"A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo. (Nelson Mandela) "

sábado, 6 de dezembro de 2014

  • .DINÂMICAS PARA PROFESSORES TRABALHAREM EM SALA DE AULA

  •  Elaborada por Julia Rocha Camargo – Consultora Pedagógica FUNDESCOLA- MEC(retirado de sugestões enviadas pela internet- regiões norte, nordeste e centro-oeste) SUGESTÕES DE DINÂMICAS PARA PROFESSORES TRABALHAREM EM SALA DE AULA 1
  • 2. Elaborada por Julia Rocha Camargo – Consultora Pedagógica FUNDESCOLA- MEC (retirado de sugestões enviadas pela internet- regiões norte, nordeste e centro-oeste) Adivinhe quem é? Dinâmica Educação Infantil – O desafio lúdico e a construção do conhecimentoA dinâmica do jogo, do desafio e do lúdico estão presentes, dediversas formas, em toda a atuação sob a égide construtivista.Objetivos:O que caracteriza uma situação de jogo é a atividade da criança: suaintenção em brincar, a presença de regras que lhe permitemidentificar sua modalidade.De maneira geral, o jogo infantil compreende brincadeiras de faz-de-conta (em que intervém a imaginação, a representação, asimulação), jogos de construção (manipulação, composição erepresentação de objetos), jogos de regra.O segundo é considerado como estratégia didática, facilitadora da 2
  • 3. Elaborada por Julia Rocha Camargo – Consultora Pedagógica FUNDESCOLA- MEC (retirado de sugestões enviadas pela internet- regiões norte, nordeste e centro-oeste)aprendizagem, quando as situações são planejadas e orientadas peloadulto, visando o aprender, isto é, proporcionar à criança aconstrução de algum tipo de conhecimento, alguma relação ou odesenvolvimento de alguma habilidade.Número de jogadores: 4 por grupo.Material:50 cartões diferentes (frente e verso) – modelo ao lado.Diversificar ao máximo o tipo de desenho e palavras.Um kit de alfabeto móvel por grupo (com pelo menos oito cópias decada letra do alfabeto)Desenrolar:Formando palavras com o alfabeto móvel.Modo de jogar:Embaralhe os cartões e entregue dez deles para cada grupo;Marque o tempo – 20 minutos – para formarem a palavra com oalfabeto móvel no verso de cada desenho;Ganha o jogo o grupo que primeiro preencher todos os cartões.Variações: 3
  • 4. Elaborada por Julia Rocha Camargo – Consultora Pedagógica FUNDESCOLA- MEC (retirado de sugestões enviadas pela internet- regiões norte, nordeste e centro-oeste)Classificar (formar conjuntos) de acordo:com o desenho da frente dos cartões;com o número de letras das palavras constantes dos cartões;com o número de sílabas das palavras dos cartões;com a letra inicial;Exemplos: animais, frutas, objetos e outros.Conclusão:O jogo cumprirá, portanto, uma dupla função – lúdica e educativa –aliando as finalidades de divertimento e prazer a outras, como odesenvolvimento afetivo, cognitivo, físico, social e moral,manifestadas em um grande número de competências: escolha deestratégias, ações sensório-motoras, interação, observação erespeito a regras.O jogo como alternativa metodológica permite que o aluno construa oseu conhecimento na interação com os colegas.Este jogo e sugestões de atividades são indicadas para a intervençãona construção da base alfabética, de alunos silábicos-alfabéticos.Profª Lourdes Eustáquio Pinto RibeiroFonte: Revista PCNE – Professor Criativo na Escola – EditoraDidática Paulista – Ano II – nº 6 – 2001 4
