"A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo. (Nelson Mandela) "

terça-feira, 12 de abril de 2016

A FORMIGUINHA JUJU

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Formiga

Esta formiguinha é muito arteira. Tá sempre aprontando, desrespeita a mãe, machuca uma amiguinha, furta de outra...

Com estas atitudes ela vai perdendo as amiguinhas.

Um dia aparece um anjo para alertá-la. Mostra o que a bíblia ensina, levando-a a pedir perdão pelas coisas que havia feito.

PERSONAGENS:
Narrador
formiga Juju
Mãe da Juju
Formiga Nina
Besouro
Gafanhoto
Aranha Maranha
Joaninha
Anjo

Narrador: Vocês sabem que livro é este? (mostre a bíblia e espere resposta). Isso mesmo, é a bíblia.
A bíblia é a palavra de Deus e através dela Deus nos ensina muitas coisas, nos ensina a sermos boas pessoas, não fazermos coisas feias, a amar nossos irmãos e muitas outras coisas. Mas na história de hoje vocês vão conhecer alguém muito desobediente e mal criada, que faz tudo ao contrário do que a bíblia nos ensina. É a formiguinha Juju, ela vive fazendo coisas que desagradam o Papai do céu.

(mãe cuida da casa, entra Juju cantarolando e pulando corda)

