Se você não quer cair,
não ande em lugares escorregadios
Pr. Josemar Bessa
Satanás põe todo seu esforço num único ponto todos os dias. Ele repete isso de novo, e de novo, e de novo... nos fazer acreditar que os prazeres passageiros do pecado são mais gratificantes do que a obediência, confiança nas promessas de Deus – enfim, mais gratificantes do que a comunhão com Deus!
Apesar dele sempre estar concentrado no mesmo ponto, ele usa uma grande diversidade e criatividade insidiosa na forma como ele executa minuto a minuto a sua tarefa. Devemos estar completamente familiarizados com suas várias e multifacetadas táticas.
A maneira completa como Satanás tenta os homens ao pecado tem um “quê” de mistério. Como ele tem acesso a mente humana... mas também é óbvia – senão como poderia seduzir a todos, já que ele não vem, por assim dizer, “pessoalmente” num bate-papo solicitar a iniquidade. Pedro, abordando Ananias lhe disse: “Por que encheu Satanás o teu coração para que mentisse ao Espírito Santo” – Atos 5.3 – Foi num modo de operação oculto – Podemos imaginar Ananias pensando – “Eu preciso guardar um pouco desse dinheiro... Eu já estou velho... Safira também...” – “Eu lutei muito para ganhá-lo... eu estou dizendo que estou dando tudo... mas se eu de fato der, e se alguma necessidade inesperada aparecer?...” – Parecem argumentos corretos... Pelo menos para ele... Mas Pedro diz: “Por que encheu Satanás teu coração!” – Num processo mental assim o próprio Pedro chegou a uma conclusão em sua mente e disse a Jesus: “E Pedro, tomando-o de parte, começou a repreendê-lo, dizendo: Senhor, tem compaixão de ti; de modo nenhum te acontecerá isso.”- Mateus 16:22 – Parecem palavras de compaixão. Era fruto do pensamento de Pedro. Mas como Jesus respondeu? “Para trás de mim, Satanás, que me serves de escândalo; porque não compreendes as coisas que são de Deus, mas só as que são dos homens.” - Mateus 16:23
A maneira pela qual Satanás lança sua influência sobre a mente humana está manifestada em todas as páginas da Bíblia. E a seriedade com que somos exortados a nos proteger contra ele deve excitar profunda preocupação e vigilância santa: “Vigiai e orai, para que não entreis em tentação” – Mateus 26.41 – É fato que o seu poder, embora naturalmente limitado e restrito, é muito grande, que a sua astúcia é igual ao seu poder, e que sua maldade em nada é inferior a estas outras coisas.
A própria ideia de que temos que combater tal inimigo – “Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo”. Efésios 6:11 - um inimigo que teve a coragem de atacar o Filho de Deus, um inimigo ainda mais perigoso pela nuvem de mistério que paira sobre ele, um inimigo que esconde seus movimentos de nossa observação natural, um inimigo que subjugou nossos pais, não obstante a sua inocência perfeita e numa situação paradisíaca... sua experiência sagaz em arruinar almas deste aquele dia fatídico, um inimigo que pode estar perto de nós a qualquer momento sem ser visto, e, portanto, notado, e pode estar preparando um novo tipo de ataque, devia nos alarmar muito mais do que tem alarmado... o “vigiai e orai” de Cristo não seria ouvido como um eco distante se compreendêssemos mais em que tipo de luta estamos engajados.
Muitos cristãos professos manifestam uma confiança descuidada, tem um ar de segurança injustificada – que de forma nenhuma reflete a situação de perigo em que estão, apesar de todas as advertências solenes da Palavra de Deus. Muitas pessoas brincam com Deus orando: “Não nos deixes cair em tentação...” – e depois vão se “divertir”, “brincar”... em lugares escorregadios.
A tentação em si não é pecado. Isso é extremamente importante, especialmente para aqueles que tem ou “sofrem” de uma consciência excessivamente sensível e terna. Devemos resistir o pensamento de que somos sub-cristãos ou sub-espirituais, simplesmente porque somos frequentemente tentados. Martinho Lutero certa vez disse: “Você não pode impedir que os pássaros voem sobre sua cabeça, mas pode impedi-los de construírem um ninho sobre ela.” Seu ponto é que a tentação só se torna pecado quando você concordar com ela... começa a justificá-la na mente, começa a acariciá-la... começa um jogo de prazer com a tentação...
Muitas vezes a tentação é muito forte porque ela vem na forma de um engodo para satisfazer as necessidades legítimas por meios ilegítimos. A estratégias de Satanás, com Jesus no deserto é um exemplo disso. O pão não é mau. Nem o desejo de aliviar a fome ou comê-lo, especialmente depois dele ter jejuado por 40 dias! A proteção divina é uma promessa válida nas Escrituras (Salmo 91) – Por isso Satanás citou este salmo para Jesus. A autoridade sobre os reinos deste mundo é algo que Deus prometeu ao Filho há muito tempo (Salmo 2) – A tentação, portanto, teve como objetivo seduzir Jesus a alcançar fins divinamente aprovados por meios pecaminosos e ilegítimos. A tentação então é muitas vezes mais forte quando o alívio ou satisfação dela, parece vestir-se e cobrir-se numa promessa bíblica que o pecado e Satanás sugere de foram ilegítima.
A força da tentação também vem de uma tendência a empurrar virtudes a tal ponto extremo que elas se tornem vícios. Por exemplo, é muito fácil a alegria de comer se tornar gula, ou a benção do descanso se tornar preguiça, ou a diligência se tornar ganância, ou a liberdade da graça uma desculpa para a libertinagem e mundanismo.
Nós todos sabemos como o prazer pode se tornar sensualidade, ou o auto-cuidado se tornar egoísmo ou vaidade, como a sábia cautela pode rapidamente se tornar cinismo e descrença – a cautela de muitos com as heresias, por exemplo, os tornaram cínicos em relação a igreja – como facilmente a ira justa se torna a raiva injusta, ou a alegria do sexo se torna facilmente em imoralidade, ou a consciência se tornar uma armadilha do perfeccionismo...
Se você não deseja cair, não ande em lugares escorregadios!!!