  • 5. Elaborada por Julia Rocha Camargo – Consultora Pedagógica FUNDESCOLA- MEC (retirado de sugestões enviadas pela internet- regiões norte, nordeste e centro-oeste) Barbante Grupo: alunos de pré-escola à 4a série. Objetivos: a dinâmica é uma ótima oportunidade para você observar melhor o comportamento da turma. Tempo: 1 aulaLocal: A brincadeira pode acontecer na classe ou no pátio,dependendo do tamanho da turma.Material: bastam um rolo de barbante e uma tesoura sem ponta paracomeçar a brincadeira.Desenvolvimento: Forme com os alunos uma grande roda e, emseguida, cada criança mede três palmos do cordão, corta para si epassa o rolo adiante.Sugira que cada um brinque com o seu pedacinho de barbante.Balançando o cordão no ar ou formando uma bolinha com ele, porexemplo, as crianças podem perceber sua textura, flexibilidade eversatilidade. Depois, toda a turma, incluindo o professor, cria nochão um desenho com o seu pedaço de barbante.Prontas as obras, o grupo analisa figura por figura. Comentários einterpretações são muito bem-vindos.Após percorrer toda a exposição, cada um desfaz o seu desenho e 5
  • 6. Elaborada por Julia Rocha Camargo – Consultora Pedagógica FUNDESCOLA- MEC (retirado de sugestões enviadas pela internet- regiões norte, nordeste e centro-oeste) amarra, ponta com ponta, seu barbante ao dos vizinhos. Abaixados ao redor desse grande círculo feito de cordão, as crianças devem criar uma única figura.Proponha que refaçam juntos, alguns dos desenhos feitosindividualmente. No final, em círculo, a turma conversa sobre o quecada um sentiu no decorrer da brincadeira.Enquanto as crianças escolhem juntas qual o desenho irão fazer ecolocam a idéia em prática, o professor aproveitará para observá-las.Nessa fase da brincadeira surgem muitas idéias e cada aluno querfalar mais alto que o colega.Alguns buscam argumentos para as suas sugestões, outros ficamchateados, debocham da situação, ameaçam abandonar a roda e, àsvezes, cumprem a palavra.O professor deve ficar atento ao comportamento da turma duranteesses momentos de tensão. Eles serão produtivos se você abandonarsua posição de coordenador e deixar o grupo resolver seus impasses,ainda que a solução encontrada não seja, na sua opinião, a melhor.Conclusão: Por meio desse jogo, os alunos tomam consciência de seupotencial criativo e se familiarizam com as atividades em equipe.É muito interessante repetir a brincadeira com a mesma classesemanas depois. É hora de comparar os processos de criação com obarbante, avaliando a evolução do grupo diante de um trabalho 6
  • 7. Elaborada por Julia Rocha Camargo – Consultora Pedagógica FUNDESCOLA- MEC (retirado de sugestões enviadas pela internet- regiões norte, nordeste e centro-oeste)coletivo. Jogo enviado pela Profª Ignez A. Maraninchi Objetivos: • Identificar as letras do alfabeto; • Identificar a escrita de seu nome;• Selecionar letras que pertencem ao ser nome;• Estabelecer semelhanças e diferenças entre as letras do nome decada aluno;• Relacionar letra maiúscula e minúscula;• Relacionar letra cursiva e letra script.Material: saco plástico, cartolina, tampas de garrafas e canetinhas.Preparação:A professora prepara um cartão para cada aluno da turma. Cadacartão deve ser dividido em tantos quadrados quantos forem asletras do nome do aluno. Em cada quadradinho escreve-se uma letra.Veja o exemplo na figura ao lado.Em pequenas fichas escrevem-se as letras do alfabeto observandopara que apareçam todas as letras necessárias para a escrita dosnomes dos alunos. 7
  • 8. Elaborada por Julia Rocha Camargo – Consultora Pedagógica FUNDESCOLA- MEC (retirado de sugestões enviadas pela internet- regiões norte, nordeste e centro-oeste)Variações do jogo:1.2 Cartela com palavras e fichas com desenho;1.3 Cartela com desenho e fichas com palavras;1.4 Cartela e fichas com palavras do vocabulário de estudo;1.5 Cartela com letra cursiva e fichas com letra script.Desenrolar:Com as fichas das letras dentro de um saco plástico e cada aluno deposse de sua cartela inicia-se o jogo. Primeiramente é sorteada umaletra pela professora e mostrada aos alunos.O aluno que encontrar em sua cartela a letra marca com umatampinha. A professora segue cantando letra por letra até acabaremas fichas do saco.Profª Ignez A. Maraninchi - Atividades Lúdicas paraAlfabetização-Jogos clássicos transformados em material didáticoFilosofia e Pedagogia Habilitação Supervisão EscolarEspecialista em Educação Pré Escolar e Supervisão Escolar Blocos Lógicos Jogo “O mestre mandou” 8