JUJU: Que porcaria! Esta corda tá quebrada, eu não consigo pular. (demonstra errando várias vezes). Sabe de uma coisa, eu vou brincar com meus brinquedos, eu tenho tanta coisas legal! (Vai até a caixa de brinquedos e começa a jogá-los . )Esse tá velho. . . esse tá quebrado. . . esse eu não gosto mais.
(A mãe para e olha)
MÃE: Juju, depois de brincar, guarde seus brinquedos.
JUJU: Tá bom, mãe. Ô velha chata! Eu não vou guardar nada. (Faz movimentos com ombro, dizendo que não está nem aí. )
NARRADOR: Que coisa feia, não é crianças? Na bíblia está escrito que devemos obedecer ao papai e a mamãe, Deus fica muito triste quando agimos dessa maneira.
JUJU: Aqui não tem nada. Mamãe posso chamar a Nina para brincar?
MÃE: Está bem Juju, mas arrume esta bagunça aí.
(Juju joga um brinquedo dentro da caixa e sai, depois volta com Nina)
JUJU: Que bola legal, Nina! Eu também tenho uma, só que a minha, sabe, é muito melhor que a sua. Eu vou pegar para você ver.
(Pega bola na caixa, bola deverá ser bem menor que da Nina, e fica comparando com os olhos, enquanto Nina quica a bola).
JUJU: A bola dela é maior! (fala para a plateia)
NINA: Olha Juju, o que aprendi a fazer. (continua quicando, deixa a bola cair e quando se abaixa para pegar, leva um pontapé da Juju)
NINA: Ai! Você chutou o meu bumbum! (esfrega)
JUJU: Eu? ? ? ? Eu ia chutar a bola, dai eu errei o chute. Deixa pra lá, vamos brincar!
NINA: Tá bom, vai. Mas, só para deixar registrado, doeu muito tá.
(continuam brincando)
JUJU: Dá pra mim sua bola? Você fica com a minha.
NINA: Eu não posso, foi presente da minha mãe e além do mais eu gosto muito dela.
JUJU: Então deixa só eu ver. (arranca de Nina)
NINA: Devolve a minha bola Juju!
JUJU: Hum, hum, nananinanão.
NINA: Devolve!
JUJU: Hum, hum!
NINA: Devolve! (fala nervosa)
JUJU: Você quer a sua bola? Então toma! (joga a bola )
NINA: Ai! Eu não quero nunca mais brincar com você!
JUJU: Nem eu sua chorona! -(Nina sai, Juju senta, pega o bichinho) Eu também não quero brincar com essa chata!
NARRADOR: Essa Juju! Fazer isso com a amiguinha, não foi nada bonito. Na bíblia está escrito que não devemos ter inveja dos outros e querer o que não é nosso, antes devemos agradecer pelas bençãos que Deus nos dá. A bíblia também nos ensina que devemos amar nosso próximo e não bater nele, mas acho que a Juju ainda não sabe disso. Será que a Juju vai aprontar mais alguma?
MÃE: Ué, Juju. . . cadê a Nina?
JUJU: Ela foi embora, nem sei porquê?
MÃE: E você nem arrumou essa bagunça ainda.
JUJU: Esqueci mamãe linda, não briga comigo.
MÃE: Tá bom, depois eu arrumo, mas vai até a vendinha do Seu Zé Caracol. Aqui está a lista e o dinheiro, não demore.
JUJU: (lê a lista) 100 gramas de eucalipto, 1 copo de néctar e 20 gramas de fungos desidratados.
MÃE: Isso mesmo, agora vai que estou com pressa para fazer o almoço.
(Juju sai)
MÃE: Essa Juju, tão teimosa, da hora que mandei arrumar essa bagunça. Me ensina educar essa formiga, Senhor Criador, e põe juízo na cabecinha dela. (volta para a cozinha).
NARRADOR: A Juju não obedece mesmo, já se passaram algumas horas e ela ainda não voltou. Vocês se lembram crianças que a mãe dela mandou ela voltar rápido?
(mãe olha para o relógio)
MÃE: Onde será que a Juju se enfiou? Tô ficando preocupada.
(entra Juju com dois sacos, deixa um no quarto)
JUJU: Mamãe, cheguei.
MÃE: Que demora Juju, . . . tá tudo aqui?
