta.
Em segundo lugar, você deve incluir a abundância de frutas e vegetais ricos em fibras, que ajudam a digestão velocidade.
E, finalmente, tem de incluir um número de ingredientes (como o alho, a canela e abacate) que mantêm a doença.
Substituições em uma dieta para diabéticos tipo 2
A premissa básica de um diabético deve ser substituindo os alimentos que aumentam os níveis de açúcar no sangue e diminuir o metabolismo facilmente processados ​​e aqueles que ajudam a cuidar de glicose no sangue.
Como exemplo, vamos apresentar três casos que são fundamentais.
  • Batatas têm um elevado teor de amido. Amido, depois de ingerida, é convertido em açúcar, o diabético não pode converter em energia. Então, é melhor evitar as batatas, que pode ser substituído por batata-doce ou abóbora, ou como um enfeite pode ser substituído por uma porção de arroz integral ou couve-flor fervida. Assim, não só reduz o consumo de amido, mas as calorias.
  • O doces e refrigerantes significa a ingestão de açúcar muito prejudicial para um diabético. Um bom diabéticos tipo 2 dieta doces são removidas, como refrigerante. Em vez disso, você pode comer a fruta, que inclui açúcar, mas, naturalmente, seu teor de fibra ajuda a subtrair o consumo de açúcar e carboidratos. Uma opção é congelar frutas e vencê-los com iogurte desnatado. Em vez de refrigerante ou limonada sugeriu água. Versões light, embora sem calorias, têm níveis muito elevados de sódio.
  • Salgadinhos fritos, como batatas fritas, que contém uma gordura diabéticos conteúdo têm muita dificuldade para processar. Portanto, a recomendação é substituir alimentos com gorduras boas, como frutas secas ou abacate. Em vez de um punhado de batatas fritas de pacote, meia xícara de nozes, em vez de molhos pesados, guacamole fresco com limão, cebola e tomate.
O segredo da dieta para diabetes tipo 2
Algo que muitas pessoas com diabetes não percebem é que embarcar em uma dieta significa uma mudança definitiva no poder, como é inútil recuperar valores saudáveis ​​e, em seguida, abandonado novamente alimentos pobres em primeiro lugar. A idéia é encontrar os hábitos alimentares saciar que conhecer e ao mesmo tempo ajudar o corpo a ganhar normal.
Então, o segredo é explorar. Há muitos alimentos que podem trazer desconhecido até mesmo para alimentos sabores únicos e ajudar o corpo a se manter saudável.
Diabetes é o resultado direto de um desequilíbrio dentro do seu corpo, o pâncreas, especificamente, é o órgão responsável pela produção de insulina. Se ele funciona muito bem não ter insulina suficiente no corpo para regular os níveis de açúcar no sangue.
Idealmente, então, é atacar a raiz do problema, ajuda o pâncreas. Então eu convido você a ler o livro reverter o diabetes Sergio Russo.
Refeições para diabéticos tipo 2Ele não só encontrar refeições para diabéticos tipo 2 que regulam o açúcar no sangue. Mas também lhe dá um guia para todos os alimentos que desintoxicam e revitalizar o pâncreas, para começar a trabalhar dando insulina para o seu corpo novamente.

