"A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo. (Nelson Mandela) "

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Pezinho no jardim!!!

 Essa joaninha foi pintada nos pezinhos dos meu alunos do maternal II, eles adoraram o resultado e principalmente as cocegas provocadas pelo pincel em seus pezinhos...foi bem divertido. (Saco de lembrancinha do dia das mães).


CORUJA RECICLÁVEL


Olha só que legal esta coruja feita com garrafa PET, mais uma sugestão de reciclagem.
Coruja sábia recicla.
(Cantinho Alternativo)








MARCADORES DE PÁGINA

ESSES MARCADORES SÃO MUITO DIVERTIDOS,
 FÁCIL DE FAZER 
VEJAM O PASSO A PASSO
fonte http://www.ctbakerintheacres.com/2012/02/14-lovely-days-day-2.html













Projeto Pirata


VAMOS PASSAR A IMAGEM DO PIRATA COMO UM AVENTUREIRO DOS MARES, COM SEUS ESCONDERIJOS SECRETOS...

CAROLINA E O PIRATA
  Carolina morava perto do mar e adorava acordar bem cedo e ficar olhando para o horizonte, imaginando que algum dia um navio pirata chegaria àquela cidade, isso mesmo, ela adorava pirata e histórias de pirata. Num dia de muito sol, Carolina estava lá olhando o mar, quando de repente, avistou um navio e correu para contar para seus amigos que estava chegando um navio pirata. Ninguém acreditou, mas todos foram conferir e, ao pisar na praia, que surpresa! Era um navio pirata com piratas de verdade! Mas eles não eram tão legais como imaginavam. Foram logo dizendo: _Vão embora! Não gostamos de crianças! Todos foram embora e falaram: _Carolina, esqueça essa história. Porém, sozinha, ela disse: _Não vou esquecer, não. Amanhã volto bem cedo para a praia e vou conhecer os piratas. E foi o que ela fez assim que o sol nasceu. Ficou escondida olhando para o pirata, admirando seu chapéu, e, tomando coragem, perguntou: _Seu pirata, posso olhar seu chapéu? Ele respondeu: _Saia daqui! Eu não gosto de crianças! Ela insistiu e repetiu: _Seu pirata, deixe me ver o seu chapéu. Eu gosto tanto de chapéu de pirata. Como ela não parava de falar, o pirata disse: _Tudo bem, eu vou te ensinar a fazer um chapéu igual ao meu. Ela pulou, rodopiou, riu, gritou, só faltou cair de tanta alegria. E ele disse: _Mas vamos logo, tenho mais o que fazer!!!...  _Está pronto! (disse o pirata). Mas Carolina queria ficar lá conversando com o pirata e passou a fazer várias perguntas. O pirata começou a respondê-las e, com muito orgulho, contou suas histórias: os tesouros encontrados no fundo do mar, o salvamento de pessoas, as viagens... Depois de falar sobre muitas e muitas aventuras, o pirata se viu sentindo um carinho pela menininha, mas, mesmo assim, ele disse com voz grossa: _Vá embora, que já é muito tarde e eu não gosto de crianças! Aquele dia tinha sido o melhor dia da vida de Carolina, ela estava tão feliz que quase não conseguia dormir. Quando acordou, adivinhem aonde ela foi? Isso mesmo: pegou seu chapéu de pirata e correu para a praia para ouvir mais histórias de pirata, mas, chegando lá, adivinhem o que aconteceu? O barco não estava mais. Ela olhou para o mar, viu-o sumindo na água e ficou muito triste. ...  Carolina brincou muito com seu barquinho imaginando seu amigo pirata dentro dele e, todos os dias, ao acordar, ia em direção ao mar esperá-lo voltar. Um dia, ela estava lá, olhando o mar, quando de repente, avistou um barco grande. Porém o mar estava nervoso, as ondas, bravas, e o barco foi sendo jogado de um lado para outro... Ficou com a parte de cima e o mastro quebrados. E o mar continuou revoltado e as ondas eram bem grandes. O barco foi virando, virando e, então, ficou com uma parte do casco quebrada. ... Depois um outro pedaço do outro lado do casco sofreu o mesmo dano. ...  Carolina já estava desesperada, imaginado o pirata sumindo no meio do mar e que nunca mais iria encontrá-lo. Alguém pode imaginar o que salvará a vida do pirata? ... O pirata vestiu o colete e começou a nadar, nadar... Até chegar à praia, onde deu um abraço na menininha e disse que estava com saudade. Naquele momento ele gostava de crianças e sempre as reunia para contar suas histórias e aventuras.
FIM = = = = = = = = = = = = = = = = = =

DURANTE A HISTÓRIA... À medida que a história está sendo contada e for abordando os temas CHAPÉU, BARCO E COLETE SALVA-VIDAS, você, junto com as crianças, deve confeccionar as dobraduras que se referem a esses objetos (isso é feito a cada pausa dada na história, marcada pelas reticências). 