  • 9. Elaborada por Julia Rocha Camargo – Consultora Pedagógica FUNDESCOLA- MEC (retirado de sugestões enviadas pela internet- regiões norte, nordeste e centro-oeste) Blocos Lógicos Jogo “O mestre mandou” Objetivos: Os alunos farão comparações cada vez maisrápidasquando estiverem pensando na peça que se encaixe em todas ascondições dos atributos ditados pela professora.Preparação:Material: Uma caixa de Blocos Lógicos, composto por quarenta e oitoblocos geométricos, composto de quatro tipos de “figuras”: círculo,triângulo, quadrado e retângulo;que variam em três cores: azul, vermelho e amarelo; em doistamanhos: pequeno e grande;e em duas espessuras: fina e grossa.Desenrolar:Os alunos deverão encontrar a peça que obedeça à seqüência de 9
  • 10. Elaborada por Julia Rocha Camargo – Consultora Pedagógica FUNDESCOLA- MEC (retirado de sugestões enviadas pela internet- regiões norte, nordeste e centro-oeste)comandos estabelecida pela professora.A seqüência poderá ser iniciada com os atributos: círculo, azul egrosso.Os alunos escolherão a peça correspondente.O comando seguinte é mudar para a cor vermelha.Eles selecionarão um círculo grosso e vermelho.Em seguida, devem mudar para a espessura fina.Então, um círculo vermelho e fino deverá ser selecionado.A professora poderá continuar acrescentando comandos ouapresentar uma seqüência pronta.Faça depois o processo inverso. Os alunos serão apresentados a umanova seqüência de comandos, já com a última peça.Eles deverão reverter os comandos para chegar à peça de partida.Conclusão:A atividade é essencial para o entendimento das operaçõesaritméticas, principalmente a adição como inverso da subtração e amultiplicação como inverso da divisão. 10
  • 11. Elaborada por Julia Rocha Camargo – Consultora Pedagógica FUNDESCOLA- MEC (retirado de sugestões enviadas pela internet- regiões norte, nordeste e centro-oeste) Bolinha de gude Jogos de Rua Origem:Nossos ancestrais pré-históricos já jogavam bolinhas de gude, oumelhor, seixos de rio e artefatos em argila. Legiões romanas, por suavez, teriam sido responsáveis por difundir essa prática pelas terrasconquistadas.Materiais como ferro, mármore, gesso, de formato arredondado,também foram usados pelos povos antigos.No Brasil, as bolinhas de gude levam o nome de burico, roda,triângulo, papão e mata-mata.Objetivos:Reconhecer a brincadeira popular.Promover a integração do grupo.Preparação:Material:-Bolinhas de gude (vidro);-Chão plano e firme. 11
  • 12. Elaborada por Julia Rocha Camargo – Consultora Pedagógica FUNDESCOLA- MEC (retirado de sugestões enviadas pela internet- regiões norte, nordeste e centro-oeste)Desenrolar:Para jogar é necessário que o chão seja plano e firme. As partidaspodem ser a dois ou com mais amigos.Distribua as bolinhas pelo chão.Existem três maneiras de jogar bolinha de gude:1- Acertando outra bolinha (mata-mata)2- Atirando as bolinhas para dentro de uma área delimitada. (ex. umgol)3- Jogando as bolinhas em vários buracos, ao longo da área do jogo.Ao acertar, ganha a bolinha que bateu em outra, que foi para a áreadelimitada ou que caiu num buraco. O vencedor é quem conseguir omaior número de bolinhas.Fonte: Arte e Habilidade - Angela Cantele Leonardi e BrunaRenata CanteleEducação Infantil - Coleção Horizontes - Editora IBEP. Brincadeira do espelho Jogo Objetivos: Observar que a imagem se reflete ao contrário quando se olha no espelho. 12
