"A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo. (Nelson Mandela) "
quinta-feira, 5 de janeiro de 2017
Atividades Permanentes - ATIVIDADE COM O NOME
ATIVIDADE COM O NOME: “CHAMADA”
O desenvolvimento de um trabalho sistemático e frequente com o nome próprio representa importante estratégia didática na alfabetização.
O nome próprio traz uma carga emocional maior do que outras palavras,
que muitas vezes não têm significado para o aluno.
O nome próprio é um modelo de escrita estável (palavra estável é aquela
que o aluno tem certeza de que se retirarmos uma letra, trocá-la de
posição, invertê-la, deixa de ter o mesmo significado).
O TRABALHO COM OS NOMES DOS ALUNOS “CHAMADA” TEM COMO FINALIDADES:
Ø Propor aos alunos uma oportunidade privilegiada de reflexão sobre a
língua escrita por se tratar de uma palavra estável.
Ø Proporcionar aos alunos momentos de reflexão sobre a leitura e
escrita do seu nome e dos colegas de classe em contextos reais
informando-lhes sobre as letras: a quantidade, a posição e a ordem
delas no nome.
Ø Desafiar os alunos a lerem os próprios nomes e os dos colegas
acionando estratégias de antecipação, o que possibilita descobrir o
que está escrito.
Ø Fazer com que os alunos reflitam sobre as letras e seus sons
comparando nomes parecidos, reconhecendo as letras iniciais e finais
dos nomes e permitindo o contato com diferentes sílabas e diferentes tamanhos de palavras.
DESENVOLVER ATIVIDADES DIVERSIFICADAS, COMO:
Ø Disponibilizar a cada aluno o crachá com a escrita do seu nome (letra
de forma de um lado e cursiva do outro). Ensinar aos alunos onde termina
e onde começa a escrita do nome, destacando o som da letra inicial,
final...
Ø Fazer a chamada dos alunos utilizando material escrito como apoio
(no caso, os crachás dos alunos).
O encaminhamento pode e deve variar:
Exemplo:
Você lê e mostra os crachás procurando destacar alguma informação sobre a escrita dos nomes.
Você mostra o crachá e desafia a turma (ou um aluno) a ler o nome nele registrado (dê dicas que destaquem elementos da escrita dos nomes e/ou forneça informações sobre a mesma).
Ø Pedir que os alunos escrevam o nome no caderno ou em outro material,
de acordo com o planejamento. O encaminhamento pode variar: sem
consulta, ou seja, conforme as suas hipóteses, com consulta ao colega (favorecendo a troca de ideias), com consulta a algum material.
Ao perceber que algum aluno fez o registro do nome de forma incorreta,
pegar o crachá e desafiá-lo a compreender que para escrever o seu
nome ele precisa de determinadas letras que são organizadas de uma
única forma.
Ø Escrever os nomes dos alunos no quadro construindo uma LISTA (se
preferir esta lista pode ser escrita no quadro com antecedência).
desafiar os alunos a identificarem alguns nomes na lista (contar as letras, verificar se há repetição de letras, identificar nomes que começam com a mesma letra, procurar nomes que possuam a mesma quantidade de letras).
entregar letras soltas para que os alunos possam reconstruir alguns dos nomes da lista; pode ser os nomes dos alunos que faltaram, os nomes começados ou terminados com determinada letra escolhida pelo professor (ditar os nomes).
fazer a revisão coletiva tendo o cuidado de refletir com os alunos, como por exemplo: que F de Fátima tem o mesmo som de F de Felipe, que letras iguais podem ter sons diferentes, como C de Carla e C de Cíntia etc.
As atividades acima relacionadas não serão realizadas num único
momento. Escolher apenas uma para cada vez.
Ø Entregar aos alunos a lista mimeografada, estimulando a realização
de antecipações sobre o conteúdo da lista, assim: temos aí uma lista;
será lista de quê? Alguém já descobriu o seu nome? Descobriu o nome
de algum colega? Vamos ver quem consegue encontrar onde está escrito
o nome do(a)... etc. Propor as seguintes atividades utilizando a lista de nomes:
Leitura coletiva e apontada dos nomes escrito observando se há repetição de letras no próprio nome e pintá-las
Marcar os nomes que começam com a mesma letra ou a mesma sílaba.
Cobrir com lápis de cor os nomes iniciados com a letra C (aproveite para explorar os nomes encontrados: quantidade de letras, letra inicial, final, nomes e sons dessas letras).
Pintar os nomes que possuem uma quantidade determinada de letras, como por exemplo: pintar os nomes que têm 4 letras.
