"A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo. (Nelson Mandela) "

terça-feira, 7 de abril de 2015

Sugestões de Atividades para Correção Erros Ortográficos

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Os erros podem ser identificados pelo tipo de palavras: regulares e irregulares 
Morais (1998) propõe uma distinção entre as palavras regulares e irregulares, considerando as regulares como passíveis de compreensão das regras subjacentes à sua ortografia, enquanto os irregulares seriam aquelas que dependeriam da memorização para a sua escrita correta. 
Os erros ortográficos de palavras irregulares devem ser corrigidos nas séries iniciais do Ensino Fundamental (alfabetização) pela memorização contextualizada (dentro de um texto), nunca decorar listas de palavras; á partir das séries finais, a etimologia das palavras, inserindo o conhecimento de outras línguas das quais se originam já devem ser introduzidas. 
Quanto à correção dos erros ortográficos de palavras regulares, é recomendável que o professor faça um mapa dos erros de cada aluno, antes de planejar o ensino da grafia correta, para que a ações pedagógicas alcances os objetivos nos planejamentos, e para esse mapa é importante assinalar como são discriminados os erros, e acompanhar a necessidade e o desenvolvimento de cada aluno e de toda a turma. 
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O mesmo autor considera a existência de três tipos de relações de regularidade ortográfica:
  1. Regularidades diretas, nas quais cada letra corresponde a apenas um som e vice-versa, independente de sua posição na palavra, o que implica numa regularidade absoluta entre letra e som, como é o caso, no português brasileiro, das letras: p, b, t, d, f, v;
  2. Regularidades contextuais, nas quais é possível antecipar a escrita correta levando-se em consideração a posição que determinada letra ocupa na palavra ou as letras vizinhas. Por exemplo, a nasalização da vogal que vier antes das letras p e b devem ser obtidas pelo uso da letra m, como em pomba etampa, enquanto a letra n deve ser usada no restante dos casos, como em cantoevocando; por fim, as.
  3. Regularidades morfológico-gramaticais são aquelas em que é necessário recorrer à gramática e, em particular, à morfologia, para obter a grafia correta de uma palavra. Por exemplo, a escolha entre o sufixo eza ou esa vai depender da categoria gramatical e de aspectos morfológicos da palavra em questão: caso seja um adjetivo pátrio, será escrita com a letra s (chinesa, portuguesa), mas, se for um substantivo derivado de adjetivo, a palavra deverá ser escrita com a letra z (realeza, beleza).
As sugestões de planejar atividades para a grafia correta após o mapa de cada aluno e no total da turma pode-se iniciar a critério do professor. Melhor que se comece pelos erros comuns á maioria dos alunos levando em conta qual a proposta da escola para série/ano. Ainda assim veja as sugestões de atividades: 
Sempre trabalhando com textos: Leitura e Escrita 
Contos recontos – escrita/reescrita (textos prontos – impressos / livro didático / literatura infanto/juvenil, parlendas, poemas, músicas, gêneros literários variados como crônicas, piadas…) – trabalhando autocorreção, consulta ao dicionário, correção coletiva (em casos de produções coletivas) correções individuais. 
Sugestão de atividade através de um texto impresso (quando o professor quer trabalhar: NH/ÃO/N/M 
Leitura – reprodução (Música) – transposição de verso em prosa (trabalhando aspectos textuais: parágrafo, pontuação…). 
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1º Passo – Texto individual impresso 

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São Francisco 
                                 Vinicius de Morais 
Lá vai São Francisco 
Pelo caminho 
De pé descalço tão pobrezinho 
Dormindo à noite 
Junto ao moinho 
Bebendo a água 
Do ribeirinho. 
Lá vai são Francisco 
De pé no chão 
Levando nada no seu surrão 
Dizendo ao vento 
Bom dia, amigo. 
Dizendo ao fogo 
Saúde irmão. 
(Arca de Noé – Rio de Janeiro – José Olímpio) 

2- O professor após fazer uma breve história sobre o personagem 
  • Solicita aos alunos que façam leitura silenciosa;
  • Leitura oral coletiva;
  • Vocabulário (palavras desconhecidas);
  • Solicita a definição deste texto – poesia? (texto em versos - poético) -ou prosa (texto narrativo, dissertativo); lembrar as diferenças textuais de cada um;
  • Interpretação oral (professor faz perguntas e os alunos respondem de acordo com o texto lido).