  • 13. Elaborada por Julia Rocha Camargo – Consultora Pedagógica FUNDESCOLA- MEC (retirado de sugestões enviadas pela internet- regiões norte, nordeste e centro-oeste)Promover a amizade, respeito pelo outro.Preparação:O jogo pode ser feito com duas pessoas ou várias duplas.Sabia que sua imagem se reflete ao contrário quando você se olha noespelho?Levantando o braço direito, e a imagem mostrará o seu braçoesquerdo.Material:Fita crepe.Desenrolar:Delimite com fita crepe o lugar que simulará um espelho.Você faz um gesto e o seu colega deverá imitá-lo.Procure fazer gestos difíceis de serem imitados.O primeiro que errar sai do jogo e será substituído por outro colega.O último que ficar no espelho sem cometer falhas, será o vencedor.Fonte: Arte e Habilidade - Angela Cantele Leonardi e Bruna 13
  • 14. Elaborada por Julia Rocha Camargo – Consultora Pedagógica FUNDESCOLA- MEC (retirado de sugestões enviadas pela internet- regiões norte, nordeste e centro-oeste)Renata CanteleEducação Infantil - Coleção Horizontes - Editora IBEP. Brincando com o Dicionário Jogo Objetivos: O uso do dicionário amplia o vocabulário, melhora a interpretação da leitura e esclarece as dúvidas ortográficas.Através desse jogo o aluno sente-se incentivado a descobrir osignificado da palavra desconhecida e familiariza-se brincando com ouso do dicionário.Preparação:Material: Um dicionário, folhas de papel, lápis ou caneta, lousa paraanotar as respostas e a pontuação dos grupos.Desenrolar:Divida a classe em grupos. Apenas um dicionário será utilizado por umgrupo a cada rodada.O primeiro grupo, que terá o dicionário em mãos, escolherá umapalavra do dicionário que ache desconhecida por todos, falando-a em 14
  • 15. Elaborada por Julia Rocha Camargo – Consultora Pedagógica FUNDESCOLA- MEC (retirado de sugestões enviadas pela internet- regiões norte, nordeste e centro-oeste) voz alta para os demais grupos. Se houver algum integrante de qualquer grupo que saiba a resposta correta ao ser anunciada, antes de começar a rodada, marca 4 pontos para o seu grupo.Cada grupo escreverá numa folha um significado para a palavra,inclusive o grupo que tem o dicionário em mãos, que colocará adefinição correta.A professora recolhe as folhas e lê todas as definições, inclusive acorreta. Escreve as respostas na lousa.Cada grupo escolhe a definição que achar certa.O grupo conta a definição correta.A professora marca na lousa os pontos dos grupos de acordo com aseguinte regra:2 pontos = para o grupo que deu a resposta correta.3 pontos = para o grupo que escolheu a palavra, se ninguém tiveracertado ou 1 ponto para cada acerto por grupo.4 pontos = para o grupo que tiver um integrante que saiba a respostacorreta ao ser anunciada, antes de começar a rodada.O jogo continua até que todos os grupos tenham escolhido a palavrano dicionário ou até que algum grupo tenha atingido um número de 15
  • 16. Elaborada por Julia Rocha Camargo – Consultora Pedagógica FUNDESCOLA- MEC (retirado de sugestões enviadas pela internet- regiões norte, nordeste e centro-oeste)pontos estipulado anteriormente pela classe. Classificação Blocos Lógicos - Jogo Objetivos: Construção das noções de: 1- Conjunto; elemento e atributo.2- Inclusão, exclusão e pertinência.3- Subconjuntos.4- Interseção.5- Organização de sistemas lógicos de classificação.Preparação:Pegue a caixa com o material de blocos lógicos.Apresente o material às crianças para que classifiquem os blocos.Crie junto com os alunos os atributos que serão dados para os tiposde blocos existentes. 16
  • 17. Elaborada por Julia Rocha Camargo – Consultora Pedagógica FUNDESCOLA- MEC (retirado de sugestões enviadas pela internet- regiões norte, nordeste e centro-oeste) Exemplos: a) as quatro formas: círculo, quadrado, retângulo e triângulo.b) as duas espessuras: grosso e finoc) os dois tamanhos: pequeno e granded) as cores: amarelo, azul e vermelhoDesenrolar:Faça em cartolina um quadro. Primeiramente, escolha apenas umatributo (quadrada).Exemplo: separar apenas as peças quadradas.Peça aos alunos que separem os blocos de acordo com o atributoescolhido.Depois, vá acrescentando atributos à peça escolhida: vermelha, fina,pequena.Os alunos irão completar o quadro com a peça quadrada, pequena, finae vermelha.Divida a classe em grupos e o primeiro que descobrir qual é a peça,ganha um ponto para o grupo. 17