Marcar os nomes que terminam com a letra A
Riscar os nomes que terminam com a letra I e circular os nomes que terminam com a letra O. Perguntar: São nomes de meninas ou de meninos?
Identificar os nomes que têm mais letras e os que têm menos letras.
Identificar a letra que mais aparece ao final dos nomes dos alunos da turma.
As atividades acima relacionadas não serão realizadas num único momento. Escolher apenas uma para cada vez.
Ø Organizar com a turma um mural com o alfabeto dos nomes dos alunos. Durante a atividade, chamar a atenção para a letra inicial de cada nome
e o seu respectivo som. Pode-se também chamar atenção para a sílaba
inicial dos nomes.
Ø ENCONTRE O SEU NOME:
Organizar as carteiras da sala de aula enfileiradas.
Separar os crachás da turma de acordo com os nomes os alunos de cada fileira, colocando-os em caixas.
Colocar uma caixa na primeira carteira de cada fileira.
A um sinal, dado pelo professor, o primeiro aluno da fileira pegará o seu nome e passará a caixa para o aluno de trás, e assim sucessivamente até chegar ao último aluno da fileira.
Os alunos de cada fileira, juntos, deverão organizar os crachás em ordem alfabética, afixando-os no quadro de pregas. Essa atividade será orientada pelo professor com a participação de toda a turma.
Durante a atividade, o professor deverá fazer as intervenções necessárias, pois nem todos os alunos conseguirão identificar corretamente o seu
próprio nome. Caso isso aconteça, pergunte:
- O seu nome começa com essa letra?
- Onde está o começo deste nome?
- Que letra é esta?
- O seu nome é ALINE. ALINE começa com a letra A. Esse nome que
você pegou tem a letra A? Essa letra (aponte para a 1ª letra do crachá)
é a letra A?
- Vamos procurar qual o nome que começa com a letra A?
- Se necessário, continue fazendo as intervenções, até que o aluno
consiga encontrar o seu nome.
Ø Elaborar fichas com os nomes dos alunos. Cada aluno receberá o seu
nome e deverá recortar as letras, misturá-las sobre a carteira e, em seguida, recompor o nome, colando no caderno ou em outro material.
Orientar os alunos a dobrar os crachás marcando cada letra (o professor deverá observar cada aluno e fazer as intervenções necessárias; se for o caso, mostrar o nome do aluno para que ele faça a revisão e as alterações antes de colar no caderno).
Ø Entregar aos alunos fichas com os seus nomes, eles deverão recortar
as sílabas que compõem os seus respectivos nomes, misturá-las sobre a
carteira e recompor os nomes, colando no caderno ou em outro material.
Se for necessário, mostrar o nome do aluno para que ele faça a revisão e
as alterações necessárias antes de colar no caderno.
Orientar os alunos a falarem seus respectivos nomes, pausadamente, contando cada sílaba pronunciada.
Todos deverão dobrar seus crachás, de acordo com o número de sílabas (o professor deverá observar cada aluno e fazer as intervenções necessárias).
Os alunos deverão cortar e misturar as sílabas reorganizando-as, formando o seu nome e colando-o no caderno ou em outro material.
O professor deverá registrar no quadro, com a participação dos alunos, os nomes que têm sílabas iguais destacando-as. Após destacar as sílabas, chamar atenção para as letras necessárias à escrita das mesmas.
Ø Preparar um cartaz com a escrita da música A CANOA VIROU.
Apresentar o texto desafiando os alunos a anteciparem o conteúdo escrito no cartaz.
Explicar para os alunos sobre a atividade a ser realizada.
Desenhar no chão uma grande canoa, pode ser com giz.
Conforme a música vai sendo cantada, o professor mostra um crachá e os alunos leem este nome e o dono dele entra na canoa.
Para esta atividade, escolher alguns nomes que possibilitem reflexões
sobre o sistema de escrita alfabético.
Ø Preparar fichas com a escrita dos nomes dos alunos faltando a 1ª letra
ou a 1ª sílaba:
Organizar os alunos em roda.
Espalhar as fichas e desafiar os alunos a anteciparem o conteúdo das fichas questionando-os: o que está escrito nestas fichas? Mas será que aqui está escrito o nome da Juliana? Para ser o nome dela, o que está faltando?
Entregar a cada aluno a ficha correspondente ao seu nome.
O que fazer para ser o seu nome?
O professor deve estar atento às dificuldades dos alunos, fazendo as intervenções necessárias. Talvez seja preciso ensinar o traçado da letra
a alguns alunos; esteja atento.
