"A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo. (Nelson Mandela) "

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Videogame faz mal para as crianças?

Lynn Alves, especialista em Educação e Tecnologia, mostra que os jogos eletrônicos são mais do que puro entretenimento e não determinam comportamentos violentos


Foto: Marcella Briotto
"O jogo não gera comportamento violento, mas pode potencializar algo já existente na criança", explica a professora da Universidade do Estado da Bahia
No computador, no celular, na televisão, no console portátil... Os jogos eletrônicos estão em todos os lugares e fazem a cabeça não só de crianças e jovens, mas também de muitos adultos. Seu filho com certeza passa algumas (ou muitas) horas por semana na companhia desses jogos. Será que isso é motivo de preocupação? Jogos eletrônicos podem mesmo levar a comportamentos violentos ou solitários? Atrapalham os estudos?

A professora da Universidade do Estado da Bahia (UNEB) e especialista no assunto Lynn Alves defende que não. Diversas pesquisas acadêmicas já desmentiram esses mitos e reconhecem o potencial de aprendizagem dos games, além de sua importância como entretenimento cultural, desde que não se tornem um vício, claro. "Mesmo os games comerciais, ditos não-educativos também podem contribuir para o desenvolvimento de diversas habilidades cognitivas, como interpretação de problemas e tomada de decisão", explica.

Em sua tese de doutorado, Lynn analisou a famosa associação entre jogos e comportamentos violentos. Ela descobriu que os jogos são uma oportunidade para os jovens trabalharem seus medos, desejos e frustrações. É como se eles realizassem essas emoções sem precisar correr riscos. E é por isso que os pais devem acompanhar de perto a relação de seus filhos com os jogos: eles não determinam comportamentos violentos, mas podem potencializar algo que já existe na criança. "Se a criança ou jovem apresenta um comportamento violento quando joga", orienta Lynn, "ela está sinalizando que algo não vai bem, e os pais devem investigar se aproximando do filho ou procurando um especialista."

A popularidade dos jogos eletrônicos está sendo aproveitada inclusive pelas escolas e essa é tendência importante que os pais devem acompanhar. Lynn também coordena o grupo de pesquisadores da UNEB, que, dentre outras coisas, desenvolve jogos com fins de aprendizagens. O mais recente deles, Búzios - Ecos da Liberdade, é um jogo de aventura que trabalha a Revolta dos Alfaiates, movimento histórico baiano. A estratégia desperta no aluno o desejo por novas informações sobre o conteúdo. "Ele não aprende só no jogo, mas é instigado a ampliar as informações", explica Lynn.

Confira as orientações da especialista na entrevista:

SAÚDE

O que fazer para combater o piolho?

Do preconceito ao tratamento correto, muito há o que se entender para derrotar esse inimigo do bem estar infantil

Foto: Marcella Briotto
Mitos como "piolho voa" ou "piolho gosta de cabelo sujo" devem ser superados para um bom tratamento na escola e em casa

piolho é minúsculo, mas poderoso. Capaz de provocar coceira intensa e, com ela, o início de uma infecção que irá comprometer a saúde da criança, se não forcombatida de modo adequado. E o pior é que ele vem atormentando a humanidade há uma eternidade! Acredite: piolho já foi encontrado em múmias egípcias de mais de três mil anos. E a pediculose, doença provocada por ele, é mencionada até em textos da Bíblia.

No combate ao inseto cientificamente chamado de pediculus humanus capitis, talvez o mais difícil de lidar seja o preconceito que desperta. Como vive no couro cabeludo e é transmitido facilmente pelo contato direto, basta às crianças se agruparem para criar o ambiente de infestação. Quem tem pouca informação sobre piolho, tenta explicar o problema, associando à falta de higiene. Nada mais falso. Porque piolho também se faz notar nos cabelos lavados todos os dias.