  • 18. Elaborada por Julia Rocha Camargo – Consultora Pedagógica FUNDESCOLA- MEC (retirado de sugestões enviadas pela internet- regiões norte, nordeste e centro-oeste)Conclusão:O aluno vai estimular a visão do objeto e lidar com sua imagem mentalatravés de classificações dos atributos estabelecidos. Comprimento Medida de Comprimento - Dinâmica Grupo: crianças a partir de cinco anos. Objetivos: desenvolver a noção de estimativa, equivalência e medida por meio de comparações. A dinâmica desse exercício estimula oraciocínio e a percepção das crianças em relação às medidas-padrão.Tempo: 1 aulaLocal: sala de aula ou uma sala grande.Material: Esta é uma brincadeira que basta usar o material dospróprios alunos para começar a brincar: caneta, uma borracha, umlivro, ou até o próprio palmo das crianças, uma régua, uma trena ouuma fita métrica.Desenvolvimento: Para começar a brincadeira, divida a turma em 18
  • 19. Elaborada por Julia Rocha Camargo – Consultora Pedagógica FUNDESCOLA- MEC (retirado de sugestões enviadas pela internet- regiões norte, nordeste e centro-oeste) quatro grupos. Escolha para cada um deles um objeto que deve substituir a régua como unidade de medida. Esse objeto pode ser uma caneta, uma borracha, um livro,ou até o próprio palmo das crianças.Em seguida, defina os objetos que cada grupo deve medir — porexemplo, a carteira, a porta, a lousa ou a altura da parede ondecomeça a janela.Antes que a turma comece a realizar as medições, estimule ascrianças a fazer estimativas: quantas borrachas elas acham queseriam necessárias para determinar o comprimento da mesa? E alargura?Como seriam os resultados se, em vez desses objetos, a classe usasseum livro e um caderno para fazer as medidas? E assim por diante. Comunicação O jovem e a comunicação - Dinâmica 19
  • 20. Elaborada por Julia Rocha Camargo – Consultora Pedagógica FUNDESCOLA- MEC (retirado de sugestões enviadas pela internet- regiões norte, nordeste e centro-oeste) Grupo: até 20 jovens do Ensino Médio. Objetivo: criar comunicação fraterna e madura. Tempo: cerca trinta minutos,dependendo do tamanho do grupo.Local: sala suficientemente ampla para acomodar todos osparticipantes.Material: papel e lápis para cada participante.Desenvolvimento: distribuir aos participantes, papel e lápis e,convidá-los a fazer um desenho de um homem e uma mulher.Após o desenho, eles devem anotar na figura:a) diante dos olhos, as coisas que viram e mais os impressionaram;b) diante da boca, 3 expressões (palavras, atitudes) dos quais searrependeu ao longo da sua vida;c) diante da cabeça, 3 idéias das quais não abre mão;d) diante do coração, 3 grandes amores; 20
  • 21. Elaborada por Julia Rocha Camargo – Consultora Pedagógica FUNDESCOLA- MEC (retirado de sugestões enviadas pela internet- regiões norte, nordeste e centro-oeste)e) diante das mãos, ações inesquecíveis que realizou;f) diante dos pés, as piores enroscadas em que se meteu.Convidar o grupo para discutir:1. Foi fácil ou difícil esta comunicação? Por quê?2. Este exercício é uma ajuda? Em que sentido?3. Em qual anotação sentiu mais dificuldade? Por quê?4. Este exercício pode favorecer o diálogo entre as pessoas e oconhecimento de si mesmo? Por quê?Conclusão:Integrar a pessoa no meio social, desenvolver o conhecimento mútuoe a participação grupal, desinibir e desbloquear, adquirir hábitos derelações interpessoais. De quem é o desenho? Dinâmica 21
