"A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo. (Nelson Mandela) "

sábado, 10 de outubro de 2015

e 2012

Projeto Família



Título: Minha Família

Plano de Aula – 1° Ano. Geografia

Autoria : Professora de Sala Aula: Profª. Greice.
               Professora de Informática: Profª. Simone.

Introdução:
O Professor, depois de discutir sobre as diferentes configurações das famílias, sobre os papéis de cada um e as relações que se estabelecem dentro da família, proponha a elaboração da árvore genealógica. Os alunos  vão desenhar e escrever os nomes dos membros da sua família. Como tarefa vão levar para casa e colocar os nomes e sobrenome.

Objetivos

Conhecer a formação da sua história desde seu nascimento até os dias de hoje.
Reconhecer a importância da família, como convívio e respeito.
Completar tabela e a árvore genealógica com dados sobre seus familiares.
Conteúdo Programático:
Trabalhando a Árvore genealógica.
Noção espacial – antes e depois.

Série: 1° Ano. Geografia
Duração: duas aulas em sala de aula, e duas aulas de laboratório de informática, total de quatro aulas.
Metodologia:
Sala de aula – Pesquisa e registro das informações sobre a família como tarefa de casa. Roda de conversa sobre a árvore genealógica. Construção de uma “tabela árvore” sobre quem veio antes ou depois. Elaboração da árvore genealógica. Cartolina, EVA, caneta colorida.
Laboratório de Infórmatica - Pesquisa em sites de procura sobre a origem e significado do sobrenome, descendência, costumes, etc. Exposição em data show de fotos sobre cada descendência. Confecção e desenho das suas famílias  e no (Gcompris e tuxpaint do linux). Vídeo sobre o poema de Pedro Bandeira “Nome da gente”, trabalhando o significado dos nomes e Vídeo “Gente tem sobrenome” de Toquinho. 
Desenvolvimento:
(Falta descrever o desenvolvimento da aula em sala de aula e no laboratório)
Avaliação:
Tivemos  uma avaliação positiva com nosso trabalho,  através da participação ativa dos alunos, conseguindo com isso uma compreensão das noções de antes e depois e a construção da árvore genealógica, então como um fechamento da nossa ideia proposta.
Registro das atividades:

Fotos, depoimentos, falas.

Resultados alcançados:

Resultados positivos, tanto da professora de sala de aula, quanto da professora de laboratório, compreendemos que nossos objetivos foram alcançados.

Bibliografia:

Poema “NOME DE GENTE”

Pedro Bandeira

Por que é que eu me chamo isso
e não me chamo aquilo?
Por que é que o jacaré
não se chama crocodilo?

Eu não gosto do meu nome,
não fui eu quem escolheu.
Porque se metem
com um nome que é só meu!

O nenê que vai nascer
vai chamar como o padrinho
vai chamar como o vovô,
mas ninguém vai perguntar
o que pensa o coitadinho.

Foi meu pai quem decidiu
que o meu nome fosse aquele.
Isso só seria justo
se eu escolhesse o nome dele!

Quando eu tiver um filho
não vou por nome nenhum!
Quando ele for grande
ele que procure um


Imagens do desenvolvimento:

Pesquisa em casa (tarefa).



Mural de uma árvore genealógica




Árvore Genealógica feita com a carimbo das mãos





Obra A Árvore da Família Atlantica







Corrente da Família





Desenho da família na aula de informática:




Trabalho realizado com a professora Simone de informática.

"Este é o Deus cujo caminho é perfeito; a palavra do Senhor é comprovadamente genuína. Ele é um escudo para todos os que nele se refugiam." 
(Salmos 18:30)

Planejamento Anual do 1º Ano

OLá amigos, para asmeninas que me pediram aquie está o planejamento anual do 1º Ano do Ensino Fundamental.

LINGUA PORTUGUESA

OBJETIVO GERAL:
Oportunizar aos alunos acesso ao mundo letrado, construindo gradativamente o processo de alfabetização e letramento, com uma ação pedagógica voltada para situações concretas significativas à realidade dos alunos, de forma prazerosa e lúdica.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Estudar a formação e a utilização do alfabeto na escrita das palavras-compreendendo que a escrita é fonética, através do estudo da ortografia e da gramática.
Construir palavras, frases, a partir das sugestões do professor e dos alunos.
Compreender a leitura como um processo que envolve a linguagem oral e a escrita
COMPETENCIAS E HABILIDADES:
Respeitar as identidades e as diferenças;
Utilizar-se das linguagens como meio de expressão, comunicação e informação; Inferir o sentido de uma palavra ou expressão.
Identificar o tema de um texto. .
Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato.
CONTEÚDOS:
Alfabeto
· Vogais
· Junções das vogais Consoantes
· Alfabeto
· Sílabas simples letras maiúsculas e minúsculas.
· Construção de frases. .
· Leitura: Silenciosa, coletiva e individual.
· Leitura de palavras, frases e textos,
· envolvendo as mais variadas tipologias textuais tais como: informativo, poético, literatura infantil, jornal.

METODOLOGIA

Cantinho da leitura
Historinhas Dinâmicas diversas Poesias Livro didático Revistas
Conversa informal Jornais Quadro e giz Gibis Bingo Brincadeiras Materiais concretos
Dramatização Cartazes Rodinha de conversa Livros literários Desenho livre Dvd Músicas Filmes Som Jogos Alfabeto móvel Exposição de objetos Relógio móvel Fantoches
Avental de Histórias Produção de texto Roleta Colagem recortes Apresentações Teatro Dedoches
Poema
Cantigas
Parlendas
Advinhas
Quadrinhas
História em quadrinho
bilhetes
Oralidade
Sequência lógica das idéias.
Ampliação do vocabulário Adequação da linguagem a situação de uso.
Identificação do número de sílabas nas palavras.
Separação de silabas Discussão oral sobre textos.
Elaboração de frases
Interpretação através da elaboração de desenho.
Reforço ortográfico
Atividades no caderno em folhas.
Recapitulação dos conteúdos apreendidos
Dramatizar a história
Contar história
Alfabeto móvel
Quebra-cabeça
Ditados mudo, relâmpagos e visuais.
Bingo das letras, palavras e silabas.
Boliche de letras
Cruzadinhas
Caça-palavras
Livros de literatura infantis
Jogos diversos
Cartazes

AVALIAÇÃO
O aluno deverá saber valorizando sua criatividade quanto a buscar e tentar resolver as situações. Avaliação diária através da observação do desempenho das atividades orais e escritas. Atividades no caderno e trabalhos em grupos.

TEMAS TRANSVERSAIS
· Pluralidade cultural
· Educação Especial
· Temas locais
· Consumo
· Valores
· Saúde
· Ética
RECURSOS:
Revistas, livros, tesoura, palitos de picolé, sucatas, dados, lápis de cor, jogos de letras, sílabas, palavras e frases, pinturas, músicas, som, jornais, guaches, pedaços de E.V.A, papeis de diversas cores, botões .

MATEMÁTICA
OBJETIVO GERAL:
Proporcionar o desenvolvimento da percepção da criança e a descoberta de um mundo lógico, repleto de relações, expressões e conceitos matemáticos como: cores, numerais, números, cálculos, entre outros, desenvolvendo agilidade mental.