Construa seu próprio Dieta para Diabetes Tipo 2 acordo com seus gostos

Tipo 2 Dieta diabéticaEnquanto todos nós devemos manter uma dieta saudável para uma pessoa que sofre de diabetes é extremamente importante para uma dieta saudável, que inclui ingredientes naturais que ajudam a normalizar o metabolismo.
Além disso, se incluem os nutrientes listados, e evitar o mais perigoso, que pode controlar os níveis de açúcar no sangue até ao ponto de obter os valores de uma pessoa livre de diabetes.
Com esta opção tipo 2 dieta do diabético pode ser conseguido levar uma vida muito saudável, sem abrir mão dos sabores e combinações para experimentar. Além disso, é simplesmente uma dieta proibitivos que corta calorias e encolhendo porções, mas cujo consumo de alimentos inclui em si é uma terapia médica para o diabético.
Um exemplo do tipo 2 dieta do diabético
Um modelo de tipo 2 dieta do diabético pode consistir dos seguintes menus.
  • No café da manhã, é bom para incorporar alguns grãos pão fatiado, não contendo farinha de trigo, é melhor evitar. Sirva com a fruta inteira (por exemplo, uma maçã) ou uma xícara de frutas vermelhas.
  • O almoço pode ser aproveitado para integrar alguns peixes, recomendado para o seu teor de Omega 3. Um bife magro grelhado com limão combina perfeitamente com legumes no vapor. A melhor opção para um diabético são aqueles que, como brócolis, aspargos, aipo e couve-flor, que ajudam a regular os níveis de açúcar no sangue. Para a sobremesa, compota de maçã com canela.
  • Durante a noite, uma porção de arroz cozido substitui arroz branco. Sirva com alguns legumes salteados: cenoura, abóbora, berinjela e cebola. Dê aromatizado com alho é uma boa idéia, pois é um agente que melhora a circulação e fornecimento de sangue.
  • Como um lanche, o diabético deve incorporar pequenas porções de frutas secas, recomendado por sua boa gordura ou de frutas e vegetais smoothies para ajudar a melhorar os valores totais. Consumir chá verde entre as refeições pode ajudar muito a digestão e dissolução de gordura.
Dicas para uma boa dieta para diabéticos tipo 2
O melhor conselho quando se trata de adaptar uma dieta está tentando consumo pessoal, que é variada e que o consumo é bem distribuída. Por exemplo, enquanto que o consumo de frutos deve ser diariamente, de preferência consumido carne vermelha e ovos apenas duas vezes em sete dias. Fazendo um regime pode ser uma grande oportunidade de explorar a grande variedade de alimentos disponíveis: isso fará com que a dieta mais divertido e fácil de seguir.
Enquanto as primeiras semanas é importante seguir um cronograma rigoroso, não vai demorar muito até que isso se torna um hábito alimentar mais. Como não há uma dieta com um alvo determinado ponto não deve exigir um esforço excessivo. A idéia desta dieta do diabético tipo 2é para acompanhá-lo ao longo de sua vida, para ajudar a manter a doença sob controle.
Se você está um pouco preocupado com todos os must-have creche ou dano que você pode causar diabetes descuidada ... É hora de saber que hoje você pode assumir o controle de sua saúde e livre de todas essas pressões.
Para fazer isso eu sugiro que você leia o livro cuidadosamente inverter o diabetes Sergio Russo.Você vai se surpreender ao saber o quanto isso significa para o seu corpo um bom funcionamento do pâncreas e, naturalmente, desintoxicar mais adequada.
Alimentos para Diabetes tipo 2Através de uma dieta saudável para o diabetes tipo 2 vai conseguir reviver o funcionamento do pâncreas e seu corpo todo em apenas um mês.

Diabetes e Alimentação

Ultimamente está aumentando o índice de pacientes portadores de diabetes e devido a esse fator hoje vou falar sobre este assunto.

Como deve ser a Alimentação do DIABÉTICO? A alimentação que se recomenda para as pessoas com diabetes deve incluir alimentos variados, em quantidades adequadas para alcançar e manter o peso corpóreo ideal, evitar o aumento de glicemia, do colesterol e de outras gorduras no sangue, além de prevenir complicações, contribuindo para o bem estar e a qualidade de vida.
Para atingir esses objetivos, é necessário consumir diariamente e na medida certa para cada pessoa:
Alimentos Energéticos: Fontes de carboidratos complexos (pães, cereais, massas e raízes).
Alimentos Reguladores: Fontes de carboidratos, vitaminas, minerais e fibras (verduras, legumes e frutas).
Alimentos Construtores: Fontes de proteínas e cálcio (leite e derivados) e proteínas e ferro (carnes magras, ovos, feijões).
Uma boa dica para todas as pessoas é incluir, em cada refeição, alimentos dos três grupos. É importante que se diga que o plano alimentar atualmente recomendado às pessoas com diabetes, de forma geral, é o mesmo que orienta a alimentação de quem não tem diabetes.
Recomenda-se que as pessoas com diabetes evitem açúcares, doces, pães, farinhas e massas em excesso, bem como bebidas com açúcar ou alcoólicas. Entretanto, pessoas cujo diabetes esteja bem controlado, peso adequado, e seguem um tratamento intensivo e contagem de carboidratos, podem até usar pequenas quantidades de açúcares junto com refeições equilibradas.
Para tanto, é indispensável conversar com o nutricionista, que poderá orientar o planejamento alimentar com a contagem dos carboidratos e com o médico que irá prescrever o tipo e dosagem de insulina adequada, quando necessária.