  • 22. Elaborada por Julia Rocha Camargo – Consultora Pedagógica FUNDESCOLA- MEC (retirado de sugestões enviadas pela internet- regiões norte, nordeste e centro-oeste) Dinâmica enviada pela Profª Bruna Grupo: Até 20 pessoas (crianças ou adolescentes). Objetivo: Reconhecer o talento dos colegas. Tempo: Cerca de uma hora, dependendo dotamanho do grupo.Local: Uma sala suficientemente ampla com cadeiras para acomodartodas as pessoas participantes.Material: Toca-fitas com boa potência. Folhas avulsas de sulfite,lápis e borracha.Desenvolvimento: O professor deverá fazer dois grupos de alunosem dois círculos na sala com as carteiras.Colocar uma música e distribuir as folhas para os alunos que deverãodesenhar qualquer coisa ou a critério do professor.Quando o professor parar a música, os alunos deverão passar a folhapara o colega da direita (a folha não deverá ter nome) até oprofessor dar o sinal de parar.Na hora que chegar a folha na primeira pessoa do grupo esse mesmocolega tenta adivinhar de quem é o desenho.Podem-se trocar as folhas entre os grupos ou não. 22
  • 23. Elaborada por Julia Rocha Camargo – Consultora Pedagógica FUNDESCOLA- MEC (retirado de sugestões enviadas pela internet- regiões norte, nordeste e centro-oeste) Se um do grupo acertar de quem é o desenho, o grupo ganha um ponto e se não acertar, um ponto para o outro grupo. E assim continua a brincadeira. Conclusão: abordagem às vivências do Grupo, criatividade e o conhecimento de cada integrante. Decomposição Material Dourado - Jogo Objetivos: Explorar com seus alunos a manipulação do Material Dourado, fazendo a decomposição e a composição dos numerais em centenas, dezenas eunidades.Material:Cartolinas, canetas, tesoura, material dourado de madeira ou papel,régua, saquinhos plásticos e dados.Preparação:Pegue uma cartolina e desenhe um retângulo de 18 x 12centímetros. 23
  • 24. Elaborada por Julia Rocha Camargo – Consultora Pedagógica FUNDESCOLA- MEC (retirado de sugestões enviadas pela internet- regiões norte, nordeste e centro-oeste) Divida a figura em quadradinhos de 2 x 2 centímetros e escreva em cada um número como na figura. Recorte nas linhas pontilhadas, de modo a ficar com cartelas numeradas com os números de 1 a 9,com as dezenas 10, 20 até 90 e com as centenas 100, 200 até 900.Faça várias cópias destas cartelas. Guarde o material em saquinhosplásticos.Desenrolar:Escolha um número a ser representado e distribua as cartelasentre as crianças.Cada uma em sua vez joga o dado e pega a quantidade dequadradinhos equivalente aos pontos. Se for o caso, faz a troca.Em seguida, ao lado da representação do número feita com omaterial dourado, o aluno deve representar com as cartelasnuméricas a quantidade obtida.Vamos tomar como exemplo os números 43 e 178.O número 43 pode ser representado pelo cartão 3 colocado sobre ozero do cartão de dezena 40.O número 178 pode ser representado pelo cartão 70 colocado 24
  • 25. Elaborada por Julia Rocha Camargo – Consultora Pedagógica FUNDESCOLA- MEC (retirado de sugestões enviadas pela internet- regiões norte, nordeste e centro-oeste)sobre os zeros do cartão 100, mais o 8 sobre o 0 do 170.Qualquer outro número pode ser representado por esse método. Dependência Mútua Dinâmica Grupo: até 20 pessoas. Objetivos: mostrar o quanto dependemos uns dos outros e o quanto podemos contribuir paracrescimento de cada um.Tempo: 1 aulaLocal: sala suficientemente ampla para acomodar todos os participantes.Material: nenhumDesenvolvimento:Podemos começar formando duplas. Um dos componentes da dupla fecha osolhos e passa a andar guiado pelo outro durante dois minutos.Não é permitido abrir os olhos e nem tocar no companheiro, tão somente osom da voz do outro o guiará. 25