Por Pr. Josemar Bessa
Fonte: http://www.josemarbessa.com/2013/06/ate-o-diabo-tem-versiculos-biblicos.html
O mundo e muitos cristãos podem conhecer muito pouco ou praticamente nada da Bíblia, mas tão certo como o sol nasceu hoje, eles podem citar sem dificuldades Mateus 7.1: “Não julgueis para que não sejais julgados” – E ironicamente, como não podia deixar de ser, o versículo que nossa cultura e grande parte dos cristãos, por estarem completamente aliados a ela mais gostam, eles menos entendem.
Esta é a passagem bíblica mais abusada e mal compreendida... é óbvio que por uma conveniência que despreza Deus. Nada é tão mal aplicado como essa passagem. O mundo, a cultura, cristãos... a usam para denunciar todo e qualquer um que se aventure a criticar ou expor os pecados, falhas ou aberrações do coração caído que se deleite em tudo que Deus despreza. Jamais se atreva a falar mal do homossexualismo, adultério, fofoca, mundanismo, alteração do imposto de renda, aborto, a condenação de qualquer um que não está em Cristo nos termos bíblicos... e assim por diante... sem estar certo de você vai estar sobre a ira da multidão do mundo e da “igreja” que se convenceram de que Jesus, a quem eles desprezam e rejeitam – ( pelo menos o Jesus real que diz: “Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda esse é o que me ama...” – João 14.21 ) - disse que não devemos julgar uns aos outros.
“Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos. E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis. Por isso também Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à imundícia, para desonrarem seus corpos entre si; Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém.” - Romanos 1:22-25
Hoje, quando a disciplina não acontece o diagnóstico muitas vezes é que somos muito humildes para julgar e disciplinar uma pessoa: Quem somos nós para apontar o dedo? Quem somos nós para julgar? Quem somos nós para atirar a primeira pedra? E assim uma suposta humildade é construída na base da tolerância a imoralidade impenitente.
Então, é uma teologia que não entende o poder da graça e a transforma em licença para a vida mundana. É uma teologia que não entende a liberdade e usa-o como "uma oportunidade para a carne" ( Gal. 5:13 ), e diz (como diziam em Corinto) "todas as coisas me são lícitas" ( 1 Co 6:12. , 10:23 ). E assim eles estavam se gabando de sua liberdade e tolerância que anula a graça. Orgulho disfarçado de humildade aqui foi a base da tolerância pecaminosa e não o julgamento farisaico.
Que Jesus de forma nenhuma nos proíbe de expressar claramente a opinião, declaração bíblica sobre o certo e errado, o bem e o mal, a verdade e a falsidade... pode ser demonstrado observando dois fatores simples – o contexto imediato do texto ( Mateus 7.1) e todo o ensinamento do Novo Testamento sobre julgar.
E logo depois da exortação de Mateus 7.1, Jesus diz para não dar o que é santo aos cães ou pérolas aos porcos, nos guardar dos falsos profetas... É óbvio que seria impossível obedecer a esses mandamentos sem usar o julgamento crítico que flui das definições bíblicas sobre a vida. Só podemos, é claro, obedecer a esses mandamentos e determinar nosso comportamento em relação aos “cães”, “porcos”, “falsos profetas”, “mundo”... se usarmos um julgamento crítico conduzido pela verdade sobre todas essas coisas.
Quando esquecemos tudo isso começamos a citar versos bíblicos como o diabo citou diante de Cristo na tentação no deserto. Por isso a Bíblia está cheia de mandamentos para fazermos julgamentos:
“Todo aquele que prevarica, e não persevera na doutrina de Cristo, não tem a Deus. Quem persevera na doutrina de Cristo, esse tem tanto ao Pai como ao Filho. Se alguém vem ter convosco, e não traz esta doutrina, não o recebais em casa, nem tampouco o saudeis. Porque quem o saúda tem parte nas suas más obras.” – 2 João 9-11
“E rogo-vos, irmãos, que noteis os que promovem dissensões e escândalos contra a doutrina que aprendestes; desviai-vos deles. Porque os tais não servem a nosso Senhor Jesus Cristo, mas ao seu ventre; e com suaves palavras e lisonjas enganam os corações dos simples.” - Romanos 16:17-18
“Ao homem herege, depois de uma e outra admoestação, evita-o, Sabendo que esse tal está pervertido, e peca, estando já em si mesmo condenado.” - Tito 3:10-11
Em Mateus 7.6 Jesus aponta para o perigo oposto: “Não deis aos cães as coisas santas, nem deiteis aos porcos as vossas pérolas, não aconteça que as pisem com os pés e, voltando-se, vos despedacem.” – Ele aqui aponta para o perigo de sermos homens indulgentes e sem discernimento num mundo que despreza completamente Deus. Pensando em amar os nossos inimigos, andar a milha extra e não fazer julgamentos injustamente... corremos o grande perigo de nos tornarmos insossos, não mais sal e luz, não fazer mais distinções essenciais entre o certo e o errado, a verdade e a falsidade, a luz e as trevas, o viver santo e a impiedade, o ser igreja ou ser o mundo debaixo da ira de Deus.
Fonte: http://www.josemarbessa.com/2013/06/ate-o-diabo-tem-versiculos-biblicos.html
Qual é o verso preferido da Bíblia de nossa geração? Qual o texto preferido do mundo e de muitos cristãos de nossos dias? Ele fala sobre a santidade de Deus? Sobre o pecado? Sobre o verdadeiro arrependimento? Sobre a ira de Deus? Sobre a condenação no inferno?...
O mundo e muitos cristãos podem conhecer muito pouco ou praticamente nada da Bíblia, mas tão certo como o sol nasceu hoje, eles podem citar sem dificuldades Mateus 7.1: “Não julgueis para que não sejais julgados” – E ironicamente, como não podia deixar de ser, o versículo que nossa cultura e grande parte dos cristãos, por estarem completamente aliados a ela mais gostam, eles menos entendem.
Esta é a passagem bíblica mais abusada e mal compreendida... é óbvio que por uma conveniência que despreza Deus. Nada é tão mal aplicado como essa passagem. O mundo, a cultura, cristãos... a usam para denunciar todo e qualquer um que se aventure a criticar ou expor os pecados, falhas ou aberrações do coração caído que se deleite em tudo que Deus despreza. Jamais se atreva a falar mal do homossexualismo, adultério, fofoca, mundanismo, alteração do imposto de renda, aborto, a condenação de qualquer um que não está em Cristo nos termos bíblicos... e assim por diante... sem estar certo de você vai estar sobre a ira da multidão do mundo e da “igreja” que se convenceram de que Jesus, a quem eles desprezam e rejeitam – ( pelo menos o Jesus real que diz: “Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda esse é o que me ama...” – João 14.21 ) - disse que não devemos julgar uns aos outros.