PASSO-A-PASSO DAS DOBRADURAS O papel ser usado para a confecção das dobraduras fica a critério da professora. Pode ser papel espelho na cor desejada. Eu preferi usar jornal, porque podemos explorar o tema reciclagem com a turma. E você pode também, pintar o jornal usando tinta guache e um pincel batedor, as crianças vão adorar. Uma dobradura vira três. A partir do chapéu você criará o barco e também o colete.
Chapél:
1. Coloque um retângulo de jornal na posição horizontal. Dobre-o ao meio. Coloque-o novamente na posição horizontal para marcar o meio. Abra esta segunda dobradura e dobre as duas pontas superiores em direção ao centro do retângulo, formando um triângulo. 2. As partes que sobraram abaixo do triângulo você vai dobrar para cima, cada uma para seu respectivo lado. Em seguida, dobre as pontas que sobraram dessas tiras para o outro lado, uma por cima da outra. Está pronto o chapéu!
Barco:
1. Segure as duas bases do chapéu pelo centro e empurre-as para fora. Faça uma leve pressão nas laterais para vincar. 2. Dobre para cima uma das pontas que ficaram soltas na parte de baixo. Repita o processo no outro lado. 3. Segure pelo centro, as bases do triângulo formado. Empurre-as para fora até que suas extremidades se encontrem. Um losango será formado. 4. Puxe para fora as pontas que ficaram soltas na parte de cima do losango e ajeite o barquinho com as mãos. O barquinho está feito!
Colete:
1. Rasgue as pontinhas das duas extremidades e do triângulo que se formou ao meio (no momento em que for abordado na história que o barco ficou com a parte do casco quebrada...). 2. Depois de rasgado nas três extremidades você abre a dobradura até ficar apenas uma dobra ao meio da folha. Está formado o colete!
As Crianças amaram a história e ainda participaram fazendo as dobraduras:





Seguem modelos de máscaras e alguns desenhos para colorir e usar colagens...







OUTRA DICA BEM LEGAL: 
UM JOGO FEITO DE FELTRO DE CAÇA AO TESOURO À VENDA NO ENDEREÇO ABAIXO...

http://www.abracadabrafantoches.com.br/jogos.html#tesouro

Arte...

Faça a sua própria arte com giz de cera e um secador de cabelos! 



PINTURA NAS MÃOS


GENTE, IMAGINEM CONTAR ESTÓRIAS COM AS MÃOS PINTADAS?
O EFEITO DEVE SER MARAVILHOSO...
AS CRIANÇAS FICARIAM MUITO ATENTAS E COM CERTEZA SUCESSO GARANTIDO.
VEJAM QUANTOS EXEMPLOS LINDO QUE PEGUEI NA NET, E TREINANDO QUEM SABE AGENTE CONSEGUE NÉ... 




















jan

Trabalhando com nome.

3
Leia algumas sugestões para trabalhar os nomes próprios com seus alunos:
a) Confeccionar tarjetas de nomes para o cartaz de pregas com a lista da sala (a "chamadinha");
b) Identificar objetos e pertences das crianças;
c) Utilizar a escrita do nome em situações em que isso se faz necessário: pedir que escrevam seus nomes todos os dias nas folhas de atividades propostas a elas. Oferecer a tarjeta com o nome para que possam copiá-lo. Organizar listas de nomes;
d) Jogo da memória com nomes. Utilizar a fotografia da criança como um recurso;
e) Realizar leitura de nomes e socializar estratégias (recurso conhecido como "preguicinha": a professora vai mostrando letra por letra do nome para que as crianças identifiquem o nome escondido);
f) Selecionar as letras da sequência de seu nome: usando letras móveis;
g) Organizar a sequência de letras de um nome: usando letras móveis;
h) Que nome falta? Tirar um dos nomes da "chamadinha" para que as crianças identifiquem qual nome falta na lista;
i) Jogo de "forca" usando os nomes da turma;
j) Bingo de nomes;
l) Cruzadinha de nomes;
m) Adivinha de nomes: a professora começa a escrever um nome e as crianças, consultando a lista de nomes que está na sala, tentam adivinhar de quem é aquele nome e que letras são necessárias para completá-lo.