OBJETIVOS ESPECIFICOS

Compreender a construção do número, relacionando-o a noção de quantidade.
Interpretar e resolver problemas envolvendo dúzia e meia dúzia.
Resolver problemas e operações de adição, subtração, identificando os sinais de mais: + e menos -.
Oportunizar noções de medidas de tempo, capacidade, massa e comprimento.
Identificar as formas geométricas simples: quadrado, círculo triângulo e retângulo.

COMPETENCIAS E HABILIDADES:
A matemática é fundamental para a apreensão de conceitos de qualquer natureza e para o desenvolvimento de diversas competências, como:
· Iniciativa
· Criatividade
· Raciocínio lógico
· Habilidades de análise e senso crítico
· Disciplina
· Organização e determinação.
· Identificar a localização de números naturais na reta numérica.
· Calcular o resultado de uma adição ou subtração de números naturais.
· Representar os números através desenhos, jogos e brincadeiras.

CONTEÚDOS:
Aprendendo a contar; • Números naturais 99 (no mínimo) • Ordem crescente e decrescente • Adição – Problemas • Sistema de numeração decimal • Subtração Problemas • Dúzia • Números pares e ímpares; ordinais (primeiro, segundo etc.); • Nosso dinheiro; • Horas exatas; • Geometria
METODOLOGIA:
Dramatização de situações que envolva relações de pertinência com os próprios alunos da classe.
Colocar os números na ordem crescente e decrescente
Escrita de numerais.
Escrita de quantidades através de ilustrações e colagens de materiais concretos.
cadernos, para identificação de quantidades,
Representação da adição e subtração da reta numerada, evidenciando a necessidades de contagem dos espaços.
Emprego do material concreto (lápis, palito, pedrinhas, números e numerais).
Interpretar e resolver problemas envolvendo dúzia e meia dúzia.
Interpretação de resolução de problemas de adição e subtração.
- Resolução de adições e subtrações sem recurso, e com recursos através de passos.
Seleção de objetos que usamos ao pares: sapatos meias luvas e brincos etc.
Interpretação de conjuntos com números pares e números ímpares de elementos
Complementação de tabelas de números pares e impares.
Identificação da formas geométricas.
Desenhos criativos empregando as formas geométricas.
AVALIAÇÃO:
O aluno deverá saber: reconhecer a ordem numérica bem com memorizar os fatos básicos das operações, valorizando sua criatividade quanto a buscar e tentar resolver as situações problemas. Avaliação diária através da observação do desempenho das atividades orais e escritas. Atividades no caderno e trabalhos em grupos.

TEMAS TRANSVERSAIS:
Educação Especial, Saúde, Ética, Valores, Temas locais, Consumo.

GEOGRAFIA E HISTÓRIA
OBJETIVO GERAL:
Reconhecer e contextualizar o meio em que vive o aluno. Identificar como as pessoas constroem suas vidas nas relações familiares, no trabalho, nas atividades artísticas, na religiosidade e em outras instâncias que dão significado a sua existência.

OBJETIVOS ESPECIFICOS:

Compreender que o aluno vive num determinado espaço.
Identificar os meios de transportes e comunicações mais utilizados pelo homem, nos dias atuais.
Identificar quem é o aluno.
Compreender o que é família e quais são as necessidades básicas do mesmo.
Compreender que a escola é uma instituição pública, na qual todos têm direito ao acesso e permanência para se apropriar do conhecimento acumulado historicamente.
Identificar as datas comemorativas tradicionais da região

COMPETENCIAS E HABILIDADES:
Compreender a importância do patrimônio cultural e respeitar a diversidade étnica.
Compreender o processo histórico de ocupação do território e a formação da sociedade brasileira. Analisar criticamente as implicações sociais e ambientais do uso das tecnologias em diferentes contextos histórico-geográficos.
Perceber-se integrante, dependente e agente transformador do ambiente.
Identificar características de diferentes patrimônios étnico-culturais e artísticos. Caracterizar as lutas sociais, em prol da cidadania e da democracia, em diversos momentos históricos. Selecionar criticamente propostas de inclusão social, demonstrando respeito aos direitos humanos e à diversidade sociocultural. Investigar criticamente o significado da construção e divulgação dos marcos históricos relacionados à história da formação da sociedade brasileira.
CONTEÚDOS:
Eu
· Família
· Escola
· Comunidade
· Meios de transportes
· Meios de comunicação
· Profissões
· Datas
· Comemorativas
METODOLOGIA:
Linha do tempo
· Arvore genealógica
· Trabalhar a certidão de nascimento
· Visita nos arredores da escola
· Álbum da vida
· Desenhar a família e a crianças
· Montar um de fatos da criança da família (do batizado ou do nascimento)
· Mural de profissões
· Entrevista com pai e mãe
· Desenho do bairro
· Palestra com pessoas idosas para contar historias do bairro, do seu tempo de criança.
· Brincadeiras do passado
· Brincadeiras do presente
· Dramatizações
· Dobraduras
· Pinturas
· Jogos
· Brincadeiras
· Musicas
· Poemas
· Poesias
AVALIAÇÃO:
O aluno deverá saber valorizando sua criatividade quanto a buscar e tentar resolver as situações. Avaliação diária através da observação do desempenho das atividades orais e escritas. Atividades no caderno e trabalhos em grupos.
TEMAS TRANSVERSAIS:
Saúde, Pluralidade cultural, Valores, Ética, Orientação sexual, Educação Especial, Temas locais, Consumo.

CIÊNCIAS
OBJETIVO GERAL:
Valorizar a importância dos cuidados coma saúde do próprio corpo, para a necessidade de cuidados com a higiene, alimentação, prevenção de acidentes, vacinação, atividades físicas e lazer.

OBJETIVOS ESPECIFICOS:
-Identificar o homem como um ser vive e se relaciona com outros seres e com o meio ambiente.
-Identificar os elementos que fazem parte da natureza (animais, plantas, ar, água, solo) e saber preservá-los.

COMPETENCIAS E HABILIDADES:

Debatendo com os seus colegas sobre as suas conclusões e duvidas.
· Aprender a trabalhar em equipe;
· Analisar criticamente os livros didáticos,
· Pesquisar, elaborar e ministrar aulas;
· Criação de materiais didáticos;
· Utilização de diferentes tipos de metodologia de ensino;

CONTEÚDOS:
O homem: ser vivo humano e racional
Noções das funções vitais,
identificação, relacionamento (respeito, amizade, limites, postura ética).
· Interação com o meio ambiente
· Higiene,
· Alimentação e saneamento básico.
· Ambiente
· Animais
· Plantas
· Ar
· Água
· Solo

METODOLOGIA:
Aula expositiva sobre o corpo humano.
Músicas sobre as partes do corpo.
Desenho das partes do corpo com identificação das suas partes.
Utilização de técnicas concretas da identificação das funções dos órgãos dos sentidos.
Recortes e colagens dos órgãos dos sentidos.
Aula expositiva sobre a origem dos alimentos.
Atividades escritas em folhas e no caderno.
Cartazes de produtos de limpeza e higiene pessoal, músicas e textos.
Apresentar os diversos tipos animais explorando seu habitat e sua classificação.
Mostrar aos alunos os diferentes tipos de plantas, levando a identificar as plantas como seres vivos e vegetais.
Promover passeios ao redor da escola para verificar vários tipos de plantas existentes.
Através de conversa informal, gravuras ou questões orais levar os alunos a concluir que a água é um elemento indispensável para vida.
Dramatizações
Dobraduras
Pinturas
Jogos
Brincadeiras
Musicas
Poemas
Poesias

AVALIAÇÃO:
O aluno deverá saber valorizando sua criatividade quanto a buscar e tentar resolver as situações. Avaliação diária através da observação do desempenho das atividades orais e escritas. Atividades no caderno e trabalhos em grupos.