– Transcrição para prosa (texto narrativo: conto). Se for a primeira vez que os alunos vão realizar essa transcrição da estrutura do texto, o professor deverá fazer primeiro ou junto com os alunos na lousa, caso contrário cada um fará no seu caderno. Em qualquer situação o texto, agora em forma de conto, será transcrito no caderno.
 

4- Reconto – o professor solicita aos alunos que façam o reconto (produzir um conto baseado na história que foi lida, usando as palavras que estarão no banco de dados fixado na lousa): 
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BANCO DE PALAVRAS
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Mesmo que o professor considere um trabalho demorado, é um trabalho que deve ser rotineiro em vários conteúdos de língua portuguesa e que dá excelentes resultados. 

5- Leitura do reconto (deixar livre para que quiser ler em voz alta para a turma). 
Solicitar a autocorreção através do banco de palavras; após a autocorreção solicitar que cada aluno indique quantas e quais palavras erraram (mesmo consultando o Banco de Palavras os alunos transcrevem errado), o professor vai trabalhar cada palavra que está no Banco e explicar as regras de cada “dificuldade” (erros ortográficos): 
como exemplo: a nalização com o uso do: 
N/M: Francisco, bom, junto, vento, levando, junto… 
ÃO – São, chão, surrão, irmão pode, aqui, surgir a dúvida do ÃO ou AM -Subsídio para o professor: 
A pronúncia é feita como se houvesse um acento gráfico na penúltima sílaba, que é a sílaba tônica, a mais forte: quando se usam: 
AM: cantam, rasgam, lavam 
Nas palavras com ÃO - palavras terminadas em "ão", em sua maioria, são oxítonas: (e se assim não o forem, receberão uma acentuação adequada:
órgão, órfão, acórdão, sótão, bênção... porque aí elas são paroxítonas).
 
NH – são duas letras que representam um mesmo som. 
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6 - Ilustração - 
7 – Cantar (se o professor não conhecer a melodia leve o CD de áudio e surpreenda os alunos com o texto que no final, é uma música, eles vão curtir). 
Outras variações – 
  • Ditado das palavras contextualizadas, correção, uso do dicionário, formação de frases com as palavras do ditado.
  • Produção de texto coletivo – correção coletiva – propor que as crianças expliquem porque cada palavra tem a grafia correta (ensinada pelo professor) deixando que ela com suas palavras criem as regras de acordo com o entendimento que tiveram. Anotem as regras no caderno.
  • Bingo de imagens (que contenha as palavras que os alunos estão encontrando dificuldades na grafia) –
  • Palavras Cruzadas, Caça – palavras (sempre com palavras que necessitam da grafia correta e que estejam contextualizadas na leitura, na produção de texto.
  • Contos de Fadas: o professor lê, os alunos fazem o reconto, correção consultando o livro de histórias – é preciso que o professor tenha no mínimo 4 edições iguais –   para pesquisa em grupos (onde eles vão pesquisar a grafia correta), depois – reescrita do texto;
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  • Placas, letreiros, avisos que contem erros ortográficos, na comunidade (pesquisa dos alunos que trarão para a sala de aula e farão a correção ortográfica – esta atividade vai despertar o interesse pelas grafias corretas- leitura).
  • Leitura, muita leitura- Estas atividades podem e devem ser usadas desde que as palavras estejam contextualizadas. 
  •   
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Por estas sugestões, o professor pode usar sua criatividade e desenvolver novas atividades de acordo com seu planejamento. No caso de alunos com dificuldades em outros grupos de dificuldades, diferente do grupo que o professor planejou para a maioria da turma, ele deve dispor de atividade diversificada. 
Não esquecendo que o mapa inicial é a base, e guardar os textos produzidos são o norte do desenvolvimento e avanço, inclusive avaliação. 
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Fonte de Pesquisa: 
Morais, Artur Gomes de. Ortografia: ensinar e aprender. Editora Ática, 1998, 128 p 
Gramática Didática da Língua Portuguesa – Hermínio Sargentim –IBEP 
Língua Portuguesa – Solução para dez desafios do professor – Rana e Augusto – Edit. Ática 
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Retirado do Blogger Só atividades para a Sala de Aula
 