JUJU: Está tudo que a senhora pediu, posso brincar agora, mamãe?
(Mãe manda ela ir)
JUJU: Eu achei umas coisas tão legais no caminho, (mexe no saco), não que eu não saiba de quem são estas coisas, sabe, mas estavam jogadas, acho que não queriam mais.
(Entram insetos discutindo, besouro bate palmas)
BESOURO: Dona Ana Formigona(repete)
MÃE: Já vai. Pois não?
BESOURO: Dona Ana Formigona, estamos aqui para fazer uma reclamação. Sua filha, a Juju, roubou alguns de nossos pertences e queremos de volta.
MÃE: Mas o senhor a viu roubando?
BESOURO: Não.
MÃE: Então como o senhor, seu João Besouro, pode acusar a pobre de de uma coisa desta?
BESOURO: Eu não vi, mas tenho uma testemunha. Conte para ela Dona Aranha Maranha.
ARANHA: Bem foi o seguinte, eu estava tecendo minha teia tranquilamente numa árvore, quando por acaso eu olhei para baixo. E sabe o que eu vi, com esses olhos que o Criador me deu? A Juju, pegando as coisas dos meus amigos aqui, enquanto estavam distraídos.
MÃE: É verdade Juju? E o que foi que ela pegou?
GAFANHOTO: Ela pegou meu pula-pula. (fala com voz fanhosa)
MÃE: O quê?
GAFANHOTO: Ela pegou meu pula-pula.
BESOURO: Se eu estivesse com meu dicionário de línguas animais, que ela também roubou, eu saberia traduzir o que ele está falando.
JUJU: Eu acho que ele disse que eu peguei o pula-pula dele (vai e pega) Toma, eu nem sei para que isso serve mesmo.
JOANINHA: Ela pegou minhas anteninhas, agora estou sem direção para voar.
(Juju traz antenas e livro)
MÃE: E o que ela pegou de você Nina.
NINA: Nada. Eu vim reclamar porque ela chutou o meu traseiro, e tá doendo até agora.
MÃE: Que vergonha Juju, que coisa feia.
BESOURO: Não queremos mais ela aprontando perto de nossas casas.
GAFANHOTO: É! Não gostamos mais dela.
OS INSETOS: (menos as formigas)É isso mesmo
JOANINHA: Essa foi a gota d'Água! (saem)
MÃE: Nunca pensei que você fosse fazer uma coisa tão feia assim. Olha o que você merece (dá uns tapas na bunda de Juju) Você vai ficar de castigo por muito tempo para pensar no que você fez.
(mãe sai, Juju senta e entra o anjo)
ANJO: Oi Juju.
JUJU: Oi, quem é você, um vaga-lume?
ANJO: Não
JUJU: Um passarinho para me comer?
ANJO: Não
JUJU: Mas você tem asas.
ANJO: Tenho, mas não sou passarinho, eu sou um anjo e fui enviada pelo Senhor Criador.
JUJU: Ihhhh! Já até sei o que Ele mandou você fazer aqui, você veio dizer para mim que só faço coisas erradas, e isso eu já sei e estou muito triste, porque agora ninguém gosta mais de mim, eu só queria brincar um pouquinho e acabei magoando todo mundo.
ANJO: É, também, mas não é só isso, o Senhor Criador sabe que você está arrependida. Nunca mais faça coisas erradas e peça perdão para o Senhor Criador e seus amiguinhos.
(Juju ora pedindo perdão)
ANJO: Agora, vê se toma jeito de formiga. Adeus Juju.
(entram os insetos, um por um)
JUJU: Me perdoe Joaninha.
Me perdoe Nina, vamos voltar a ser amigas.
Me perdoe, João Besouro
BESOURO: Está bem, mas não faça mais isso.
JUJU: Desculpe, gafanhoto, por ter pego o seu pula-pula.
(todos ficam na posição, entra anjo para cantar o hino "Limpa o meu coração", narrador fala a última parte e cantam)
NARRADOR: E assim, deste dia em diante, a Juju aprendeu uma lição muito importante: devemos praticar o bem e amar ao próximo, porque é isso que a bíblia nos ensina, para podermos ter uma vida feliz. (cantam)