TEMAS TRANSVERSAIS
Meio ambiente, Saúde, Ética, Pluralidade cultural, Educação especial, Temas locais, Consumo.

ENSINO RELIGIOSO
OBJETIVO GERAL:
Despertar atitudes de admiração, alegria, louvor diante da criação vivenciando a fé em cada situação concreta e atual.
OBJETIVOS ESPECIFICOS:
Identificar as datas comemorativas tradicionais da região.
Saber conviver e relacionar-se na sociedade.
Reconhecer as dádivas da vida.
Valorizar todos os tipos de religiões
COMPETENCIAS E HABILIDADES:
Respeitar a religião de cada criança.
Compreender a natureza como um sistema dinâmico e o ser humano, em sociedade, como um de seus agentes de transformações através dos valores.
CONTEÚDOS
Comemorar as datas cívicas e religiosas durante o ano.
Somos gente
Amigos
Saber respeitar e agradecer as dádivas da natureza: água, sol, terra, alimentos.
Valorizar todos os tipos de religiões respeitando suas crenças, valores e dádivas.

METODOLOGIA
· Companheirismo
· Direito e deveres
· Sensibilizar a fé independente de religião
· Palavras mágicas
· Músicas
· Histórias
· Murais
AVALIAÇÃO:
O aluno deverá saber valorizando sua criatividade quanto a buscar e tentar resolver as situações. Avaliação diária através da observação do desempenho das atividades orais e escritas. Atividades no caderno e trabalhos em grupos.

TEMAS TRANSVERSAIS:
Valores, Cultura, Meio ambiente, Educação especial
.

"Jesus, aproximando-se, falou-lhes, dizendo: Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra. Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo;
ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado.
E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século."
(Mateus 28:18-20)

4 de mai de 2010

Livrinho Higiene Bucal

Olá amigos, dando continuidade ao projeto Higiene Bucal veja abaixo o livrinho que montamos.

Capa:
Algumas páginas do livrinho:
"Porque, se viverdes segundo a carne, caminhais para a morte; mas, se, pelo Espírito, mortificardes os feitos do corpo, certamente, vivereis."
(Romanos 8:13)

Como Construir Um Projeto de Trabalho II

Na postagem anterior apresentamos os primeiros passos para a construção de um projeto de trabalho, apresentamos agora a continuação:


Segundo Passo: O Roteiro

Feito o diagnóstico e encontrado o tema do projeto a ser desenvolvido com sua turma, que título dar a ele? E como estabelecer as justificativas e objetivos? Que metodologia seguir? O roteiro a seguir? O roteiro a seguir, proposto pela consultora Célia Godoy, ajuda o professor a montar seu projeto de trabalho, a partir de perguntas chaves.

1- Título

Para encontra-lo, parta da seguinte pergunta-chave: O que se pretende ? A resposta a esta pergunta constituí o título do projeto, que precisa ser positivo e fácil para as crianças. Não pode ser nem muito extenso, nem conter uma só palavra. No título precisa estar claro.

2- Justificativa

A pergunta chave e´: Por quê? Sabemos que o projeto nasce para resolver dificuldades e?ou problemas da turma e ao respondermos a esta questão resolvemos a justificativa, as razões e a relevância da realização do projeto. A resposta precisa destacar a importância do projeto para a comunidade, citando as dificuldades detectadas no diagnóstico situacional realizado anteriormente com as crianças e?ou pais.

3- Objetivos

Para defini-los a pergunta e´: Para quê? As respostas são os objetivos do projeto que irão direcionar todo o trabalho, por isso a necessidade de escrever com cuidado e clareza.

4- Metodologia

A pergunta e´: Como? Para responder Célia Godoy aconselha usar como0 referencia 10 fases de aprendizagem colaborativa, de Maria Aparecida Behrens, educadora brasileira.

1ª fase: Apresentação e discussão do projeto
2ª fase: Problematização do tema:
3ª fase: Contextualização
4ª fase: Aulas teóricas exploratórias
5ª fase: Pesquisa individual
6ª fase: Produção individual
7ª fase: Discussão coletiva e critica
8ª fase: Produção coletiva
9ª fase: Pratica social ou produção final
10ªfase: Avaliação coletiva do projeto


5- Recursos Humanos

A pergunta-chave que o professor pode se fazer e´: Com quem? A resposta levara´`as pessoas envolvidas na execução do projeto, numero e função dos participantes.

6- Materiais

Com o quê? Ao responder esta pergunta, o professor define quais recursos materiais serão utilizados.

7- Cronograma

Quando?Respondendo a essa pergunta o professor consegue montar seu cronograma,com cada etapa do projeto.

8- Avaliação

Deve acompanhar todo o processo de execução do projeto e deve estar vinculada `a resolução dos problemas (explicitados na justificativa) e ao alcance dos objetivos.


Dica importante!

A criança deve sempre ser informada sobre o que ira´estudar. Não se podem traçar objetivos para uma turma e não apresenta-los a ela. A professora precisa mostrar o resultado do diagnostico: "olha, turma, parece que muitos de vocês tem vontade de estudar este assunto, então o nosso projeto sera´sobre ele e vamos fazer tais e tais atividades."

Fonte:Revista Guia Prático Para Professores de Ed. Infantil - Ano 7 - N° 83. Editora Lua.



"A intimidade do SENHOR é para os que o temem,
aos quais ele dará a conhecer a sua aliança."
(Salmos 25:14)

Como Construir Um Projeto de Trabalho I


Olá amigos, com o fim do ano letivo estamos agora usufruindo do nosso merecido descanso, para quem mesmo nas férias gosta de estar lendo, buscando..., e enfim não consegue nem querendo "se desligar" deixo uma matéria muito interessante sobre a criação e desenvolvimento de projetos de trabalho. Nele a Revista Guia Prático Para Professores de Ed. Infantil com a colaboração da Consultora educacional Célia Godoy traçam um roteiro para construirmos projetos de trabalho sem medo de errar.
Pergunta ao professor:
Você desenvolve projeto de trabalho com seus alunos? Possivelmente a resposta é positiva, mais aí surge uma outra pergunta: esses projetos estão alinhados a uma pedagogia de projetos? e é então que a questão fica um pouco mais nebulosa.
"Uma coisa é o professor montar projetos de trabalho a partir de temas que ele
ou a escola acham interessantes (Copa do mundo, por exemplo), sem a participação
das crianças. A outra é construir um projeto de trabalho a partir de
uma necessidade da turma previamente diagnosticada, de forma a lançar desafios
para toda a comunidade escolar e edificar valores." Célia Godoy
Segundo ela , apenas essa segunda estratégia está de acordo com a pedagogia de projetos, que pressupõe uma mudança de postura do professor e uma rotina de escuta bastante séria, pois é ouvindo as crianças e suas famílias que os problemas são identificados, dando origem aos projetos de trabalhos. "É importante saber que os projetos nascem dentro das pessoas e não fora delas. Há escolas que traçam objetivos para os alunos alcançarem, quando na verdade isso deve ser compartilhado. Ao professor cabe o papel de mediador do processo de aprendizagem", afirma.
Primeiro passo: O Diagnóstico
Na pedagogia de projetos, nenhum projeto de trabalho pode ser definido sem antes ouvir os alunos e seus familiares. Sondar, investigar, conversar são algumas das ações obrigatórias desse processo, para, assim, poder levantar as necessidades do grupo. "O primeiro passo de qualquer projeto de trabalho precisa ser o diagnóstico situacional, que irá apontar os conflitos, os problemas ou as demandas educacionais das crianças, e isso pode ser feito logo nos primeiros dias de aula, pelo professor", explica Célia Godoy. Em seguida ela dá algumas orientações para você fazer um bom diagnóstico da turma:
1- Ao elaborar e ampliar o diagnóstico, é necessário tabular as respostas e a partir daí utilizá-las para escolher o tema a ser trabalhado

. É importante avaliar a vontade da criança à necessidade detectada pelo educador
. Por meio da tabulação dês dados podemos:
· Identificar medos, ansiedades, conflitos, dúvidas e inquietações dos educando e dos pais;
· Entender as relações existentes entre alunos e a escola;
· Valorizar o ser humano com o qual se trabalha;
· Praticar o exercício democrático;
· Envolver pais e crianças na concepção da pedagogia de projetos;
· Fortalecer a autoestima do aluno.