  • 26. Elaborada por Julia Rocha Camargo – Consultora Pedagógica FUNDESCOLA- MEC (retirado de sugestões enviadas pela internet- regiões norte, nordeste e centro-oeste)Logo em seguida, trocam-se os papéis e o que antes era o guia, passa ser oguiado.Depois de terminada esta dinâmica, todos se reúnem para um momento decompartilhar, onde são respondidas várias perguntas:O que você sentiu durante o tempo em que estava sendo guiado pelo outro?Aconteceu de sentir-se tentado a abrir os olhos?Teve total confiança em seu líder?Pensou em se vingar do outro quando chegasse sua vez de ser o guia?Sentiu-se tentado a fazer alguma brincadeira com o "ceguinho"?Procure esclarecer juntamente com o grupo a definição dos termos "coraçãocompassivo, longanimidade, humildade" etc.Faça perguntas do tipo: "O que falta em você para que as pessoas confiemmais no seu auxílio?" e "Qual a maior ajuda que você pode prestar nestemomento de sua vida para as pessoas e para o grupo?".Conclusão:Precisamos, sem dúvida alguma, uns dos outros. Para que a mutualidade possaocorrer de forma dinâmica e eficaz, é preciso desenvolver características decaráter que nos capacitem a desempenhar nosso papel fraterno. 26
  • 27. Elaborada por Julia Rocha Camargo – Consultora Pedagógica FUNDESCOLA- MEC (retirado de sugestões enviadas pela internet- regiões norte, nordeste e centro-oeste) Desabrochar - Orientação Sexual Dinâmica Profª Cecília - Pedagoga, Diretora de escola, e também, Instrutora de Cursos de Relações Humanas pelo SEBRAE. Grupo: de preferência que sejacom adolescentes.Objetivos: Introduzir temas como: desenvolvimento humano,sexualidade, puberdade, adolescência...Tempo: 20 a 30 minutosLocal: sala ampla ou em um espaço aberto, mas silencioso.Material: jornais, aparelho de som, cd com música suave, depreferência que seja sons da natureza.Desenvolvimento:Pedir para todos os participantes deitarem sobre jornais.Fazer um breve relaxamento para que todos se acalmem.Trabalhar o exercício de respiração:a) inspirando pelo nariz, enquanto conta até quatro (mentalmente);b) prendendo a respiração - conta-se até quatro com a respiração 27
  • 28. Elaborada por Julia Rocha Camargo – Consultora Pedagógica FUNDESCOLA- MEC (retirado de sugestões enviadas pela internet- regiões norte, nordeste e centro-oeste)presa e em seguida expirando pela boca enquanto repete a contagematé quatro.c) Repete-se este exercício até que todos estejam calmos, (umas 6ou 7 vezes).Agora, pedir para que todos virem-se de lado, ainda deitados, eencolham as pernas o quanto podem, abraçando-as,fechando os olhos e ouvindo a música no fundo.O facilitador começa a falar:- Você é um botão de rosas, um botão de rosas, ainda muitopequenino, bem fechadinho, que começa a querer desabrochar...- Que cor é esse botão?- Que cor será essa rosa?Agora, cada um escolhe uma cor para representar o seu botão derosa.Você sente agora, que uma das pétalas desse botão, teima em seabrir.... e lentamente, você vai deixando afrouxar suas mãos, masainda... muito lentamente, e aos pouquinhos, sem pressa, você começaa sentir-se como realmente fosse um botão de rosas, inalandoperfume, desabrochando, lentamente, sem pressa...O facilitador vai conduzindo o desabrochar, passo a passo.Agora, você vai soltando o braço que está por cima... seu braço solta- 28
  • 29. Elaborada por Julia Rocha Camargo – Consultora Pedagógica FUNDESCOLA- MEC (retirado de sugestões enviadas pela internet- regiões norte, nordeste e centro-oeste)se e como se fosse uma pétala, separa-se viçoso.Agora as pernas....Deitando-se normalmente, com seus braços livres, suas pernas livres,você continua ainda vendo-se como um botão de rosas, lindo!!! Cheiode vida!!!Sentando-se, muito lentamente, abrindo seus olhos e sentindo-secomo num jardim, rodeado de outras rosas.E com todos sentados, perguntar:- O que sentiram?- Que cor escolheram para sua rosa? Por quê?- Tiveram vontade de terminar logo?- Sentiram-se bem à vontade?- Que sentimento tiveram durante a dinâmica?Deixar que todos falem...Depois de todos esses questionamentos, introduze-se o temapropriamente dito: sexualidade, virgindade, adolescência.... (o que foipreparado)Conclusão:Depois do relaxamento, os alunos estarão prontos para participar 29