Ø Preparar fichas com os nomes dos alunos, tendo o cuidado de não
escrevê-los com letras de tamanho pequeno:
Organizar os alunos dispostos em roda.
Espalhar as fichas no centro da roda e desafiar os alunos a anteciparem o conteúdo escrito nelas.
Solicitar que cada aluno pegue a ficha em que está escrito o seu nome.
Colocar um quadro de pregas no centro da roda e orientar os alunos a organizarem os seus nomes em ordem alfabética. Indagar: Como podemos fazer isto?
Organizar esses nomes tendo o cuidado de refletir, junto com os alunos, sobre as letras iniciais dos nomes.
Solicitar que os alunos registrem o seu nome no caderno ou em outro material, destacando com lápis de cor a letra inicial.
Ø Leitura do nome do colega:
Colocar numa caixa (de tato) os nomes dos alunos.
Explicar para os alunos como será o desenvolvimento da atividade.
Passar a caixa de mão em mão e solicitar que cada aluno pegue uma ficha, tente ler o que está escrito nela.
Pedir que cada aluno leia o nome em voz alta. Se houver dificuldade para identificar o nome escrito, o professor deve fazer as intervenções necessárias ajudando o aluno a realizar a atividade.
Pedir que os alunos registrem no caderno o seu nome e o nome do colega (o nome tirado da caixa).
Ø Ditado:
Entregar aos alunos uma lista com os seus nomes.
Desafiar os alunos a anteciparem o conteúdo desta lista (O que temos escrito aí? Por que vocês acham que trata disto? Todos os nomes começam iguais? Todos os nomes têm o mesmo número de letras? etc.)
Ditar três nomes da lista.
O aluno deverá encontrá-los na lista que tem em mãos e circulá-lo.
A seguir, escrever o nome no quadro e orientar os alunos para a revisão.
Para que essa atividade seja possível a todos os alunos, é importante fornecer algumas dicas, como: o nome começa com a letra L; termina
com a letra A; tem 5 letras; começa com a sílaba LU; o nome é LUCIA.
Ø Fazendo a chamada:
Entregar aos alunos uma lista com os seus nomes.
Desafiar os alunos a anteciparem o conteúdo desta lista (O que temos escrito aí? Por que vocês acham que trata disto? Todos os nomes começam iguais? Todos os nomes têm o mesmo número de letras? etc.)
Pedir aos alunos para dizerem os nomes dos ausentes, procurarem esses nomes e circular.
Registrar estes nomes no quadro e refletir com alunos sobre a escrita deles.
Ø Escrita espelhada:
Escrever os nomes dos alunos em fichas de plástico transparente (usar caneta para retroprojetor).
Organizar os alunos dispostos em roda e espalhar estas fichas no centro (viradas).
Desafiar os alunos a anteciparem o conteúdo desta ficha (O que temos escrito aí? Por que vocês acham que trata disto? Tem algo estranho nesses nomes? Quando mudamos as letras de posição o nome continua o mesmo? etc.)
Desvirar as fichas e questionar os alunos sobre o que perceberam.
Entregar a cada aluno a fichas com o seu nome e solicitar que o registre em seu caderno.
Ø Nomes partidos:
Preparar envelopes feitos com folhas de revistas ou outro material reaproveitado. Colocar fichas com as sílabas que compõem os nomes dos alunos dentro dos envelopes.
Entregar a cada aluno o envelope com as fichas do seu nome.
Solicitar que abram o envelope e descubram o que está escrito nas fichas.
Pedir que cada um forme o seu nome, chamando atenção para a sílaba inicial.
Desafiar os alunos a retirarem a ficha que tem a sílaba final e verem o que aconteceu.
Escrever um dos nomes no quadro e destacar a sílaba inicial.
Propor que os alunos falem outras duas palavras que têm esta mesma sílaba no início.
Pedir que colem no caderno as sílabas formando o nome.
Destacar a sílaba inicial com lápis de cor e escrever ao lado o número que representa a quantidade de sílabas que compõem o nome.
Ø Chamada pela sílaba inicial:
Preparar fichas com as sílabas iniciais dos nomes dos alunos e colocá-las num “saquinho”.
Combinar com os alunos como será a chamada – feita pela sílaba inicial dos nomes, assim:
Sortear uma sílaba, mostrar e ler. O aluno cujo nome inicia com esta
sílaba deverá ficar de pé.
As sílabas vão sendo colocadas num quadro de pregas.
Ø Pedir que os alunos registrem no caderno a 1ª sílaba dos seus nomes e desenhem ao lado um objeto cujo nome inicie com a mesma letra.