2- Aproveite a primeira reunião do ano com os pais e, na ocasião, peça que preencham um rápido questionário.
. Comunique-os sobre o propósito dessas perguntas e avise que você está coletando temas para a construção de um projeto de trabalho
. Quais valores a família procura desenvolver com os filhos em casa?
De que forma a criança colabora com as tarefas cotidianas na da casa (molha a planta, tira os pratos da mesa etc)? 
Que tipo de lazer a família costuma programar com os f
ilhos?

3- Com as crianças procure saber:
O que ela mais gosta na ?
O que ela gostaria de mudar?
O que ela mais gosta de fazer? 
E de assistir na TV?

4- Aproveite o primeiro mês de aula para investigar as crianças e seus pais (e as relações entre eles) de forma a traçar um perfil da turma que está com você no novo ano letivo. Na escola, apure a sua escuta para os comentários dos alunos e fique sempre ligado ao que acontece fora dos muros da escola que pode afetar as crianças.

Continua...

Fonte:Revista Guia Prático Para Professores de Ed. Infantil - Ano 7 - N° 83. Editora Lua.

"Nisto consiste o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou o seu Filho como propiciação pelos nossos pecados."
(1 João 4:10) 

Projeto Chapéuzinho Vermelho



Dos dias 09/07 ao 20/07 estarei trabalhando com esse projeto - não foi eu quem criou, mas senti a necessidade de trabalhar esse clássico nessas duas semanas que antecedem o recesso escolar. Fiz algumas adaptações para se adequar à minha turma e aos meus objetivos. Se alguém souber quem o criou me avise para eu dar os devidos créditos, Ok?

JUSTIFICATIVA
O trabalho com contos clássicos torna a aula mais atrativa, dinâmica e mais próxima da realidade dos alunos. 


Valoriza a língua como veículo de comunicação e expressão das pessoas e dos povos, abrangendo o desenvolvimento da linguagem, da leitura e da escrita.

OBJETIVOS:
Recuperar as histórias da primeira infância; Preparar a criança para a aprendizagem da leitura e da escrita, de maneira lúdica e criativa; Trabalhar com a narração, com o corpo e a gesticulação, entonação e preparação do espaço a ser utilizado pelas crianças, ampliando os vários sentidos da narrativa; Garantir ainda uma relação mais afetiva entre professores e alunos e facilitar uma melhor integração no ambiente escolar; Refletir sobre os princípios éticos, morais e culturais apresentados no vídeo, interligando-os com a realidade atual, desenvolvendo a habilidade da argumentação; Produzir textos diversos coletivamente (narrativos, descritivos, bilhete, receitas, anúncios,); Explorar a linguagem oral e escrita 
MATERIAL
CD da história Chapeuzinho Vermelho
Vídeo: Deu a Louca na Chapeuzinho; Televisão e DVD; Diversos (sulfite, lápis de cor, giz de cera, cartolina,...).
DESENVOLVIMENTO
1) Apresentação do livro: capa, material, título, editora, ilustrações.
2) Ler a história toda e mostrar as figuras;
3) Ouvir o CD;
4) Interpretação oral: os alunos contam a história, identifica os personagens, o tempo, o espaço que acontece a história (Onde? Quando?);
5)Contar diferentes obras de diversos autores fazendo a comparação.
6) Assistir o filme - Deu a Louca na Chapeuzinho fazer a comparação com a história;
7) Dramatização e teatro com dedoches;
8) Atividades orais e/ou escritas tais como:
Escrita de palavras com letras móvel
Caça-personagens
Cruzadinha
Receita
Seqüência com tarjas (música)
Reescrita coletiva do texto
Você já desobedeceu a sua mãe alguma vez?
Se você nunca desobedeceu, conte alguma história de alguém que já tenha desobedecido.
Escreva um bilhete para a mãe de Chapeuzinho avisando que a vovó não estava muito bem de saúde. (DIRIGIDA)

9) Confecção de um livrinho.
TEMAS TRANSVERSAIS
Ética: Diálogo, respeito mútuo, responsabilidade, cooperação, organização, solidariedade. Trabalho coletivo, compartilhar descobertas. Pluralidade Cultural: Educação – Diferentes formas de transmissão de conhecimento: práticas educativas e educadores nas diferentes culturas; Cidadania: Direitos e deveres individuais e coletivos. Literatura e tradição: línguas, dialetos, variantes e variação linguística.
HISTÓRIA – GEOGRAFIA – CIÊNCIAS
ATIVIDADES: (DIRIGIDAS, ILUSTRADAS E/OU ORALMENTE).
TEMA: FAMÍLIA, CASA, ANIMAIS, ALIMENTOS, ZONA RURAL E URBANA,...
1) Diga sim ou não nas características do lobo: (Oralmente) feroz, mamífero, carnívoro, doméstico, quadrúpede, manso, herbívoro, corpo coberto de pêlos, selvagem, bípede.
2) O lobo é um animal quadrúpede, mamífero e tem o corpo coberto de pêlos. Escreva o nome de mais cinco animais que têm as mesmas características. 3) Qual é o tipo de alimentação dos lobos? (Oralmente)
4) De onde vem a água que os animais bebem? (Oralmente)
5) Escreva nomes de plantas que servem de alimentação para o homem. 6) Entre os doces que Chapeuzinho levou para a vovó tinha um bolo de milho. O milho é matéria-prima que serve de alimento para o homem e animais. Ele pode ser transformado em vários produtos industrializados. Diga o nome de alguns. (Oralmente)
7) Diga o nome de alguns produtos industrializados para cada matéria-prima. (Oralmente)
Leite, carne, tomate, couro, cana-de-açúcar 8) Quais os cuidados que devemos ter com os animais? (Oralmente)
9) Você tem cachorro em casa? Quais os cuidados que você deve ter com ele? (Oralmente)
10) Como deve ser o local onde os animais vivem? (Oralmente)
11) Em que zona do município acontece a história do Chapeuzinho Vermelho? (Oralmente)
12) Em qual zona você mora? (Oralmente)
13) Qual zona do município é melhor morar? (Oralmente)
14) Quais os alimentos que utilizamos que vem do campo? (Oralmente)
15) Chapeuzinho Vermelho usou algum meio de transporte para visitar sua avó? (Oralmente)
16) Quando você vai visitar sua avó, qual o meio de transporte que você usa? (Oralmente)
17) Você obedece a sua avó? Como você trata seus avós? (Oralmente)
18) Desenhe os meios de transporte que você conhece: Terrestre Aquático Aéreo
19) Em qual estação do ano você acha que aconteceu a história? Por quê? (Oralmente)
20) Você sabe quais são as estações do ano? (Desenhe-as).