  • 30. Elaborada por Julia Rocha Camargo – Consultora Pedagógica FUNDESCOLA- MEC (retirado de sugestões enviadas pela internet- regiões norte, nordeste e centro-oeste)mais ativamente sobre qualquer debate.Profª Cecília Descobrimento Caminho das Caravelas – Jogo Objetivos: Reconhecer a importância da época das grandes navegações e descobertas. Identificar as principais rotas das grandes navegações.Preparação:Em grupos, confeccionar um jogo de tabuleiro “Caminho dasCaravelas”, da seguinte forma:1- Desenhar um mapa-múndi numa cartolina.2- Reproduzir os caminhos das grandes navegações e escolher umarota para o jogo, por exemplo, a rota feita por Cabral.3- Elaborar as regras, legendas e como deverão fazer para percorrer 30
  • 31. Elaborada por Julia Rocha Camargo – Consultora Pedagógica FUNDESCOLA- MEC (retirado de sugestões enviadas pela internet- regiões norte, nordeste e centro-oeste)o caminho até a chegada.Desenrolar:Realizar o jogo usando um dado e peões conforme o número deintegrantes de cada grupo. Descrição - Dinâmica Grupo: Esta dinâmica pode ser utilizada com alunos de várias faixas etárias em diversas disciplinas. Objetivos: Desenvolver o raciocínio lógico, o sentido reflexivo e crítico, de tal maneira quepossam tornar-se cidadãos conscientes de seus deveres e direitos.Comparar diferenças e igualdades.Tempo: 1 aulaLocal: sala de aula ou uma sala grande.Material: Esta é uma brincadeira que basta usar o material dospróprios alunos para começar a brincar: caneta, uma borracha, lápisde cor e papéis.Se quiser, poderá usar um fundo musical.Desenvolvimento: Peça aos alunos que descrevam uma pessoa 31
  • 32. Elaborada por Julia Rocha Camargo – Consultora Pedagógica FUNDESCOLA- MEC (retirado de sugestões enviadas pela internet- regiões norte, nordeste e centro-oeste)conhecida, um animal, uma planta, um lugar ou um objeto qualquer.Escolham um só.Atenção! Eles não devem citar o nome do item que está sendodescrito. Por exemplo, se a descrição for de um gato, devem dizerque tem pêlos, rabo etc., mas não mencionar a palavra “gato”.Peça aos alunos que façam um desenho conforme a descrição.Se preferir, utilize um fundo musical.Depois que todos terminarem de desenhar, peça-lhes que mostrem osdesenhos aos colegas e comparem as diferenças e igualdades.Finalmente, apresente uma foto ou um desenho da verdadeiradescrição.Conclusão: As dinâmicas na sala de aula têm uma boa aceitação porparte dos alunos e facilitam muito a relação professor-aluno.Profª Maria de Fátima Camacho Ferreira Marques Aguiar.Fonte: Revista PCNE – Professor Criativo na Escola – EditoraDidática Paulista 32
  • 33. Elaborada por Julia Rocha Camargo – Consultora Pedagógica FUNDESCOLA- MEC (retirado de sugestões enviadas pela internet- regiões norte, nordeste e centro-oeste) Divisibilidade Jogo Objetivos: Este jogo serve para entender o conceito de divisibilidade,noção segundo a qual um número natural pode ser divididopor outro número natural não nulo, sendo a divisãodo primeiro pelo segundo exata, isto é, com resto igual a zero.Preparação:Para fazer os alunos descobrirem isso na prática, a professora darápontuação às varetas.Exemplo: 33
  • 34. Elaborada por Julia Rocha Camargo – Consultora Pedagógica FUNDESCOLA- MEC(retirado de sugestões enviadas pela internet- regiões norte, nordeste e centro-oeste) 34
  • 35. Elaborada por Julia Rocha Camargo – Consultora Pedagógica FUNDESCOLA- MEC(retirado de sugestões enviadas pela internet- regiões norte, nordeste e centro-oeste) 34
  • 36. Elaborada por Julia Rocha Camargo – Consultora Pedagógica FUNDESCOLA- MEC(retirado de sugestões enviadas pela internet- regiões norte, nordeste e centro-oeste) 34

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