Isto acontece por que? Por que este é o texto que está na boca de todos? Acontece pelo fato de que as pessoas ODEIAM absolutos, especialmente absolutos morais. Dizer que existe diferença absoluta entre o bem e o mal, a verdade e o erro... é o caminho para ser chamado de Medieval, mente fechada, fundamentalista... e hoje nada mais é temido, mesmo por pessoas que dizem serem pregadores da verdade absoluta de Deus. Ser dogmático é o maior temor dos que querem ser vistos como “relevantes” por uma sociedade que abandonou Deus e que foi abandonada por Ele:
“Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos. E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis. Por isso também Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à imundícia, para desonrarem seus corpos entre si; Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém.” - Romanos 1:22-25
O diagnóstico que flui dos problemas tratados por Paulo em Corinto, por exemplo, é exatamente o oposto do diagnóstico que é feito hoje. “Estais ensoberbecidos, e nem ao menos vos entristecestes por não ter sido dentre vós tirado quem cometeu tal ação.” - 1 Coríntios 5:2
Hoje, quando a disciplina não acontece o diagnóstico muitas vezes é que somos muito humildes para julgar e disciplinar uma pessoa: Quem somos nós para apontar o dedo? Quem somos nós para julgar? Quem somos nós para atirar a primeira pedra? E assim uma suposta humildade é construída na base da tolerância a imoralidade impenitente.
Por outro lado, hoje, se uma igreja seguir na aplicação da disciplina é muitas vezes diagnosticada como agindo direto com orgulho farisaico. Indignação com o pecado é muitas vezes retratada como um disfarce para a insegurança e um véu sobre suas tentações sexuais dos fariseus. Um tipo de atitude "mais santo do que tu" é dito ser a base da indignação e a arrogância é dita ser a base da disciplina e exclusão.
Mas quando você lê este versículo 2, o diagnóstico de Paulo sobre o problema em Corinto era exatamente o oposto. Não, a arrogância foi a base da tolerância e a humildade de coração partido deveria ter sido a base da excomunhão.
Ele disse: "Vocês se tornaram arrogantes." As pessoas na igreja estavam se vangloriando desta imoralidade. Agora, como pode ser isso? Que tipo de teologia daria origem a jactância na imoralidade? Temos visto isso nas cartas de Paulo em outros lugares. Ele diz: "E por que não dizemos (como somos blasfemados, e como alguns dizem que dizemos): Façamos males, para que venham bens? A condenação desses é justa” - Romanos 3:8" – “Que diremos pois? Permaneceremos no pecado, para que a graça abunde?” - Romanos 6:1
Então, é uma teologia que não entende o poder da graça e a transforma em licença para a vida mundana. É uma teologia que não entende a liberdade e usa-o como "uma oportunidade para a carne" ( Gal. 5:13 ), e diz (como diziam em Corinto) "todas as coisas me são lícitas" ( 1 Co 6:12. , 10:23 ). E assim eles estavam se gabando de sua liberdade e tolerância que anula a graça. Orgulho disfarçado de humildade aqui foi a base da tolerância pecaminosa e não o julgamento farisaico.
Neste mesmo lugar ficamos tendo nos tornado espelho da nossa cultura. Ser chamado de mente fechada é a maior dor imaginável para aqueles que querem se abraçados pela cultura! Em suma, para a vastíssima maioria em nossos dias o único inimigo é o homem que não está aberto para tudo.
Que Jesus de forma nenhuma nos proíbe de expressar claramente a opinião, declaração bíblica sobre o certo e errado, o bem e o mal, a verdade e a falsidade... pode ser demonstrado observando dois fatores simples – o contexto imediato do texto ( Mateus 7.1) e todo o ensinamento do Novo Testamento sobre julgar.
Praticamente todo o Sermão do Monte, antes e depois do texto mencionado, baseia-se no pressuposto básico de que devemos usar nosso poderes críticos instruídos pela Verdade de Deus para fazer julgamentos morais, éticos, lógicos... Jesus disse para os cristãos serem completamente diferentes do mundo que os cerca, para buscar a justiça que excede a dos fariseus, fazer tudo com motivações completamente diferente do mundo ao redor, ou seja, completamente centrados na glória de Deus e não no homem, evitar ser como os hipócritas quando damos, oramos, jejuamos...
E logo depois da exortação de Mateus 7.1, Jesus diz para não dar o que é santo aos cães ou pérolas aos porcos, nos guardar dos falsos profetas... É óbvio que seria impossível obedecer a esses mandamentos sem usar o julgamento crítico que flui das definições bíblicas sobre a vida. Só podemos, é claro, obedecer a esses mandamentos e determinar nosso comportamento em relação aos “cães”, “porcos”, “falsos profetas”, “mundo”... se usarmos um julgamento crítico conduzido pela verdade sobre todas essas coisas.