21) Vamos recordar onde moramos: (Oralmente) Planeta, Continente, país, região, estado, capital, município,

MATEMÁTICA (DIRIGIDA)

1) A mãe de Chapeuzinho fez um bolo de milho para vovó. Ela usou 5 espigas de milho e outros ingredientes. Se ela fizesse dois bolos, quanta espiga usaria? (Desenhar as espigas de milho).

2) Chapeuzinho levou também brigadeiro. Para fazer brigadeiro precisa de uma lata de leite condensado. O preço da lata é R$ 2,00. Se ela fizesse o dobro de brigadeiro, quanto gastaria? (Representar o dinheiro através de cédulas ou moedas).

3) Se eu trouxesse 25 brigadeiros para distribuir entre os alunos, quantos brigadeiros cada aluno iria receber? (Desenhar o número de alunos e os doces. Depois ligar um ao outro).

AVALIAÇÃO:
Os alunos serão avaliados no desempenho das habilidades e competências utilizadas nas atividades escritas e orais.



As páginas do livrinho são coladas no avental da Chapeuzinho:
Agradeço novamente à maravilhosa Kris que me enviou o modelo desse livrinho.

Livro "Gigante" da Chapeuzinho Vermelho
Espero que tenham gostado a semana que vem trago a continuidade das atividades do projeto.

Projeto

OLA!!!

AQUI VAI O PROJETO QUE TRABALHAREI NESSE PRIMEIRO TRIMESTRE:
PROJETO INTERDICIPLINAR
1° TRIMESTRE DE 2007. 
1.IDENTIFICAÇÃO: 
SÉRIE: 1° ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 
TOTAL DE ALUNOS: 18. 
DOCENTE: GREICE P. Z. DE AMORIM. 
2.TEMA: 
A FAMILIA NO AMBIENTE ESCOLAR: CONTRIBUIÇÕES A APRENDISAGEM DA CRIANÇA. 
3.SUBTEMAS:
Família 


Escola 
Criança 
4.JUSTIFICATIVA:
O envolvimento e a participação da família no ambiente escolar nos dias atuais, é considerado um componente importante para o desempenho ideal das instituições de ensino, e para a segurança da criança em sua vida escolar.

O ambiente escolar tem sem dúvida, uma função importantíssima, a educadora. Por isso se faz necessário que a família procure acompanhar o desenvolvimento da criança em todo o seu processo de aprendizagem, tanto no lar quanto na sua atividade na escola. 
5. OBJETIVO GERAL:
Desenvolver um trabalho coletivo no ambiente escolar incluindo a família no processo ensino-aprendizagem, como parceiros e colaboradores, estimulando o crescimento do aluno, resgatando o fortalecimento da auto-estima.

6. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 
ØValorizar dentro do ambiente escolar e familiar a importância do diálogo;
ØPromover a integração entre família e escola, estimulando o rendimento e o comportamento escolar;
ØRessaltar a importância da afetividade na escola e na família;
ØTrabalhar o lógico-matemático, lingüística e produção de textos coletivos;
ØOrientar os alunos sobre os direitos e deveres de cada um (normas da escola);
ØAdotar atitudes de solidariedade, companheirismo, respeito e cooperação;
ØAprender a resolver conflitos por meio do diálogo, ouvir e respeitar os outros

7.DESENVOLVIMENTO: 
ØConversação; 
ØFilmes; 
ØCantigas de roda 
ØHistórias; 
ØMúsicas; 
ØContos; 
ØPasseio na casa dos alunos; 
ØPromover jogos; 
ØPiquenique; 
ØConversação sobre a família; 
ØOrigem do nome; 
ØÁlbum do nome; 
ØPesquisa da família montando a árvore geanológica; 
ØTrazer fotografias da família; 
ØMural com palavras mágicas que ajudam na boa convivência; 
ØAjudante do dia; 
ØCorpo humano; 
ØCuidado com as coisas alheias.

7.1- Metodologia: 
ØAdaptar filmes sobre a família;
ØTrabalhar histórias em quadrinhos, literárias, músicas, fantoches, teatro e conto partindo do tema; 
ØDiscutir o desempenho de cada membro da família, as diferenças e semelhanças; 
ØFazer mural da família (com fotos ou recortes), mostrando as diversas estruturas familiares, ressaltando a importância do amor, respeito, solidariedade, perdão...; 
ØTrabalhar a auto-estima e a responsabilidade de cada aluno, partindo do ajudante do dia;
ØTrabalhar com os conteúdos sobre higiene e fazer com que eles se reflitam também em casa.























7.2- CONTEÚDOS: 
ØLinguagem oral e escrita: textos coletivos, utilização da escrita, recorte de palavras relacionadas com o tema, leitura de textos complementares; 
ØLógico-matemático: contagem de letras, gravuras e situações-problemas 
ØHistória e Geografia: árvore geanológica, comparar fotos passadas e atuais da criança/escola e criança/ família, localização da escola em relação da residência de cada aluno; 
ØCiências; higiene e corpo humano; 
ØEnsino Religioso; confecção de cartazes, ressaltar a importância do trabalho em grupo e o respeito ao próximo.


8.ATIVIDADES: 
ØReleitura de filme sobre a família; 
ØUtilizar recortes e desenhos livres, partindo de história em quadrinhos e leituras; 
ØTrabalhar os diversos tipos de moradias, através de histórias infantis (Os três porquinhos) e visitas (casa dos alunos) ou de recortes de revistas; 
ØPedir para os alunos que pesquisem com seus pais e avós sobre a sua origem; 
ØRecorte de revistas ou fotos da família para montar um mural sobre o tema; 
ØPartindo do tema higiene, pedir para que as crianças tragam de casa, rótulos de produtos de higiene para colar num painel de onde se fará outras atividades: (com que letra começa..., quantidade de letras etc); 
ØTrabalhar vários textos coletivos a partir do tema do dia.

9.AVALIAÇÃO: 












Será feita através de registros, de acordo com a participação, interesse e desenvolvimento de cada aluno, individual e coletivamente. 
10. CRONOGRAMA:
Será desenvolvidos nos meses, de março, abril e maio.
Todo ano quando trabalho o tema primavera  com meus alunos canto para eles parte de uma música que aprendi quando eu estava no jardim de infância.

PRIMAVERA PRIMAVERA
ESTAÇÃO DE FLORES MIL
QUE ENFEITAM E EMBELEZAM
OS JARDINS DO MEU BRASIL


Fiz à mão livre flores de diversos modelos, desenhei as flores na cartolina fazendo primeiramente o miolo da flor contornando um CD e depois fiz as pétalas. Procurei fazer pétalas de todos os tipos: arredondadas, pontudas, alongadas etc.
As crianças então as pintaram e colaram o CD no miolo, depois elas colaram as flores em volta do papel pardo, confira como fazer aqui. Aí colamos também a música, utilizei a fonte , imprimir e as crianças pintaram.

RIMAVERA PRIMAVERA
ESTACAO DE FLORES MIL
QUE ENFEITAM E EMBELEZAM
OS JARDINS DO MEU BRASIL



E um outro momento as crianças copiaram a letra da música no caderno de receberam um CD para fazer a sua flor no caderno.