Apresentamos aqui apenas algumas sugestões de atividades que podem
ser realizadas no momento da “chamada”. Cabe ao professor fazer as adaptações necessárias de acordo com a sua turma. Se os alunos já consolidaram a escrita do 1º nome, o professor poderá planejar
atividades para esse momento diário da aula ensinando a escrita do
nome completo.
Retirado do Blogger PROALFA
Postado por Andrea Perez Leinat às 13:16 Nenhum comentário:
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Marcadores: Sugestão de Atividades Permanentes
Sequência Didática - As cores de Mateus
O Livro base para a Sequencia chama as Cores de Matheus
Conto de: Marisa Lópes Soria
Ilustrações de: Kataryna Rogowicz
As cores de mateus
SEGUNDA- feira
Linguagem oral -
Iniciar a contar a História: As Cores de Mateus em capítulos, cada dia
uma página.
Artes Visuais :
Explorar a cor vermelha, colar bolinhas de crepom em uma fruta, ou
coração.
Nomear objetos de cor vermelha, na sala, nas roupas, nos brinquedos.
3ª FEIRA
Linguagem oral - Continuar a história
Natureza e Sociedade: Explorar a cor verde.Observar o ambiente, e a diversidade de folhas. Coletar folhas e na sala decorar o tronco de uma árvore
Artes Visuais :Elaborar uma árvore coletiva e expor na sala, conversar sobre outono (folhas)
TERÇA- FEIRA
Matemática: fazer a contagem das folhas
Linguagem oral - Continuar a história
Artes Visuais : Explorar a cor azul.
Pintar uma Folha com guache e associar a observação do céu, que nem sempre está totalmente azul.
Ver diariamente a diversidade de cores do céu.
QUINTA-FEIRA
Linguagem oral - Mais uma página da história
Artes Visuais : Explorar a cor Amarela.
Música: Meu pintinho amarelinho. Ilustrar o pintinho e colar bolinhas de crepom
SEXTA- FEIRA
Movimento: Brincar com as cores, todos sentado no tapete , distribuir tarjetas com cores diversas, no momento em que a fada chamar, só correm as crianças com a cor verde.
Ir até um devido espaço, tocar na árvore e voltar sentar.
Matemática: Seriação das cores com peças de lego ou blocos
lógicos
OBSERVAÇOES
Atividade de terça-feira.
Atividades de Rotina:
Cantar,
Brincar na areia
Brincadeiras livres e dirigidas.
OBJETIVOS: * Sentir prazer em ouvir história
* Reconhecer a diversidade das cores.
* Observar onde as cores se apresentam na sala e na natureza.
* Estabelecer relação entre número e numeral
2ª FEIRA
Linguagem oral -
Contar toda a história, sem o livro
Explorar a cor Preta.
Conversar sobre cor e raça.
Cor preta
Raça – negra
Pintar com giz de cera um gato preto.
Música: Não atire o pau no gato...
3ª FEIRA
Linguagem oral -
Contar toda a história, sem o livro
Artes Visuais :
Confeccionar com as crianças o boneco Mateus.
Utilizar malha preta ou meia fina.
Vesti-lo, observá-lo
Elaborar um cronograma para que Mateus visite as famílias e um caderno de registro para que as mães escrevam o que o Mateus fez na visita. Socializar todos os dias com as crianças
3ª FEIRA
Linguagem oral -
Recontar a história utilizando o livro
Ciências Sociais:
Com um espelho as crianças se observam e ressalta-se as diferenças
de cores dos olhos, dos cabelos, etc.
Trabalhar as expressões e sentimentos: Alegre, triste, bravo, etc
Confeccionar cartaz para explorar
Roda de conversa: O que me deixa feliz? O que me deixa triste?
4ª FEIRA
Enviar a pesquisa para casa.
1- Porque Papai e Mamãe me deram este nome?
2- Onde eu nasci?
3- Como foi a minha chegada a nossa casa?
Matemática: fazer um gráfico da cor dos olhos das crianças, observar
as diferenças, fazer contagem.
5ª FEIRA
Movimento e Ciências naturais:
Fazer um passeio nos arredores do CEI,observar a diversidade de pedras, flores, pássaros, árvores, animais , etc.
Associar a parte do livro em que Mateus gostaria de voltar e ver a sua
terra.
Linguagem Escrita e Artes : Na volta do passeio registrar o que viram, fazer listagens , escrever e expor, desenhar livremente o que mais
gostaram.
OBSERVAÇOES
Atividades de Rotina:
Cantar,
Brincar na areia
Brincadeiras livres e dirigidas.