Dúvidas mais comuns sobre alimentação e diabetes:

É verdade que o mel também faz subir a glicemia?
Sim! O mel também contém sacarose, além de outros tipos de açúcar (frutose e glicose), sendo desaconselhado o seu uso generalizado como substituto do açúcar comum. Em excesso o mel, assim como o açúcar cristal, mascavo, também engorda e faz subir o açúcar no sangue.

O pão de glúten, centeio ou integral, as bolachas salgadas e as torradas podem ser usadas à vontade?
Não! Como qualquer outro tipo de pão, eles contêm amido que se transformará em açúcar no sangue, não podendo ser usados à vontade. Podem ser consumidos de maneira moderada, assim como o pão comum. Ressalte-se que o pão torrado e os biscoitos de água e sal têm seu amido transformado em açúcar mais rápido que o pão fresco, ou seja, fazem subir a glicemia mais rápido que os pães não torrados. Pães ricos em fibras, como os de aveia, trigo integral e centeio são os mais indicados, mas não podem ser consumidos em excesso.

A pessoa que tem diabetes pode comer macarrão (massas em geral) ou pão fresco?
Sim! Estes alimentos têm composição semelhante ao arroz e podem ser consumidos, desde que em quantidades não excessivas e em refeições mistas, complementadas com alimentos ricos em proteínas (como as carnes magras, peixes e aves; as leguminosas, como soja, feijão, lentilha, grão de bico, ou ovos) e ricos em fibras (como as hortaliças cruas e cozidas). Sempre que possível, deve-se dar preferência às massas e pães integrais, assim como arroz integral (os cereais integrais e seus derivados contêm fibras, que dentre outros efeitos benéficos retardam a passagem de glicose derivada da digestão do amido para o sangue. Massas, pães integrais e arroz integral podem ser substituídos por outros cereais integrais, como aveia ou milho ou ainda por raízes como cará, mandioca, batata ou inhame).


Os produtos dietéticos (alimentos “diet” ou “light”) podem ser usados à vontade?
Não! Alguns produtos dietéticos não contêm açúcar, outros contêm. Alguns, como os chocolates dietéticos, mesmo não contendo açúcar são desaconselhados para quem precisa emagrecer, pelo alto valor calórico. É importante sempre ler os rótulos dos produtos com muita atenção para saber se eles contêm ou não açúcar, qual a quantidade de carboidratos que contêm e qual seu valor calórico. (Um chocolate normal tem entre 440 e 550 calorias em 100 gramas; um chocolate “diet” de 100 gramas tem cerca de 530 calorias).

Todas as frutas são permitidas para as pessoas com diabetes?
Sim! As frutas contêm o açúcar natural, mas não prejudicam a saúde da pessoa que tem diabetes, desde que usadas em quantidades adequadas. Isso significa que uma criança poderá ingerir cerca de 3 frutas por dia; um adolescente ativo ou uma gestante, até 4 frutas; um adulto magro entre 2 e 4 frutas, dependendo de sua atividade física; e um obeso poderá ter seu limite fixado em 2 frutas ao dia. É importante lembrar que as frutas devem ser de tamanho pequeno ou médio e devem ser consumidas com casca e bagaço, sempre que possível. Vale destacar, também, que algumas frutas (como a uva, o caqui, a manga, e a banana nanica) têm mais açúcar que outras, o que não proíbe o consumo, mas indica a necessidade de controlar o tamanho da porção a ser ingerida. O abacate, por sua vez, quase não tem açúcar e é muito rico em um tipo de gordura que aumenta o bom colesterol, mas tem um valor calórico muito alto, o que recomenda consumo em quantidade pequena pelas pessoas com excesso de peso.