 Ainda no tema primavera trabalhamos o ACRÓSTICO da palavra primavera.



"Porque eu, o Senhor teu Deus, te tomo pela tua mão direita e te digo: Não temas, eu te ajudo."
 Isaías 41: 13 

Teste seu comportamento na escola

  
  


Esse teste da Revista Recreio é muito legal para sondarmos como a criança se vê em sala de aula.
Faça o teste e descubra se, na sala de aula, você faz muita bagunça.
1. Quando o professor chega você está:

a. Fora da sala.

b. Conversando na classe

c. Sentado na sua mesa

2. Na sexta-feira você:

a. Fica dividido entre a escola e o sábado

b. Não se concentra

c. Estuda a todo vapor

3. Como reage em dia de prova surpresa?

a. Não gosta, é claro

b. Fica na sua

c. Não para de reclamar

4. Você é conhecido por ser:

a. Bagunceiro

b. Divertido

c. Quieto

5. Você já tirou notas altas este ano?

a. Todas foram altas

b. Algumas

c. Sim!

6. O professor fala algo engraçado. E agora?

a. Você ri um pouco

b. Passa a aula rindo

c. Você nem liga

7. Seu amigo tem um caderno novo. Você:

a. Comenta no mesmo instante

b. Espera uma pausa do professor para elogiar

c. Só comenta na saída

8. Como você age em excursões?

a. Como se estivesse na sala de aula

b. Curte a bagunça dentro do ônibus e na hora do lanche

c. Faz brincadeiras o tempo todo

9. Você já tomou bronca dos professores?

a. Algumas vezes – e foi muito chato!

b. Perdeu a conta das vezes que foi para a diretoria

c. Nunca – pelo menos, você não se lembra!

10. Seu material escolar:

a. Está sempre pronto e dentro da mochila

b. É organizado, mas já aconteceu de você esquecer algo em casa

c. É bem desorganizado

11. Na classe, você vê que um colega sujou a camiseta. O que faz?

a. Espera o intervalo para dar um toque

b. Uma piada que cria a maior bagunça

c. Avisa o mais discretamente que conseguir

Se marcou mais a:
Você adora uma bagunça! Afinal quem não curte? O problema é que você não sabe a hora de parar. Assim, além de deixar os professores de cabelos em pé, você pode até se prejudicar nas provas. Guarde sua energia para o intervalo!
Se marcou mais b:
Tomar broncas de vez em quando é normal. E você também toma! Mas o legal é que você sabe quando dá para bagunçar e quando é hora de estudar. Assim, não fica de fora das brincadeiras, nem enlouquece seu professor.
Se marcou mais c:
Você deve ser sossegado. O sonho de qualquer professor! Só que às vezes, você se esquece de curtir os intervalos com a turma. Divirta-se e fique esperto: nunca falar em classe também chateia os professores, que não sabem se você está com dúvidas.
Fonte: Revista Recreio agosto/2012.


CRIANÇAS DIFÍCEIS: O QUE FAZER?

CRIANÇAS DIFÍCEIS: O QUE FAZER?

Muito se fala hoje em falta ou ausência de limites e crianças difíceis. Nas escolas, essas questões são bastante pontuadas com ênfase, pois esbarram na indisciplina.Nós educadores buscamos justificar os porquês de alguns comportamentos que julgamos pelo nosso senso comum como estranhos. O resultado é previsto: nem sempre temos respostas. A indisciplina se mistura com a falta de limites. A falta de limites se funde com desrespeito; desobediência; não aprendizado... caos. Nesse contexto, a psicologia abraçou a questão da indisciplina, buscando sanar alguns problemas e manifestações com tratamentos terapêuticos.Alguns comportamentos em graus mais elevados, se constituíram transtornos, sendo necessária a indicação de tratamento psicoterapêutico e medicamentoso.A neurologia também busca entender a indisciplina, a falta de limites e o não aprendizado. Sob sua ótica, o aprendizado tem muito mais a ver com o prazer do que com a disciplina: assim se aprende o que é interessante e agradável e não se deixa de aprender por falta limites ou pela indisciplina por si. Educadora em casa com meus dois filhos adolescentes, eu também não
escapo dos limites.Sinto que a imposição dos limites apesar de árdua é absolutamente  necessária para o bem estar dos meus filhos e do mundo com o qual eles vão se relacionar.O adolescente por si quer satisfazer suas necessidades de imediato, resiste às regras como forma de contestar o mundo, buscando mecanismos para burlá-las. Todo esse “pacote” exige de nós pais- educadores uma dose fenomenal de paciência, perseverança, atenção, persistência, pois a mesma mensagem poderá ter de ser repetida inúmera vezes, para que o adolescente a coloque em prática. A firmeza, a coerência, o amor, a consistência nas nossas ações que precisam ser pontuais dão sustentação ao encaminhamento de limites A firmeza, a coerência, o amor, a consistência nas nossas ações que precisam ser pontuais dão sustentação ao encaminhamento de limites. Na educação formal, a aproximação dos conteúdos com as experiências individuais dos alunos trazem resultados mais prazerosos. Crianças difíceis de lidar sempre tive e não as vejo como problema, massim, como um grande e belo desafio.O importante na relação com a criança ou adolescente é respeitá-la e se fazer respeitar. Ouvir e ensiná-la a ouvir os outros. Partilhar experiências, trocar conhecimentos, dar parâmetros para que se sintam seguros. Permitir sem ser permissivo. É fundamental que os pais ou responsáveis pela criança comecem a discipliná-la em casa, ficando a escola responsável por acrescentar outros valores, pois sabemos que nenhuma pessoa é educada de uma hora para outra. Assim, a formação educacional é um processo contínuo e alguns requisitos como a paciência, a troca, o carinho, a atenção são fundamentais. Durante todo esse meu caminhar educando, passei a me ater e a respeitar esses requisitos fundamentais. A grande surpresa foi para mim mesma, pois cresci e me descobri uma pessoa sensível, preocupada com o outro e com a qualidade das relações estabelecidas nessa trajetória. Como conseqüência, me transformei e mudei minha prática educativa em casa, no convívio familiar; na sociedade e no meu fazer educativo.Birras infantis, choramingos, gritos, atritos, confrontos, passaram a ser vistos por mim de outra forma. Eu sempre me questionava: Por que tal criança está fazendo aquela atitude? Com que intenção? Já sabia então que criança não é aquela criatura sublimada e boa descrita nas histórias.  Agora eu as via de modo real e não mais ideal.Tendo esse entendimento, minha postura frente a ela era outra: de indivíduo para indivíduo e todo com os mesmos direitos e os mesmos deveres, guardadas as proporções de idade e maturidade, é claro...Se a criança desobedecia, era preciso entender aquele contexto e não aquela reação pontual, fragmentada. E como faria isso daqui para frente? Com toda franqueza foi um trabalho árduo, que levou anos e muito envolvimento com as crianças e famílias. Só as deixando falar, dando vez e voz eu poderia entender e atuar em parceria com as famílias, buscando formas mais acertivas de “resgatar” aquelas crianças. Hoje entendo que a indisciplina é o termômetro de uma relação É evidenciada quando há uma quebra de contratos, e quando esse se rompe acaba a credibilidade e a legitimação no outro, o prazer nos desafios e nas novas buscas. Lembro que não há regras, nem fórmulas para tratar um conflito. O Importante é não temer, tomar uma posição concreta, ser verdadeiro, ouvir, respeitar o outro, se posicionar e evitar que o conflito se transforme em confronto: Esse sim é difícil de se transpor e nada acrescenta a ninguém.
AUTORA: MÔNICA A. P. C. LUZ

sábado, 17 de novembro de 2012





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domingo, 12 de agosto de 2012

A CRIANÇA QUE NÃO FALA – MUTISMO SELECTIVO
O mutismo selectivo pode ser compreendido como um medo inadequado de falar fluente e espontaneamente, que surge particularmente em contextos fora de casa e que se pode prolongar até à fase da adolescência. Para os especialistas da saúde mental o mutismo selectivo surge como uma perturbação de ansiedade na infância.