Fonte bibliográfica: Apostila Trabalho Pedagógico com o nome próprio. Kidsmart e Avisa Lá.

CHAMADINHA

A "chamadinha" é um momento na rotina da Educação Infantil ou nas Séries Iniciais, onde o professor trabalha com os nomes das crianças da turma. Além de ajudar na socialização, este momento colabora para a ampliação do conhecimento sobre escrita que as crianças já têm.

Objetivo: Ler usando índices de leitura (letra inicial, letra final, tamanho do nome, seqüência de letras e direção esquerda→direita) o seu nome e o nomes dos colegas de turma.

♥ Apresentar o nome, indicando a letra inicial. Obs.: Não dizer a "letra da Larissa", mas simplesmente "L". Fala-se o nome da letra e a criança identifica a quem pertence aquela inicial.

♥ Comparar os nomes a partir da contagem do número de letras: nomes com mais letras do que... ou com menos letras do que... nomes com mesmo número de letras que...

♥ Fazer conjuntos a partir de: letra inicial, letra final, número de letras, nomes dos meninos e das meninas, de quem está na sala e de quem está ausente.

♥ "Preguicinha": apresentar o nome escrito em uma faixa escondido dentro de um livro (por exemplo), a partir da letra inicial, escondendo as outras letras (o nome vai "aparecendo" lentamente).

♥ Brincar de "nome oculto": cada criança receberá o nome de um colega. A professora chama uma criança de cada vez para entregar o nome ao colega. Eles adoram essa brincadeira!!!

♥ Esconder os nomes pela sala para que as crianças procurem.

♥ Esconder as letras iniciais (alfabeto de madeira, cartolina ou E.V.A.) para que as crianças procurem.

♥ Brincar de "forca" de nomes da turma: graduar as dificuldades - colocar a letra inicial, ou a final, só vogais ou só consoantes.

♥ Adivinhar o nome a partir das características da criança. Exemplo: "esse nome é de uma menina de cabelos compridos e castanhos".

♥ Chamada por escrito: a professora registra no quadro-de-giz (ou blocão). As crianças registram como uma lista.

♥ A criança faz a chamadinha junto com a professora, apresentando os nomes e lendo. Esta é uma atividade individual que permite um acompanhamento das hipóteses de leitura.

♥ Obs.: Pode-se ter na sala uma lista "fixa", com os nomes de todas as crianças, que servirá como material de consulta das crianças.


GENTE TEM SOBRENOME
(Toquinho)

Todas as coisas têm nome:
Casa, janela e jardim
Coisas não têm sobrenome
Mas a gente sim.

Todas as flores têm nome:
Rosa, camélia e jasmim
Flores não tem sobrenome
Mas a gente sim.

O Chico é Buarque
Caetano é Veloso
O Ary foi Barroso também
Entre os que são Jorge
Tem o Jorge Amado
E outro que é o Jorge Ben.

Quem tem apelido
Dedé, Zacarias,
Mussum e a Fafá de Belém
Tem sempre um nome
E depois do nome
Tem sobrenome também.

Todo brinquedo tem nome:
Bola, boneca e patins.
Brinquedos não têm sobrenome
Mas a gente sim.

Coisas gostosas têm nome:
Bolo, mingau e pudim.
Doces não têm sobrenome
Mas a gente sim.

Renato é Aragão
O que faz confusão
Carlitos é o Charlie Chaplin
E tem o Vinicius
Que era de Moraes
E Tom brasileiro é Jobim

Quem tem apelido
Zico, Maguila,
Xuxa, Pelé e He-man
Tem sempre um nome
E depois do nome
Tem sobrenome também!


Com essa música poderemos separar o "nome" deles (substantivo próprio) dos nomes das coisas (substantivo comum).
Devido essa música estar "envelhecendo", vários dos personagens citados já faleceram... Então foram apresentadas as fotografias. Deu certo! As crianças identificaram alguns, conheceram outros, pesquisaram sobre suas obras, e mesmo o desenho do He Man não era de todo desconhecido. No final, montaram um mural com a letra e as imagens.