As carnes, ovos e queijos não contêm açúcar. Podem, então, ser usados à vontade?
Não! Carnes, ovos e queijos não contêm açúcar, mas possuem proteínas que, em excesso, também alteram a glicemia e sobrecarregam os rins. Esses alimentos também têm gorduras saturadas e colesterol que, em excesso, podem comprometer o sistema cardiovascular de quem tem diabetes e levar às complicações crônicas (pressão alta, doença renal, ou doenças cardíacas).

O leite e o iogurte devem ser consumidos pela pessoa que tem diabetes?
Sim! Leite e iogurte são alimentos fontes de proteínas e de cálcio, importantes não só para o crescimento da criança, como para a boa formação dos ossos do adolescente e para evitar perdas ósseas no adulto e idoso. Recomenda-se para o adulto a ingestão de 2 a 3 porções desses alimentos, diariamente. Gestantes, nutrizes e crianças pequenas podem precisar de 3 a 4 porções diárias. Para crianças até os 12 anos de idade, recomenda-se leite integral. Para os adultos leite desnatado. Uma observação que vale a pena ser feita é que o leite contém, naturalmente, um açúcar (a lactose) que também eleva a glicemia. Portanto, o leite também não pode ser ingerido em excesso, mesmo que desnatado. O iogurte também contem lactose, ainda que em menor quantidade. Já o queijo não a contem, sendo um bom substituto do leite, desde que branco ou magro (uma fatia grossa substituindo um copo de leite).

Feijão faz bem para quem tem diabetes?
Sim! O feijão é um alimento rico em proteínas vegetais, amido e fibras, substâncias importantes para a saúde das pessoas com diabetes. O excesso de feijão, assim como de qualquer outro alimento, deve ser evitado. O efeito da mistura arroz-feijão sobre a glicemia é melhor que o arroz sem feijão (ou seja, a mistura arroz-feijão faz subir menos o açúcar no sangue que o arroz puro). Se a refeição for complementada com verduras cruas e cozidas e carne magra, melhor ainda!

É verdade que tudo que nasce embaixo da terra (cenoura, beterraba, mandioca e batata) aumenta a glicemia?
Não! Essas raízes contêm carboidratos, que se transformam em açúcar (glicose) em nosso organismo. Mas isso não quer dizer que não possam ser utilizados pela pessoa com diabetes. A cenoura e a beterraba podem ser usadas para variar as saladas mistas, cruas ou cozidas (1 pires dos de chá por refeição). Já a batata, a mandioca, o cará e o inhame devem ser utilizados no lugar do arroz ou do macarrão, em quantidades não excessivas. Para saber a quantidade adequada para cada pessoa, avaliação e cálculos individualizados são necessários. Se seu peso e sua glicemia estão adequados, provavelmente as quantidades que você ingere estão corretas.

Quem tem diabetes pode consumir bebidas alcóolicas?
Depende! Alguns estudos sugerem que bebidas alcóolicas, usadas com moderação (1 a 2 taças de vinho por dia) fazem bem para o coração. Entretanto, vale ressaltar que bebidas alcóolicas são ricas em calorias, provenientes do álcool e do açúcar que algumas contêm. Isso faz que não sejam recomendadas para pessoas com excesso de peso. Por outro lado, o álcool pode provocar efeitos adversos quando combinado com alguns hipoglicemiantes orais. Também pode provocar hipoglicemia, mesmo que a pessoa não faça uso de insulina ou medicação oral, aumento do triglicérides no sangue e agravamento de várias complicações do diabetes. Logo, seu uso deve ser bem orientado pelo médico e pelo nutricionista.

Existem planos alimentares para diferentes faixas etárias (crianças, adolescentes, adultos, idosos e gestantes)?
A alimentação de crianças, adolescentes, adultos, idosos e gestantes, diabéticos ou não, deve seguir planos diferenciados para atender as necessidades do crescimento, do envelhecimento ou da gestação. Os planos alimentares devem ser diferenciados pela idade ou estado fisiológico, mas as orientações gerais relativas ao diabetes são válidas para todos. É claro que quanto mais vulnerável o estado fisiológico, maior a necessidade de individualização do plano alimentar para a pessoa com diabetes.