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ALFABETO CANTADO
Suco gelado,
Cabelo arrepiado
Qual é a letra
De quem está ao teu lado?
(Pode rimar com seu namorado, também, mas não é ideal para a faixa etária)

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O presente

Encape uma caixa com papel de presente (pode ser uma caixa de sapatos) e coloque um laço vermelho.
Pegue um pequeno pedaço de espelho e cole no fundo da caixa.
Digite num pedaço de papel a frase: “È você” e coloque embaixo do espelhinho.
Leve essa caixa para a sala  depois de se apresentar, comece  a dizer que está muito feliz porque ganhou um presente lindo do papai do céu e quer compartilhar essa notícia com seus novos alunos.
Mas antes que você  diga, as crianças devem tentar adivinhar o que tem dentro da caixa.
Você pode ir marcando na lousa as sugestões das crianças.
Combine com todos que quem ficar sabendo deve ficar em silêncio até chegar ao último aluno.
Quando chegar ao último aluno, sugira uma abraço coletivo todos falam em voz alta:
MEU MELHOR PRESENTE É VOCÊ!
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O PIRULITO

Dê um pirulito para cada criança e diga que antes de comê-lo, é importante aceitar um desafio:
Todos devem abrir o pirulito e comê-lo com o braço estendido, segurando-o.
Se ninguém adivinhar , explique que para comer o pirulito, é necessário que cada aluno entregue o pirulito para o colega que estiver em sua frente.
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quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

DINÂMICA - CADA MACACO NA SUA BANANA

BARRINHAS
PARA INICIAR É PRECISO CONFECCIONAR OS MACACOS E O CACHO DE BANANA.
MATERIAIS: EVA, COLA, FICHAS COM CÁLCULOS MATEMÁTICOS.

DESENVOLVIMENTO DA BRINCADEIRA:
Distribuir um macaquinho para cada dupla onde eles terão que pegar 
um papel que estará atrás dele. Os alunos terão que copiar as contas 
no caderno e resolve-las, logo terão que ir até o cacho de banana e 
por o macaquinho na banana que estiver com os resultados.
BARRINHAS

BARRINHAS
BARRINHAS
BARRINHAS
BARRINHAS
Retirado do Blogger Arts SI

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Brincadeiras e dinâmicas


Blinkie
Amarelinha

Como brincar:

Desenhe o diagrama com o giz sobre a calçada ou asfalto. O traçado tradicional é um retângulo grande dividido em dez retângulos menores – as ‘casinhas’ – numerados de 1 a 10. Na parte superior do diagrama, faça uma meia-lua e escreva a palavra ‘Céu’.

Para jogar, fique atrás da linha do início do traçado – do lado oposto à palavra ‘Céu’ – e atire o marcador na casinha que não poderá ser pisada, começando pelo número 1. Atravesse o resto do circuito com pulos alternados nos dois pés e em um pé só. Ao chegar no ‘Céu’, faça o caminho de volta do circuito, pegue o marcador - sem pular na casa onde ele está – e volte para trás do traçado. Depois jogue o marcador na próxima casinha e assim sucessivamente. Se errar, será a vez do próximo jogador. Vence quem completar todo diagrama primeiro.