Contar e recontar a história várias vezes com materiais diversos, (livro, fantoches, dedoches etc)
Convidar uma pessoa da comunidade para contar história.
OBJETIVOS: * Sentir prazer em ouvir história .
* Observa a diversidade da natureza.
* Despertar carinho e respeito para com o boneco Mateus
* Estimular as famílias a participarem das atividades do CEI.
* Reconhecer as várias possibilidades de expressar sentimentos.
2ª FEIRA
Linguagem Oral e Escrita:
Receber a visitante convidada para contar histórias
Registrar como foi a visita e agradecer.
3ª FEIRA
Recontar a História com fantoches.
Explorar a parte em que Mateus bate num colega que o chamou de preto.
Ciências sociais:
Construir as regras de Convivência do CEI.
Colorir e fixar na parede.
Reforçar diariamente e a cada situação em que forem desrespeitadas.
4ª FEIRA
Conversar sobre a entrevista, falar sobre os significados dos nomes e desenhar com as crianças
“Eu sou Assim”
Se possível, organizar uma visita ao orfanato. (agendar data, autorização
etc)
Explorar a parte da História em que Mateus é adotivo.
5ª FEIRA
Linguagem Oral: Solicitar as crianças para que recontem o que compreenderam da História.
Oferecer um boneco, para ser completado por eles, que será o Mateus.
Rosto e a perna.
6ª FEIRA
Artes Visuais e Ciências Sociais:
Ilustrar com guache um belíssimo arco íris que representa todas as
cores juntas , e também a beleza do colorido e da diversidade
OBSERVAÇOES
Música, partes do corpo: Põe a mão na cabeça, põe a mão no umbigo...
da um remelexo no corpo e dá um abraço no amigo
OBJETIVOS:
* Coordenação motora fina,
* Prazer em ouvir histórias
* Compreender e colocar em prática as regras de convivência.
* Desenvolver noções de respeito aos colegas e as pessoas
* Interesse pela musicalidade
* Perceber-se diferente dos amigos.
Fonte Idéia Criativa
Postado por Andrea Perez Leinat às 12:57 2 comentários:
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Marcadores: Rotina, Sequências Didática, Sugestão de Atividades Permanentes
Sugestões de Atividades Permanetes
quarta-feira, 4 de janeiro de 2017
Jogo Dominó da Tabuada
Papel e lápis para fazer os cálculos (opcional)
Dominós impressos
Regras para o jogo
Tabela com as tabuadas (para tirar dúvidas)
1- Imprima as folhas de dominós.
—>>Clique aqui para imprimir o Dominó da Tabuada
2- Cole o sulfite impresso num papel mais grosso antes de recortar.
3- Plastifique com plástico adesivo ou fita adesiva larga transparente
Ele foi dividido em quatro folhas, evitando repetições de resultados dentro de
cada uma. Pode ser usado as folhas separadas e, gradativamente ir colocando
mais folhas, aumentando assim as dificuldades.
Os objetivos deste jogo são:
Desenvolver o raciocínio lógico-matemático,
resolver multiplicações mentalmente e assim contribuir a agilidade do cálculo
mental,
memorizar algoritmos simples da tabuada,
aplicar os conceitos construídos em, situações contextualizadas, dentre outros.
Com jogos de tabuleiro essa compreensão se torna significativa e ajuda na
Com jogos de tabuleiro essa compreensão se torna significativa e ajuda na
compreensão de que a matemática também se aprende brincando.
Retirado do Blogger Papo da Professora Denise
Dinâmica - ALFABETO CANTADO , O PRESENTE e O PIRULITO
ALFABETO CANTADO
Suco gelado,
Cabelo arrepiado
Qual é a letra
De quem está ao teu lado?
(Pode rimar com seu namorado, também, mas não é ideal para a faixa etária)
Encape uma caixa com papel de presente (pode ser uma caixa de sapatos) e coloque um laço vermelho.
Pegue um pequeno pedaço de espelho e cole no fundo da caixa.
Digite num pedaço de papel a frase: “È você” e coloque embaixo do espelhinho.
Leve essa caixa para a sala depois de se apresentar, comece a dizer que está muito feliz porque ganhou um presente lindo do papai do céu e quer compartilhar essa notícia com seus novos alunos.
Mas antes que você diga, as crianças devem tentar adivinhar o que tem dentro da caixa.
Você pode ir marcando na lousa as sugestões das crianças.
Combine com todos que quem ficar sabendo deve ficar em silêncio até chegar ao último aluno.