Normalmente acontece nas crianças mais pequenas, por volta dos 3 anos de idade, embora as queixas se acentuem mais no final do pré-escolar e inicio do 1º ciclo, sendo que as raparigas são mais propensas a apresentarem este problema comparativamente com os rapazes, estimando-se uma prevalência inferior a 1% em idade escolar. É nesta idade mais precoce que as crianças são mais renitentes em estabelecer contacto e a relacionarem-se com pessoas estranhas. Na realidade estas crianças não apresentam nenhuma perturbação da linguagem, nenhum atraso cognitivo ou alterações profundas de desenvolvimento, a não ser este medo/ansiedade que gera nelas o silêncio perante estranhos ou junto de pessoas com as quais não se sentem à vontade.

Este problema psicológico interfere na realização escolar e/ou ocupacional e/ou na comunicação social, estando presente no mínimo há 1 mês e não coincidindo com o primeiro mês de escolarização, pois a entrada para o jardim-de-infância ou 1º ciclo surge como uma das primeiras mudanças contextuais significativas na vida das crianças, onde estas são obrigadas a contactar com estranhos. É nesta altura que o mutismo selectivo se pode desencadear ou exacerbar, pois quando as crianças não participarem nas actividades e existe uma ausência de interacção grupal, torna-se notória e prejudicial esta sua dificuldade de adaptabilidade ao contexto escolar, colocando pais, educadores e professores em alerta. O desejado é que após a fase de integração, em que todas as crianças se sentem inseguras e desconfiadas, ganhem confiança nelas próprias e comecem a estabelecer vínculos afectivos com as pessoas que as rodeiam (p.e outras crianças, educadora/professora), permitindo assim que as suas reservas prévias desapareçam. Mas, quando este silêncio se prolonga no tempo e se generaliza à maior parte das pessoas, com excepção, da família, deixa de ser um comportamento adaptativo, colocando em questão a integridade física e mental da criança, pelo facto de esta se deixar vencer por este seu medo. Este comportamento desadaptativo, na maior parte das vezes, conduz a dificuldades nas relações sociais, o que por sua vez, gera uma baixa auto-estima nas crianças; dificuldades a nível do rendimento académico, uma vez que grande parte dos professores e educadores se queixam de não conseguirem avaliar correctamente estas crianças, pois mesmo conhecendo as suas capacidades cognitivas, a informação que dispõem não é suficiente, comparativamente com as restantes crianças da sua sala; e inclusive, ao nível da sua saúde física, isto porque, em grande parte das vezes, muitas destas crianças não conseguem expressar ao adulto as suas necessidades mais básicas (p.e ir à casa de banho, ter fome, o ter caído e se magoado). É um problema transitório, mas se a criança não receber um tratamento atempado e eficaz, no futuro este problema pode levar a uma diminuição do desejo e vontade de estar na escola, podendo conduzir ao abandono e insucesso escolar, a consumos de estupefacientes, ideias suicidas, depressão, fobia social, entre outros.

Estas crianças caracterizam-se por serem crianças tímidas, retraídas, socialmente inseguras, por norma dependentes, com excessiva rigidez e perfeccionistas. Quando comunicam, na maioria das ocasiões fazem-no através de gestos (p.e acenando a cabeça) e quando usam a fala, fazem por vezes com que o volume da sua voz seja muito baixo, limitando-se outras a apenas sussurrar ao ouvido. Evitam o olhar (p.e olham para o chão), escondem-se através dos objectos ou das figuras parentais, sendo as suas intervenções muito breves e curtas, tentando sempre evitar/escapar a todas as situações sociais em que se sintam expostas (p.e demorarem muito tempo na casa de banho ou a vestirem-se de modo a evitarem ir a algum lugar) como forma de alívio ao mal-estar produzido pelas suas respostas de ansiedade perante tal situação.

Ao falar-se deste problema que afecta algumas das nossas crianças e que preocupa os pais e educadores/professores, pelas consequências a longo prazo que daqui podem advir, é necessário distinguir as crianças que têm uma grande aversão em falar, pois para estas é muito difícil falar em determinadas situações, das crianças que acham que não podem falar em certas situações (chamado mutismo selectivo), das crianças que acham que não podem falar em qualquer situação (mutismo progressivo ou total). No entanto estas últimas são crianças que deixam mesmo de estabelecer comunicações orais, por mais curtas que sejam, mesmo com as pessoas mais íntimas, levando assim à deterioração das suas relações interpessoais e consequentemente, ao isolamento social. Em todas estas formas, o medo e a ansiedade encontram-se presentes, conduzindo a um comportamento desadaptativo.

A aprendizagem deste medo desproporcionado de falar nas crianças, tem em muito a ver com o comportamento dos adultos que as rodeiam. As altas expectativas em relação às crianças, a punição, a correcção de todas as suas falhas e, até mesmo, a existência de algum familiar com um problema idêntico, são algumas das razões que podem contribuir para o desenvolver deste problema psicológico.

De um modo geral, este medo de falar gera nas crianças, alterações corporais, tais como, o aumento da sudação, da tensão muscular, do ritmo respiratório e da pulsação cardíaca. Depois, quando a criança consegue evitar ou fugir, podem surgir as dores de cabeça, de barriga e o ir várias vezes à casa de banho. Por outro lado, alterações comportamentais, como roer as unhas, levar os dedos ou parte do seu vestuário à boca, balançar as pernas ou o corpo, tiques, entre outras, são alterações que também dai podem advir. Este medo é igualmente causador de um grande sofrimento emocional e pessoal e por isso, estas crianças necessitam de ajuda especializada para que este silêncio como resposta não faça parte do seu reportório vivencial.

Muitas das vezes, com o passar dos dias, dos meses e até mesmo dos anos, este problema começa a agudizar-se, não sabendo as escolas e os pais como o solucionar. Nessa altura surge a necessidade de uma intervenção especializada que permita a modificação das respostas fisiológicas e cognitivas desencadeadas, sendo que a criança é uma das primeiras a querer ver este problema resolvido, pois estão motivadas para fazerem amigos e terem sucesso nas aprendizagens. No entanto não se trata de um comportamento voluntário ou de uma birra, como muitos poderão pensar. São sobretudo crianças que se deixam vencer por este medo, que as obriga a tornarem-se"seres silenciosos", num mundo cheio de ruídos do qual também elas fazem parte.

O procurar de ajuda psicológica, surge como uma nova situação que irá desencadear na criança medo de falar, mas a utilização de várias técnicas cognitivo-comportamentais permitirão em articulação com a família e a escola, o seu superar. Em alguns dos casos uma abordagem farmacológica pode ajudar a diminuir os seus níveis de ansiedade.

De seguida serão apresentadas algumas estratégias de intervenção que pais e educadores/professores poderão adoptar para as auxiliar.