Dica: para inovar, faça circuitos em formatos diferentes, como caracol ou retângulos maiores. Para as crianças mais novas, os circuitos podem ser menores e podem ser feitas exceções – como, por exemplo, permitir que elas pulem com os dois pés em todas as casas.


Blinkie

Teatrinho

Como brincar:

Para estimular: Imaginação, criatividade, linguagem e cooperação

Em parceria com as crianças e com a ajuda de livros infantis, crie adaptações para histórias consagradas como “Chapeuzinho Vermelho” ou invente seu próprio conto e peça para que elas montem uma peça - fazendo a interpretação da história.

Para isso, ofereça roupas e sapatos velhos, faça maquiagens leves e até mesmo bole um cenário para a história. A brincadeira será mais espontânea se a interpretação acontecer logo depois do planejamento, mas também podem ser combinados ensaios para treinar bastante a apresentação que pode ser feita também para os pais ou para os vizinhos.

Blinkie
Da confusão à ordem

Estas atividades são ideais para que a criança perceba a necessidade da organização para o bom desempenho das atividades. O professor pode, a partir da fala das crianças, levantar algumas regras para a organização em sala de aula.

Pedir para que as crianças, todas ao mesmo tempo, cantarem uma música para o seu companheiro do lado (esta atividade gerará um caos); 

Depois pedir a um aluno que cante a música dela para a classe.

As crianças perceberão como o caos é desagradável e como a ordem tem um sentido. 

O professor poderá levantar com as crianças outras situações vividas onde a organização é essencial. 

Blinkie
Onça Dorminhoca
Faixa etária: de 4 a 8 anos

Formação: Formar com os alunos uma roda grande. Cada
criança fica dentro de um pequeno círculo desenhado
sob os pés, exceto uma que ficará no centro da roda,
deitada de olhos fechados. Ela é a Onça dorminhoca.

Desenvolvimento: Todos os jogadores andam a vontade,
saindo de seus lugares, exceto a onça dorminhoca que
continua dormindo. Eles deverão desafiar a onça
gritando-lhe: "Onça dorminhoca"! Inesperadamente, a
onça acorda e corre para pegar um dos lugares
assinalados no chão. Todas as outras crianças procuram
fazer o mesmo. Quem ficar sem lugar será a nova Onça
dorminhoca.

Sugestão: O professor poderá proporcionar um estudo
sobre a onça, de acordo com o interesse das crianças:
Quem já viu uma onça?
Aonde? Quando?
Como ela é? Como vive? O que come?
Quem quer imitá-la?
Confeccionar uma máscara de cartolina ou papelão para
aquele que fará o papel da onça.

Partindo deste estudo, a criança, quando for
desenvolver a atividade, criará um personagem seu
relativo à brincadeira.
Blinkie

Corrida do Elefante
Faixa etária: de 4 a 8 anos

Formação: As crianças andam à vontade pelo pátio. Uma
delas separada utiliza um braço segurando com a mão a
ponta do nariz e o outro braço passando pelo espaço
vazio formado pelo braço. ( Imitando uma tromba de
elefante).

Desenvolvimento: Ao sinal, o pegador sai a pegar os
demais usando somente o braço que está livre ( O outro
continua segurando o nariz). Quem for tocado
transforma-se também em elefante, logo, em pegador,
adotando a mesma posição. Será vencedor o último a ser
preso.
Sugestão: As crianças, durante a brincadeira podem
caminhar como um elefante.
Blinkie

Gangorra
Faixa etária: 4 a 6 anos

Dois jogadores sentam-se, um de frente para o outro, e
apoiam as plantas dos pés.
Eles devem ter mãos um bastão seguro com as duas mãos.
Ao soar o sinal, eles devem puxar o bastão cada um
para seu lado tentando tirar o amigo do chão. Aquele
que conseguir levantar o amigo ganha.