Por que o consumo de gorduras deve ser controlado?
Gorduras devem ser utilizadas com moderação porque contribuem para o aumento de peso e para o aumento das gorduras do sangue (colesterol e triglicérides), agravando o risco de aterosclerose e doenças do coração. É bom esclarecer que nem todas as gorduras são igualmente perigosas. As mais prejudiciais são as de origem animal: carnes gordurosas, gema de ovo, banha de porco, toucinho, bacon, manteiga, creme de leite, maionese, ricas em colesterol ou nas chamadas gorduras saturadas, que aumentam a produção do colesterol em nosso organismo. As gorduras vegetais, como os óleos de milho, girassol, arroz e soja não contêm colesterol. Além disso, essas gorduras são insaturadas, o que contribui para evitar a aterosclerose. O azeite de oliva, óleo de canola e as gorduras dos peixes, por sua vez, ricos nos chamados ácidos graxos ômega 3 até ajudam a diminuir o colesterol total.
O azeite de dendê, o leite de coco e a gordura de coco são exemplos de gorduras vegetais saturadas, que aumentam o colesterol do sangue. As margarinas vegetais, em grande parte dos casos, são quase tão prejudiciais quanto a manteiga, pois se tornam saturadas no processo de hidrogenação. Há exceções, as margarinas cremosas pouco hidrogenadas (mais moles ou menos firmes que a maioria), produzidas com óleos insaturados, e em alguns casos enriquecidas com ômega 3. Todas as gorduras e óleos, se usados em excesso, engordam!

Estas são as principais dúvidas dos pacientes que atendo, espero ter ajudado todos os diabéticos a procura de respostas sobre como deve ser sua alimentação.
Abraços a todos e se cuidem....

A alimentação do diabético



Diabetes é uma doença que causa o aumento excessivo de açúcar ou glicose na corrente sanguínea. Dentre os muitos problemas acarretados por ela, pode-se destacar a dificuldade de cicatrização  e os problemas de perda de visão. Para mantê-la controlada, além de ingerir a medicação diária, o diabético precisa tomar muito cuidado com a alimentação.
Devem ser evitados os alimentos que contém açúcar ou gordura. Os alimentos ricos em fibras devem ganhar mais espaço na dieta, como verduras e legumes crus e frutas com casca. Não se deve ficar muito tempo sem comer. O ideal para um diabético é distribuir as refeições entre 5 e 6 vezes por dia (incluindo as refeições principais e lanches intermediários). Deve-se também ler atentamente os rótulos dos produtos industrializados para ver se realmente não contêm glicose ou sacarose.
Pode x Não Pode
Tabela de alimentos para o diabético
O que um diabético pode consumir
Lembrando que o portador de diabetes deve sempre procurar um nutricionista para realizar uma dieta balanceada e de acordo com o seu organismo.
Para mais informações, acesse o portal da Sociedade Brasileira de Diabetes.

Diabetes e depressão - O que fazer?