Quando esquecemos tudo isso começamos a citar versos bíblicos como o diabo citou diante de Cristo na tentação no deserto. Por isso a Bíblia está cheia de mandamentos para fazermos julgamentos:
“Todo aquele que prevarica, e não persevera na doutrina de Cristo, não tem a Deus. Quem persevera na doutrina de Cristo, esse tem tanto ao Pai como ao Filho. Se alguém vem ter convosco, e não traz esta doutrina, não o recebais em casa, nem tampouco o saudeis. Porque quem o saúda tem parte nas suas más obras.” – 2 João 9-11
“Ora, se teu irmão pecar contra ti, vai, e repreende-o entre ti e ele só; se te ouvir, ganhaste a teu irmão; Mas, se não te ouvir, leva ainda contigo um ou dois, para que pela boca de duas ou três testemunhas toda a palavra seja confirmada. E, se não as escutar, dize-o à igreja; e, se também não escutar a igreja, considera-o como um gentio e publicano.” - Mateus 18:15-17
“E rogo-vos, irmãos, que noteis os que promovem dissensões e escândalos contra a doutrina que aprendestes; desviai-vos deles. Porque os tais não servem a nosso Senhor Jesus Cristo, mas ao seu ventre; e com suaves palavras e lisonjas enganam os corações dos simples.” - Romanos 16:17-18
“Eu, na verdade, ainda que ausente no corpo, mas presente no espírito, já determinei, como se estivesse presente, que o que tal ato praticou...” - 1 Coríntios 5:3
“Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema.” - Gálatas 1:8
“Guardai-vos dos cães, guardai-vos dos maus obreiros, guardai-vos da circuncisão” - Filipenses 3:2
“Ao homem herege, depois de uma e outra admoestação, evita-o, Sabendo que esse tal está pervertido, e peca, estando já em si mesmo condenado.” - Tito 3:10-11
“Amados, não creiais a todo o espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo.” - 1 João 4:1
“Tenho escrito à igreja; mas Diótrefes, que procura ter entre eles o primado, não nos recebe. Por isso, se eu for, trarei à memória as obras que ele faz, proferindo contra nós palavras maliciosas; e, não contente com isto, não recebe os irmãos, e impede os que querem recebê-los, e os lança fora da igreja.” - 3 João 1:9-10
Agora, devíamos olhar especialmente para João 7.24 – onde o próprio Jesus diz: “Não julgueis segundo a aparência, mas julgai segundo a reta justiça.” - João 7:24
O que é, então, que Jesus quis dizer em Mateus 7:1-6 ?
Parece que Jesus está proibindo o tipo de crítica julgamento que é hipócrita, que nos torna apenas farejadores de falhas, destrutivos, amargos... Ele está proibindo o tipo de julgamento que fazemos aos outros não por preocupação com sua saúde e bem-estar espiritual, mas unicamente para desfilar nossa suposta justiça diante dos homens.
Não devemos julgar os outros como um meio de auto-justificação. Algo comum – ao apontar o erro de pastores ou da igreja, por exemplo, tento justificar minha falta de compromisso com o corpo de Cristo. Tento usar o erro dos outros para justificar minha falta de submissão... denuncio apenas pecados externos e visíveis como roubo, assassinato, injustiça social... para minimizar os internos como amargura, ciúme, luxúria... Essa forma de julgamento nada mais é do que auto-justificação.
Em Mateus 7.6 Jesus aponta para o perigo oposto: “Não deis aos cães as coisas santas, nem deiteis aos porcos as vossas pérolas, não aconteça que as pisem com os pés e, voltando-se, vos despedacem.” – Ele aqui aponta para o perigo de sermos homens indulgentes e sem discernimento num mundo que despreza completamente Deus. Pensando em amar os nossos inimigos, andar a milha extra e não fazer julgamentos injustamente... corremos o grande perigo de nos tornarmos insossos, não mais sal e luz, não fazer mais distinções essenciais entre o certo e o errado, a verdade e a falsidade, a luz e as trevas, o viver santo e a impiedade, o ser igreja ou ser o mundo debaixo da ira de Deus.
Frases para refletir...
D. L. Moody
Dwight Lyman Moody (5 de fevereiro de 1837 - 22 de dezembro de 1899), também conhecido como D.L. Moody, foi um evangelista e editor americano que fundou a Igreja Moody, a Escola Northfield, a Escola Mount Hermon em Massachusetts (agora chamada Escola Northfield Mount Hermon), o Instituto Bíblico Moody e a Moody Press.
“A esperança é semelhante ao Sol, que lança as sombras para trás de nós, à proporção que marchamos ao seu encontro.” (Dwight L. Moody)
“A pregação de que este mundo mais precisa são os sermões em sapatos que estão andando com Jesus Cristo.” (Dwight L. Moody)
“Alguém não envolvido com evangelismo é como um bombeiro que corre para um prédio em chamas apenas para ajeitar o quadro na parede.” (Dwight L. Moody)
“Ancore-se no trono de Deus, e depois encurte a corda!” (Dwight L. Moody)
“Arrependimento é a lágrima nos olhos da fé.” (Dwight L. Moody)
“As escrituras foram dadas não para aumentar nosso conhecimento, mas para mudar nossas vidas.” (Dwight L. Moody)
“As tentações parecem-se com vagabundos. Trate-as amavelmente, e elas retornarão trazendo outras com elas.” (Dwight L. Moody)
“Creio que a Bíblia é inspirada porque ela me inspira.” (Dwight L. Moody)
“De cada cem homens, um lerá a Bíblia, os outros noventa e nove lerão o cristão.” (Dwight L. Moody)
“Deus lança seus pecados confessados na profundeza dos mares (Mq 7:19) e coloca ali uma placa: ‘Proibido Pescar’.” (Dwight L. Moody)
“Deus não despede ninguém vazio, exceto aqueles que estão cheios de si mesmos.” (Dwight L. Moody)
“Deus não tem nada para dizer a justos aos seus próprios olhos.” (Dwight L. Moody)
“É para isso que Deus nos deu a Lei: para mostrar quem realmente somos.” (Dwight L. Moody)
“Ganhar almas para Cristo é o meu negócio.” (Dwight L. Moody)
“Há maior número de pessoas dispostas a se afastar do pecador do que dispostas a se afastarem do pecado.” (Dwight L. Moody)
“Jamais vi o Espírito de Deus atuar onde o povo do Senhor está dividido.” (Dwight L. Moody)
“Nosso grande problema é o trafico de verdades não vividas. Tentamos comunicar o que nunca experimentamos em nossa vida.” (Dwight L. Moody)
“Nunca vi um cristão útil que não seja estudante da Bíblia.” (Dwight L. Moody)
“O caráter é o que você é na escuridão.” (Dwight L. Moody)
“O cristão de joelhos vê mais do que um filósofo nas pontas dos pés.” (Dwight L. Moody)
“O cristão é a Bíblia do mundo; mas em alguns casos uma revisão se torna necessária.” (Dwight L. Moody)
“Os homens que movem o mundo são os que não se deixam mover pelo mundo.” (Dwight L. Moody)
“Os ímpios florescem para se tornarem combustível. Os justos florescem para dar frutos.” (Dwight L. Moody)
“Os rudes entalhes da repreensão têm o único objetivo de colocar-nos no prumo, para que sejamos utilizados no edifício celestial.” (Dwight L. Moody)
“Ou este livro me afasta do pecado ou o pecado me afastará deste livro.” (Dwight L. Moody)
“Pequenos números não fazem nenhuma diferença para Deus. Não há nada pequeno se Deus estiver nele.” (Dwight L. Moody)
“Podemos suportar melhor a aflição do que prosperidade, já que na prosperidade nos esquecemos de Deus.” (Dwight L. Moody)
“Quando alguém dá uma boa olhada no espelho de Deus, não encontrará ali faltas dos outros; tem coisas demais a ver em si mesmo.” (Dwight L. Moody)
“Quando um homem não tem nenhuma força, se ele se inclinar diante de Deus, ficará poderoso.” (Dwight L. Moody)
“Quem não se torna em árvore que produz fruto, tornar-se-á em galho para a fornalha.” (Dwight L. Moody)
“Se Cristo estiver em sua casa, os vizinhos logo perceberão.” (Dwight L. Moody)
“Se eu caminhar com o mundo, eu não posso andar com Deus.” (Dwight L. Moody)
“Se eu cuidar do meu caráter, minha reputação vai cuidar de si mesma.” (Dwight L. Moody)
“Se nossas circunstâncias nos encontrarem em Deus, encontraremos Deus em todas as nossas circunstâncias.” (Dwight L. Moody)
“Tenha coragem. Andamos no deserto hoje, e na Terra Prometida amanhã.” (Dwight L. Moody)
“Um lugar em pé diante do trono, no Céu, é a consequência de estar sempre de joelhos, diante do trono, na terra.” (Dwight L. Moody)
“Uma vida, apenas, logo passará. Apenas o que for feito para Cristo permanecerá.” (Dwight L. Moody)
Henrique Varley
"O mundo ainda não viu o que Deus fará com, para, e pelo homem inteiramente entregue a ele".