Quando chegar ao último aluno, sugira uma abraço coletivo todos falam em voz alta:
MEU MELHOR PRESENTE É VOCÊ!
O PIRULITO
Dê um pirulito para cada criança e diga que antes de comê-lo, é importante aceitar um desafio:
Todos devem abrir o pirulito e comê-lo com o braço estendido, segurando-o.
Se ninguém adivinhar , explique que para comer o pirulito, é necessário que cada aluno entregue o pirulito para o colega que estiver em sua frente.
DINÂMICA - CADA MACACO NA SUA BANANA
PARA INICIAR É PRECISO CONFECCIONAR OS MACACOS E O CACHO DE BANANA.
MATERIAIS: EVA, COLA, FICHAS COM CÁLCULOS MATEMÁTICOS.
MATERIAIS: EVA, COLA, FICHAS COM CÁLCULOS MATEMÁTICOS.
DESENVOLVIMENTO DA BRINCADEIRA:
Distribuir um macaquinho para cada dupla onde eles terão que pegar
um papel que estará atrás dele. Os alunos terão que copiar as contas
no caderno e resolve-las, logo terão que ir até o cacho de banana e
por o macaquinho na banana que estiver com os resultados.
Brincadeiras e dinâmicas
Amarelinha
Como brincar:
Desenhe o diagrama com o giz sobre a calçada ou asfalto. O traçado tradicional é um retângulo grande dividido em dez retângulos menores – as ‘casinhas’ – numerados de 1 a 10. Na parte superior do diagrama, faça uma meia-lua e escreva a palavra ‘Céu’.
Para jogar, fique atrás da linha do início do traçado – do lado oposto à palavra ‘Céu’ – e atire o marcador na casinha que não poderá ser pisada, começando pelo número 1. Atravesse o resto do circuito com pulos alternados nos dois pés e em um pé só. Ao chegar no ‘Céu’, faça o caminho de volta do circuito, pegue o marcador - sem pular na casa onde ele está – e volte para trás do traçado. Depois jogue o marcador na próxima casinha e assim sucessivamente. Se errar, será a vez do próximo jogador. Vence quem completar todo diagrama primeiro.
Dica: para inovar, faça circuitos em formatos diferentes, como caracol ou retângulos maiores. Para as crianças mais novas, os circuitos podem ser menores e podem ser feitas exceções – como, por exemplo, permitir que elas pulem com os dois pés em todas as casas.
Teatrinho
Como brincar:
Para estimular: Imaginação, criatividade, linguagem e cooperação
Em parceria com as crianças e com a ajuda de livros infantis, crie adaptações para histórias consagradas como “Chapeuzinho Vermelho” ou invente seu próprio conto e peça para que elas montem uma peça - fazendo a interpretação da história.
Para isso, ofereça roupas e sapatos velhos, faça maquiagens leves e até mesmo bole um cenário para a história. A brincadeira será mais espontânea se a interpretação acontecer logo depois do planejamento, mas também podem ser combinados ensaios para treinar bastante a apresentação que pode ser feita também para os pais ou para os vizinhos.
Da confusão à ordem
Estas atividades são ideais para que a criança perceba a necessidade da organização para o bom desempenho das atividades. O professor pode, a partir da fala das crianças, levantar algumas regras para a organização em sala de aula.
Pedir para que as crianças, todas ao mesmo tempo, cantarem uma música para o seu companheiro do lado (esta atividade gerará um caos);
Depois pedir a um aluno que cante a música dela para a classe.
As crianças perceberão como o caos é desagradável e como a ordem tem um sentido.
O professor poderá levantar com as crianças outras situações vividas onde a organização é essencial.
Onça Dorminhoca
Faixa etária: de 4 a 8 anosFormação: Formar com os alunos uma roda grande. Cada
criança fica dentro de um pequeno círculo desenhado
sob os pés, exceto uma que ficará no centro da roda,
deitada de olhos fechados. Ela é a Onça dorminhoca.
Desenvolvimento: Todos os jogadores andam a vontade,
saindo de seus lugares, exceto a onça dorminhoca que
continua dormindo. Eles deverão desafiar a onça
gritando-lhe: "Onça dorminhoca"! Inesperadamente, a
onça acorda e corre para pegar um dos lugares
assinalados no chão. Todas as outras crianças procuram
fazer o mesmo. Quem ficar sem lugar será a nova Onça
dorminhoca.
Sugestão: O professor poderá proporcionar um estudo
sobre a onça, de acordo com o interesse das crianças:
Quem já viu uma onça?
Aonde? Quando?
Como ela é? Como vive? O que come?