Fonte: http://baudeideiasdaivanise.blogspot.com

Avaliação:

          É importante observar e registrar os avanços das crianças na aquisição do próprio nome e no reconhecimento dos outros nomes. Tratando-se de uma informação social - a escrita dos nomes -, é preciso observar se as crianças fazem uso dessa informação para escrever outras palavras. A escrita dos nomes é uma informação social, porque é uma aprendizagem não escolar. Dependendo da classe social de origem da criança, ele já entra na escola com este conhecimento: como se escreve o próprio nome e quais as situações sociais em que se usa a escrita do nome. Para crianças que não tiveram acesso a essa informação a escola deve cumprir esse papel.

         Sugerimos uma planilha de observação de nove colunas, contendo os seguintes campos:
         1. Nome da criança
         2. Escreve sem modelo?
         3. Usa grafias convencionais?
         4. Utiliza a ordem das letras?
         5. Conhece os nomes das letras?
         6. Reconhece outros nomes da classe?
         7. Escreve outros nomes sem modelo?
         8. Utiliza as letras convencio-nais na escrita dos nomes?
         9. Utiliza o conhecimento sobre os nomes para escrever outras palavras?

FONTE: http://revistaguiainfantil.uol.com.br/professores-atividades/95/artigo208665-3.asp
Organização prévia da atividade: 
1. Dobre a folha de sulfite, em posição paisagem, ao meio.
2. Escreva o nome dos alunos (um por sulfite) na parte inferior à dobra realizada com letra maiúscula espaçada).
3. Em seguida, na parte superior, recorte o papel sulfite em tiras de forma que cada tira cubra uma letra formando retângulos em cima das letras. Faça isso com todos os nomes dos alunos.

Atividade: 
1. Organize os alunos em roda, sorteie uma das fichas e instigue-os a descobrir de quem é o nome.
2. Levante um retângulo de cada vez, como se abrisse uma “janela” para cada letra e permita que, a cada letra, os alunos usem suas estratégias de leitura para reconhecer de quem é o nome escolhido.
É importante que você realize intervenções para cada “janela aberta”, como por exemplo: ao abrir a letra G, de Gabriel, pergunte: “Qual o nome dessa letra?” ou “Quais são os nomes que iniciam com a letra G?”. Sugira dicas quando necessário. Por exemplo: “Esse nome é escrito com poucas letras”; “esse nome é de uma menina”; “procure no quadro de nomes, quais são os alunos que possuem o nome terminado com L”; “leia o alfabeto no cartaz para descobrir qual é a essa letra”; “esse nome começa igual ao de Guilherme e Gabriela”. Essa atividade proporcionará a reflexão sobre as letras e seu uso para a construção da estabilidade permitida com o nome próprio.
Inclusão: 
Essa atividade pode ser realizada por todos os alunos, inclusive se houver um aluno com deficiência intelectual, pois a construção do sistema alfabético, também para ele, acontecerá com o uso das estratégias de leitura constantemente. O que muda nessa compreensão é o ritmo de aprendizagem, portanto, quanto mais o aluno for colocado em situações de leitura e escrita, mais próximo da construção do sistema alfabético estará. Nesta atividade deixe-o participar com o coletivo. É importante, na medida do possível, trazer o nome dele para discussão, para que reconheça seu próprio nome.


Dica de leitura!
Rosita Maria Antonia Martins da Silva 
Você gosta do seu nome? Rosita não gostava do dela porque era muito comprido. A menina começa então a pensar nos nomes que queria ter ligados a cada atividade que ela gostaria de fazer quando crescesse.
Autora e ilustradora: Ana Terra
Assunto: vida em sociedade
Preço: R$ 23,90
Onde encontrar: www.larousse.com.br


08
mar

Projeto letra do meu nome

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Encontrei no blog da Alessandra este projeto e achei legal para postar aqui.