C. T. Studd
“Se Jesus Cristo é Deus e morreu por mim, então não existe sacrifício grande
demais que eu possa fazer por Ele".
C. H. Spurgeon
Charles Haddon Spurgeon, comumente referido como C. H. Spurgeon (Kelvedon, Essex, 19 de junho de 1834 — Menton, 31 de janeiro de1892), foi um pregador batista reformado britânico.
Converteu-se ao cristianismo em 6 de janeiro de 1850, aos quinze anos de idade. Aos dezesseis, pregou seu primeiro sermão; no ano seguinte tornou-se pastor de uma igreja batista em Waterbeach, Condado de Cambridgeshire (Inglaterra). Em 1854, Spurgeon, então com vinte anos, foi chamado para ser pastor na capela de New Park Street, Londres, que mais tarde viria a chamar-se Tabernáculo Metropolitano, transferindo-se para novo prédio.
Desde o início do ministério, seu talento para a exposição dos textos bíblicos foi considerado extraordinário. E sua excelência na pregação nasEscrituras Bíblicas lhe deram o título de O Príncipe dos Pregadores e O Último dos Puritanos.
“Se você gasta bastante tempo com Jesus, não pode ficar em
paz com o pecado".
paz com o pecado".
A nossa igreja precisa crescer
Quanto ao crescimento da igreja, temos hoje dois extremos: ambos perigosos, ambos inadequados, ambos prejudiciais. De um lado temos a numerolatria. É a posição daqueles que buscam o crescimento da igreja a todo custo. Eles não estão preocupados com a verdade, mas com os resultados. Para esses, os fins
Para a igreja experimentar um crescimento dinâmico, ela precisa ser saudável. Quando a igreja anda com Deus, o próprio Deus acrescenta os que vão sendo salvos. Se plantamos e regamos, Deus dá o crescimento. Outro fator fundamental para o crescimento da igreja é cada membro dela ser um elemento catalisador. Precisamos acolher com simpatia e amor as pessoas que vêem até nós. Precisamos receber com entusiasmo e alegria os visitantes. Precisamos ter compromisso de falar do que Deus fez na nossa vida para as dezenas de pessoas com quem convivemos diariamente. Precisamos ter prazer de convidar de forma inteligente e atrativa as pessoas para virem conosco à igreja. Também, é fundamental que o culto seja um acontecimento singular. Precisamos louvar a Deus com entusiasmo. Precisamos demonstrar que de fato Deus está em nosso meio. Devemos, outrossim, servir uns aos outros com profundo amor. A igreja deve ser lugar de comunhão e amizade. Se queremos ver a igreja crescer, precisamos nos dispor a visitar os novos conversos, ajudando-os na caminhada da fé. Se queremos pagar o preço para o crescimento da igreja, precisamos nos engajar, conforme o dom que cada um recebeu, no evangelismo, no discipulado, na visitação, na integração e no treinamento. Não podemos ter apenas um pequeno grupo fazendo tudo. Todos precisam se envolver. Somos um corpo.
Convoco todos os membros para orar e trabalhar com afinco pelo crescimento espiritual e numérico da nossa igreja. Mãos à obra enquanto é dia, a noite vem quando ninguém mais poderá trabalhar.
justificam os meios. Para atrair as massas, vale tudo. Os protagonistas dessa filosofia torcem a Palavra, burlam as Escrituras, agridem a sã teologia, fazem promessas milagrosas em nome de Deus e enchem as pessoas de vãs esperanças. É claro que nem tudo que cresce é de Deus. O Senhor tem compromisso com a sua Palavra e a verdade não pode ser pisada nem sonegada ao povo, mesmo que a razão para isso seja a defesa do crescimento numérico da igreja. O outro extremo é a numerofobia. Esta é a posição daqueles que se escondem atrás das máscaras de seu fracasso, dizendo que Deus não está interessado em quantidade, mas tão somente em qualidade. Essa visão é doentia. Certamente não há qualidade sem resultados. Qualidade gera quantidade. Um corpo vivo cresce. Um ramo ligado à videira frutifica. A igreja precisa experimentar um crescimento natural. Cada membro da igreja é um membro do corpo e tem sua função no corpo. Cada ramo da videira precisa florescer e frutificar.