Troque os pares e comece de novo.
Faça com que as crianças sintam o peso do amigo que
está na frente, observem a força que têm que fazer
para levanta-lo, os músculos que se movem para que
isso aconteça.
Se você tiver um bastão grande, coloque três crianças
de cada lado, o grupo que conseguir levantar o outro,
ganha.

Blinkie

Jogo da risadinha
Faixa etária: 4 a 6 anos

As crianças em círculo. Dado o sinal, um jogador dará uma risada. O companheiro da sua esquerda dará duas risadas. O terceiro, três risadas. E assim, sucessivamente. Quem não seguir a seqüência sairá do jogo. 

Blinkie
Rouba rabo

Os jogadores estarão no pátio, cada um com um rabo de
barbante preso atrás. Dois jogadores serão os
pagadores. Ao sinal eles deverão tirar os rabos das
crianças. Quem conseguir pegar mais rabos será o
vencedor. 

Blinkie
A dança dos banquinhos


Fazer uma roda com banquinhos e em número inferior(-1) ao número de crianças participantes. Colocar uma música para tocar e todas começam a correr ou a dançar ao redor dos banquinhos, com as mãos para trás, bem perto deles. Em dado momento, parar a música e cada criança deverá assentar-se no banquinho que estiver mais próximo. Uma delas ficará sem assentar, devendo sair levando um banquinho. O jogo recomeça. Ganha a criança que conseguir a posse do último banquinho.


Blinkie

Voa, não voa...

As crianças estarão assentadas em círculo. O professor falará o nome de uma ave, e as crianças deverão mover os braços e as mãos como se estivessem voando. Quando o professor falar o nome de algo que não voa, as crianças deverão ficar com os braços e mãos imobilizados. Quem errar sai da brincadeira ou paga uma prenda. 

Ex: " Borboleta voa?( Todos imitarão o vôo.)Jacaré voa?(Todos deverão ficar imóveis). O professor deverá usar sua habilidade para enganar as
crianças.

Blinkie

Árvore dos sonhos
(alunos alfabetizados)

Representar uma árvore no papel pardo ou cartolina; afixá-la no painel ou parede. Em cima da árvore, escrever uma pergunta relacionada com o assunto (pode ser sobre questões ambientais, regras de convivência, o ambiente escolar etc) que será tratado durante o bimestre, trimestre... Ex.: Como gostaríamos que fosse...?

Cada criança receberá uma "folha da árvore" para escrever seu sonho, o sonho é o que a criança espera que "aconteça de melhor" para o assunto em questão. Depois, pedir para cada criança colocar sua folha na árvore dos sonhos.

Obs: Esta atividade poderá ser retomada durante o período que for trabalhado o assunto, ou ao final do período para que haja uma reflexão sobre o que eles queriam e o que conseguiram alcançar.
Blinkie

Queimada

Como brincar:

Para o jogo básico, divida o espaço em dois campos do mesmo tamanho definindo os limites com um giz. Divida os participantes em dois times. O jogo começa quando um lançador atira a bola em direção a um dos jogadores do time adversário, se este for atingido pela bola estará fora do jogo. Se alguém do time adversário conseguir segurar a bola, sem deixá-la cair no chão, quem sai do jogo é o lançador. Se a bola bater no chão antes de atingir alguém, a posse de bola passa automaticamente para o time adversário que poderá atacar. Se algum jogador ultrapassar os limites do campo tentando fugir da bola será eliminado.

Para ninguém ficar de fora se pode fazer uma prisão. Quem for eliminado ficará atrás do limite do campo adversário e poderá atacar. Se atingir alguém do outro time o mesmo volta para a equipe inicial. O jogo ficará mais cooperativo se atrás de cada jogador houver uma lata. O participante só é queimado se a lata for derrubada por um adversário, sendo que as latas podem ser defendidas com os pés por qualquer um dos jogadores. Nesse caso, o jogo ficará ainda mais divertido ainda se houver mais de uma bola em campo.