Data de publicação: 31/10/2011
 
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Lara Ferreira Guerra
Ser portador de uma doença crônica, seja ela qual for, pode nos deixar mais suscetíveis a desenvolver uma depressão; isso ocorre porque, muitas vezes, não estamos preparados, nem dispostos emocionalmente, a atender às exigências diárias do tratamento. Em relação à pessoa que tem diabetes não é diferente, pois diabetes mal controlado aumenta bastante as chances de ter depressão.
Mas, e como identifico se estou com depressão? Bem, de forma resumida, os sintomas mais comuns são:
  • Tristeza, desânimo, pena de si mesmo;
  • Sensação de “vazio” de sentimentos;
  • Falta de apetite (às vezes apetite em excesso);
  • Falta de desejo sexual;
  • Insônia (ou sono em excesso);
  • Pensamentos pessimistas que não saem da cabeça;
  • Irritabilidade;
  • Pouca concentração na leitura ou dificuldade em guardar na memória o que leu;
  • Choro à toa ou dificuldade para chorar;
  • Baixa auto-estima;
  • Falta de interesse por atividades simples como tomar banho e assistir televisão, ou por coisas que gostava de fazer e pessoas com as quais gostava de conviver;
  • Idéias de morte e tentativa de suicídio, etc.
Na verdade, não é necessário apresentar todos esses sintomas, mas a permanência de dois ou mais durante mais de duas semanas, já é um aviso para se procurar um médico.
É importante também salientar que tristeza é diferente de depressão. Quando se está triste por qualquer motivo, a pessoa tem momentos de bom humor e consegue realizar as tarefas do dia-a-dia; já na depressão, há uma tristeza mais prolongada, interferindo em todos os aspectos da vida, inclusive na execução das tarefas diárias pela falta de vitalidade e ânimo.
Existem ainda alguns mitos que foram criados em torno da depressão e que, muitas vezes, atrasam a procura pelo tratamento adequado, como: “Depressão passa só com pensamento positivo”; “Depressão é preguiça, é falta de força de vontade”; “Depressão é doença só de adulto”; etc. Além disso, sabe-se que uma grande parte dos deprimidos não procuram ajuda profissional, tentam se tratar com receitas caseiras, uso de vitaminas, busca religiosa e outros recursos. Muitas vezes, isso ocorre devido ao preconceito em relação ao psiquiatra ou ao psicólogo.
Em termos práticos do tratamento, é importante saber que as pessoas que têm diabetes e depressão sofrem muito mais do que as que têm apenas diabetes. Com a depressão os custos médicos são mais elevados e há maiores possibilidades do aparecimento de complicações do diabetes, já que a pessoa não tem ânimo para se cuidar. Logo, tanto no diabetes como na depressão, tomar a medicação recomendada, seguir uma alimentação equilibrada, além da atividade física e apoio psicológico (se necessário) irão propiciar um melhor equilíbrio físico e emocional.
Lara Ferreira Guerra
Contato: larafguerra@hotmail.com
Psicóloga - CPR 13/3028

As Hipoglicemias e sua Insensibilidade em Alguns Diabéticos

Entre 10% e 15% dos diabéticos são incapazes de sentir as quedas bruscas de açúcar no sangue e sofrem hipoglicemias que podem ser graves