LIMPA O MEU CORAÇAO (Danielle Cristina)
Limpa o meu coração, senhor
Limpa o meu coração
E a minha mente vem purificar
Para que eu possa me achegar a ti
Para que eu possa te adorar
Te adorar, te adorar, te adorar, te adorar
Limpa o meu coração
Para que eu possa te adorar
Eu venho a ti, senhor
Vem me purificar
Do jeito que eu estou
Não quero mais ficar
Eu não vou ser vencido pelo rancor
Eu exponho a ferida e declaro que essa dor
Não vai sufocar meu louvor
Não vai sufocar meu louvor

A ARCA DE NOÉ

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A ARCA DE NOÉ

A ARCA DE NOÉ Esquete pra ser representada durante a narração, numero indeterminado de crianças participantes. Que deverão aos pares caracterizar os animais da arca.
A história de um mundo mal e violento, que tinha apenas um homem bom, sua família foi salva, a de Noé...

Personagens: Narrador, Deus, Noé, esposa, 3 filhos e três noras, um corvo, uma pomba e um arco-íris. As demais crianças farão o papel dos outros animais (sempre em pares), caracterizadas com máscaras tipificando os animais.
NARRADOR: Esta é a história de Noé. Deus olhou para o mundo e viu que estava cheio de pecado, pois todas as pessoas só faziam coisas más. Para Deus todas as pessoas eram más, e havia violência por toda parte.
Mas Noé era um homem direito e sempre obedecia a Deus.
Deus disse a Noé:
DEUS: Noé, eu resolvi acabar com todos os seres humanos. Eu os destruirei completamente e destruirei também a terra, pois está cheia de violência.
Pegue madeira boa e construa para você uma grande barca. Vou mandar um dilúvio para cobrir a terra, a fim de destruir tudo o que tem vida; tudo o que há na terra morrerá.
Mas com você eu vou fazer uma aliança. Portanto, entre na barca e leve com você a sua mulher, os seus filhos e as suas noras.
Também leve para dentro da barca um macho e uma fêmea de todas as espécies de aves, de todas as espécies de animais e de todas as espécies de seres que se arrastam pelo chão, a fim de conservá-los vivos.
Ajunte e leve todo tipo de comida para que você e os animais tenham o que comer.
NARRADOR: E Noé fez tudo conforme Deus havia mandado. Depois o SENHOR Deus disse a Noé: DEUS: Entre na barca, você e toda a sua família. Leve junto com você sete casais de cada espécie de animal puro e um casal de cada espécie de animal impuro. Leve também sete casais de cada espécie de ave para que se conservem as espécies que existem na terra.  Pois daqui a sete dias eu vou fazer chover durante quarenta dias e quarenta noites. Assim vou acabar com todos os seres vivos que criei.
NARRADOR:
Noé, obediente, entrou na barca com sua família e com todos os animais, de dois em dois. Aí o SENHOR fechou a porta da barca.
Sete dias depois, as águas do dilúvio começaram a cobrir a terra. A água subiu e levantou a barca, e ela começou a boiar. A água foi subindo, e a barca continuou a boiar. A água subiu tanto, que cobriu todas as montanhas mais altas da terra. E depois ainda subiu mais sete metros. E caiu chuva sobre a terra durante quarenta dias e quarenta noites. Somente Noé e os que estavam com ele na barca ficaram vivos. Os outros homens, que não gostavam de Deus, foram totalmente destruídos!
Depois de 40 dias Deus fez com que parasse de chover, e a água foi baixando pouco a pouco.
Cento e cinquenta dias depois, a barca parou sobre uma montanha e Noé abriu a janela que havia feito na barca e soltou um corvo, que ficou voando de um lado para outro, esperando que a terra secasse.
Depois Noé soltou uma pomba a fim de ver se a terra já estava seca; mas a pomba não achou lugar para pousar porque a terra ainda estava toda coberta de água. Aí Noé estendeu a mão, pegou a pomba e a pôs dentro da barca.
Noé esperou mais sete dias e soltou a pomba de novo.
Ela voltou trazendo no bico uma folha verde de oliveira. Assim Noé ficou sabendo que a água havia baixado.
E ele esperou mais sete dias e de novo soltou a pomba, e dessa vez ela não voltou.
Noé, então, tirou a cobertura da barca e viu que a terra estava secando.
Aí Deus disse a Noé:
DEUS: Saia da barca junto com a sua mulher, os seus filhos e as suas noras. Faça sair também todos os animais que estão com você.
NARRADOR: Assim Noé e a sua mulher saíram da barca, junto com os seus filhos e as suas noras e também saíram todos os animais e as aves.
Noé construiu um altar para oferecer sacrifícios ao SENHOR. O cheiro dos sacrifícios agradou ao SENHOR, e ele pensou assim:
DEUS: “Nunca mais vou amaldiçoar a terra por causa da raça humana, pois eu sei que desde a sua juventude as pessoas só pensam em coisas más. Também nunca mais destruirei todos os seres vivos, como fiz desta vez. Enquanto o mundo existir, sempre haverá semeadura e colheita, frio e calor, verão e inverno, dia e noite.”
NARRADOR: Deus também disse a Noé e aos seus filhos:
DEUS: Eu faço a seguinte aliança com vocês: prometo que nunca mais os seres vivos serão destruídos por um dilúvio. E nunca mais haverá outro dilúvio para destruir a terra.
Como sinal desta aliança que estou fazendo para sempre com vocês e com todos os animais, vou colocar o meu arco nas nuvens. Quando o arco-íris aparecer nas nuvens, eu o verei e lembrarei da aliança que fiz para sempre com todos os seres vivos que há no mundo.
NARRADOR: E Deus abençoou Noé e os seus filhos, dizendo o seguinte:
DEUS: Tenham muitos filhos, e que os seus descendentes se espalhem por toda a terra!
(crianças saem, se espalhando em todas as direções, alegres e saltitantes).
Fonte WEB, a pagina original não existe mais.
 

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