A letra do meu nome




Erika Nakahata

Objetivos:
★ Ensinar o aluno a diferenciar letras, desenhos e números, e a diferenciar uma letra de outra
★ Apresentar o nome das letras
★ Oferecer orientação sobre a escrita
★ Trabalhar os eixos quantitativo e qualitativo
★ Permitir que a criança reconheça a função da escrita dos nomes
★ Estabelecer uma fonte de consulta para a escrita de outras palavras
Duração: dois meses
 
Colégio Pequeno Einstein, em São Paulo
Ao perceber que grande parte de seus alunos estava em uma fase pré-silábica de aprendizado, a professora Lilian de Cássia Vellani Silva Pinto, da EMEFEI Prof. Sylvia Amália Guimarães Mendes, de Piracaia (SP), mostrou-se preocupada. "Isso pode indicar que a criança nem sequer entende que a escrita representa a fala", explica. Assim, ela partiu para a ação: "Queríamos um projeto bastante significativo, pois as crianças ainda estavam pouco letradas. Para isso, criamos o Projeto Nome Próprio". A coordenadora da escola, Roberta Castilho Belo, justifica a escolha: "A escrita do nome é uma fonte de consulta, uma referência para as crianças poderem ler e escrever outras palavras, o que contribui de forma considerável para o avanço no processo de ensino-aprendizagem". Conheça as atividades propostas por esse bem-sucedido projeto e veja como aplicá-lo.
Cartazes 
Como algumas crianças não conheciam as letras, o trabalho da professora Lilian 
começou com atividades que abordam o número de letras de cada nome e, em seguida,
 a diferenciação entre elas. Para isso, a docente recorreu à proposta abaixo.
★ Escreva o nome das crianças em papel branco e recorte.
 Prepare um cartaz dividido em colunas de acordo com o número de letras dos nomes.
 Em sala, construa o cartaz com os alunos, fixando os nomes nas colunas de acordo com cada caso. 
Por exemplo, "Ana" deve ficar na coluna que apresenta o número "3", e assim por diante.
 Deixe o cartaz afixado por alguns dias, para que os alunos possam consultá-lo.
 O próximo passo é preparar outro cartaz, agora dividindo-o em colunas conforme a inicial do nome
 dos alunos.
 Na aula, peça que cada criança fixe seu nome, na coluna que apresentar a inicial do seu nome.
 Desse modo, o nome "Ana" ficará na coluna da letra "A".
 Aproveite para discutir com os alunos com que letra cada nome termina.
 Deixe o cartaz exposto por alguns dias.
Dica esperta 1!
Você pode elaborar um cartaz com a coluna "menino" e a coluna "menina", e pedir aos
 alunos para distribuir os nomes conforme o gênero.


Hora da chamada
Depois de trabalhar com os cartazes, Lilian preparou atividades com a chamada.
 Prepare crachás com o nome de cada aluno.
 Na hora da chamada, deve-se levantar o crachá e perguntar: "Esse aluno veio hoje?".
 "Assim, eles precisam conhecer a palavra para, então, responder se o amiguinho veio ou não.
 Nesse momento, eles já sabem, por exemplo, que 'Ana' é a amiguinha cujo nome começa com 'A'.
 Conforme os alunos apresentarem bom desempenho, crie dois outros cartazes. 
Em um deles, escreva "escola" e, no outro, "casa".
 Todos os nomes são colocados no cartaz "casa" e, na hora da chamada, a professora pergunta: 
"Essa criança ficou em casa ou veio para a escola?".
 Se está presente, o nome passa para o cartaz "escola". Se não está, permanece no cartaz "casa".
 Quando a maioria dos alunos estiver familiarizada com os nomes, dificulte a atividade, escolhendo a 
cada dia um ajudante.
 Peça ao "ajudante do dia" para tirar um nome.
 Reconhecendo a palavra, ele deverá perguntar aos colegas se aquele aluno veio e, então, deslocar ou
 não o nome para o cartaz "escola".
 Repita o processo até que todos participem.
Desafio! 
Conforme os alunos estiverem familiarizados com os nomes, inclua nomes intrusos
 no cartaz "casa". Escolha nomes com as mesmas iniciais dos nomes dos alunos.
Arquivo da escola
Alunas participam das atividades com os cartazes na EMEFEI Prof. Sylvia Amália Guimarães Mendes, em Piracaia, SP


Dica esperta 2!
Em todas as atividades, vá aumentando o grau de dificuldade conforme as crianças melhorarem seu desempenho.


Envelope mágico
Outra atividade para desenvolver em sala é o envelope mágico. Antes de iniciá-la, certifique-se de que todos os 
cartazes de nomes estejam cobertos. Sem a referência, o projeto retoma o eixo qualitativo do aprendizado.
 Fotografe cada aluno e cole uma foto em cada envelope.
 Em um papel, escreva o nome da criança da foto e recorte as letras, tornando-as móveis.
 Coloque as letras móveis dentro do envelope que contém a foto daquele aluno.
 Distribua os envelopes aleatoriamente, de modo que cada criança receba o envelope mágico de um coleguinha.
 Peça a eles para identificar o colega da foto, retirar as letras móveis do envelope e organizá-las para formar
 o nome do colega.
 Caso algum aluno apresente dificuldade, deixe que um colega o ajude.
 Dica: você pode utilizar essa atividade para trabalhar outros temas, como animais.


