"A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo. (Nelson Mandela) "

segunda-feira, 15 de abril de 2013


 Arte: carros feitos com pregador!

   Além de serem uma excelente idéia para trabalhar Meio de Transporte, servem para sua maquete ou apenas como simples diversão!





Fonte: Livro Trabalhos Manuais em 5 passos - Madeira - Anna Llimós, Ed. Ciranda Cultural

 Curiosidades sobre Santos Dumont - Quem foi o pai da aviação?






    Tendo dedicado sua vida à aviação, Santos-Dumont foi o primeiro aeronauta a alcançar, definitivamente, a dirigibilidade dos balões e a voar num aparelho mais-pesado-que-o-ar com propulsão própria.

Santos-Dumont era um rapaz provinciano, de estatura baixa e corpo franzino quando chegou a Paris, em 1892, prestes a iniciar seus estudos. Nove anos depois, transformou-se em modelo para os franceses, ganhou diversos prêmios, ultrapassou barreiras e limites impostos aos estrangeiros e construiu, na fantasia popular, a imagem de "Super-Homem".

De comportamento inquieto e espírito obstinado, nunca desistiu de realizar seus projetos. Dos acidentes que sofreu, nenhum abalou sua determinação em conquistar os ares, vontade essa que se consolidou com o vôo do 14 Bis e a conquista da Taça Archdeacon.

Influenciado por vários precursores, Santos-Dumont também influenciou os construtores que despontaram a partir de 1906, atraindo, ainda, a atenção do Exército para as possíveis aplicações dos artefatos aéreos. Embora tenha vivido numa época na qual surgiram as primeiras indústrias aeronáuticas, nunca se interessou em criar uma que Ihe pertencesse.

Da mesma forma, a partir de uma opção consciente e idealista, não patenteou seus inventos, colocando-os à disposição de quem quisesse construí-los e utilizá-los.

Seus anseios e sonhos, seus hábitos e superstições formaram uma personalidade muito singular, que acabou por conduzir o rumo da sua própria vida.

No ano de 1910, Santos-Dumont encerrou sua carreira na aviação com o "Demoiselle", abrindo espaço para outros aviadores e construtores.

Já afastado da atividade aérea, presenciou a Primeira Guerra Mundial e decidiu retornar ao Brasil em 1915, onde passou os últimos anos de sua vida.

Alberto Santos-Dumont é considerado o Pai da Aviação. A Lei 3636, de 22 de setembro de 1959, concedeu-lhe o posto honorífico de Marechal-do-Ar. (DOU de 23 de setembro de 1959 e Bol. MAer 09/59 - pagina 857)

 

Curiosidades:

 O chapéu panamá amassado, imagem com a qual Santos Dumont ficou conhecido, é produto de um acaso. Em 1903, com o dirigível nº 09 durante um passeio para uma ilha, o motor apresentou um problema. Durante o passeio ele abafou o carburador, com o chapéu. Quando voltou foi fotografado com ele deformado. Fez tanto sucesso que acabou virando seu amuleto. O original do famoso chapéu panamá usado por Santos Dumont faz parte do acervo desta Fundação. Está exposto em mostra do Museu Aeronáutico, na Base Aérea, em Guarulhos/SP.
• O material empregado para a construção do 14 BIS foi bambú, madeira, seda e e metal (liga com alumínio). A cesta original(nacele) e, uma réplica em tamanho natural, da época, fazem parte do acervo desta Fundação.
• Em dezembro de 1903, Alberto Santos Dumont, ofereceu um jantar em seu apartamento em Paris. Entre os convidados estavam Louis Cartier e a princesa Isabel, fiha de D. Pedro II. Na sala de jantar se depararam com uma escada portátil, para sentarem-se, pois as cadeiras e a mesa tinham longos pés. Esse hábito ele adquiriu desde o final do século XIX, quando chegou a Paris, onde apresentava os jantares aéreos com cadeiras normais suspensas e fixadas por cabos no teto. Com o peso dos convidados, o teto acabou cedendo e ele optou pelas mesas e cadeiras de longos pés, para que os convidados imaginassem como seria a vida numa máquina voadora.
 Durante seu primeiro vôo de balão, no outono de 1897, com os construtores Lachambre e Machuron, ao ouvir os sinos das igrejas tocando meio-dia, Santos Dumont afirmou que estava na hora de almoçar. Cada refeição para ele, era um verdadeiro ritual. Abriu sua mala e serviu ovos cozidos, rosbife, frango, fruta, sorvete derretido, doces. Apanhou duas taças de cristal e abriu uma garrafa de champanhe. Para completar uma taça de licor e o café, que carregava em uma garrafa térmica.
 Santos Dumont foi um dos primeiros freqüentadores do Restaurante Maxim’s, na Rua Royale, nº 03, em Paris, aberto nos anos de 1890 e até hoje em funcionamento. Chegava na hora da ceia, muitas vezes com os amigos Louis Cartier e George Goursat, o cartunista Sem. Nos dias de vôo o chef preparava-lhe um almoço que era levado na cesta de vime, onde o aeronauta viajava.
• Santos Dumont zombava das superstições dos outros mas tinha as próprias. Sempre entrava nos lugares com o pé direito. Marcava suas viagens em datas históricas importantes. Depois de uma queda assustadora no dia 08, passou a evitar esse número. Não houve o projeto nº 08. Também não pronunciava o nº 50 e se recusava carregar notas de 50 francos ou 50 mil-réis. Jamais dizia adeus, com medo que fosse sua despedida. Não dormia longe do chapéu. Só voava com uma meia de mulher enrolada no pescoço, escondida pelo colarinho alto, da camisa.
• Deram a Santos Dumont o apelido de petit Santos. Isso o incomodava e para disfarçar o tamanho, usava saltos nos sapatos, ternos escuros com listas verticais, colarinhos altos para alongar o pescoço e um chapéu panamá.
• Certa vez Santos Dumont pediu a seu amigo, Louis Cartier, cujo avô fundara a Maison Cartier, que fizesse um relógio adequado para a aeronáutica. Ele queria acompanhar seu tempo enquanto voava e suas mãos tinham que estar livres para qualquer eventualidade. Não podia ocupar as mãos para tirar o relógio do bolso. Cartier criou para ele um modelo com visor quadrado, em metal, com pulseira de couro. Foi consequentemente dos primeiros a usar relógio de pulso. Sem dúvida lançou a moda que em breve tempo, passou a fazer parte do guarda-roupa dos homens elegantes da época.
 Santos Dumont de certa forma criou o hangar. Foi o primeiro a colocar nele, portas corrediças de grandes dimensões, para o balão ser guardado com gás. Certa vez quando estava nos Estados Unidos, deu uma entrevista dizendo que o país se transformaria em um grande air-port, originando a palavra aeroporto.
• Era tímido! Tinha o hábito de correr os dedos cheios de anéis, entre os cabelos negros, partidos ao meio. Ocasionalmente certos gestos mostravam uma pulseira de ouro que o punho da camisa ocultava. Na gravata sempre trazia uma pérola ou um alfinete e, na lapela uma flor.
 Quando Santos Dumont morreu, em 1932, o Dr. Walter Haberfield, encarregado de embalsamar o cadáver, retirou o coração. Mergulhou em formol e doze anos depois doou ao Governo, para que ficasse em um local público. Está até hoje, sob custódia do Museu da Academia da Força Aérea, no campo dos Alfonsos, Rio de Janeiro.
• O astronauta brasileiro Marcos Pontes, na Missão Centenário (abril de 2006), na nave Soyuz, levou em sua bagagem pessoal para a Estação Espacial, uma réplica do chapéu panamá de Santos Dumont e um lenço original, com as iniciais SD, bordadas.
• A cubana Aida D´Acosta, filha de uma família proeminente de Nova York, com 19 anos, viera a passeio por Paris. Santos Dumont convidou-a para voar. Ela aceitou, mas queria pilotar sozinha. Voou pela Cidade Luz, no Dirigível nº 09, de Nevilly à Bagatelle, em 1903, transformando-se na primeira mulher a pilotar uma máquina voadora.
• O hidro-avião Jahú, fábricado pela Savoia Marcchetti, na Itália, cujo nome original era Alcione, foi adquirido pelo aviador João Ribeiro de Barros, como objetivo de fazer a primeira travessia do Atlântico, em 1926-27. Batizado de Jahú em homenagem à cidade natal do aviador, sofreu inúmeras sabotagens. Entre elas, foi colocado sabão no tanque de combustível e uma peça de metal dentro do motor. 

Fontes:
http://www.santosdumont.org.br/index.php
http://www.aer.mil.br/


 Atividade: carro de bombeiro para recortar e montar!

Vai ficar lindo! Pode estar dentro da temática de meios de transporte, também!

clique para ampliar.