Aos pais sugere-se:

Estimular a comunicação do seu filho desde muito pequeno, de preferência quando a criança começar a falar, para este aprender a expressar-se em diferentes situações sociais, sabendo onde, como e com quem o deve fazer;
Ensinar pequenas tarefas de responsabilidade (p.e vestir-se, lavar os dentes, por a mesa, arrumar o quarto, entre outras);
Evitar o uso de expressões depreciativas ("não tens vergonha; és sempre o mesmo; nunca falas");
Evitar, na presença da criança ou em locais que esta possa escutar, falar do seu problema com outras pessoas;
Não obrigar a criança a falar quando esta se recusa;
Não se zangar ou castigar por esta se negar a falar;
Não criar metas dificilmente atingíveis pela criança;
Não a obrigar a cumprimentar uma pessoa ou a aproximar-se desta ou de um local que ela própria não deseja;
Evitar situações em que a criança apenas comunique sussurando ao ouvido, dizendo"não te oiço","não percebo o que me dizes" de modo a estimular a sua comunicação oral;
Atribuir-lhe tarefas em diferentes situações sociais (p.e ir pedir um gelado ao Sr. do café);
Manter sempre a calma quando o seu filho tem demonstrações desadequadas de falar;
Convidar amigos ou familiares para frequentarem com maior regularidade a sua casa;
Programar saídas, onde estejam envolvidas outras pessoas que sejam estranhas para a criança;
Permitir a inserção em outras actividades grupais extra-curriculares;
Ser paciente e quando o seu filho falar, não termine as suas frases, de modo a evitar uma excessiva dependência;
Transmitir sempre tranquilidade e segurança, mas não a superproteger;
Ter uma boa articulação com a escola;

Aos Educadores/Professores sugere-se:

Deixar a criança comunicar por gestos e expressar os seus sentimentos e pensamentos através de uma folha de papel ou de cartões apenas num primeiro momento, o de estabelecer a relação, pois a partir de então começar a estimular as pequenas verbalizações (p.e sim/não) e assim sucessivamente, certificando-se sempre que a criança se sente confortável para passar ao passo seguinte;
Permitir o jogo lúdico, contar histórias e criá-las através de fantoches, falar com ela sobre coisas que ela goste, até conseguir gerar um clima agradável e descontraído;
Dar espaço para a criança decidir se quer ou não falar, utilizando expressões encorajadoras ("tens tempo, podes falar hoje ou amanha, quando tu quiseres");
Não a ignorar e dar-lhe a mesma atenção que dá às outras crianças;
Incentivar actividades não verbais; proporcionar oportunidades para falar mas não a forçar (p.e quebra-cabeças, puzzles, jogos de tabuleiro);
Encorajar sempre a criança a intervir, não passando a sua vez, dando-lhe sempre a oportunidade de apresentar uma resposta/resultado final;
Não deixar que outra criança desempenhe as tarefas ou responda a questões na vez da criança com dificuldade em falar;
Incentivar a interacção social, permitindo a integração destas crianças no grande grupo (turma), iniciando estas interacções em pequenos grupos, de preferência com algum dos amigos com quem a criança mais se relacione, alargando progressivamente o nº dos elementos do grupo, até se chegar ao grande grupo, de forma a evitar o seu isolamento social;
Evitar que sejam criados rótulos depreciativos, evitando e corrigindo certas verbalizações por parte das outras crianças ("Essa é a que não fala";"Ela só se dá com o João, mais ninguém";"Nós já não a convidamos para brincar, ela não fala");
Demonstrar a sua compreensão sempre que se aperceba que uma criança está a sofrer porque não consegue resolver a tarefa proposta, utilizando expressões encorajadoras ("Não te preocupes, aos pouco e poucos, tu irás conseguir");
Contar histórias a toda a turma onde a temática seja o medo de falar e onde a personagem principal o conseguiu superar, de modo que todas as crianças compreendam este problema e percebam o que podem fazer para ajudar;
Reforçar positivamente e de forma individualizada, todas as intervenções faladas ou não, sendo esse reforço significativo para a criança (p.e elogios escritos, verbais);
Atribuir responsabilidades à criança (p.e marcar as presenças, distribuir fichas de trabalho, recolher os trabalhos elaborados);
Ser empático e paciente.

DIAGNÓSTICO PSICOPEDAGÓGICO


Seja Bem vindo, não esqueça de comentar no final.
O diagnóstico psicopedagógico passo a passo

Chamamos de diagnóstico psicopedagógico o processo de investigação de distúrbios, transtornos ou patologias referente a aprendizagem humana, ou seja tem como objetivo descobrir o que pode estar influenciando e prejudicando a bom desenvolvimento humano.
A lei 3512/10 em seu 4º artigo estabelece que o  psicopedagogo(a) deve usar seus próprios instrumentos. Desta forma quais são os instrumentos que o psicopedagogo pode usar?
Os instrumentos psicopedagógicos são:
1. EFES - Entrevista Familiar Exploratória Situacional - Elaborado pela Weiss, 2004.
2. DIFAJ - Sara Pain
3. Anamnese
4. Hora do Jogo- uso da Caixa Lúdica.
5. Eoca - Entrevista Operativa centrada na aprendizagem - Elaborada por Jorge Visca.
6. Provas Projetivas - vinda do uso da psicologia mas com objetivos de investigação de aprendizagem e não de comportamento.
7. Provas Operativas - Também de uso da psicologia  elaborados por Jean Piaget.
8. Provas Pedagógicas

Estes são instrumentos específicos para o psicopedagogo usar, não são muitos mas são importantes que o psicopedagogo conheça profundamente estes instrumentos. Recebo muitas perguntas sobre estes instrumentos, de forma que mostram que os psicopedagogos estão saindo de sua formação sem o conhecimento necessário para a avaliação psicopedagógica e acabam recorrendo a compra de muitos testes caros e sem cursos que ensine sua utilização, tornando ineficazes seus uso.
Desta forma acredito que o uso de testes extras só devem ser usado após o uso dos instrumentos acima citados. Estarei aqui refazendo toda esta página do nosso site. Agora com mais conhecimento , bibliografias e orientações corretas. Veja como serão feitas as postagens.

  • Será mostrado cada instrumento com modelos, bibliografia e vídeo;
  • Discutiremos onde e quando o psicopedagogo usar;
  • Também discutiremos o público, como adaptar cada instrumento para faixas etárias diferentes.

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

ATIVIDADES PARA COORDENAÇÃO MOTORA

ATIVIDADES DE COORDENAÇÃO MOTORA

    Olá, professoras!!! Hoje eu trouxe  atividades com coordenação motora, que são grandes aliadas no desenvolvimento da escrita de nossos alunos. Eu sempre começo o ano letivo com algumas destas atividades. Eu retirei da coleção pedagógica Pedagoarte.

   A coordenação motora é a capacidade do cérebro de equilibrar os movimentos do corpo, mais especificamente dos músculos e das articulações. Pode-se verificar o desempenho motor de uma pessoa através de sua agilidade, velocidade e energia.
A coordenação motora é dividida em: 

Coordenação motora grossa ou geral que visa utilizar os grandes músculos (esqueléticos) de forma mais eficaz tornando o espaço mais tolerável à dominação do corpo. Como pular, agachar, correr, escorregar, engatinhar levantar, etc.

Coordenação motora fina que visa utilizar os pequenos músculos de forma mais eficaz tornando o ambiente controlável pelo corpo para o manuseio de objetos. Como picar, recortar, amassar, pintar, desenhar, modelar, etc