Blinkie

Corrida do Ovo

Como brincar:

Para a disputa tradicional marque um ponto de largada e outro de chegada. Os participantes devem atravessar de uma linha a outra segurando com a boca a colher, sobre a qual se equilibra o ovo. Vence quem chegar primeiro sem derrubar o ovo.

Para os mais jovens, deixe que segurem a colher com uma das mãos e diminua o percurso; para os mais velhos, a disputa ficará mais divertida sem a ajuda das mãos ou com obstáculos como pneus no decorrer do percurso. Para diminuir um pouco a sujeira, cozinhe o ovo.

Dica: a brincadeira também pode virar uma corrida de revezamento bastante divertida. Divida as crianças em duplas, sendo que cada uma ficará em um dos pontos opostos (chegada e partida). Quem está com o ovo precisa correr até a dupla e passar o ovo na colher da outra criança sem a ajuda das mãos.
Blinkie

Corrida no Saco

Como brincar:

Marque um ponto para ser a linha de chegada e outro de partida. Cada participante deve entrar no saco ou fronha ou ter as pernas bem presas por um elástico. Ao ser dado o sinal os jogadores, aos pulos, precisam cruzar a linha de chegada. Os tombos são inevitáveis, por isso, uma superfície segura é fundamental.

Dicas: quando o número de participantes for grande, divida-os em grupos iguais e faça uma disputa de revezamento. Cada jogador que chegar ao lado oposto passa o saco para o parceiro que fará o percurso de volta. Com sacos bem grandes os participantes podem pular em duplas dentro do mesmo saco. 

Blinkie

Retirado do Blogger Portal  Escola

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Dinâmicas de apresentação em sala de aula com alunos

AS VOGAIS

Em sala de aula, reúna todos os alunos da classe, entregue para cada um uma tabela e inicie o processo de apresentação.
Materiais: Criar uma Tabela da dinâmica:
A = braços abertos
E = braços cruzados à frente
I = braço direito levantado
= braços a frente em forma oval
U = braços para o alto em forma de U

Procedimento
Apresentação dos nomes por meio de gestos e sons verbais.
Com o grupo em círculo, com uma distância um do outro, cada pessoa fala seu nome e logo após, todo o grupo repete o nome em voz alta, em ritmo realizando gestos com os braços de acordo com as vogais pronunciadas.
O participante que for se apresentar deverá ir ao centro da roda, se apresentar e o grupo repete a coreografia, repetindo o nome.

Dicas
Observar se o desempenho dos participantes melhora com a prática e o grau de espontaneidade dos participantes na hora de se apresentar.

O Comprimento

Objetivos dessa dinâmica para ensino fundamental é desenvolver a noção de estimativa, equivalência e medida por meio de comparações. A dinâmica desse exercício estimula o raciocínio e a percepção das crianças em relação às medidas-padrão.
Tempo: 1 aula. Grupo: crianças a partir de cinco anos. Local: sala de aula ou uma sala grande.
Material:  Esta é uma brincadeira que basta usar o material dos próprios alunos para começar a brincar: caneta, uma borracha, um livro, ou até o próprio palmo das crianças, uma régua, uma trena ou uma fita métrica.
Desenvolvimento: Para começar a brincadeira, divida a turma em quatro grupos. Escolha para cada um deles um objeto que deve substituir a régua como unidade de medida.
Esse objeto pode ser uma caneta, uma borracha, um livro, ou até o próprio palmo das crianças.
Em seguida, defina os objetos que cada grupo deve medir - por exemplo, a carteira, a porta, a lousa ou a altura da parede onde começa a janela.
Antes que a turma comece a realizar as medições, estimule as crianças a fazer estimativas: quantas borrachas elas acham que seriam necessárias para determinar o comprimento da mesa? E a largura?
Como seriam os resultados se, em vez desses objetos, a classe usasse um livro e um caderno para fazer as medidas? E assim por diante.