 Moldes de carros, ônibus, meios de transporte para recortar, montar ou usar em maquetes!

     Os moldes de carros podem ser utilizados para dar vida a diversas situações em sala de aula. Além de divertida e prazerosa, a atividade de recortar e montar  pode ser incluída no projeto, no conteúdo da sua aula ou em diversas situações, seja em Artes ou demais disciplinas.

    Os assuntos passíveis de serem abordados variam, desde Meios de Transporte até o uso em maquetes, montagem para utilizar como objetos concretos em contagem matemática (uma espécie de caixa de cálculos), desenvolvimento da coordenação motora, visomotora etc. 

Para visualizar maior, clique na imagem.





























 Carro feito de sucata!

A idéia é da Revista Professor Sassá. Achei interessantíssima! Clique na imagem para visualizar em tamanho grande.



 Brincando de recortar e colar também se aprende!


Procurando algo do gênero, encontrei vários modelos e moldes de Meios de Transporte interessantes para a garotada recortar e montar. Além de divertida, é uma tarefa educativa! Observe o modelo do 14-bis, o primeiro avião, inventado por Alberto Santos Dumont:



Acompanhe as instruções de montagem no link abaixo. Além de proporcionar momentos interessantes, desenvolver atenção, destreza, habilidade manual e percepção visual, a criança pode ser incentivada a criar seus próprios modelos e moldes. Fotografar as instruções de montagem pode ser uma interessante atividade, assim como catalogar as fotografias, montar cartazes para mostrar aos amigos como fazer, etc. Um intercâmbio entre amigos, onde cada um exiba o passo a passo, o molde e o modelo pronto que criou também pode ser uma atividade deliciosa para os pequenos.


Projeto Contos de Fadas Literatura Infantil: "A Bela Adormecida"


Aurora: A Bela Adormecida




A Bela Adormecida é um conto de fadas criado pelo escritor francês Charles Perrault sobre uma princesa que é enfeitiçada para dormir até que um príncipe encantado a desperte com um beijo de amor.
O conto foi adaptado para o balé por Tchaikovsky e para o cinema por Walt Disney.
O conto da Bela Adormecida é muito antigo, primeiramente escrita por Basílio no seu Pentamerone: " O Sol,A Lua e e Tália", foi escrita também uma versão bem diferente da de Basílio por Perrault, uma versão menos romântica, e ainda a história da Bela adormecida foi contada pelos irmãos Grimm. Esta última foi a versão mais aceita e divulgada, é a base do filme infantil da Walt Disney e de filmes e livrinhos infantis de outras empresas também.







Projeto Contos - A Bela Adormecida. Ele contém: 
  1. Molduras da Bela Adormecida para fotos
  2. Desenhos coloridos da Bela Adormecida
  3. 60 desenhos para colorir
  4. Problemas matemáticos
  5.  Avaliação - texto + interpretação p/ 5° ano
  6. Interpretação do filme
  7. Áudio da historinha e texto da história
  8. A Bela Adormecida com a Turminha da Mônica
  9.  


Imagens recolocadas e links consertados, peço desculpas pelo transtorno.




- Objetivos:
• Conhecer diversas Histórias infantis;
• Utilizar a técnica de dramatizar e fazer recontos;
• Oportunizar a criatividade, imaginação, humor, ilusionismo;
• Desenvolver habilidades sociais;
• Desenvolver o hábito de leitura e o prazer de ler;
• Enriquecer e ampliar o vocabulário;
• Intervir, posicionar, julgar e modificar subvenções sociais;
• Desenvolver o pensamento lógico e a rapidez de raciocínio;
• Permitir a livre expressão.




- Formulação dos Problemas:
• Quais são as leituras que vocês preferem: gibis, livros de histórias, histórias em quadrinhos, poemas, etc.?
• Vocês sabem algum história?
• Vocês lêem jornais ou revistas? Quais?

- Tempo da Atividade: 36 horas (módulos de 3 horas)
Material

Para as oficinas: usar material reciclado como retalhos de tecido, papéis coloridos, pratos de papelão, saquinhos de embalagens, fitas, brocal, embalagens diversas, durex colorido, tinta guache, cola colorida, lápis de cor, giz de cera, canetinhas hidrocor, lã, etc.

Para as apresentações das histórias: vídeo, aparelho de som, livros de literatura, C.D.,teatro, (apresentações feitas por turmas mais velhas, da própria escola).

Para a apresentação da teia de histórias: tapete, almofadões, aparelho de som com música suave, incenso, baú ou caixa grande de papelão enfeitada com brilho, estrelas, lua.