Para a igreja experimentar um crescimento dinâmico, ela precisa ser saudável. Quando a igreja anda com Deus, o próprio Deus acrescenta os que vão sendo salvos. Se plantamos e regamos, Deus dá o crescimento. Outro fator fundamental para o crescimento da igreja é cada membro dela ser um elemento catalisador. Precisamos acolher com simpatia e amor as pessoas que vêem até nós. Precisamos receber com entusiasmo e alegria os visitantes. Precisamos ter compromisso de falar do que Deus fez na nossa vida para as dezenas de pessoas com quem convivemos diariamente. Precisamos ter prazer de convidar de forma inteligente e atrativa as pessoas para virem conosco à igreja. Também, é fundamental que o culto seja um acontecimento singular. Precisamos louvar a Deus com entusiasmo. Precisamos demonstrar que de fato Deus está em nosso meio. Devemos, outrossim, servir uns aos outros com profundo amor. A igreja deve ser lugar de comunhão e amizade. Se queremos ver a igreja crescer, precisamos nos dispor a visitar os novos conversos, ajudando-os na caminhada da fé. Se queremos pagar o preço para o crescimento da igreja, precisamos nos engajar, conforme o dom que cada um recebeu, no evangelismo, no discipulado, na visitação, na integração e no treinamento. Não podemos ter apenas um pequeno grupo fazendo tudo. Todos precisam se envolver. Somos um corpo.
Convoco todos os membros para orar e trabalhar com afinco pelo crescimento espiritual e numérico da nossa igreja. Mãos à obra enquanto é dia, a noite vem quando ninguém mais poderá trabalhar.
justificam os meios. Para atrair as massas, vale tudo. Os protagonistas dessa filosofia torcem a Palavra, burlam as Escrituras, agridem a sã teologia, fazem promessas milagrosas em nome de Deus e enchem as pessoas de vãs esperanças. É claro que nem tudo que cresce é de Deus. O Senhor tem compromisso com a sua Palavra e a verdade não pode ser pisada nem sonegada ao povo, mesmo que a razão para isso seja a defesa do crescimento numérico da igreja. O outro extremo é a numerofobia. Esta é a posição daqueles que se escondem atrás das máscaras de seu fracasso, dizendo que Deus não está interessado em quantidade, mas tão somente em qualidade. Essa visão é doentia. Certamente não há qualidade sem resultados. Qualidade gera quantidade. Um corpo vivo cresce. Um ramo ligado à videira frutifica. A igreja precisa experimentar um crescimento natural. Cada membro da igreja é um membro do corpo e tem sua função no corpo. Cada ramo da videira precisa florescer e frutificar.
Rev. Hernandes Dias Lopes
Extraído do Boletim 182 - 28/06/13
QUINTA-FEIRA, 27 DE JUNHO DE 2013
Minha vida sem vesícula... 2 meses!
Hoje, dia 26 de junho, faz exatamente 2 meses que passei pela cirurgia para a retirada da minha vesícula.
Muitos podem pensar: mas que bobagem comemorar 2 meses sem vesícula!...
Mas o que estou comemorando não é isso. O que comemoro é que Deus me concedeu mais estes 2 meses de vida e saúde. Eu gostaria de ter contado esta história antes, mas não tive esta oportunidade. Então, resolvi fazer isso hoje.
Em meados de novembro de 2012, comecei a sentir, quase todos os dias, cólicas intensas na região abdominal. Pensei que poderia ser uma cólica intestinal, provocada por um medicamento que estava tomando... então, suspendi o medicamento e, mesmo assim, continuei tendo cólicas.
Então, no final do mês de janeiro, procurei um médico e ao, final de fevereiro, num exame de ultrassom abdominal, descobri que tinha uma grande coleção de pedras na vesícula: pedras grandes, pequenas, de todo jeito! Não tive escapatória: para evitar complicações caso as pedrinhas resolvessem se deslocar, a solução era retirar a vesícula toda (Colecistectomia).
Como meu digníssimo esposo também teria que passar por uma cirurgia de varizes, deixei a minha cirurgia para segundo plano.
A cirurgia foi então marcada para o dia 26 de abril de 2013.
Toda cirurgia é um risco (não é à toa que os exames se chamam "risco cirúrgico"...), mas conforme li e conforme os médicos me falaram a cirurgia para retirada da vesícula pode ser chamada de uma cirurgia simples, pois são feitas três pequenas incisões (furos) e uma câmera é colocada no nosso umbigo. Apesar de certa ansiedade, no dia da cirurgia eu posso dizer que estava tranquila...
Nós fazemos um plano, mas DEUS faz outros...
Quando entrei para aquela sala de cirurgia, a poucos minutos de me "apagarem" com a anestesia geral, orei e pedi a Deus que estivesse no controle e recitei em minha mente o Salmo 23. Jamais imaginei que poderia não sair daquela sala viva...
E foi exatamente isso que aconteceu: uma cirurgia que aparentemente seria simples, tornou-se uma grande complicação! A cirurgia deveria demorar uns 50 minutos e durou quase 4 horas!... Quando o médico colocou a câmera no meu umbigo, percebeu que a minha vesícula não era "normal"... tinha um formato diferenciado e seria necessário fazer um raio x para não correr o risco de atingir outros órgãos na retirada da mesma (coledocolitíase). E, justamente na hora de injetar o contraste para o raio x, também acertaram um vaso sanguíneo meu, que não estava no lugar que deveria estar (acho que sou toda errada por dentro...rs...). Então, deu uma hemorragia que eles não conseguiam conter... Tentaram cauterizar e nada... Dizem que eu estava perdendo bastante sangue e já iam me abrir toda! Já pensou? Mas DEUS coloca as pessoas certas pra cuidar de Seus Filhos e Ele é o Médico dos médicos... O médico aqui embaixo que Deus preparou para mim, o Dr. Renato, era muito experiente e consegui "puxar" o meu vaso sanguíneo para fora e fazer a sutura... graças a Deus!
Claro, eu só fiquei sabendo disso tudo no outro dia!... Ganhei dois cortes a mais, mas não foram grandes. Também, não ando com a barriga de fora mesmo, então, ninguém vai ver!...rs...
Aos olhos humanos, eu poderia ter ido embora... partido dessa para melhor... Mas o Médico dos médicos me disse que minha missão terrena ainda não estava cumprida!
Então, é dar graças a Deus todos os dias pela nova oportunidade e pedir que Ele me ajude e me capacite a cumprir minha missão: servi-Lo de todo o coração!
SEXTA-FEIRA, 17 DE MAIO DE 2013
Pais, não desistam de orar pelos seus filhos!
Nenhum compromisso pode nos manter tão ocupados a ponto de não termos tempo para orar pelos filhos
Deus olha do céu e procura um pai ou uma mãe que se coloque na brecha em favor de seus filhos.