Data de publicação: 27/12/2011
Se esta manhã você saiu correndo de sua casa sem ter tomado café da manhã, com uma, apenas uma recordação de um jantar feito na noite anterior, talvez a concentração de glicose em seu sangue esteja baixando enquanto lê esta reportagem.
Mas não se preocupe. Seu organismo já terá colocado em andamento uma corrente de reações fisiológicas para remediar sua negligência e evitar que seu cérebro fique sem combustível.
Alguns diabéticos que dependem de injeções de insulina, no entanto, não desfrutam dessa proteção.
São insensíveis aos avisos do organismo diante da baixa pronunciada de açúcar no sangue e, portanto, propensos a sofrer hipoglicemias graves que põem em perigo sua saúde e, inclusive, sua vida. São as conhecidas hipoglicemias assintomáticas.
Se voltarmos ao corpo em jejum do leitor comum veremos que, por enquanto, as células beta de seu pâncreas vão suspender a produção de insulina para evitar que metabolize rapidamente o açúcar que ainda circula por seus vasos sanguíneos. Além do mais, as células alfa desse mesmo órgão começarão a secretar glucagom, um hormônio que extrai as reservas de glicose armazenadas no fígado em forma de glicogênio.
E, por último, seu cérebro vai ordenar que se secretem os hormônios do stress (adrenalina, noradrenalina, cortisol e hormônio do crescimento) para dar-lhe sinais de alarme, abrir-lhe o apetite e obrigar-lhe a tomar, ao fim, um lanche.
Se você for diabético insulinodependente a história aqui seria outra. Basicamente, seu pâncreas não poderia produzir insulina porque já não o faz há tempos. Dependeria das injeções exógenas deste hormônio, e se você se a aplicou faz uns minutos, agora nada vai poder limitar seu efeito.
Esse é o motivo pelo qual muitos diabéticos sofrem hipoglicemias com uma freqüência alta. A única coisa que podem fazer é comer algo que eleve rapidamente a concentração de glicose no sangue, e o fazem normalmente alertados por uma série de sintomas (maior apetite, sudorese, tremores, nervosismo, tontura, fraqueza, etc) que se desencadeiam quando a glicose desce abaixo de 55 miligramas por decilitro de sangue (As vezes abaixo de 70 mg/dl, em certas ocasiões, os sintomas são muito evidentes e é necessário atuar) "Valores menores de 55 não podem manter a função cerebral adequadamente", assinala Alfonso López Alva, do Serviço de Endocrinologia do Hospital Universitário de Canárias.
Alguns diabéticos, sem dúvida, são insensíveis a estes sintomas. A glicose no sangue baixa sem que nenhum sinal de aviso perceptível se manifeste em seu corpo.Ao não serem conscientes da necessidade de identificar a incipiente hipoglicemia, estão expostos a sofrer quedas bruscas de sua concentração de açúcar e, com isso, progressivamente, mudanças no comportamento, agressividade, perda de consciência, danos irreparáveis em seu cérebro e, inclusive, a morte. As possibilidades de que isso ocorra não são poucas, ainda que existem estratégias para evitá-lo.
A hipoglicemia é um fenômeno muito freqüente na vida dos diabéticos, especialmente naqueles que optam por seguir controle intensivo com múltiplas injeções de insulina para manter a concentração de glicose o mais próxima possível a de uma pessoa comum e assim evitar as complicações crônicas do diabetes.
Alguns estudos tem assinalado que os diabéticos insulinodependentes que tem hipoglicemias constantes com valores de glicemia abaixo de 55 mg/dl, durante 10% do tempo, sofrem uma média de dois episódios de hipoglicemia sintomática por semana e um de hipoglicemia grave ao ano. De fato, 2% de mortes em diabéticos tipo 1 é atribuída à hipoglicemia.Esta freqüência de baixas da concentração de açúcar é precisamente o principal fator contra os diabéticos insensíveis aos sintomas da hipoglicemia. "Quando uma pessoa está habituada a ter hipoglicemias porque as tem de maneira muito freqüente, o organismo se acostuma a estar nesta situação e, então, diminuem os sintomas de alarme", explica Alfonso López Alva, coordenador do grupo de trabalho sobre complicações na Sociedade Espanhola de Diabetes.
A solução para o paciente diabético com hipoglicemia assintomática passa por realizar com mais freqüência a monitorização de glicose no sangue capilar para suprir assim a falta de sensibilidade aos sintomas típicos de baixa das concentrações de glicose no sangue.

O fenômeno de se habituar a hipoglicemia

Uma investigação publicada o ano passado na revista Diabete, da Associação Americana de Diabetes, por pesquisadores do King's College de Londres, dava uma explicação neurológica ao fenômeno de habituação dos diabéticos as freqüentes hipoglicemias.Segundo este estudo, seria uma falha na resposta da amígdala e o córtex orbito frontal do cérebro diante da baixa da glicose o que poderia sugerir a existência de um fenômeno de habituação das funções de regulação da conduta que dê lugar à hipoglicemia assintomática.
De fato, alguns estudos apoiaram esta hipótese ao demonstrar que ao conseguir evitar as hipoglicemias de forma eficaz durante duas ou três semanas, reverte-se a perda de sensibilidade aos sintomas da hipoglicemia. Mas Alfonso López Alva, da Sociedade Espanhola de Diabete, alerta que esta evidência não deve levar os pacientes a relaxar o estrito controle glicêmico para evitar as hipoglicemias porque os valores de glicemia elevadas de forma sustentada podem conduzir a "gravíssimas complicações crônicas".
Uma dessas complicações, a neuropatia diabética (dano no sistema nervoso), pode estar por trás de alguns casos de hipoglicemias assintomáticas. "A presença de uma neuropatia do sistema nervoso autônomo nas pessoas com diabetes pode diminuir as respostas orgânicas perante o stress de modo geral e a hipoglicemia em particular, piorando seus riscos e severidade", explica López Alva.
Estes são os sintomas presentes (em maior ou menor intensidade) em todas as hipoglicemias. Podem aparecer vários ao mesmo tempo ou de maneira isolada.
  • Fome excessiva;
  • Nervosismo;
  • Tremedeira ou desequilíbrio;
  • Transpiração sem motivo aparente;
  • Ansiedade;
  • Fraqueza;
  • Perda de coordenação;
  • Tontura;
  • Sonolência;
  • Confusão;
  • Dificuldade para falar;
  • Visão embaçada.