Para a avaliação: Papel, lápis, lápis de cor, giz de cera.

Planejamento

Apresentação:

1º Módulo:
Procurar conhecer quais as histórias infantis que mais interessam à turma.
Planejar oito histórias e a maneira de serem apresentadas:

* Branca de Neve e os Sete Anões – vídeo
* Dona Baratinha – Contada
* João e Maria – Leitura
* Os Três Porquinhos -C D
* Cinderela – vídeo
* A Bela e a Fera – teatro
* O Príncipe Sapo – contada
* Chapeuzinho Vermelho – teatro

(Cada história será apresentada em um dia, e o procedimento será o mesmo, em todas as apresentações)

Apresentar a história;
Fazer o reconto conjunto, interpretando a história;
Traçar o perfil dos personagens principais;
Copiar o nome da história no caderno ilustrando-a.
2 º ao 9º Módulo: apresentação e interpretação das histórias.

10º e 11º Módulos:

Preparar material de artes para a dramatização das histórias. Serão duas oficinas de fantoches, máscaras, acessórios e objetos que caracterizam as histórias apresentadas. Exemplo: maçã da Branca de Neve, máscara do Lobo Mau, chapéu de Bruxa, varinha mágica da Fada, espelho mágico da Madrasta, Sapatinho da Cinderela, Caixinha com moeda de Dona Baratinha, Coroa do Príncipe Sapo, Fantoches dos Três Porquinhos, capa do Chapeuzinho Vermelho, rosa encantada da Fera, saquinho com as pedrinhas de Joãozinho, coroa de Princesa.

Temas Transversais

Ética: Diálogo, respeito mútuo, responsabilidade, cooperação, organização, solidariedade. Trabalho coletivo, compartilhar descobertas.

Pluralidade Cultural: Educação – Diferentes formas de transmissão de conhecimento: práticas educativas e educadores nas diferentes culturas; Cidadania: Direitos e deveres individuais e coletivos. Literatura e tradição: línguas, dialetos, variantes e variação lingüística.

Desenvolvimento:

Das oficinas: Usar material reciclado para confeccionar as fantasias e adereços. Os moldes já serão entregues devidamente riscados e cortados. Os alunos se dividirão em grupos de trabalho e orientados por professora e estagiárias, executarão as atividades estipuladas.(Algumas peças já se encontravam à disposição da turma, adquiridas anteriormente, pela escola).

Das apresentações das histórias: Propiciar aos alunos um ambiente aconchegante e confortável para conhecer as histórias, observando o planejamento das atividades.

Da teia de histórias: Desafiar os alunos a fazerem o reconto de todas as histórias ao mesmo tempo, numa mistura aleatória de personagens. Fazendo uso do tapete, almofadas, música e incenso, preparar um ambiente propício e agradável
Colocar no baú as fantasias e acessórias confeccionados e numeradas, afixando na tampa do mesmo, uma lista apenas com o número de peças nele contidas.(Ao colocar as peças , exibi-las novamente às crianças relembrando a quem pertencem, de que história foi retirada, seu uso na história, etc).

Quando todas as crianças estiverem acomodadas no tapete, a professora iniciará a história:

Era uma vez, num bosque rodeado de lindas montanhas, onde dezenas de pássaros cantavam nos galhos floridos das árvores e agitavam suas asinhas num vôo apressado na busca de frutinhas para alimentar seus filhotes a piar nos ninhos. Naquela tarde ensolarada e perfumada de primavera, debaixo de um ipê amarelo, bem ao lado de um límpido lago, encontrei...

Aí a professora toca uma das crianças e ela dirá um número, retirando do baú a peça correspondente, continuando a história com o que lhe remete na lembrança, o objeto vindo do baú. A criança dará asas a sua imaginação para colocar o objeto ou o personagem sorteado na história, continuará contando um pedacinho, depois tocará outra criança e esta deverá dar seqüência com outro objeto. A história prossegue até todos os objetos e personagens forem usados ou até quando as crianças permanecerem interessadas.

Avaliação: Ao final de cada módulo, professor e alunos farão suas observações e avaliações, oralmente. Terminando por desenharem o que sentiram com as atividades, o que mais gostaram, ou como gostaria...

Bibliografia: BARRIE, J. M..Peter Pan e outras histórias. Rio de Janeiro, Gamma.
Histórias da Carochinha. São Paulo, Ática,1987,p.23-