Nenhum compromisso pode nos manter tão ocupados a ponto de não termos tempo para orar pelos filhos.
Jó era um grande empresário. Tinha uma agenda congestionada. Mas, levantava-se de madrugada para orar em favor de seus filhos.
Seus filhos eram amigos e festejavam juntos, porque o pai investiu no relacionamento deles uns com os outros e no relacionamento deles com Deus.
Queridos pais, não desistam de orar pelos seus filhos, para que eles sejam levantados por Deus e sejam poderosamente instrumentalizados nas mãos de Deus na realização de uma grande obra.
Por Hernandes Dias Lopes
Extraído do Blog: Mensagem Edificante para a Alma - Josiel Dias
QUARTA-FEIRA, 1 DE MAIO DE 2013
Sobre a Amizade...
Depois de alguns meses de leitura, encerrei hoje o livro "Paulo - um homem de coragem e graça", de Charles R. Swindoll.
Entre tantas coisas que me chamaram a atenção, uma delas foi a reflexão do autor sobre pessoas que fazem diferença em nossas vidas.
Por isso, dedico estas palavras aos poucos, mas verdadeiros e sinceros amigos que tenho sempre ao meu lado. Alguns, a gente vê sempre; outros estão longe fisicamente, mas perto do coração; alguns são fiéis em suas orações por nós; outros, passaram por nossas vidas, mas não ficaram...
A todos vocês, que um dia pude chamar de AMIGO, deixo esta mensagem, com muito carinho...
Entre tantas coisas que me chamaram a atenção, uma delas foi a reflexão do autor sobre pessoas que fazem diferença em nossas vidas.
Por isso, dedico estas palavras aos poucos, mas verdadeiros e sinceros amigos que tenho sempre ao meu lado. Alguns, a gente vê sempre; outros estão longe fisicamente, mas perto do coração; alguns são fiéis em suas orações por nós; outros, passaram por nossas vidas, mas não ficaram...
A todos vocês, que um dia pude chamar de AMIGO, deixo esta mensagem, com muito carinho...
"Porque as pessoas que fazem diferença na vida não são aquelas com as credenciais mais impressionantes nem as que possuem maiores portfólios. Não são sequer indivíduos que ganharam mais prêmios nem aqueles cujos rostos aparecem nas capas de revista. Essas pessoas causam pouco impacto em nossas vidas. É por isso que esquecemos seus nomes. As que fazem verdadeira diferença são aquelas que aproximam de nós. Tornaram-se amigos queridos e, em alguns casos, nossos heróis."
Charles R. Swindoll , p. 346
SÁBADO, 13 DE ABRIL DE 2013
Se você errou...
"Se você errou
Se você errou, peça desculpas...
É difícil perdoar?
Mas quem disse que é fácil se arrepender?
Se você sente algo diga...
É difícil se abrir?
Mas quem disse que é fácil encontrar alguém que queira escutar?
Se alguém reclama de você, ouça...
É difícil ouvir certas coisas?
Mas quem disse que é fácil ouvir você?
Se alguém te ama, ame-o...
É difícil entregar-se?
Mas quem disse que é fácil ser feliz?
Nem tudo é fácil na vida...
Mas, com certeza, nada é impossível..."
Cecília Meireles
Graça suficiente para enfrentar o sofrimento
A escola da vida é diferente da escola convencional. Dá primeiro a prova, depois a lição. Primeiro a dor, depois o aprendizado. Primeiro, o sofrimento, depois o consolo. Como foi que o apóstolo Paulo enfrentou o sofrimento? Ele experimentou alegria no sofrimento. Alegria apesar dos problemas; alegria apesar dos difamadores; alegria apesar da morte.
Paulo enfatizou que as coisas espirituais estão acima das materiais; o futuro é melhor do que o presente; e o eterno é mais importante do que o temporal. Paulo aprendeu não apenas a sobreviver às circunstâncias adversas, mas ainda a gloriar-se nelas e sair delas vitorioso. Paulo fala das revelações extraordinárias quando foi arrebatado até o terceiro céu e do espinho na carne (2Co 12.1-9). Há um grande contraste entre essas duas experiências: Ele foi do paraíso à dor, da glória ao sofrimento. Experimentou a bênção de Deus no céu e a bofetada de Satanás na terra. Paulo tinha ido ao céu, mas agora, aprendeu que o céu pode vir até ele. Charles Stanley, em seu livro “Como lidar com o sofrimento?”, comentando o texto supra, ensina-nos algumas lições preciosas:
Em primeiro lugar, há um propósito em cada sofrimento. No preâmbulo de sua segunda carta aos Coríntios, Paulo diz que o nosso sofrimento e a nossa consolação são instrumentos usados por Deus para abençoar outras vidas (2Co 1.3). Na escola da vida, Deus está nos preparando para sermos consoladores. Paulo rogou ao Senhor três vezes para remover o espinho de sua carne. Aprendeu, porém, que quando Deus não remove "o espinho", é porque tem uma razão. Deus não desperdiça sofrimento na vida de seus filhos. Sempre há um propósito. O propósito é não nos ensoberbecermos.
Em segundo lugar, é possível que Deus resolva revelar-nos o propósito de nosso sofrimento. No caso de Paulo, Deus decidiu revelar-lhe a razão do "espinho" em sua carne: evitar que o apóstolo ficasse orgulhoso. Quando Paulo orou, não perguntou porque estava sofrendo, apenas pediu a remoção do sofrimento. Não é raro Deus revelar as razões do sofrimento. Revelou a Moisés a razão porque não lhe seria permitido entrar na Terra Prometida. Disse a Josué porque ele e seu exército haviam sido derrotados em Ai. O nosso sofrimento tem por finalidade nos humilhar, nos aperfeiçoar, nos burilar e nos usar.
Em terceiro lugar, o sofrimento pode ser um dom de Deus. Temos a tendência de pensar que o sofrimento é algo que Deus faz contra nós e não por nós. Jacó disse num momento difícil da vida: "Tendes-me privado de filhos; José já não existe, Simeão não está aqui, e ides levar a Benjamim! Todas estas coisas em sobrevêm" (Gn 42.36). Jacó pensou que Deus estava trabalhando contra ele, quando Deus estava trabalhando por ele. Assim também, o espinho de Paulo era uma dádiva, porque através desse incômodo, Deus o protegeu daquilo que ele mais temia – ser desqualificado espiritualmente. Paulo viu o sofrimento como algo que Deus fez a seu favor e não contra ele.