“A canoa virou”
O Projeto Nome Próprio também inclui uma atividade para ser desenvolvida na área externa. 
A base dela será a seguinte estrofe a ser cantada, retirada da cantiga folclórica
 “A canoa virou”: Se eu fosse um peixinho/ E soubesse nadar/ Eu tirava a (Nome da Pessoa)/ 
Lá do fundo do mar.
 Organize as crianças em uma roda e, no meio, coloque os crachás com os nomes.
 Inicialmente, acompanhando os versos da cantiga, fale o nome do aluno e peça a ele para 
retirar seu próprio crachá.
Arquivo da escola
 Depois, para dificultar a tarefa, convide uma criança para retirar o crachá de um colega.
 Acompanhando a cantiga, chame-os por ordem alfabética, de modo que os alunos
 pensem nas letras e identifiquem quem será o próximo a ir ao centro.
 Cite o nome a ser retirado conforme a dificuldade/ facilidade de cada criança.
 Para alunos com mais facilidade, nomes mais complexos. Para alunos com algum grau de 
dificuldade, nomes mais simples, para que todos tenham chance de acertar e 
sintam-se estimulados.
 Caso o aluno retire o crachá errado, converse com todos, perguntando por que
 está errado, qual é a primeira letra do nome citado, que letra vem depois,
 e assim por diante, até o aluno retirar o crachá certo, para daí sair do meio da roda. 


Os colegas podem dar dicas.
Arquivo da escola
Desenhando o coleguinha 
Na brincadeira batizada como "Troca-troca", a professora 
Lilian sugere juntar os crachás, misturá- -los e entregar um
 a cada aluno. Cada criança recebe o crachá de outra e
 uma folha em branco, onde deverá desenhar o colega
 cujo crachá retirou. Depois, um por um, os alunos apresentam seu trabalho, explicando quem desenhou.
Arquivo da escola
O livro dos nomes 
O encerramento do projeto é feito com a produção de
 um livro chamado "O que o meu nome significa?". 
Para isso, pode-se pedir que os alunos pesquisem,
 em casa, o significado de seu nome ou, juntos, 
professor e alunos podem fazer a pesquisa em
 computadores da escola, por meio da internet. 
Com base nas informações coletadas e ajudados pelo
 professor, os próprios alunos escrevem nome e significado,
 e ilustram o livro. “Por exemplo: Leonardo, bravo como um leão.
 Então essa frase vai para o livro, acompanhada da ilustração.” 
Além de cada aluno receber uma cópia do livro, 
na EMEFEI Silvia Amália Guimarães Mendes,
 foram feitas algumas cópias extras e organizada uma
 tarde de autógrafos, seguida pela distribuição dos exemplares 
autografados a profissionais da escola. “Em uma apresentação, cada aluno fala o que seu 
nome significa e todos comentam o conceito de amizade aprendido ao longo do projeto”, finaliza Lilian.
Livro
A arte-educadora Simone Faure Bellini desenvolveu um livro complementar ao projeto. 
Veja como confeccioná-lo.
Materiais:
 papelão
 papel color set colorido
 papel camurça
 cola branca
 tesoura e estilete
 furador
 letras recortadas e coloridas
 contact transparente
 EVA preto e colorido cortado e furado conforme o molde
1. Corte o papelão conforme o molde e encape-o com papel color set do lado de fora.
 No lado de dentro, use papel camurça.
2. Cole a peça do fichário. Enfeite a capa com as letras coloridas.
 Depois, encape com o contact transparente, para proteger.
3. Encaixe as folhas de color set coloridas, já cortadas e furadas conforme o molde. 
Separe as cores de acordo com as letras. Por exemplo: letra “a” amarela, e assim com as
 demais letras.
4. Divisória: Cole cada letra num eva preto.


FONTE: REVISTA GUIA PRÁTICO PARA EDUCADORES DE EDUCAÇÃO INFANTIL


http://revistaguiainfantil.uol.com.br/professores-atividades/93/artigo192045-1.asp