Quem quer imitá-la?
Confeccionar uma máscara de cartolina ou papelão para
aquele que fará o papel da onça.
Partindo deste estudo, a criança, quando for
desenvolver a atividade, criará um personagem seu
relativo à brincadeira.
Corrida do Elefante
Faixa etária: de 4 a 8 anosFormação: As crianças andam à vontade pelo pátio. Uma
delas separada utiliza um braço segurando com a mão a
ponta do nariz e o outro braço passando pelo espaço
vazio formado pelo braço. ( Imitando uma tromba de
elefante).
Desenvolvimento: Ao sinal, o pegador sai a pegar os
demais usando somente o braço que está livre ( O outro
continua segurando o nariz). Quem for tocado
transforma-se também em elefante, logo, em pegador,
adotando a mesma posição. Será vencedor o último a ser
preso.
Sugestão: As crianças, durante a brincadeira podem
caminhar como um elefante.
Gangorra
Faixa etária: 4 a 6 anosDois jogadores sentam-se, um de frente para o outro, e
apoiam as plantas dos pés.
Eles devem ter mãos um bastão seguro com as duas mãos.
Ao soar o sinal, eles devem puxar o bastão cada um
para seu lado tentando tirar o amigo do chão. Aquele
que conseguir levantar o amigo ganha.
Troque os pares e comece de novo.
Faça com que as crianças sintam o peso do amigo que
está na frente, observem a força que têm que fazer
para levanta-lo, os músculos que se movem para que
isso aconteça.
Se você tiver um bastão grande, coloque três crianças
de cada lado, o grupo que conseguir levantar o outro,
ganha.
Jogo da risadinha
Faixa etária: 4 a 6 anosAs crianças em círculo. Dado o sinal, um jogador dará uma risada. O companheiro da sua esquerda dará duas risadas. O terceiro, três risadas. E assim, sucessivamente. Quem não seguir a seqüência sairá do jogo.
Rouba rabo
Os jogadores estarão no pátio, cada um com um rabo de
barbante preso atrás. Dois jogadores serão os
pagadores. Ao sinal eles deverão tirar os rabos das
crianças. Quem conseguir pegar mais rabos será o
vencedor.
A dança dos banquinhos
Fazer uma roda com banquinhos e em número inferior(-1) ao número de crianças participantes. Colocar uma música para tocar e todas começam a correr ou a dançar ao redor dos banquinhos, com as mãos para trás, bem perto deles. Em dado momento, parar a música e cada criança deverá assentar-se no banquinho que estiver mais próximo. Uma delas ficará sem assentar, devendo sair levando um banquinho. O jogo recomeça. Ganha a criança que conseguir a posse do último banquinho.
Voa, não voa...
As crianças estarão assentadas em círculo. O professor falará o nome de uma ave, e as crianças deverão mover os braços e as mãos como se estivessem voando. Quando o professor falar o nome de algo que não voa, as crianças deverão ficar com os braços e mãos imobilizados. Quem errar sai da brincadeira ou paga uma prenda.
Ex: " Borboleta voa?( Todos imitarão o vôo.)Jacaré voa?(Todos deverão ficar imóveis). O professor deverá usar sua habilidade para enganar as
crianças.
Árvore dos sonhos
(alunos alfabetizados)Representar uma árvore no papel pardo ou cartolina; afixá-la no painel ou parede. Em cima da árvore, escrever uma pergunta relacionada com o assunto (pode ser sobre questões ambientais, regras de convivência, o ambiente escolar etc) que será tratado durante o bimestre, trimestre... Ex.: Como gostaríamos que fosse...?
Cada criança receberá uma "folha da árvore" para escrever seu sonho, o sonho é o que a criança espera que "aconteça de melhor" para o assunto em questão. Depois, pedir para cada criança colocar sua folha na árvore dos sonhos.
Obs: Esta atividade poderá ser retomada durante o período que for trabalhado o assunto, ou ao final do período para que haja uma reflexão sobre o que eles queriam e o que conseguiram alcançar.
Queimada
Como brincar:
Para o jogo básico, divida o espaço em dois campos do mesmo tamanho definindo os limites com um giz. Divida os participantes em dois times. O jogo começa quando um lançador atira a bola em direção a um dos jogadores do time adversário, se este for atingido pela bola estará fora do jogo. Se alguém do time adversário conseguir segurar a bola, sem deixá-la cair no chão, quem sai do jogo é o lançador. Se a bola bater no chão antes de atingir alguém, a posse de bola passa automaticamente para o time adversário que poderá atacar. Se algum jogador ultrapassar os limites do campo tentando fugir da bola será eliminado.