Acontece que esse desconhecimento pode alimentar atitudes radicais, como a de discriminar a criança afetada, que se sente bastante humilhada no ambiente escolar. E, exatamente porque morre de vergonha, reage ocultando o problema que só vai piorar, com o passar dos dias, prejudicando a sua saúde e a de todos que estão próximos. O que fazer para combater o ‘vilão’ de modo inteligente e com atenção especial para a criança infestada? Veja, a seguir, as dicas de nossos especialistas, entre eles, o professor Paulo Roberto de Madureira, do Departamento de Saúde Coletiva da UNICAMP, e um dos coordenadores do Portal do Piolho.

Após um dia longo no trabalho, os pais ainda se veem diante de mais um compromisso: apoiar os filhos na realização da lição de casa. E o cansaço que surge neste momento faz muitos se perguntarem por que, afinal, a escola manda exercícios e trabalhos para serem feitos em casa e se realmente vale a pena tanto esforço (deles e dos filhos).
1808Lição de casa é participação 
Confira mais dicas como estas no especial Lição de Casa.

Para os especialistas em Educação, são várias as respostas para este questionamento e todas elas reforçam a importância do estudo no lar. Um dos pontos de defesa da lição de casa é, exatamente, o fato de ela proporcionar este momento do aluno com os pais. "Uma das principais funções da lição é contribuir para a integração e interação entre aluno, professor e família. Por meio dela é possível saber o que está acontecendo na sala de aula, qual o conteúdo que está sendo ministrado, o que está sendo cobrado e qual o grau de dificuldade ou facilidade que o filho está tendo com o tema", esclarece Rose Mary Guimarães Rodrigues, professora do curso de Pedagogia da Unitri (Centro Universitário do Triângulo).

Há também, os aspectos inerentes ao aprendizado que são trabalhados pela lição de casa, como lista a psicóloga especializada em Educação Especial, Danila Coser, ao apresentar os motivos tradicionalmente apontados pelos professores para justificar a tarefa para o lar:

- Ajuda a reter o conteúdo apresentado
- Aumenta o entendimento dos temas
- Melhora o pensamento critico
- Desperta para autonomia e responsabilidade
- Colabora para ter uma organização voltada para o estudo
- Provoca a independência de estudar sem estar na sala de aula

Para que estes benefícios tenham efeito é preciso garantir uma lição de casa de qualidade (confira as 10 características da Lição de Casa ideal) e tomar cuidados para que a lição de casa não vire um problema entre pais e filhos, tornando a hora da lição uma verdadeira hora de pesadelo, cheia de cobranças e censuras.

Segundo as duas entrevistadas, uma lição de casa bem orientada pode ter três funções diferentes:

EDUCAÇÃO INFANTIL

Lição de casa na Educação Infantil: limites

Especialistas opinam sobre como devem ser as atividades para casa nessa fase escolar


Foto: Claudia Marianno
Foto: licao de casa
"A experiência nesta fase deve ser ligada à descoberta do mundo, do outro, da vivência e da brincadeira", Tânia Fortuna, professora de Psicologia da UFRGS


 

