"A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo. (Nelson Mandela) "

terça-feira, 12 de abril de 2016

NÃO QUERO DORMIR!

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Boi da Cara Preta e a Cuca

NÃO QUERO DORMIR!

A história da menina que não queria dormir, tinha medo; Monstros a atormentavam.
Com a participação da CUCA e do BOI DA CARA PRETA.
Peça que aborda as cantigas de ninar, os personagens e as mensagens que elas trazem. Na peça as mensagens são destacadas.
Por fim a solução para a menina dormir...

Cenário: Quarto de criança

CENA 01
TATI – Mamãe não quero dormir!
MÃE – Tati, a mamãe vai cantar uma música pra você. Prometo que não vou sair daqui.
TATI – Tá bom mamãe. Então cante uma música bem linda...
MÃE – (Canta) Dorme neném, que a Cuca vem pegar... (Canta 3 vezes) Dormiu. Graças a Deus!
(Beija-a, apaga a luz e sai)


CENA 02
CUCA – (Risada maquiavélica) Hoje! É hoje! Sopa de criança, criança assada, guizado de criança, o que vai ser hoje?
TATI – (Acorda e chora) Você de novo? Vai embora!!!
CUCA – Não gosta da titia Cuca?
TATI – Como você entrou aqui? Quem te autorizou?
CUCA – Entrei pela janela e sua mãe me autorizou!
TATI – Mentira! Minha mãe não autorizou!
CUCA – Ela cantou a música me convidando. Eu posso estar aqui.
TATI – Eu quero minha mãe!
CUCA – Sua mãe saiu! Ela foi pra roça e o seu pai pro cafezá! (Rizada e canta) “Cuidado com a Cuca, a Cuca te pega, ela pega daqui e pega acolá!” Agora, vou cortar você com meu facão e comer você! (gargalhadas)
TATI – (Chorando) Não, por favor! Não! Não! Não!
(A Cuca sai)
MÃE – Filhinha! (Entra correndo)
TATI – Mamãe!
MÃE – Outro pesadelo? Já não sei mais o que faço. Pronto! Não chore! Passou, passou... vamos lá pro quarto da mamãe... (Saem)
 

CENA 03
MÃE – Filhinha, dessa vez você vai dormir, ok?
TATI – Mamãe, eu não quero dormir, eu tenho medo!
MÃE – Não precisa temer. A mamãe vai cantar pra você dormir. (Canta Boi-da-cara-preta e beija-a e sai)


CENA 04
BOI – (Muge)
TATI – Quem está aí?
BOI – Eu, seu amigo.
TATI – Amigo? Que amigo?
BOI – O Boi-da-cara-preta.
TATI- O que você quer?
BOI – Eu vim pegar você. Eu ouvi a música.
TATI – Eu não tenho medo de careta.
BOI – Tem sim! (Faz careta e a Tati assusta) Não disse? Tem sim. Agora, vou levar você comigo.
TATI – Levar pra onde?
BOI – Pro inferno!!!
TATI – Não! Não! (Fala chorando e com um grito acorda)
MÃE – De novo minha filha? Já não sei o que faço mais!
TATI – Mamãe, foi horrível. Era o Boi-da-cara-preta. Ele queria me levar!
MÃE – Isso não existe minha filha. Não chore! Não chore! Vamos dormir com a mamãe.
 

CENA 05
MÃE – Pois é irmã, chamei você aqui, pra nós orarmos no quarto dela. Ela continua tendo pesadelos.
IRMÃ – É vamos orar, pois esse demônio vai Ter que sair, no Nome de Jesus!
MÃE – Ela não dorme à muitas noites.
IRMÃ – Você já me chamou aqui 14 vezes e continuarei vindo aqui, até que isso acabe.
(Elas oram)
MÃE – Eu dou tanto carinho pra ela, eu até canto músicas infantis pra ela.
IRMÃ – É isso mesmo irmã. Cante mesmo! Cantar corinhos para as crianças enchem elas do Espírito...
MÃE – (Sem graça) co – corinhos?...
IIMÃ – É...corinhos! Você canta, não?
MÃE – Não. Eu canto músicas infantis, como... (Canta )
IRMÃ – É isso irmã! Aí está o problema! Certas músicas infantis trazem contextos diabólicos. Quando você as canta, você dá base legal para demônios virem atormentar sua criança. A Cuca é uma bruxa feiticeira e o boi é um monstro que atormenta as crianças, e por aí vai. Tem o homem do saco que pega crianças na rua, tem o bicho-papão, todos trazem medo para as crianças!
MÃE – Nossa, como não pensei nisso antes?
IRMÃ – Agora esta noite faça diferente, leia a palavra e cante corinhos, você vai ver o resultado. A palavra tem poder e o louvor liberta!
MÃE – Amém! Eu creio!

 
CENA 06
TATI – Eu não quero dormir!
MÃE – Filha, hoje você vai dormir em Nome de Jesus! Ele está aqui agora pra te proteger. Quero ler um versículo pra você. (Lê um versículo, canta e sai)
CUCA – (Gargalha)
BOI – (Muge)
OS DOIS – Ó nóis aqui ôtra vêis!!!
TATI – (Chora) Não! Me deixem em paz!!!
BOI – Você nos pertence!
CUCA – Sua alma é nossa garota!
BOI – Sua mente está em nossas mãos!!!!
CUCA – Os seus sonhos são nossos...
BOI – Sonhos? Pesadelos!!!
TATI – Vão embora! Por favor! Chega!
BOI – Embora? Acabamos de chegar!
CUCA – E vamos ficar em sua vida para sempre!
BOI – Agora vamos acabar com você!
(Levantam suas armas contra ela e um anjo aparece)
ANJO – Podem ir parando por aí!
CUCA – Quem é você?
BOI – Você é um intruso!
ANJO – Fui enviado em missão especial, para guardar esta criança! Vocês não podem tocá-la!
CUCA – Quem disse?
ANJO – Jeová Tsebaot, o Senhor dos Exércitos!
BOI – Esse cara não é de nada... Ignora ele. Vou matar você! (Vai acertar a criança e o anjo o acerta com sua espada) Seu bastardo!!!!
(O anjo o acerta várias vezes empurrando-o para fora do palco)
ANJO – Agora é sua vez! (Para a Cuca)
CUCA – Não precisa violência, pode deixar que eu saio...
(O Anjo dá as costas pra cuca, ela vai o acertar e o anho a acerta com sua espada)
CUCA – (Grita de dor)
(O anjo deita a criança na cama e se posiciona ao seu lado)
MÃE – Vou ver como minha filha está... Graças a Deus, dormindo. (Beija-a)
TATI – (Acorda com o beijo) Mamãe, tive um sonho lindo. Hoje posso dizer: “Em paz me deitarei e dormirei, porque só tu Senhor, é que me fazer repousar em segurança...”
(Se abraçam)
09/2000 (El Cerrito-CA)
 
 
Visite os sites do autor. Dicas e exercícios de teatroBaratas de Palco e  + Peças Teatrais Meu Teatro
 
Se montar esta peça, faça contato com o autor, diga-lhe como foram o trabalho e os resultados.Jaime Junior

LIVRO COLORIDO

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Livro de páginas coloridas sem palavras

Páginas coloridas representam, de forma poética e alegórica, a riqueza que é a leitura da Bíblia, onde lemos sobre o amor de Jesus por nós. Ilustração que também é conhecida como "Livro sem palavras". Dinâmica para evangelização.


DIRIGENTES 1 e 2 – vestidos de blusa branca, com pedaços de tecidos de todas as cores apresentadas (dourado, preto, vermelho e verde).
Iremos contar a historia de um livro
Mas de um livro diferente...
Um livro sem palavras
Este livro tem páginas coloridas
E cada página nos diz algo lindo
Geralmente, quando lemos um livro, começamos pela frente, não é mesmo?
Mas com este livro vamos começar com a última pagina
Para saber logo o final da história
E esta história termina Maravilhosamente!
TERMINA NO CÉU!
* PAGINA DOURADA
O CÉU É PRA ONDE EU QUERO IR
O CÉU É PRA ONDE EU VOU
Eu não posso lhe dizer como o céu é lindo
Mas há um versículo da palavra de Deus que nos dá uma ideia
Apocalipse, capítulo 21, versículo 21, diz:
“E as doze portas eram doze pérolas e a praça da cidade é de ouro puro!”
Ah, mais do que isso:
O céu é um lugar de alegria
Lá ninguém fica doente
Lá não existe dor, nem sofrimento, nem tristeza
Melhor ainda: ninguém morre
“Porque Deus enxugará dos olhos toda a lágrima e a morte já não existirá
Já não haverá luto, nem pranto, nem dor.”
Somente Deus poderia criar um lugar tão maravilhoso
Na casa de meu pai há muitas moradas
Deus te ama!
Deus quer te salvar!

* PÁGINA PRETA
QUANDO JESUS ESTENDEU SUA MÃO
QUANDO ELE ESTENDEU SUA MÃO PARA MIM
Olhei em minha volta um dia e só vi desilusões
Somente a morte, a guerra, a dor
Na terra só destruição
Por causa do pecado que faz a separação
Separação entre Deus e os homens
Pense então: Deus quer que cada um de nos vá para o céu
Mas a palavra de Deus nos diz que se há pecado em nossos corações
Este no impede de entrar no céu
Mas escute:
Deus tem boas novas para você:
“Cristo escolheu os cravos, morreu pelos nossos pecados,
ressuscitou e vivo está!” Aleluia!
* PÁGINA VERMELHA
MATARAM JESUS O FILHO DE DEUS
COLOCARAM EM UMA CRUZ, COMO ELE SOFREU
A bíblia nos fala que o sangue de Jesus, filho de Deus
Nos purifica de todo o pecado
Como é maravilhoso saber que Deus nos ama tanto
Que deu seu único filho para ser o nosso Salvador
Jesus, o que não conheceu o pecado
Se fez pecado por nós
Os cravos que feriram o corpo do Senhor
Eram meus, eram seus
Mas Ele escolheu morrer em nosso lugar... (pequena pausa)
Mas ressuscitou!!!
E hoje salvo estou, curado estou, vitorioso sou!
Jesus está dizendo:
Eis que estou à porta do seu coração e bato
Se você ouvir a minha voz e me deixar entrar
Ficarei contigo para sempre
* PAGINA VERDE – entra com a bíblia na mão com gestos de adoração
SENHOR, ESTOU AQUI PARA TE ADORAR
EM TUA PRESENÇA DESEJOS ESTAR
A página verde nos fala da nova vida que recebemos
Quando aceitamos a Jesus como nosso Salvador
Porque quem crer no filho de Deus tem a vida eterna
Porque todo aquele que renunciar tudo que o mundo tem a ofertar
Por amor de Cristo, este será salvo
Com cristo viveremos uma nova vida:
Vida de paz
Vida de alegria
Vida de fé
E esta nova vida
Precisa ser alimentada
Com leitura da palavra
E com oração
E ao que vencer, o Senhor Jesus
Dará a coroa da vida
E tem mais:
O Senhor estará conosco todos os dias
Até a consumação do séculos.
Amém!

* DIRIGENTE 2 - vestido de blusa branca, com pedaços de tecidos de todas as cores apresentadas (dourado, preto, vermelho e verde)
Então, vocês gostaram do livro?
Essa é a mais bela história de amor que já se escreveu:
O AMOR DE DEUS
Não havia nada em nós para que Ele nos amasse, mas
Jesus escolheu nos amar!
E entregou sua vida pra nos salvar!
A cruz, os cravos eram nossos
Mas Cristo que sofreu toda essa dor
E hoje te oferece uma nova vida
Vida de alegria aqui na terra
E vida eterna no céu
E ao que vencer ainda entregará a coroa da vida
Coroa que está reservada aos que o amam
Jesus te ama
Renda-se a esse amor!
Au

NÃO TOQUE

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Placa NÃO TOQUE

Dois atores e uma cadeira, um cartaz "não toque".

Um Mímico curioso, que por acaso passava pelo local, percebe a cadeira e se aproxima...

O mímico desobedece...

O VÍDEO da peça está aqui

Uma cadeira está no meio da praça com um cartaz pendurado nela dizendo: "NÃO TOQUE".
O Mímico curioso que por acaso passava pelo local percebe a cadeira e se aproxima. Rodando em torno da cadeira ele tenta entender o que há de errado com ela. Sem chegar a conclusão alguma, o curioso passa a frente da cadeira e olha para a esquerda e para a direita, observando se ninguém aparece.
Vendo que "a barra estava limpa", o curioso pega o cartaz (disfarçando e cheio de confiança) e o joga no chão , desprezando-o. Enquanto olhava para o cartaz no chão, o curioso sem perceber apoia-se na cadeira.
Após achar graça do cartaz caído no chão, o mímico percebe ao tentar ir embora, que sua mão ficou colada na cadeira (a mão e a cadeira permanecem imóveis embora o curioso esforce-se em descolá-la ). Neste instante, outro mímico, o amigo, passa pela frente da cadeira com o curioso colado. Imediatamente o curioso disfarça, acenando para o amigo que então continua seu passeio. Após o amigo se afastar o curioso começa a ficar impaciente . Ele coloca a outra mão no acento da cadeira para tentar descolar a primeira. Então percebe que sua segunda mão fica colada também . Faz força, levanta a cadeira, sacode, e imediatamente disfarça quando percebe que o amigo se aproxima novamente. O curioso sorri sem graça e finge estar fazendo exercícios.
O amigo acha estranho, mas depois olha para a platéia e elogia o curioso. Faz sinal de aprovação e continua seu passeio. Tão logo o amigo se distancia, o curioso recomeça a tentar se descolar. Ele está realmente nervoso agora. Joga a cadeira para um lado, joga para o outro, coloca o pé no acento para se apoiar, mas o pé escorrega e ele acaba sentando na cadeira, totalmente colado agora.
Enquanto o curioso se sacode, o amigo se aproxima, estranhando a situação. Desta vez o curioso não perceba a aproximação do amigo, e não disfarça. O amigo começa a perceber o que está acontecendo. Encontra o cartaz caído no são e entende a situação.
Mostra o cartaz "NÃO TOQUE" para a platéia fazendo cara de quem diz: "agora estou entendendo...".
O amigo então se propõe a ajudar o curioso. Ele explica que vai orar a Deus para que Ele o descole da cadeira. O curioso que continua com uma cara de revoltado com a situação, não faz muita fé na eficiência da oração do amigo que mesmo assim não desiste. Dobra os joelhos e ora com um rosto que demonstra sinceridade, simplicidade e fé. Enquanto isso o curioso que estava olhando a oração com cara de revoltado, descola-se completamente.
Surpreso, o curioso se levanta com o rosto alegre e festeja com seu amigo. O amigo então pega o cartaz e entrega para o curioso que aceita de boa vontade o mesmo. O curioso coloca então o cartaz de volta na cadeira.
O amigo concorda com o curioso, mas após o cartaz "NÃO TOQUE" que esta colocado na cadeira, ele apanha -o e vira o cartaz que agora diz: "PECADO".
Algumas pessoas perguntam sobre a trilha sonora usada, neste vídeo é: "Here I Go Again" / Vitamin String Quartettores: 

PORTAL VIRTUAL

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Tecnologias

Os vícios da tecnologia acabam sugando os personagens. O Leko não entrou na onda de super conectado e será a pessoa que ajudará as demais a saírem do portal que às sugou.

Dramatis personae – Leko, Teko, Neko, Bia e Lia.

Leko curtidor entra em cena.
LEKO CURTIDOR:   Olá amiguinhos. Vocês não me conhecem, não é? Mas eu vou me apresentar. Meu nome é Leko Curtidor. Gosto muito de curtir, de compartilhar, de brincar, enfim, de viver. Pois, é amiguinhos! Gosto muito de viver. Mas não estou conseguindo mais viver brincando como antes. Gostaria de não só de brincar ao simular, mas brincar ao suar. Não gostaria só de curtir e compartilhar, mas também de criar e tatear. Mas olho ao redor, e os meus outros amiguinhos só estão digitando, assistindo, conectados, vidrados. E então, amiguinhos, num dia lindo, eu saí para encontrar esses meus amiguinhos para brincar, e vocês não sabem o que aconteceu. Simplesmente eu não os encontrei! É verdade! Não encontrei ninguém. E a dúvida que eu tenho é a seguinte: será que eles foram engolidos por alguma coisa? E então, meus amiguinhos, eu procurei, procurei, procurei, até que encontrei. Não os meus amiguinhos, mas uma entrada chamada PORTAL VIRTUAL. Me disseram que eles foram parar lá. Então, eu convido vocês a visitarem essa dimensão que vocês vão conhecer hoje! Venham com o Leko nesse treco chamado PORTAL VIRTUAL!
As cortinas se abrem. O Cenário é construído por engenhocas que parecem colunas gigantes que apoiam um enorme retângulo com cantos arredondados, mas que dão a sensação de que estamos dentro de um enorme tablet ou i-phone.
LEKO: Olhem só, amiguinhos! Encontrei todos os meus amiguinhos que eu estava procurando. O Teko, o Neco, a Bia e a Lia. (aos companheiros dele) Fala aí, gente! A nossa turma voltou a atacar!!!
MENINOS: (falando juntos) Leko-Teko-Neco!
MENINAS: (falando juntas) Bia e Lia!
MENINOS: (falando juntos) Leko-Teko-Neco!
MENINAS: (falando juntas) Bia e Lia!
LEKO: Puxa! Estava procurando vocês por toda a parte e não conseguia encontrar. Como vocês vieram parar aqui nesse Portal Virtual?
TEKO: Leko Curtidor. Cada um tem uma história. Eu vim parar aqui pois estava jogando o meu PSP, e estava passando de fase, passando de fase, e não havia mais fase para eu passar, mas eu queria romper com todas as barreiras do meu desempenho, e então vi um foco de luz no meu quarto, mas não caminhei até ele, pois não conseguia me apartar do meu desejo de permanecer no mesmo lugar e continuar jogando, sentado, o meu PSP. Foi então que ao invés de caminhar até o foco de luz, cliquei em NEXT, e de repente me vi sendo arrastado para o tal portal. E cheguei aqui. Ah, e é bom que fique bem claro que fui o primeiro a chegar!
LEKO: Caramba, Teko. Que história. E você, Neco. Foi assim também.
NECO: Claro que não. O meu caso foi o seguinte. Estava numa festa de aniversário. E nessa festa, o pessoal da animação estava realizando umas brincadeiras. Eu não estava nem um pouco a fim de participar, e fiz de tudo para ficar de fora. Mas estava com vontade de apenas ficar filmando com o meu celular as brincadeiras. Não perdi um detalhe, apesar de não ter brincado em nenhum momento. Registrei tudo no meu celular. E não queria mais deixar de filmar os momentos da festa. Só filmava! Até que filmei até mesmo o momento em que cantavam o “parabéns” para o aniversariante. Enquanto cantavam, também vi um foco de luz, mas esse foco me impedia de ficar filmando, pois a cena estava muito clara. Fui tentar achar onde era a fonte dessa forte luz para desligá-la, e então ao me aproximar dela também fui puxado, e parei de ficar filmando e vim também parar aqui. E sem celular para filmar.
TEKO: Ah, eu também vim parar sem o meu PSP.
TEKO: Meu Deus! Que coisa mais estranha. E vocês duas, Lia e Bia!
LIA: Nós viemos parar as duas juntas aqui.
BIA: Pois é. Estávamos conversando na rede social e fomos atraídas para esse portal.
LEKO: E como foi?
LIA: Bom, primeiro é bom te contar o trato que eu e a Bia fizemos. Entramos no seguinte acordo: seríamos amigas para conversar não somente pessoalmente, mas o tempo todo pelo celular, na rede social.
BIA: É verdade. Até mesmo quando estávamos dentro da mesma casa, não conversávamos, mas papeávamos teclando no celular.
LIA: Aí, teve um dia que a mãe da Bia me chamou para ir num passeio, e eu e a Bia estávamos no banco de trás do carro. Fazendo o que?
BIA e LIA: Teclando uma com a outra no celular.
LEKO: Mas porque vocês não conversaram oralmente se vocês estavam uma do lado da outra?
LIA: O som do carro estava alto demais.
BIA: E também não queríamos que a minha mãe ouvisse o que estávamos falando.
LEKO: Ah. Devia ser coisas realmente muito legais o que vocês estavam conversando.
LIA: Fica quieto, Leko, e ouve. De repente, a mãe da Bia entrou num túnel. Mas era um túnel diferente. Ao invés de um pouco escuro, era muito, mas muito claro mesmo, né, Bia?
BIA: Era. Parecia mesmo um foco de luz. Um foco não! Um facho de luz!
LIA: E viemos parar aqui dentro desse lugar estranho.
TEKO: É. Mas parece um PSP gigante.
NECO: Ou um tablet gigante.
Bia e LIA: Ou um i-phone gigante (risos).
TEKO: E você, Leko. Como veio parar aqui?
LEKO: Olha, gente. Vim parar aqui por um motivo diferente do de vocês.
TEKO: Como foi? Jogando algum game?
NECO: Gravando alguma coisa.
LIA: Compartilhando, curtindo?
LEKO: Nada disso. Vim parar aqui simplesmente porque estava procurando por vocês.
BIA: Procurando por nós? E como você sabia que estávamos todos aqui nesse portal.
LEKO: Não sabia. Só fui perceber que vocês aí estavam quando cheguei. Só teve uma pequena diferença. Entrei segundo a minha vontade, e não porque fui sugado.
TEKO: É. De fato nós quatro fomos sugados. Mas qual a diferença. Estamos todos presos. Até você.
LEKO: É aí que você se engana. Eu não estou preso. Vocês sim estão.
NEKO: Como assim? Você sabe como se sai daqui.
TEKO: Claro. Não só sei como eu saio a hora que eu quiser. Vocês não. Querem ver. Fechem os olhos.
Todos fecham os olhos. B. O. Leko sai de cena, como se de fato tivesse conseguido sair do portal. A luz acende.
LIA: Deus do céu. O Leko de fato conseguiu sair.
NECO: Danado! Eu sabia que se não ficássemos viciados em tecnologia iríamos ser espertos e safos como ele.
TEKO: Ah, mas pelo menos a gente não fica todo machucado com contusões de futebol, cortados com cerol de pipa...
BIA: Olha, gente. O Teko deixou um bilhete. Está escrito assim: “Para eu voltar, é só gritar bem alto: TUDO QUE VICIA NÃO ABENÇOA! AMIGO SEM VÍCIO TÁ DE BOA!”
LIA: Bom, então vamos gritar bem alto, porque acho que todos nós queremos sair daqui, porque é um lugar que, apesar de HIGH TECH, é bem chato.
TEKO: Além disso é um lugar que não tem nenhum aparelho tecnológico para a gente manusear.
NECO: Vamos gritar então!
Todos - TUDO QUE VICIA NÃO ABENÇOA! AMIGO SEM VÍCIO TÁ DE BOA!
Leko reaparece.
LEKO: Viram só?!
TEKO: Que legal! Como você consegue.
LEKO: Ah, isso é simples. É que eu ainda não estou tecnólo-guiado. Mas esse estado que vocês se encontram vai acabar.
BIA: Como?! Só se agente virar Leko curtidor também.
LEKO: Mais ou menos isso!
LIA: Como assim.
LEKO: Na verdade vocês não vão virar um Leko Curtidor, que no caso sou eu. Mas vocês vão passar por um processo para eu e vocês sermos novamente UM.
NECO: Que piada. Sermos UM. Como isso pode ser possível?
LEKO: Fica tranquilo. É só vocês me ouvirem que todo mundo vai se dar bem.
LIA: Eu quero ver qual vai ser a solução genial!
LEKO: É simples. São quatro recomendações minhas e uma só das vozes coletivas.
TEKO, NECO, BIA e LIA: Vozes coletivas????
BIA: Que vozes são essas?
LEKO: Depois das quatro etapas vocês vão saber!
NECO: Ai. Estou muito curioso para saber que etapas complexas são essas.
LEKO: Já falei que não são etapas complexas, mas bem simples.
TEKO: Essas peças gigantes aqui que parecem mais uns suportes de um aparelho tecnológico com um design sofisticado e amigável não parecem tão simples.
LEKO: Pois elas vão ser peças fundamentais nas nossas operações!
NECO: Operações? Hã, não falei que era algo complexo.
LEKO: Fiquem quietos e escutem. Vamos fazer a primeira a primeira operação para sair desse confinamento tecnológico. E nome dela é OPERAÇÃO...
LEKO: OPERAÇÃO...
BIA: Fala logo, Leko.
LEKO: OPERAÇÃO PIQUE ESCONDE!!!
TODOS: O que?
NECO: Está delirando, Leko?
LIA: A gente querendo sair dessa prisão e você querendo brincar numa hora dessas?
LEKO: Não é só brincadeira. É um treinamento para a vida. Vocês não estão procurando algo. Para que a inteligência de vocês para encontrar algo fique aguçada, nada melhor do que uma brincadeira de pique esconde.
LIA: Mas... mas é que eu me esqueci de como se brinca de pique esconde.
BIA: Meu Deus, como você pode esquecer essa brincadeira tão boba, Lia. É tão fácil. É assim, ó. (fica por um momento pensando) Bom, é assim ó!
LIA: Ué, Bia? Também se esqueceu.
BIA: Claro que não. Olha só. Olha o nome da brincadeira. Pique e esconde. É assim, ó. Pique um objeto, como um picapau, e se esconda. Não é isso, Leko?
LEKO: Claro que não, Bia. Deixe que eu lhes refresque a memória. Vou contar até o número vinte, com o rosto escondido, e esperarei que vocês se escondam atrás de um dessas geringonças, e vou achá-los. E tem mais! Vou conseguir achar a todos vocês, sem errar!
TEKO: Ah, essa eu quero ver. Já estava mesmo com saudade de brincar desse jeito. Mas quero ver se você vai conseguir achar, sem errar, todos nós.
LEKO: Ah é. Então vocês vão ver.
Há quatro geringonças tecnológicas no cenário. Na verdade, são umas espécies de colunas, que suportam um enorme artefato retangular (com cantos arredondados), formando uma “gaiola” em forma de tablet ou i-phone na qual os personagens estão dentro. As colunas são das seguintes cores: verde, amarela, vermelha e azul.
LEKO: Ahá! Agora eu vou falar quem está atrás de qual coluna, ok? Bom. Vou começar. Teko está atrás do suporte verde. Neco, atrás do suporte amarelo. Bia, atrás do suporte vermelho e a Lia, atrás do suporte azul.
Todos saem das respectivas colunas, extremamente surpresos.
TEKO: Meu Deus do céu!
LIA: Não é possível!
BIA: Como você conseguiu acertar?
NECO: Fácil. Ele tem todo o controle da situação.
LEKO: Não, Neco. Não que eu tenha o controle de toda situação. Vocês que perderam o controle da situação de vocês só aficionados a controles de personagens de games, a registros de cenas por meio de gravações com câmera de celular e a contatos por meio de redes sociais de internet, esquecendo de olhar ao redor. Quando éramos menores, nós conversávamos bastante, e brincávamos de tantas outras coisas quando não havia todo esse vício de tecnologia. Nós brincamos de piques, de esportes e de algo que não sei se vocês lembram, chamado jogo da verdade?
BIA: Ah, lembro sim. A gente ficava em roda e você girava uma garrafa ou um chinelo, e nós tínhamos que responder algo a nosso respeito.
LEKO: Pois é. E em umas dessas perguntas, cada um me revelou a sua cor favorita. E eu tenho tudo registrado.
TEKO: No computador.
LEKO: Não, na minha memória mesmo. Por eu não ficar viciado e só colher informação em banco de dados informatizado, na hora da necessidade eu posso contar com a minha memória. Então, memorizei em minha mente as cores favoritas de cada um dos meus melhores amigos. A cor favorita do Teko é verde. A cor favorita do Neco é amarelo. Da Bia, vermelho. E da Lia, azul.
TEKO: Caramba. Não é que essas brincadeiras não tecnológicas nos fazem mesmo desenvolver. Então continua, Leko. Continua nos convocando a essas operações lúdicas para nos treinar a sair logo daqui.
LEKO: Então lá vai a próxima operação. A próxima é a operação é ... CABO DE GUERRA!
BIA: Ah, dessa brincadeira eu lembro.
LIA: Então fala qual é, Bia.
BIA: Ora, é simples. A gente chama um cabo de guerra, um soldado de guerra, desses fortes que servem as forças armadas, do tipo Exército, e ele pega uma bomba, coloca ali perto da parede e BUUUUUUUUUUUUM! Abra logo um buraco para gente sair dessa prisão do portal virtual!
NECO: Nada disso! Cabo de guerra é a brincadeira mais conhecida que existe, que uma jogo que um grupo puxa a corda de um lado e outro grupo a puxa de outro lado. E você, Bia, por só ficar conectada num cabo de ociosidade e bitolação, se esqueceu.
BIA: Há! E você que não faz nada a não ser filmar.
LEKO: Calma, gente. Vamos nos concentrar de novo aqui no treinamento. Primeiro a gente brincou de algo que vai nos treinar a encontrar as coisas com base em investigações. Agora, essa brincadeira super maneira vai fazer com que nossa força física retorne, uma vez que ela foi tão sabotada já que a gente, ou melhor, vocês, se dedicaram tanto à tecnologia, e não aos esforços físicos. Para tal, vamos fazer uma disputa bem proporcional!
TEKO: (com tom irônico) Meninos contra meninas.
Teko e Neko riem.
LEKO: Não. Todos contra mim!
Agora quem ri são todos, menos Leko.
LEKO: Quem ri por último, ri de verdade. Vamos fazer a disputa, e vocês mesmos vão verificar o que eu estou querendo demonstrar.
Eles fazem a disputa de cabo de guerra, com uma corda. De um lado, Teko, Neco, Bia e Lia, caçoando muito de Leko. De outro, Leko, que sozinho, surpreendentemente vence a disputa.
TEKO: Não é possível!
NECO: Foi mais humilhante que o vexame dado pela Seleção Brasileira na Copa do Mundo.
BIA: Ah, gente! Vamos disputar de novo.
LIA: É mas antes vamos fazer uns exercícios físicos para derrotar esse tal de Leko Curtidor!
Os “exercícios físicos” que os quatro fazem são com os dedos da mão, como se tivessem digitando ou teclando ao telefone celular, ou ao tablet ou ao game.
LIA: Estamos prontos.
LEKO: Vamos lá novamente então. É 1, é 2, é 3...
Mais uma vez Leko vence sozinho a disputa contra os quatro.
TEKO: Gente. Não é preciso ser gênio para saber que o Leko está ganhando sempre a disputa porque o vício exagerado pela tecnologia nos deixou sem vigor físico nenhum.
NECO: Pois é. Estamos totalmente enfraquecidos, impotentes.
BIA: Eu não sabia que ia dá nisso o querer estar conectado sempre.
LIA: Vai, Teko. Passa a próxima operação Brincadeira para a gente ficar bem treinado para sair de dentro desse tablet ou i-phone gigante, sei lá, e voltar para a vida saudável!
TEKO: É isso aí, Leko. Manda ver, que estamos no pique para voltar a viver!
LEKO: Ora, fiquem tranquilos, amigos. Agora vocês vão fazer algo bem mais simples ainda.
TEKO, NECO, LIA e BIA: Mais simples ainda? Então qual é a brincadeira?
LEKO: ESTÁTUA!!!
Todos os quatro, menos leko, estão parados.
LEKO: (ao público) Pois é, meus amiguinhos! Brincadeira de estátua. Não fazer nada. Quem disse que organismo foi criado para fazer longas atividades seguidas, de 20, 22, 25 horas, como essa novas tecnologias exigem. São partidas de game. São conversas longuíssimas nas redes sócias e o afã de ter que filmar tudo, e não viver o momento. Agora, a brincadeira é fazer como que vocês vençam a batalha contra o vício de tecnologia como o Rei Josafá, descrito na Bíblia, ficando parado! E reconhecendo que só irão conseguir vencer esse inimigo que é esse vício não com suas próprias forças, mas com a ação única e exclusiva de Deus. Jesus nos chamou para a vida! E ele vai nos devolver para ela. Podem voltar a viver(estala os dedos).
Todos os quatro, depois que Leko estalou os dedos, correm estonteantes em cena, até se cansar. Após se cansarem, ofegantes, caem todos juntos.
TEKO: Puxa. Nunca pensei que uma corrida ia me fazer tão bem.
NECO: Nem eu. São coisas tão simples da vida que estamos perdendo porque estamos vidrados em tecnologia.
BIA: É verdade. Nunca pensei que ia deixar de fazer tantas coisas legais para o convívio, como conversar falando diretamente a uma pessoa olho no olho.
LIA: Eu também. Para você ver a que ponto nós chegamos por causa do vício da tecnologia. Leko curtidor! Ensina-nos a curtir de verdade.
LEKO: Claro, Lia! Curtir de verdade é muito mais do que ficar digitando, teclando ou visualizando o mundo virtual. É mexer o corpo por inteiro. É criar brincadeiras novas e reviver as velhas. Se a tecnologia se resumir a vício, nunca será uma boa.
BIA: (triste) Então eu tenho que me apartar do meu i-phone, do meu tablet e do meu...
LEKO: Claro que não, Bia. Mas não deixe que eles substituam aspectos fundamentais para o nosso desenvolvimento, como, por exemplo, uma boa brincadeira usando o corpo, a inteligência, o vigor físico...
NECO: Pode deixar com a gente, Leko curtidor! Agora eu aprendi o que é de fato curtir. E esse ideia, eu vou compartilhar.
LEKO: Não necessariamente só pela rede social da internet, mas também pela transmissão por meio da fala, hein?!
TEKO: O Teko. Você disse que a última operação viria de vozes coletivas. Que vozes são essas?
LEKO: Ah, isso é apenas uma brincadeira que eu e os pais de vocês fizeram. Na verdade, quem trouxe vocês para dentro desse tablet ou i-phone gigante foram eles, e contaram com a minha amizade por vocês para mostrarem que vocês, que pensam que têm liberdade por estarem o tempo todo conectados ou lindando com tecnologia, podem mesmo é estar presos. E eles mandaram para mim uma frase para que vocês se libertem de vez dessa prisão.
TEKO: Que frase é essa?
LEKO: Bom, é uma frase que é o contrário da usada pelos pais de antigamente quando colocavam as crianças de castigo, sem diversão.
LIA: Fala logo que frase é essa, Leko, para gente poder falar e sair logo daqui.
LEKO: É essa daqui. Vamos ler juntos para a voltar a viver de verdade.
NECO: Vamos.
TODOS: VÃO BRINCAR, CRIANÇAS!!!!

FIM


BUÁÁÁÁÁÁ

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Rabisco de um desenho de choro

Peça infantil que conta a história de um menino muito malvado. Só queria aprontar com os amiguinhos, quebrava brinquedos, roubava, machucava...
Ninguém mais queria brincar com ele. Com a intervenção da avó, ele pede desculpa, e ela é aceita.

No texto não tem as palavras, Deus, Jesus, Salvação... mas há lições de arrependimento e perdão.
Personagens: Caroquinha, Pirulitinha, Lolinha, Sapequinha, Vovó e Chiquim
CAROQUINHA – (Entrando) Buááááááááá!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Buáááááááá!!!!!!!!!!!!!!
PIRULITINHA – (Entrando com um enorme pirulito e percebe a Caroquinha chorando)
Caroquinha, porque você está chorando assim?
CAROQUINHA – É o Chiquim...
PIRULITINHA - E o que ele fez?
CAROQUINHA – Ele quebrou minha boneca...
PIRULITINHA – Não é possível, o Chiquim nunca muda! Que menino custoso!
LOLINHA – (Entrando) Buáááááááááááá!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
PIRULITINHA – Não é possível! O que aconteceu Lolinha?
LOLINHA – O Chiquim...
PIRULITINHA – O que o Chiquim aprontou dessa vez?
LOLINHA – (Chorando) Ele me deu um beliscão e saiu correndo!
CAROQUINHA – Lolinha, ele quebrou minha boneca!
LOLINHA – Esse moleque ta cada vez mais custoso!!!!!
PIRULITINHA – Precisamos fazer alguma coisa!
SAPEQUINHA – BU – BU –BU... (Todos olham prá ela... 2 segundos de silêncio) Buááááááááááááááááááááááááááááááááááá!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
PIRULITINHA – O que houve Sapequinha?
SAPEQUINHA – Foi o...
TODAS – Chiquim!!!!!!!!!!!!!!!!!!
SAPEQUINHA – Quem contou prá vocês? Ele amarrou o rabo do meu gatinho no cano de escapamento do fusca do vovô!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
CAROQUINHA – O que aconteceu com o gatinho?
SAPEQUINHA – Eu consegui salvar ele a tempo... quase que ele vira carne moída!
LOLINHA – Precisamos fazer alguma coisa, isso não pode ficar assim!
PIRULITINHA – Eu vou lá falar com ele. Ele vai me ouvir... (sai )
SAPEQUINHA – Tomara que a Pirulitinha consiga dar um jeito nesse menino custoso.
PIRULITINHA – (Voltando sem o pirulito) Buuuuuáááááááááá!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
CAROQUINHA – O que aconteceu?
PIRULITINHA – O Chiquim tomou meu pirulito!!!!
(Entra s vovó)
VOVÓ – Que choradeira é essa? O que está acontecendo?
PIRULITINHA – O Chiquim tomou meu pirulito vovó!
CAROQUINHA – Vovó, ele quebrou minha boneca!
LOLINHA – Ele me beliscou!
SAPEQUINHA – E o Chiquim quase matou o meu gatinho...
VOVÓ – Não fiquem assim minhas crianças. O Chiquim vai ter o que merece. A vida vai ensiná-lo muitas lições. O importante é que vocês são crianças lindas e felizes e nada vai tirar essa felicidade de vocês. E tem mais, amanhã é o Dia das Crianças e vocês vão se divertir muito!!!!!! Faz assim, vão lá no mercado e comprem novos pirulitos!
(As crianças saem fazendo festa e entra o Chiquim)
CHIQUIM – Oi vovó?
VOVÓ – Chiquim meu filho, você apareceu bem na hora, preciso de uma palavrinha com você!
CHIQUIM – Pode falar vovó...
VOVÓ – Meu filho, você está aprontando muito. Todas as crianças estão reclamando de você.
CHIQUIM – Eu não estou aprontando nada vovó, apenas faço brincadeiras.
VOVÓ – Brincadeiras? Da beliscões, roubar pirulito de sua amiguinha, quebrar a boneca e muito mais.
CHIQUIM – É demais, não é vovó?
VOVÓ – Olha Chiquim. Desse jeito, ninguém vai querer ser seu amigo. Vai acabar ficando sozinho.
CHIQUIM – (Balançando os ombros) Tô nem aí vovó. Eu quero mais é brincar.
VOVÓ – Lembra o que a vovó está dizendo. Vai acabar ficando sozinho.
CHIQUIM – Vovó, amanha eu vou ganhar uma bola bem linda! (Vão saindo)
Cena 2: O Dia da Criança
(As meninas entram em cena com brinquedos e felizes, depois o Chiquim com uma bola bem grande e bonita)
CHIQUIM – Oi, vejam a bola colorida que eu ganhei! Vamos brincar?
LOLINHA – Afaste-se do meu brinquedo!]
PIRULITINHA – Ele vai quebrar.
SAPEQUINHA – Não queremos brincar com você. Vamos embora !
CAROQUINHA – Prá bem longe desse menino custoso!
(Toca uma musica triste e o Chiquim fica sozinho no palco. Chega a vovó)
VOVÓ – Chiquim, que tristeza é essa? Hoje é o dia da Criança, vai se divertir!
CHIQUIM – Tenho um coração, de um menino maldoso. Só faço o que não é bom, e também sou preguiçoso. Gosto de mentir e estragar o que trago comigo. Mas agora estou só, não consigo ter amigos.
VOVÓ – Não foi por falta de aviso.
CHIQUIM – Ganhei essa bola colorida, mas ninguém quer brincar comigo.
VOVÓ – Meu filho, todos tem medo de você. Mas não fique assim. Você pode mudar essa situação.
CHIQUIM – Como vovó? Quero meus amiguinhos de volta.
VOVÓ – Que tal começar com um pedido de desculpas? É um bom começo!
(Entras as meninas felizes para mostrar seus brinquedos para a vovó)
VOVÓ – Meninas, tem alguém aqui querendo falar com vocês.
SAPEQUINHA – O Chiquim?
LOLINHA - Não queremos falar com ele!
PIRULITINHA – Ele é um menino muito mal.
VOVÓ – Ei, que tal ouvir o que ele tem prá dizer?
(Cruzam os braços e fazem cara de desprezo)
CHIQUIM – Eu queria pedir desculpas pelas minhas malvadezas. Eu não quero ficar sem vocês. Quero brincar de novo com vocês, é muito triste ficar sozinho. Eu estou arrependido. Me perdoe!
VOVÓ – Meninas, ele está reconhecendo que errou. Que tal nesse dia tão alegre perdoar seu amiguinho hem?
CAROQUINHA – Você promete que nunca mais vai fazer maldades com a gente?
CHIQUIM – (COM O DEDO CRUZADO NAS COSTAS) Prometo! Nunca mais vou fazer maldades!
(A vovó vê os dedos cruzados e puxa a orelha dele)
VOVÓ – Como é que é?
CHIQUIM – (descruza os dedos) Ai...ai! Eu prometo! Eu prometo!
(Se abraçam)
TODOS – (para o publico) Feliz Dias das Crianças!!!!!!!!
Escrita em 10/2008
 
Visite o blog do autor. Dicas e exercícios de teatro Baratas de Palco
 
Se montar esta peça, faça contato com o autor, diga-lhe como foram o trabalho e os resultados.Jaime Junior

A FORMIGUINHA JUJU

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Formiga

Esta formiguinha é muito arteira. Tá sempre aprontando, desrespeita a mãe, machuca uma amiguinha, furta de outra...

Com estas atitudes ela vai perdendo as amiguinhas.

Um dia aparece um anjo para alertá-la. Mostra o que a bíblia ensina, levando-a a pedir perdão pelas coisas que havia feito.

PERSONAGENS:
Narrador
formiga Juju
Mãe da Juju
Formiga Nina
Besouro
Gafanhoto
Aranha Maranha
Joaninha
Anjo

Narrador: Vocês sabem que livro é este? (mostre a bíblia e espere resposta). Isso mesmo, é a bíblia.
A bíblia é a palavra de Deus e através dela Deus nos ensina muitas coisas, nos ensina a sermos boas pessoas, não fazermos coisas feias, a amar nossos irmãos e muitas outras coisas. Mas na história de hoje vocês vão conhecer alguém muito desobediente e mal criada, que faz tudo ao contrário do que a bíblia nos ensina. É a formiguinha Juju, ela vive fazendo coisas que desagradam o Papai do céu.

(mãe cuida da casa, entra Juju cantarolando e pulando corda)

JUJU: Que porcaria! Esta corda tá quebrada, eu não consigo pular. (demonstra errando várias vezes). Sabe de uma coisa, eu vou brincar com meus brinquedos, eu tenho tanta coisas legal! (Vai até a caixa de brinquedos e começa a jogá-los . )Esse tá velho. . . esse tá quebrado. . . esse eu não gosto mais.
(A mãe para e olha)
MÃE: Juju, depois de brincar, guarde seus brinquedos.
JUJU: Tá bom, mãe. Ô velha chata! Eu não vou guardar nada. (Faz movimentos com ombro, dizendo que não está nem aí. )
NARRADOR: Que coisa feia, não é crianças? Na bíblia está escrito que devemos obedecer ao papai e a mamãe, Deus fica muito triste quando agimos dessa maneira.
JUJU: Aqui não tem nada. Mamãe posso chamar a Nina para brincar?
MÃE: Está bem Juju, mas arrume esta bagunça aí.
(Juju joga um brinquedo dentro da caixa e sai, depois volta com Nina)
JUJU: Que bola legal, Nina! Eu também tenho uma, só que a minha, sabe, é muito melhor que a sua. Eu vou pegar para você ver.
(Pega bola na caixa, bola deverá ser bem menor que da Nina, e fica comparando com os olhos, enquanto Nina quica a bola).
JUJU: A bola dela é maior! (fala para a plateia)
NINA: Olha Juju, o que aprendi a fazer. (continua quicando, deixa a bola cair e quando se abaixa para pegar, leva um pontapé da Juju)
NINA: Ai! Você chutou o meu bumbum! (esfrega)
JUJU: Eu? ? ? ? Eu ia chutar a bola, dai eu errei o chute. Deixa pra lá, vamos brincar!
NINA: Tá bom, vai. Mas, só para deixar registrado, doeu muito tá.
(continuam brincando)
JUJU: Dá pra mim sua bola? Você fica com a minha.
NINA: Eu não posso, foi presente da minha mãe e além do mais eu gosto muito dela.
JUJU: Então deixa só eu ver. (arranca de Nina)
NINA: Devolve a minha bola Juju!
JUJU: Hum, hum, nananinanão.
NINA: Devolve!
JUJU: Hum, hum!
NINA: Devolve! (fala nervosa)
JUJU: Você quer a sua bola? Então toma! (joga a bola )
NINA: Ai! Eu não quero nunca mais brincar com você!
JUJU: Nem eu sua chorona! -(Nina sai, Juju senta, pega o bichinho) Eu também não quero brincar com essa chata!
NARRADOR: Essa Juju! Fazer isso com a amiguinha, não foi nada bonito. Na bíblia está escrito que não devemos ter inveja dos outros e querer o que não é nosso, antes devemos agradecer pelas bençãos que Deus nos dá. A bíblia também nos ensina que devemos amar nosso próximo e não bater nele, mas acho que a Juju ainda não sabe disso. Será que a Juju vai aprontar mais alguma?
MÃE: Ué, Juju. . . cadê a Nina?
JUJU: Ela foi embora, nem sei porquê?
MÃE: E você nem arrumou essa bagunça ainda.
JUJU: Esqueci mamãe linda, não briga comigo.
MÃE: Tá bom, depois eu arrumo, mas vai até a vendinha do Seu Zé Caracol. Aqui está a lista e o dinheiro, não demore.
JUJU: (lê a lista) 100 gramas de eucalipto, 1 copo de néctar e 20 gramas de fungos desidratados.
MÃE: Isso mesmo, agora vai que estou com pressa para fazer o almoço.
(Juju sai)
MÃE: Essa Juju, tão teimosa, da hora que mandei arrumar essa bagunça. Me ensina educar essa formiga, Senhor Criador, e põe juízo na cabecinha dela. (volta para a cozinha).
NARRADOR: A Juju não obedece mesmo, já se passaram algumas horas e ela ainda não voltou. Vocês se lembram crianças que a mãe dela mandou ela voltar rápido?
(mãe olha para o relógio)
MÃE: Onde será que a Juju se enfiou? Tô ficando preocupada.
(entra Juju com dois sacos, deixa um no quarto)
JUJU: Mamãe, cheguei.
MÃE: Que demora Juju, . . . tá tudo aqui?
JUJU: Está tudo que a senhora pediu, posso brincar agora, mamãe?
(Mãe manda ela ir)
JUJU: Eu achei umas coisas tão legais no caminho, (mexe no saco), não que eu não saiba de quem são estas coisas, sabe, mas estavam jogadas, acho que não queriam mais.
(Entram insetos discutindo, besouro bate palmas)
BESOURO: Dona Ana Formigona(repete)
MÃE: Já vai. Pois não?
BESOURO: Dona Ana Formigona, estamos aqui para fazer uma reclamação. Sua filha, a Juju, roubou alguns de nossos pertences e queremos de volta.
MÃE: Mas o senhor a viu roubando?
BESOURO: Não.
MÃE: Então como o senhor, seu João Besouro, pode acusar a pobre de de uma coisa desta?
BESOURO: Eu não vi, mas tenho uma testemunha. Conte para ela Dona Aranha Maranha.
ARANHA: Bem foi o seguinte, eu estava tecendo minha teia tranquilamente numa árvore, quando por acaso eu olhei para baixo. E sabe o que eu vi, com esses olhos que o Criador me deu? A Juju, pegando as coisas dos meus amigos aqui, enquanto estavam distraídos.
MÃE: É verdade Juju? E o que foi que ela pegou?
GAFANHOTO: Ela pegou meu pula-pula. (fala com voz fanhosa)
MÃE: O quê?
GAFANHOTO: Ela pegou meu pula-pula.
BESOURO: Se eu estivesse com meu dicionário de línguas animais, que ela também roubou, eu saberia traduzir o que ele está falando.
JUJU: Eu acho que ele disse que eu peguei o pula-pula dele (vai e pega) Toma, eu nem sei para que isso serve mesmo.
JOANINHA: Ela pegou minhas anteninhas, agora estou sem direção para voar.
(Juju traz antenas e livro)
MÃE: E o que ela pegou de você Nina.
NINA: Nada. Eu vim reclamar porque ela chutou o meu traseiro, e tá doendo até agora.
MÃE: Que vergonha Juju, que coisa feia.
BESOURO: Não queremos mais ela aprontando perto de nossas casas.
GAFANHOTO: É! Não gostamos mais dela.
OS INSETOS: (menos as formigas)É isso mesmo
JOANINHA: Essa foi a gota d'Água! (saem)
MÃE: Nunca pensei que você fosse fazer uma coisa tão feia assim. Olha o que você merece (dá uns tapas na bunda de Juju) Você vai ficar de castigo por muito tempo para pensar no que você fez.
(mãe sai, Juju senta e entra o anjo)
ANJO: Oi Juju.
JUJU: Oi, quem é você, um vaga-lume?
ANJO: Não
JUJU: Um passarinho para me comer?
ANJO: Não
JUJU: Mas você tem asas.
ANJO: Tenho, mas não sou passarinho, eu sou um anjo e fui enviada pelo Senhor Criador.
JUJU: Ihhhh! Já até sei o que Ele mandou você fazer aqui, você veio dizer para mim que só faço coisas erradas, e isso eu já sei e estou muito triste, porque agora ninguém gosta mais de mim, eu só queria brincar um pouquinho e acabei magoando todo mundo.
ANJO: É, também, mas não é só isso, o Senhor Criador sabe que você está arrependida. Nunca mais faça coisas erradas e peça perdão para o Senhor Criador e seus amiguinhos.
(Juju ora pedindo perdão)
ANJO: Agora, vê se toma jeito de formiga. Adeus Juju.
(entram os insetos, um por um)
JUJU: Me perdoe Joaninha.
Me perdoe Nina, vamos voltar a ser amigas.
Me perdoe, João Besouro
BESOURO: Está bem, mas não faça mais isso.
JUJU: Desculpe, gafanhoto, por ter pego o seu pula-pula.
(todos ficam na posição, entra anjo para cantar o hino "Limpa o meu coração", narrador fala a última parte e cantam)
NARRADOR: E assim, deste dia em diante, a Juju aprendeu uma lição muito importante: devemos praticar o bem e amar ao próximo, porque é isso que a bíblia nos ensina, para podermos ter uma vida feliz. (cantam)




LIMPA O MEU CORAÇAO (Danielle Cristina)
Limpa o meu coração, senhor
Limpa o meu coração
E a minha mente vem purificar
Para que eu possa me achegar a ti
Para que eu possa te adorar
Te adorar, te adorar, te adorar, te adorar
Limpa o meu coração
Para que eu possa te adorar
Eu venho a ti, senhor
Vem me purificar
Do jeito que eu estou
Não quero mais ficar
Eu não vou ser vencido pelo rancor
Eu exponho a ferida e declaro que essa dor
Não vai sufocar meu louvor
Não vai sufocar meu louvor

A ARCA DE NOÉ

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A ARCA DE NOÉ

A ARCA DE NOÉ Esquete pra ser representada durante a narração, numero indeterminado de crianças participantes. Que deverão aos pares caracterizar os animais da arca.
A história de um mundo mal e violento, que tinha apenas um homem bom, sua família foi salva, a de Noé...

Personagens: Narrador, Deus, Noé, esposa, 3 filhos e três noras, um corvo, uma pomba e um arco-íris. As demais crianças farão o papel dos outros animais (sempre em pares), caracterizadas com máscaras tipificando os animais.
NARRADOR: Esta é a história de Noé. Deus olhou para o mundo e viu que estava cheio de pecado, pois todas as pessoas só faziam coisas más. Para Deus todas as pessoas eram más, e havia violência por toda parte.
Mas Noé era um homem direito e sempre obedecia a Deus.
Deus disse a Noé:
DEUS: Noé, eu resolvi acabar com todos os seres humanos. Eu os destruirei completamente e destruirei também a terra, pois está cheia de violência.
Pegue madeira boa e construa para você uma grande barca. Vou mandar um dilúvio para cobrir a terra, a fim de destruir tudo o que tem vida; tudo o que há na terra morrerá.
Mas com você eu vou fazer uma aliança. Portanto, entre na barca e leve com você a sua mulher, os seus filhos e as suas noras.
Também leve para dentro da barca um macho e uma fêmea de todas as espécies de aves, de todas as espécies de animais e de todas as espécies de seres que se arrastam pelo chão, a fim de conservá-los vivos.
Ajunte e leve todo tipo de comida para que você e os animais tenham o que comer.
NARRADOR: E Noé fez tudo conforme Deus havia mandado. Depois o SENHOR Deus disse a Noé: DEUS: Entre na barca, você e toda a sua família. Leve junto com você sete casais de cada espécie de animal puro e um casal de cada espécie de animal impuro. Leve também sete casais de cada espécie de ave para que se conservem as espécies que existem na terra.  Pois daqui a sete dias eu vou fazer chover durante quarenta dias e quarenta noites. Assim vou acabar com todos os seres vivos que criei.
NARRADOR:
Noé, obediente, entrou na barca com sua família e com todos os animais, de dois em dois. Aí o SENHOR fechou a porta da barca.
Sete dias depois, as águas do dilúvio começaram a cobrir a terra. A água subiu e levantou a barca, e ela começou a boiar. A água foi subindo, e a barca continuou a boiar. A água subiu tanto, que cobriu todas as montanhas mais altas da terra. E depois ainda subiu mais sete metros. E caiu chuva sobre a terra durante quarenta dias e quarenta noites. Somente Noé e os que estavam com ele na barca ficaram vivos. Os outros homens, que não gostavam de Deus, foram totalmente destruídos!
Depois de 40 dias Deus fez com que parasse de chover, e a água foi baixando pouco a pouco.
Cento e cinquenta dias depois, a barca parou sobre uma montanha e Noé abriu a janela que havia feito na barca e soltou um corvo, que ficou voando de um lado para outro, esperando que a terra secasse.
Depois Noé soltou uma pomba a fim de ver se a terra já estava seca; mas a pomba não achou lugar para pousar porque a terra ainda estava toda coberta de água. Aí Noé estendeu a mão, pegou a pomba e a pôs dentro da barca.
Noé esperou mais sete dias e soltou a pomba de novo.
Ela voltou trazendo no bico uma folha verde de oliveira. Assim Noé ficou sabendo que a água havia baixado.
E ele esperou mais sete dias e de novo soltou a pomba, e dessa vez ela não voltou.
Noé, então, tirou a cobertura da barca e viu que a terra estava secando.
Aí Deus disse a Noé:
DEUS: Saia da barca junto com a sua mulher, os seus filhos e as suas noras. Faça sair também todos os animais que estão com você.
NARRADOR: Assim Noé e a sua mulher saíram da barca, junto com os seus filhos e as suas noras e também saíram todos os animais e as aves.
Noé construiu um altar para oferecer sacrifícios ao SENHOR. O cheiro dos sacrifícios agradou ao SENHOR, e ele pensou assim:
DEUS: “Nunca mais vou amaldiçoar a terra por causa da raça humana, pois eu sei que desde a sua juventude as pessoas só pensam em coisas más. Também nunca mais destruirei todos os seres vivos, como fiz desta vez. Enquanto o mundo existir, sempre haverá semeadura e colheita, frio e calor, verão e inverno, dia e noite.”
NARRADOR: Deus também disse a Noé e aos seus filhos:
DEUS: Eu faço a seguinte aliança com vocês: prometo que nunca mais os seres vivos serão destruídos por um dilúvio. E nunca mais haverá outro dilúvio para destruir a terra.
Como sinal desta aliança que estou fazendo para sempre com vocês e com todos os animais, vou colocar o meu arco nas nuvens. Quando o arco-íris aparecer nas nuvens, eu o verei e lembrarei da aliança que fiz para sempre com todos os seres vivos que há no mundo.
NARRADOR: E Deus abençoou Noé e os seus filhos, dizendo o seguinte:
DEUS: Tenham muitos filhos, e que os seus descendentes se espalhem por toda a terra!
(crianças saem, se espalhando em todas as direções, alegres e saltitantes).
Fonte WEB, a pagina original não existe mais.
 

A BORBOLETA ZAZÁ

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Uma lagarta triste
Zazá é uma lagarta que conversa com plantas e animais, mas ela é muito triste. Acha sua a vida sem graça, gostaria de ser como os outros seres do jardim. Sempre triste lamenta diante dos outros a sua condição. Um dia esta lagarta passa por uma transformação, torna-se uma linda borboleta… Assim também Jesus quer transformar as vidas tristes que estão por aí…
Peça recomendada para ser montada com bonecos ou fantoches.
APRESENTADOR: Um dia, Deus criou todas as coisas. Ele criou as plantas, as aves, os peixes e também a lagarta.
A nossa história fala de uma lagarta. Vamos imaginar que as plantas, as aves, os peixes e a lagarta conversam entre si.
(Entra a lagarta rastejando)
Esta é a lagarta Zazá. Ela mora num lindo pomar. Um dia, ela saiu para passear e conhecer melhor o lugar onde morava. Ela foi se arrastando e logo viu uma flor tão bonita e resolveu subir em suas pétalas.

ZAZÁ: Quem é você?
ROSA: Ai! Ai! Você está me machucando! Eu sou a rainha das flores!
ZAZÁ: Desculpe-me... já vou descer. É que eu queria ver você de perto. Você é tão bonita... tem um perfume tão delicioso...
ROSA: Eu sou muito feliz ! Deus me fez assim! Eu posso alegrar as pessoas com a minha beleza e o meu perfume delicioso!
ZAZÁ: Pois eu sou triste! Queria tanto ser uma rosa igual a você. Mas... Deus me fez assim: uma lagarta verde, gosmenta e horrorosa!

APRESENTADOR: A lagarta Zazá continuou o seu passeio e logo viu uma margarida branquinha. E havia uma abelhinha zumbindo em volta dela. Zazá subiu nas pétalas da margarida e começou a conversar com abelhinha que se chamava Zuzu.

ZAZÁ: Olá abelhinha Zuzu. Você está sempre voando de flor em flor. Eu gostaria tanto de ser como você e voar de um lado para o outro!
ZUZU: Eu não fico passeando por ai! Eu trabalho bastante! Eu apanho o néctar das flores para fazer um mel bem gostoso. Deus me fez assim e eu sou feliz assim, porque posso ser útil.
ZAZÁ: Pois eu sou triste! Queria tanto ser uma abelha e voar igual a você. Mas... Deus me fez assim: uma lagarta verde, gosmenta e horrorosa!

APRESENTADOR: Logo, Zazá ouviu o cântico de um passarinho. Era um belo canário de penas amarelas, laranja e azul e ele se chamava Zezé.

ZAZÁ: Bom dia, canarinho Zezé. Que música linda!!! Você tem cores lindas!!!
ZEZÉ: Deus me fez assim... e sou feliz desse jeito. Vivo a cantar e voar. E você é feliz?
ZAZÁ: Pois eu sou triste, muito triste! Eu não posso voar e vivo me rastejando. Minha cor é muito feia, é terrível ser uma lagarta verde, gosmenta e horrorosa!

APRESENTADOR: E assim Zazá foi rastejando e chegou perto de uma plantação de morangos bem vermelhinhos e madurinhos.

ZAZÁ: Que morangos lindos!!! Hummmmm... Devem estar deliciosos!!!
MORANGOS: Olá Zazá... você está com uma carinha tão triste... o que houve???

APRESENTADOR: Zazá nem respondeu. Estava tão triste e infeliz que saiu dali. Ela queria ter uma cor bonita como a do morango. Continuou o seu passeio e chegou perto de um lago e viu Zizi, o peixinho, nadando tranquilamente.

ZAZÁ: Oi peixinho Zizi! Você é feliz???
ZIZI: É claro que sou feliz! Deus me fez assim. E você? Não é feliz?
ZAZÁ: Não eu não sou feliz...

APRESENTADOR:  Zazá ia continuar a sua reclamação quando avistou um pintinho que gosta de comer lagartas. Zazá arrastou-se rapidamente até o alto de uma planta, que tinha folhas bem verdinhas.

 
ZAZÁ: Essa andança me abriu o apetite e parecem tão deliciosas!!!
FOLHAS: Pois é... Deus nos fez assim... para que servíssemos de alimento. Sirva-se, Zazá!

APRESENTADOR: Assim Zazá encheu sua barriguinha, mas começou a chover uma chuva bem fria e ela estava ficando toda molhada. Zazá ajeitou-se numa folha e teceu um casulo ao seu redor. Tão escuro e quentinho, que Zazá dormiu e dormiu bastante.

APRESENTADOR: Por fim Zazá acordou e percebeu que o dia estava muito lindo. Zazá se esticou todinha e viu o seu reflexo na poça de água e pensou:

ZAZÁ: O que aconteceu???

APRESENTADOR: Zazá percebeu que agora não era mais aquele bicho rastejante, mas sim uma linda borboleta colorida, com as cores da rosa, da margarida, do canário, dos morangos e até da folha que comeu.
APRESENTADOR: É... algumas pessoas são como a lagarta Zazá: não são felizes e nem reparam para as coisas boas que Deus fez. Deus criou tudo perfeito.
APRESENTADOR: Um dia, a lagarta teve uma transformação começou uma nova vida. Se você se sente como uma lagarta, lembre-se Deus pode te transformar em uma linda borboleta. Não fique mais se rastejando por ai, mas tenha uma nova vida nas alturas, com Jesus Cristo.
Autores: 

OS TRÊS PORQUINHOS (adaptado para comédia infantil)

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Os 3 porquinhos e o lobo mau

A fábula dos três porquinhos em forma de comédia, usada como ilustração ou introdução ao tema da construção da casa sobre a rocha, ou a parábola dos dois alicerces de Mateus 7: 24 a 27,

"Portanto, quem ouve estas minhas palavras e as pratica é como um homem prudente que construiu a sua casa sobre a rocha.
Caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram contra aquela casa, e ela não caiu, porque tinha seus alicerces na rocha.
Mas quem ouve estas minhas palavras e não as pratica é como um insensato que construiu a sua casa sobre a areia.
Caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram contra aquela casa, e ela caiu. E foi grande a sua queda
".
Há no site outra peça sobre eles OS TRÊS PORQUINHOS E AS TRÊS EDIFICAÇÕES
TRÊS PORQUINHOS: roupas bem coloridas, usando máscaras de porquinho.
LOBO: roupa preta ou marrom, usando máscara de lobo.
NARRADOR

NARRADOR:  Era uma vez… Três porquinhos!  Numa distante e misteriosa floresta moravam três porquinhos… Até que um dia… Não moravam mais, estavam sem casa!… Mas o que aconteceu?
(Música triste, começa alta e vai abaixando).
PEDRITO: Não acredito que isto está acontecendo! Fomos despejados! Fomos colocados na rua e não temos onde morar! Que vergonha!  PALITO, afinal, o que você fez com o dinheiro que eu te dava todos os meses pra pagar o aluguel?
PALITO: Sabe o que é PEDRITO… é… Eu estava sempre cansado e mandava o PALHAÇO pagar o aluguel pra mim…
PEDRITO: Você pediu pro PALHAÇO, este preguiçoso? PALHAÇO, e o que você fez com o dinheiro do aluguel?
PALHAÇO: Sabe o que é … é… é… Mim punhava a grana no bolso e quando mim passava em frente a padaria e via aqueles doces, aquelas tortas deliciosas piscando pra mim e me chamando… ah, eu num güentava me segurar!…
PEDRITO: Não é “mim punhava”, é “eu punha a grana no bolso”!
PALHAÇO: PEDRITO! Ocê também? Ahá… Bem que eu “disconfiava”…
PEDRITO: Não é nada disso, eu estou só te corrigindo, você fala tudo errado!… Ah, deixa pra lá…
PALITO e PALHAÇO: (começam a chorar) Buááá… E agora? Que vamos fazer? Nós vamos virar meninos de rua!
PEDRITO: Vocês querem dizer porquinhos de rua, né? Parem! Parem de chorar, eu tenho solução!
PALITO: Solução? Hiic! Quando eu tenho solução, hiiic! …eu bebo um copão de água que para…
PEDRITO: Não estou com soluço grande, eu disse que tenho uma maneira de resolver este problema, entendeu? Dãããã!…
PALITO: Captei seu pensamento! Nós vamos entrar pro Movimento dos Sem Terra!
PALITO e PALHAÇO: Queremos terra! Queremos terra! (Marcham em volta de PEDRITO de punho erguido).
PEDRITO: Parem! Não é nada disso… Aqui está a solução! (mostra um papel enrolado).
PALHAÇO: Que isto, é um talão de cheque? Oba! Vamos pra padaria!
PEDRITO: Você só pensa em comer?
PALHAÇO: Não! Em beber “tamém”!
PALITO: Já sei, é um “telescópico” pra ver a lua! (Olha dentro do rolo) Mas pra quê? Eu não vou morar na lua!
PEDRITO: Parem de falar besteira e me escutem! Quando nossos pais morreram… Ai… não posso lembrar deles que me dá vontade de chorar…
PALHAÇO: Ô Palito, me responde uma coisa: Por que a gente nunca foi no “cimitero” visitar o “túmbalo” dos nossos pais?
PALITO: Ô “seu” bobo, eles não foram pro cemitério não, eles foram levados pro açougue… se liga, irmão!
PALHAÇO: Bué… bué… Coitadinho do papai, virou bacon…
PALITO: E a mamãe, virou pururuca!… Buááá… (Se abraçam chorando).
PEDRITO: Vocês querem me escutar, por favor? Como eu estava dizendo, nossos pais deixaram uma terra para nós, mas temos que encontrá-la e isto aqui é o mapa.
PALITO: Oba! Vamos brincar de caça ao tesouro!
PEDRITO: Não é brincadeira não, é sério! Nós precisamos achar o lugar. Vamos!
(Música alegre – começa alta e vai abaixando – Dão uma volta em torno do palco, gesticulando sempre, olham o mapa, apontam para um lado, pro outro…).
PALHAÇO: Ai, que “pigriça”… Ainda tem que andá muito?
PEDRITO: É aqui! Nossa terra é aqui!
PALHAÇO e PALITO: Êêê… (Brincam de roda, festejando).
PEDRITO: Agora só precisamos construir nossa casa!
PALHAÇO e PALITO: O quê? Construir? Fala séééério!!!
PEDRITO: Até você está com preguiça, PALITO? Você pegou a preguicite do PALHAÇO?
PALHAÇO: (Sacudindo o Palito) Pegou o quê? “Pigricite”? É de “cumê”? É minha, me dá, me dá!…
PALITO: Paaara! Então vamos construir rápido nossa casa que eu quero descansar…
PALHAÇO: Eu já tô cansado só de pensar…
PALITO: Vamos construir aqui mesmo. A casa vai ser de pau, que é mais fácil…
PALHAÇO: Fácil? Fala sério! Eu vou construir é de palha, que é muito mais leve!
PEDRITO: Vocês são muito preguiçosos! A casa tem que ser forte pra aguentar qualquer coisa, tem que ser de pedra! (PALHAÇO e PALITO discordam e os três discutem).
PEDRITO: Chega! Vamos parar de brigar! Cada uma constrói a sua e pronto!
PALITO: Ótima ideia! Eu vou construir minha casa de pau aqui mesmo.
PALHAÇO: Ah, não, esta terra tá dura… Vou construir minha casa de palha é aqui… Nesta areia fofinha! Eu sou muito mais “isperto”!
PEDRITO: Vocês estão é ficando doidos! Vou procurar um lugar bem firme, o alicerce de uma casa é muito importante… Achei! Que beleeeeza! ( Os outros dois se aproximam curiosos) Este chão é de pedra! Vou fazer minha casa na rocha, com um alicerce bem firme!
PALHAÇO: Ali… ali… o quê?
PEDRITO: Alicerce! É o fundamento, aquilo que segura a casa no chão!
PALITO: Você ouviu, PALHAÇO? Ele tá achando que vai passar furacão por aqui! Que palhaço! Há! Há!
PALHAÇO: (Empurrando o Pedrito) Ocê é um palhaço mesmo!… “Péra aí”, PALHAÇO sou eu!
PALHAÇO e PALITO: Há há há! Alicerce… Que bobagem! (Saem rindo e criticando).
(Enquanto o narrador fala, os três constroem juntos, através de mímicas.
PALHAÇO: coloca palhas e amarra, termina rápido e descansa.
PALITO: finca alguns paus, põe palha no telhado e descansa . Ambos apontam e riem zombando do irmão.
PEDRITO: Cava o alicerce, enche-o de massa, põe os tijolos e o telhado. Acaba por último, bastante cansado).
NARRADOR: E assim cada um constrói sua casa. Palhaço, que é o mais preguiçoso, faz a casa de palha, é o primeiro a acabar. Palito faz sua casa de pau e também acaba rápido. Pedrito, que não é preguiçoso e é muito sábio, faz sua casa bem forte. Primeiro prepara o alicerce… Enche-o de cimento… Põe os tijolos… Põe o telhado…
PEDRITO: Puxa! Como ficou bonita e forte! Aaaaiii minhas costas… Como estou cansado… (Todos cochilam).
(Música de suspense – começa alta e vai abaixando).
LOBO: Huuuummm… Sinto cheiro de bacon! Ruá ruá ruá… Hoje terei porquinho no jantar! Que delícia! Huuum! Esta casa é bem fraquinha, é de palha! E nem tem alicerce! Ruá ruá ruá…
PALHAÇO: Xô, lobo bobo! Na minha mansão você não entra! (tremendo de medo).
LOBO: Mansão? Ruá ruá ruá… Eu derrubo esta casa com apenas um sopro! (Toma fôlego).
PALHAÇO: Duvide-o-dó! Minha mansão é muito forte!
LOBO: (Sopra, a casa e o porquinho cai). Ruá ruá ruá…
PALHAÇO: PALITO! PALITO! Abre a porta! É o lobo! É o lobo!
LOBO: Ruá ruá ruá… Hoje terei dois convidados no jantar!  Que delícia! Ruá ruá ruá…
PALITO: Calma, calma! Ele é legal, tá convidando a gente pra jantar com ele!
PALHAÇO: Ô mané, nós somos o jantar!
LOBO: Huuum! Sinto cheiro de torresmo! Esta casa também é fraquinha, é de pau! Ruá ruá rua!… Também não tem alicerce! Ruá ruá rua!…
PALITO: Cai fora, lobo bobo! Na minha casa você não entra! (Se abraçam tremendo de medo).
LOBO: Eu derrubo esta casa com dois sopros! Um! SSSSS!  Dois! SSSSSSSSS! (O LOBO sopra, a casa e os porquinhos caem). Ruá ruá rua!…
PALHAÇO e PALITO: Socorro! Abre a porta irmãozinho bonitinho! É o lobo! É o lobo!
PEDRITO: Que isso, é um furacão? (fala, abrindo a porta).
PALHAÇO e PALITO: Socorro! É o lobo! É o lobo!
LOBO: Huuuummm! Sinto cheiro de pururuca!… E hoje terei três convidados no jantar!  Vocês sabem qual é o meu prato predileto?
PALHAÇO: Não, mas o meu prato predileto é de “prástico”, porque não quebra!
LOBO: Ele é um porco ou um burro? Eu estou falando é de comiiiiiiida! O meu prato predileto é feijoada! E com bastante pimenta! Huuumm, que delícia! Ruá ruá rua!…
PALITO: Ah, não Sô Lobão, não põe pimenta, não, que arde meus olhinhos!…
LOBO: Huuummm! Minha feijoada vai ter muitas orelhas…  Huuummm! E muito focinho… Huuummm! E muito rabinho! Huuummm!  (A cada parte citada, PALHAÇO e PALITO dizem “Aaaai…” e tampam as partes).
PEDRITO: Deixem de bobagens, o lobo mau não vai pegar a gente! A minha casa é muito forte! Tem alicerce firme na rocha, esqueceram? Tá firme, ó!… (Bate o pé no chão).
LOBO: Esta casa é um pouquinho mais forte, mas eu derrubo isto com três sopros! Ruá ruá rua!…  Um! SSSS!  Dois! SSSSSSS! Três! SSSSSSSSSSSSSSSSSSSS! (O LOBO Toma fôlego a cada sopro, mas nada acontece e começa a chorar).
LOBO: Bué! Bué! Bué!  Eu sempre pago mico nesta hora! Quando é que vão mudar o final desta história? Eu é que não vou entrar em chaminé nenhuma, porque vão é queimar meu rabo! Magoei! Sniiif! Sniiif! Ai, que fome!… Auuuuuuuuuuuuuuuuuuu… (Sai chorando e uivando)
PALHAÇO, PALITO E PEDRITO: Quem tem medo do lobo mau, lobo mau, lobo mau!… (Cantando, brincam de roda e saem em trenzinho).
NARRADOR – E assim os três porquinhos moraram juntos na casa de PEDRITO, pois tinha alicerce e estava firme na rocha! E viveram felizes para sempre!
(Os personagens voltam para receber os aplausos e se inclinam. O lobo rosna para os porquinhos que saem correndo e o lobo atrás).
FAZER APLICAÇÃO COM O TEXTO:  As duas casas – MATEUS 7: 24-27.


Fonte WEB MEU BAÚ DE IDEIAS