Em quarto lugar, a graça de Deus nos é suficiente no sofrimento. A resposta que Deus deu a Paulo não era a que ele esperava nem a que ele queria, mas era a que ele precisava. Deus não deu a Paulo o que ele pediu, deu-lhe algo melhor, melhor que a própria vida, a sua graça. A graça de Deus é melhor do que a vida. Por ela enfrentamos o sofrimento vitoriosamente. O que é graça? É a provisão de Deus para cada uma das nossas necessidades. Se a graça de Deus foi suficiente para um homem que deixou todas as glórias de seu passado para pregar o evangelho e plantar igrejas em ambientes hostis, como as províncias da Galácia, Macedônia, Acaia e Ásia Menor. Se a graça de Deus foi suficiente para um homem que sofreu naufrágios, prisões, açoites, apedrejamento e o próprio martírio, tenho plena certeza de que essa mesma graça divina é mais do que suficiente para qualquer sofrimento que você e eu venhamos a enfrentar!
Paulo enfatizou que as coisas espirituais estão acima das materiais; o futuro é melhor do que o presente; e o eterno é mais importante do que o temporal. Paulo aprendeu não apenas a sobreviver às circunstâncias adversas, mas ainda a gloriar-se nelas e sair delas vitorioso. Paulo fala das revelações extraordinárias quando foi arrebatado até o terceiro céu e do espinho na carne (2Co 12.1-9). Há um grande contraste entre essas duas experiências: Ele foi do paraíso à dor, da glória ao sofrimento. Experimentou a bênção de Deus no céu e a bofetada de Satanás na terra. Paulo tinha ido ao céu, mas agora, aprendeu que o céu pode vir até ele. Charles Stanley, em seu livro “Como lidar com o sofrimento?”, comentando o texto supra, ensina-nos algumas lições preciosas:
Em primeiro lugar, há um propósito em cada sofrimento. No preâmbulo de sua segunda carta aos Coríntios, Paulo diz que o nosso sofrimento e a nossa consolação são instrumentos usados por Deus para abençoar outras vidas (2Co 1.3). Na escola da vida, Deus está nos preparando para sermos consoladores. Paulo rogou ao Senhor três vezes para remover o espinho de sua carne. Aprendeu, porém, que quando Deus não remove "o espinho", é porque tem uma razão. Deus não desperdiça sofrimento na vida de seus filhos. Sempre há um propósito. O propósito é não nos ensoberbecermos.
Em segundo lugar, é possível que Deus resolva revelar-nos o propósito de nosso sofrimento. No caso de Paulo, Deus decidiu revelar-lhe a razão do "espinho" em sua carne: evitar que o apóstolo ficasse orgulhoso. Quando Paulo orou, não perguntou porque estava sofrendo, apenas pediu a remoção do sofrimento. Não é raro Deus revelar as razões do sofrimento. Revelou a Moisés a razão porque não lhe seria permitido entrar na Terra Prometida. Disse a Josué porque ele e seu exército haviam sido derrotados em Ai. O nosso sofrimento tem por finalidade nos humilhar, nos aperfeiçoar, nos burilar e nos usar.
Em terceiro lugar, o sofrimento pode ser um dom de Deus. Temos a tendência de pensar que o sofrimento é algo que Deus faz contra nós e não por nós. Jacó disse num momento difícil da vida: "Tendes-me privado de filhos; José já não existe, Simeão não está aqui, e ides levar a Benjamim! Todas estas coisas em sobrevêm" (Gn 42.36). Jacó pensou que Deus estava trabalhando contra ele, quando Deus estava trabalhando por ele. Assim também, o espinho de Paulo era uma dádiva, porque através desse incômodo, Deus o protegeu daquilo que ele mais temia – ser desqualificado espiritualmente. Paulo viu o sofrimento como algo que Deus fez a seu favor e não contra ele.
Em quarto lugar, a graça de Deus nos é suficiente no sofrimento. A resposta que Deus deu a Paulo não era a que ele esperava nem a que ele queria, mas era a que ele precisava. Deus não deu a Paulo o que ele pediu, deu-lhe algo melhor, melhor que a própria vida, a sua graça. A graça de Deus é melhor do que a vida. Por ela enfrentamos o sofrimento vitoriosamente. O que é graça? É a provisão de Deus para cada uma das nossas necessidades. Se a graça de Deus foi suficiente para um homem que deixou todas as glórias de seu passado para pregar o evangelho e plantar igrejas em ambientes hostis, como as províncias da Galácia, Macedônia, Acaia e Ásia Menor. Se a graça de Deus foi suficiente para um homem que sofreu naufrágios, prisões, açoites, apedrejamento e o próprio martírio, tenho plena certeza de que essa mesma graça divina é mais do que suficiente para qualquer sofrimento que você e eu venhamos a enfrentar!
Rev. Hernandes Dias Lopes
SEXTA-FEIRA, 29 DE MARÇO DE 2013
A História das Quatro Velas
Apenas veja como esta vela é curta, esta vela que estou segurando.
Ela representa um homem, que conheceu ao Senhor quando era velho,
E embora sua luz esteja brilhando agora, e com certeza está,
Ele não tem muito tempo para dar, porque a sua luz em breve se apagará.
Esta vela irá queimar por muito mais tempo que a outra.
Eu adoro sua luz brilhante, e você? Ela representa uma mãe,
Que conheceu o Senhor na meia idade; seus filhos já eram todos crescidos.
Ah! Se ela tivesse conhecido o Senhor quando eles ainda estavam em casa!
Esta vela é ainda maior; e representa um jovem,
Que deu seu coração a Deus, e anda no caminho de retidão e verdade.
Sua luz pode brilhar bastante, e resplandecer com os vários troféus recebidos,
Com mais para dar porque encontrou o Senhor quando era jovem.
Esta vela é muito mais comprida e tenho certeza que será a sua preferida,
Porque você sabe que irá espalhar sua luz muito mais longe do que as outras.
Ela representa uma criança que ouviu o chamado e veio
Com muitos anos para servir ao Senhor e brilhar em nome de Jesus.
(Autor Desconhecido)
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