 
Os benefícios de fazer uma boa lição de casa estão comprovados por diversas pesquisas. As tarefas escolares bem elaboradas ajudam a fixar o conteúdo, ensinam a importância de estudar fora da escola e até desenvolvem a responsabilidade e a autonomia. Então, quanto mais cedo a criança começar a fazer lição de casa, melhor, não é?! Não, não é bem assim!
1808Lição de casa é participação 
Confira mais dicas como estas no especial Lição de Casa.
A Educação Infantil, que atende crianças de até seis anos, é uma etapa importante para os pequenos, que influenciará toda a trajetória escolar e, por isso, seu ritmo deve ser respeitado.
Frequentar uma boa pré-escola garante às crianças mais chances de ter um desempenho escolar melhor e de se tornarem mais cooperativas, independentes e sociáveis, segundo pesquisa da professora Brenda Taggart, do Instituto de Educação da Universidade de Londres. Com esse resultado, podemos entender qual é a principal função da Educação Infantil: desenvolver a socialização.
E as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil, publicadas pelo MEC em 2009, determinam que a maneira adequada para promover esse desenvolvimento são as brincadeiras e as interações.
Tudo ao seu tempo 
As crianças muito pequenas não estão preparadas para completar exercícios e listas, muito menos dominar conteúdos pré-determinados. Exigir isso antes da hora é prejudicial. "Experiências importantes e necessárias para o desenvolvimento das crianças estão sendo substituídas em nome dessa aceleração da escolarização", alerta Tânia Fortuna, professora de Psicologia da Educação na UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul).
A lição de casa geralmente está associada a uma rotina estudantil mais formalizada e muitos pais se perguntam, com razão, se a escola infantil está certa em mandar atividades para casa. Eles se preocupam, pois a tarefa pode se tornar estressante e desanimadora, criando nas crianças até uma aversão aos estudos.
O problema não é a existência da lição de casa em si, mas se o formato e o conteúdo propostos são apropriados para a Educação Infantil. "A experiência nesta fase deve ser ligada à descoberta do mundo, do outro, da vivência e da brincadeira", completa Tânia Fortuna.
Reunimos as principais dúvidas dos pais em relação ao tema e consultamos diversos especialistas para solucioná-las. Confira as respostas:

Para que serve a lição de casa?



Descubra porque vale a pena motivar seu filho a fazer as tarefas enviadas para casa

Foto: Claudia Marianno
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"Uma das principais funções da lição é contribuir para a integração e interação entre aluno, professor e família"

Após um dia longo no trabalho, os pais ainda se veem diante de mais um compromisso: apoiar os filhos na realização da lição de casa. E o cansaço que surge neste momento faz muitos se perguntarem por que, afinal, a escola manda exercícios e trabalhos para serem feitos em casa e se realmente vale a pena tanto esforço (deles e dos filhos).

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Confira mais dicas como estas no especial Lição de Casa.


Para os especialistas em Educação, são várias as respostas para este questionamento e todas elas reforçam a importância do estudo no lar. Um dos pontos de defesa da lição de casa é, exatamente, o fato de ela proporcionar este momento do aluno com os pais. "Uma das principais funções da lição é contribuir para a integração e interação entre aluno, professor e família. Por meio dela é possível saber o que está acontecendo na sala de aula, qual o conteúdo que está sendo ministrado, o que está sendo cobrado e qual o grau de dificuldade ou facilidade que o filho está tendo com o tema", esclarece Rose Mary Guimarães Rodrigues, professora do curso de Pedagogia da Unitri (Centro Universitário do Triângulo).

Há também, os aspectos inerentes ao aprendizado que são trabalhados pela lição de casa, como lista a psicóloga especializada em Educação Especial, Danila Coser, ao apresentar os motivos tradicionalmente apontados pelos professores para justificar a tarefa para o lar:

- Ajuda a reter o conteúdo apresentado
- Aumenta o entendimento dos temas
- Melhora o pensamento critico
- Desperta para autonomia e responsabilidade
- Colabora para ter uma organização voltada para o estudo
- Provoca a independência de estudar sem estar na sala de aula

Para que estes benefícios tenham efeito é preciso garantir uma lição de casa de qualidade (confira as 10 características da Lição de Casa ideal) e tomar cuidados para que a lição de casa não vire um problema entre pais e filhos, tornando a hora da lição uma verdadeira hora de pesadelo, cheia de cobranças e censuras.

Segundo as duas entrevistadas, uma lição de casa bem orientada pode ter três funções diferentes:


Como ajudar na lição de Matemática

Dicas de especialistas para orientar seu filho nas tarefas, preservando a autonomia dele

Foto: Claudia Marianno
Foto: A lição de Matemática pode ser especialmente difícil para seu filho - veja como ajudá-lo!
A lição de Matemática pode ser especialmente difícil para seu filho - veja como ajudá-lo!
Equação do segundo grau, divisão de polinômios, construção de parábolas. As tarefas de matemática na segunda etapa do ensino fundamental começam a trazer temas que, para muitos pais, estão há muito tempo esquecidos e para outros são verdadeiros problemas. Como agir, então, se o filho pedir ajuda na resolução de um exercício?

liçãoLição de casa é participação 
Confira mais dicas como estas no especial Lição de Casa.
Antes de tudo é preciso tomar cuidado para não repassar qualquer tipo de preconceito com relação à disciplina em si. "É muito comum os pais, diante de uma questão um pouco mais complexa, fazerem comentários negativos sobre a matéria como ‘é difícil mesmo’, ‘eu também não entendia nada disso’, etc.", diz Rommel Fernandes Domingos, diretor de ensino e professor de matemática do Colégio Bernoulli. "Desta maneira está-se dizendo para o filho que ele tem a opção de não aprender aquilo. Afinal, se o adulto chegou até onde chegou sem precisar daquele conhecimento, ele também pode abrir mão dele". Também não ajuda ir para o outro extremo. "Pais que têm mais facilidade com os números ou cujo trabalho exige este domínio devem ficar atentos para não usar isto para uma demonstração de competência perante o filho ou de impaciência diante da dúvida", comenta.

Outro ponto fundamental é o de ajudar o filho a enfrentar a dificuldade apresentada. "A geração atual não lida bem com nenhum tipo de frustração de tão acostumada que está em ter tudo nas mãos, bastando um clique para ter uma resposta que procura na internet", afirma Iolanda de Souza Oliveira, professora de matemática das turmas de 8º ano do Ensino Fundamental do Colégio Anchieta. "Os pais precisam mostrar a importância da tentativa e erro, ressaltar que errar faz parte do aprendizado".

Os dois educadores tranquilizam os pais lembrando que, a princípio, o filho terá sempre condições para realizar a tarefa enviada para casa. "A lição é complementar ao que foi trabalhado em sala de aula. Ou seja, ele já teve contato anterior com aquele conteúdo explicado pelo professor. Em casa, os pais podem lembrá-lo disso, ajudá-lo a controlar a ansiedade e, caso ele tenha dúvidas, caminhar passo a passo com ele até a resolução", diz Iolanda.

Confira as dicas para ajudar neste trajeto

PROJETO REFORÇO ESCOLAR
APRENDENDO A APRENDER


  
INTRODUÇÃO

          “A educação é direito de todos e dever do estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.” (Constituição da República Federativa do Brasil, 1988)
Como nos garante a Constituição e como educadores, devemos oferecer algo a mais do que já é ofertado em sala de aula, ou seja, como o reforço é individualmente ou em pequenos grupos, então faz-se necessário adotarmos metodologias diferenciadas. Como nos lembra SAVIANI ,  a dosagem de conteúdos em qualquer situações de ensino-aprendizagem também trabalha idéias, hábitos, valores, convicções, técnicas, símbolos etc. E, claro, sem fugir do currículo.
A metodologia é como uma carta na manga que diferencia a forma de ensinar aprender.   



Do que os pais protegem seus filhos?

"Para compreender os pais, é preciso ter filhos."
Sofocleto 
                                                                                                               
Atualmente venho me preocupando com a educação de crianças e principalmente dos adolescentes que acompanho diariamente no ambiente de trabalho. Passo muito tempo a pensar na forma, pela qual está processando a educação. Mas para isso, não posso me ater na educação atual sem passar pela historia da educação de nossos país e mesmo pela maneira de como se passou a nossa educação. E não precisamos ir muito longe, é só pensar em alguns anos atrás, onde a educação estava centrada no respeito e nos valores.
Se formos adentrar no assunto iremos passar pela Educação egípcia e Chinesa que marcaram época pelo tradicionalismo e o respeito à cultura de seu povo.
M as falando de Brasil, muitos pais não sabem como proceder perante a fala ou um pedido do filho.  Quando o filho chega até os pais, em alguns casos, faz uso de ameaças, chantagem e até mentiras para conseguirem o que quer. Para evitar aborrecimentos, fingem ser enganados para não tomar autoridade sobre o seu filho, ou seja, não brigar.  Para proteger o filho, libera geral ou protege demais, sem saber se o filho corre ou não o risco, mesmo estando sob a proteção  dos pais e familiares.  Se a escola convoca os pais para falar sobre o comportamento do filho, eles não acreditam e até pensam que a escola está exagerando. Muitas vezes falam na frente do filho que são super amigos e que sabe de todas as atitudes cometidas pelo ele, e continua  apoiando as atitudes do filho, e virando as costas para escola. Com a pretensão de proteger os filhos da escola, mas a escola não consegue proteger o filho das ingenuidades dos pais.  Muitas  vezes os pais de forma inconsciente não enxergam o perigo que ele mesmo transmite ao filho, ao deixar de acreditar nas observações feitas pela escola. Pois existe um ditado que nos faz refletir, “onde há  fumaça tem fogo” .  É melhor acabar com a fumaça enquanto é tempo. Se não o fizermos corre-se o risco de mais tarde não se apagar e até alastrar por um caminho sem volta.
Esses fatos nos angustiam, pois os pais além de não está presentes ainda pouco apoiam a escola, pelo contrário, só as falas dos filhos já os tornam capazes de denunciar profissionais de Educação.  Tentando proteger o filho de uma instituição que está  do lado do aluno,  mas que não pode e não deve apoiar as atitudes errôneas  desse aluno.
Do que os pais protegem seus filhos?
Escola Municipal Cristalino

Aluno (a)___________Professora______Data__
REVOLUÇÃO FRANCESA
1. Reflita. Na vida cotidiana, liberdade, igualdade e fraternidade são princípios garantidos?
2. Assinale a alternativa correta.
Na França,o governo era absolutista. Mas quem governava?
( ) O rei ( ) O presidente
3. A sociedade francesa foi dividida em três estados. Qual dos três a alta burguesia tinha interesse ligados a bancos e por isso só reunia profissionais liberais? Por quê ?
4. Saus culottes eram exatamente o que?
5. Se no século XVIII a população da França era basicamente do campo e a economia era agricultura, porque a fome e a miséria espalharam pelo o país?
6. Marque a alternativa certa.
Como o Rei era absolutista, as pessoas não tinham o direito de expressar/falar e para trocar ideias eles reuniam em:
( ) mansões e hotéis ( ) farmácias e lojas ( ) em salões, no café e em lojas maçônicas
7. Na Tomada de Bastilha o Rei Luis XVI tentou reagir, mas os revolucionários/operários saíram as ruas gritando o que?

8. Na Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, o que ficou garantido em lei?

9. Qual era o objetivo dos contra-revolucionários?


10. O Rei Luís XVI da França morreu *guilhotinado em janeiro de 1793. Explique como o Rei da França morreu.

 O QUE DEUS É PARA NÓS?
Muitas vezes passamos por momentos que nos levam ao desespero, ao sentimento de incapacidade e ao medo. E, diante de tamanho desespero, Deus nos cobram a fé, e, nesse momento  devemos está atentos para perceber que ele nada mais quer de nós, se não a fé.
Portanto, não importa crenças ou credos, Deus é único e está em todos os lugares.
Acredite o Deus do impossível, existe! 

MÓDULO IV AT. 1.3

Projetos: interdisciplinar X disciplinar

Nem todo projeto é interdisciplinar, embora quando isso acontece torna-o mais rico para todos.
O projeto focado em apenas uma área do conhecimento é possível, no entanto, restringe o aluno a uma forma de trabalhar que vai contra a maneira como o conhecimento circula no mundo, até porque o conhecimento não restringe apenas um foco, mas a uma interação ampla sem barreiras para aprender.

Ressaltando que trabalhar com projeto é um novo método de ensinar aprender, aprender ensinar e não importa se é ou não interdisciplinar. O importante é que é uma maneira nova de ensinar.