Para ninguém ficar de fora se pode fazer uma prisão. Quem for eliminado ficará atrás do limite do campo adversário e poderá atacar. Se atingir alguém do outro time o mesmo volta para a equipe inicial. O jogo ficará mais cooperativo se atrás de cada jogador houver uma lata. O participante só é queimado se a lata for derrubada por um adversário, sendo que as latas podem ser defendidas com os pés por qualquer um dos jogadores. Nesse caso, o jogo ficará ainda mais divertido ainda se houver mais de uma bola em campo.
Corrida do Ovo
Como brincar:
Para a disputa tradicional marque um ponto de largada e outro de chegada. Os participantes devem atravessar de uma linha a outra segurando com a boca a colher, sobre a qual se equilibra o ovo. Vence quem chegar primeiro sem derrubar o ovo.
Para os mais jovens, deixe que segurem a colher com uma das mãos e diminua o percurso; para os mais velhos, a disputa ficará mais divertida sem a ajuda das mãos ou com obstáculos como pneus no decorrer do percurso. Para diminuir um pouco a sujeira, cozinhe o ovo.
Dica: a brincadeira também pode virar uma corrida de revezamento bastante divertida. Divida as crianças em duplas, sendo que cada uma ficará em um dos pontos opostos (chegada e partida). Quem está com o ovo precisa correr até a dupla e passar o ovo na colher da outra criança sem a ajuda das mãos.
Corrida no Saco
Como brincar:
Marque um ponto para ser a linha de chegada e outro de partida. Cada participante deve entrar no saco ou fronha ou ter as pernas bem presas por um elástico. Ao ser dado o sinal os jogadores, aos pulos, precisam cruzar a linha de chegada. Os tombos são inevitáveis, por isso, uma superfície segura é fundamental.
Dicas: quando o número de participantes for grande, divida-os em grupos iguais e faça uma disputa de revezamento. Cada jogador que chegar ao lado oposto passa o saco para o parceiro que fará o percurso de volta. Com sacos bem grandes os participantes podem pular em duplas dentro do mesmo saco.
Retirado do Blogger Portal Escola
Dinâmicas de apresentação em sala de aula com alunos
AS VOGAIS
Em sala de aula, reúna todos os alunos da classe, entregue para cada um uma tabela e inicie o processo de apresentação.
Materiais: Criar uma Tabela da dinâmica:
Dicas
Observar se o desempenho dos participantes melhora com a prática e o grau de espontaneidade dos participantes na hora de se apresentar.
O Comprimento
Antes que a turma comece a realizar as medições, estimule as crianças a fazer estimativas: quantas borrachas elas acham que seriam necessárias para determinar o comprimento da mesa? E a largura?
A = braços abertos
E = braços cruzados à frente
I = braço direito levantado
O = braços a frente em forma oval
U = braços para o alto em forma de U
E = braços cruzados à frente
I = braço direito levantado
O = braços a frente em forma oval
U = braços para o alto em forma de U
Procedimento
Apresentação dos nomes por meio de gestos e sons verbais.
Com o grupo em círculo, com uma distância um do outro, cada pessoa fala seu nome e logo após, todo o grupo repete o nome em voz alta, em ritmo realizando gestos com os braços de acordo com as vogais pronunciadas.
O participante que for se apresentar deverá ir ao centro da roda, se apresentar e o grupo repete a coreografia, repetindo o nome.
Objetivos dessa dinâmica para ensino fundamental é desenvolver a noção de estimativa, equivalência e medida por meio de comparações. A dinâmica desse exercício estimula o raciocínio e a percepção das crianças em relação às medidas-padrão.
Tempo: 1 aula. Grupo: crianças a partir de cinco anos. Local: sala de aula ou uma sala grande.
Material: Esta é uma brincadeira que basta usar o material dos próprios alunos para começar a brincar: caneta, uma borracha, um livro, ou até o próprio palmo das crianças, uma régua, uma trena ou uma fita métrica.
Desenvolvimento: Para começar a brincadeira, divida a turma em quatro grupos. Escolha para cada um deles um objeto que deve substituir a régua como unidade de medida.
Esse objeto pode ser uma caneta, uma borracha, um livro, ou até o próprio palmo das crianças.
Em seguida, defina os objetos que cada grupo deve medir - por exemplo, a carteira, a porta, a lousa ou a altura da parede onde começa a janela.
Como seriam os resultados se, em vez desses objetos, a classe usasse um livro e um caderno para fazer as medidas? E assim por diante.
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