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Alimentação especial ajuda a controlar pressão, colesterol e diabetes


da Folha OnlineO regime alimentar é uma ferramenta importante dos médicos no tratamento de vários distúrbios e doenças. Entre os mais comuns, estão o diabetes, a hipertensão arterial e o controle do nível de colesterol, um dos termômetros que indicam o risco de doenças cardíacas.
Medicamentos aliados à uma boa dieta são receitas das mais eficazes contra a hipertensão arterial. A discreta diminuição da pressão que se obtém com mudanças de estilo de vida ajudam a diminuir riscos de doenças cardiovasculares e previnem o aparecimento de formas mais graves de hipertensão arterial.

Para diminuir a pressão alta, médicos e nutricionistas recomendam uma dieta hipossódica (com menor quantidade de sódio). O sódio é encontrado principalmente no sal de cozinha e em produtos industrializados. Por isso, use pouco sal nos alimentos e prefira temperos naturais (alho, cebola, manjericão, alecrim, limão etc). Evite os produtos industrializados, como enlatados, embutidos (salsicha, lingüiça) frios, queijos, salgadinhos, temperos prontos, molhos prontos, conservas.

Não deixe faltar na sua dieta os legumes, as verduras e as frutas ricas nesse mineral (banana, por exemplo).

Colesterol alto

Se você tem estresse, pressão alta, excesso de peso, fuma, é sedentário e se alimenta mal, é possível que a sua taxa de colesterol esteja alterada e corre risco de desenvolver doenças coronárias e ter infartos. Uma dieta pobre em colesterol e gorduras saturadas certamente ajuda a manter níveis mais baixos de colesterol e evita tais riscos.

Evite alimentos como o leite e iogurte integrais, creme de leite, queijos gordos, embutidos, carnes gordas, frutos do mar, gemas de ovo, maionese, manteiga, bacon, sorvetes cremosos, chocolate, frituras. E prefira leite desnatado, queijo minas fresco ou ricota, peixe, frango, carne de boi magra, clara de ovo, margarina, óleos vegetais, grelhados, assados, cozidos ou refogados. Alimentos com fibras (frutas, legumes, verduras e cereais integrais como a aveia) também auxiliam na redução do colesterol.

Peso

Para pessoas que sofrem de obesidade, a dieta hipocalórica (com menor quantidade de calorias) é a ideal, mas combinada com o aumento da atividade física. A perda de peso deve ser lenta, respeitando o ritmo de cada indivíduo.

A moderação é o segredo de tudo. Não abuse de açúcar, mel, doces, refrigerantes e bebidas alcoólicas. No grupo dos carboidratos, não exagere em arroz, batatas, farinhas, pães, torradas, feijão, lentilha. Frutas também contêm açúcar -cuidado com coco e abacate (têm muita gordura).

Use adoçante artificial e produtos dietéticos e não exagere em óleo vegetal e margarina. Evite as frituras e prepare alimentos cozidos, assados, ensopados ou grelhados. Coma verduras e legumes.

Diabetes
Para os que sofrem de diabetes, o controle no consumo de açúcar por intermédio de uma dieta hipoglicídica pode reduzir os níveis de glicoce (açúcar) e de triglicérides (tipo de gordura) no sangue. Evite açúcar, mel, doces, refrigerantes e bebidas alcoólicas. Prefira o adoçante artificial e similares. Coma frutas com moderação, porque elas também contêm açúcar.

Não exagere no arroz, batatas, farinhas, pães, torradas, feijão, lentilha e procure consumir verduras e legumes em maior quantidade.

Fonte: Mônica Inez Jorge, nutricionista do Departamento de Nutrição da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP)