"A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo. (Nelson Mandela) "

quarta-feira, 11 de março de 2015

Atividades - Língua Portuguesa Ensino Fundamental I


Sinais de Pontuação
Conhecendo os sinais de pontuação básicos:
Ponto de Exclamação -  Indica surpresa, admiração, espanto.
Ponto Final - Indica que a frase terminou.
Ponto de Interrogação - Indica uma pergunta.
Vírgula - Indica uma pausa na leitura. Na escrita é utilizada nas datas, endereços, sequencias.
Reticências - Indica um pensamento que não foi completado, ou ainda um som prolongado.

Relacione as colunas:

Qual seu nome ? (   )                                           1 -  Ponto Final
A flor rosa é linda ! (   )                                        2 -  Vírgula
Comi, balas, doces e bombons. (   ) (   )                3 - Reticências
O gato era muito... (   )                                        4 - Ponto de Exclamação
Que lindos são seus olhos ! (   )
Onde você mora ? (   )


Trabalhando com a Ortografia
Conhecendo o emprego do ç:
ça - ce - ci - ço - çu
Como na frase abaixo:
Após aquecer todas as crianças, não podemos esquecer de alimentá-las.

Só podemos usar o ç em çaçoçu.
Não é usado o ç em ce, ci e nem no início de palavras.

carroça

Reescre as palavras, trocando o  * por ç ou c:
cal*a __________
*inema __________
ro*a __________
*enoura __________
palha*o __________
alfa*e __________
terra*o __________

Trabalhando com o Texto
Como se fosse dinheiro
Todos os dias, Gustavo levava dinheiro para a escola para comprar seu lanche.
Chegava no bar, comprava sua torrada e pagava o sr. Marcos.
Mas o sr. Marcos nunca tinha troco:
- Olha Gustavo, pode levar uma bala pois eu não tenho troco.
Um dia, Gustavo reclamou para sr. Marcos:
- Seu Marcos, eu não quero bala, quero meu troco em dinheiro.
- Ora menino, eu não tenho troco. O que eu posso fazer?
- Realmente não sei, só sei que quero meu troco em dinheiro!
- Mas bala é como se fosse dinheiro! Ora essa... 
Gustavo ainda insistiu umas duas ou três vezes.
A resposta era sempre a mesma:
- Ora, menino, bala é como se fosse dinheiro, então leve um chiclete se não gosta de bala.
Aí Gustavo resolveu dar um jeito.
No dia seguinte, apareceu com um embrulho, os colegas queriam saber o que era, Gustavo ria e respondia:
- Na hora do recreio, vocês vão ver...
E na hora do recreio todo mundo viu.
Gustavo comprou seu lanche. Na hora de pagar, abriu o embrulho. e tirou de dentro... uma galinha.
Colocou a galinha em cima do balcão.
- O que é isso menino? - perguntou o sr. Marcos.
- É para pagar a torrada. Galinha é como se fosse dinheiro, e gostaria do meu troco.
O sr. Marcos pensou por muito tempo, e resolveu dar as moedas de troco para Gustavo, e pegou a galinha para acabar com a confusão.
Gustavo disse a seus colegas:
- Todo o cidadão tem deveres, mas também possuí direitos.

Exercícios:
1. Numere os parênteses de acordo com a ordem do texto:
(   ) - Mas bala é como se fosse dinheiro! Ora essa...
(   ) Um dia, Gustavo reclamou para sr. Marcos:
(   ) O sr. Marcos pensou por muito tempo, e resolveu dar as moedas de troco para Gustavo, e pegou a galinha para acavar com a confusão.
(   ) Gustavo Levava dinheiro para a escola para comprar seu lanche.
(   ) Mas, o sr. Marcos nunca tinha troco:
(   ) A resposta era sempre a mesma.

2. Una as frases, indicando o que fez cada personagem:
                    1. Gustavo
Quem?         2. Sr. Marcos
                    3.  Os colegas

                     1. queriam saber o que havia no embrulho.
Fez o quê?    2. nunca tinha troco.
                     3. comprou seu lanche.
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Interpretação de texto

Leia o texto: Retrato de pato
Responda:
1. Quem escreveu a poesia?
2. Que nome ele deu à poesia?
3. Quando o pato foi tirar retrato?
4. Quem tirou o retrato do pato?
5. O passarinho saiu realmente. Como era ele?
6. Escreva o que o passarinho disse quando pousou no bico do pato.
7. " A discussão não parava
     E cada qual mais gritava".
a) Quem discutiu?
b) Porque houve essa discussão?

Soletrando

A soletração em si não traz muitos benefícios ao aluno, já que os dicionários estão no mercado para serem usados e os corretores ortográficos do computador facilitam todo processo. Além disso, essas práticas com os alunos visam, em sua maioria, a soletração de palavras difíceis, pouco usuais. 

O lugar da produção de texto e leitura é tomado pelo do exercício de soletrar. É importante para o aluno saber e se familiarizar com os termos mais usados no seu dia-a-dia ou nos momentos em que escreve uma carta para um amigo, um bilhete para a mãe. Isso sim é fundamental para a criança: estar acostumado com as palavras que mais utiliza em seu cotidiano. 

E a importância de se saber utilizar o dicionário? Os aprendizes crescem sem saber utilizá-lo, tanto o da própria língua quanto o de qualquer outra. Não ampliam o vocabulário, pois não sabem procurar os termos, chegam a letra “a”, mas não sabem procurar por “achei”, por exemplo. 

As regras gerais da ortografia devem ser compreendidas e memorizadas, pois alcançam um número considerável de palavras, ao contrário da soletração, que elege uma palavra aleatoriamente. Após várias tentativas de se decorar tantos vocábulos, a criança corre um grande risco de não memorizar todas as grafias, e mais, depois de um certo tempo sem treinar, a própria memória desconsiderada aquele “aprendizado”. Através desse pensamento, chegamos a conclusão que o ato de soletrar é superficial em vista do aprendizado das normas ortográficas. 

O exercício de soletrar as palavras vem de um universo gramatical absolutamente adverso: o dos Estados Unidos. Para a educação anglo-saxônica ensinar o pequeno a soletrar é muito importante, uma vez que a grafia e a pronúncia do inglês são diferentes. Portanto, é necessário saber se o estudante está de fato aprendendo a distinguir a forma de escrever da forma de falar. 

Com a brincadeira “inocente” da soletração, a escola está perdendo seu verdadeiro papel: o de ensinar, auxiliar, ajudar os alunos a consolidarem a ortografia regular e a utilizar o dicionário, sempre que necessário. 

As competições que exigem do aluno saber soletrar corretamente devem dar lugar às práticas voltadas a aprendizagem e ampliação do vocabulário através da leitura e escrita.

Como despertar interesse na criança pela leitura?





                                                              O cantinho da leitura desperta o interesse no aluno em ler.






O “cantinho da leitura” é um assunto que muitos professores da educação infantil já ouviram falar ou adotaram em sala de aula. 

Como o próprio nome já diz, o cantinho da leitura é um lugar reservado à leitura de contos, de gibis, de revistas, além de livros de pintura, de desenho, dentre outros. 

É importante que o professor convide os alunos a participar do cantinho pelo menos três vezes por semana, a fim de criar um hábito de interesse na criança. Além disso, é fundamental que o educador forme esse ambiente com a ajuda dos seus alunos, para que desde o início haja uma interação com o local e também entre professor-aluno e aluno-aluno. 

Se houver espaço e meios, o professor pode colocar almofadas no local ou puffs. Dessa forma, os alunos se sentirão mais a vontade, o que produzirá um desbloqueio à leitura. O cantinho da leitura será encarado como um momento para relaxar, e os alunos estarão aprendendo sem que percebam. 

O cantinho da leitura é importante desde o maternal, porque mesmo que a criança ainda não saiba ler, o aspecto visual chamará sua atenção e produzirá uma leitura óptica, ainda mais se for de um livro que o professor já tenha lido em sala. O consciente do aluno trará a história à sua memória e ele poderá contá-la através das imagens. 

No final do momento destinado à leitura, o educador pode convidar dois ou três alunos para contar a história que leu. 

Essa atividade produzirá hábito de leitura, interação entre os alunos, aprendizado coletivo, respeito (silêncio quando o colega estiver lendo ou contando a história), noção de tempo (há tempo para brincadeiras, há tempo para relaxar, para ler, para conversar, etc.).

Por que o educador deve utilizar a música como recurso pedagógico?









Ao trabalhar a música em sala de aula o professor, além de promover a interação do aluno, cumpre um princípio estabelecido pelos PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais). 

De acordo com os PCN, a música “é a linguagem que traduz em formas sonoras capazes de expressar e comunicar sensações, sentimentos e pensamentos, por meio da organização e relacionamento expressivo entre o som e o silêncio. (...) A integração entre os aspectos sensíveis, afetivos, estéticos e cognitivos, assim como a promoção de interação e comunicação social, conferem caráter significativo à linguagem musical.” (...) 

A música desperta a sensibilidade, aproxima os alunos e faz com que a aula fique mais prazerosa. É importante que o educador procure melodias que a turma irá se identificar para que os estudantes não fiquem apáticos. 

Contudo, expor uma música em sala sem uma didática pré-estabelecida, sem fundamento pedagógico não é interessante. A aula ficará vaga e não vai haver um retorno de aprendizagem mais avançado, que vai além da percepção e da imaginação. 

A música é um recurso pedagógico complementar ao que é ensinado e não o único meio de aprendizagem. Para que a musicalidade seja inserida no plano de aula do professor, deve haver uma interação entre conteúdo programático e universo musical. 

Primeiramente, é necessário que o professor veja o objetivo pedagógico ao inserir a música em sala de aula: é para promover a aprendizagem em algum aspecto físico, motor ou psicológico do aluno em relação à sua formação escolar?

Não há dúvidas de que o fenômeno musical deve ser presente em sala de aula. Vejamos o porquê: a música reflete o exterior do aluno, é a junção entre sua interpretação individual a respeito de algo universal. Através da música, o estudante reflete, exterioriza o que sente e facilita a sua própria aprendizagem. 

Se o educador propuser uma discussão sobre a música, verá o quanto seus alunos se sentirão melhor ao expor o que pensaram e sentiram, e mesmo aquele colega tímido, poderá se sentir mais a vontade em sala ao saber que o problema dele é o mesmo que seu colega também passa. 

A música é uma oportunidade de resgatar a harmonia dentro das salas nas relações aluno-aluno e professor-aluno, já que promove a completa interação e identificação humana através da exteriorização dos pensamentos.

Ditado e produção de texto





                                   A produção de texto com palavras do ditado – aprendendo coerência e coesão




O ditado é uma atividade muito freqüente em sala de aula. É importante para checar o vocabulário dos pupilos e, claro, a ortografia. 

Mas que tal aliar o ditado à produção de texto? 

O professor faz um ditado de seis palavras de grupos semânticos iguais e diferentes, por exemplo: cachorro, vizinho, pai, assustou, cadeira, sorriu. 

Imediatamente após o ditado, o professor irá corrigi-lo coletivamente. O próprio aluno irá fazer a auto-correção, de acordo com a do quadro. A auto-correção é muito interessante, pois a criança começa a ter percepção do erro cometido e, como a correção é feita logo após o ditado, o estudante consegue entender até mesmo o motivo que o levou ao erro: falta de atenção, pressa ao escrever, problemas na grafia. 

Em seguida, o professor irá propor a elaboração de um texto narrativo. Contudo, ao longo da narração, o estudante deverá incluir as palavras do ditado. 

Essa tarefa deverá ser feita em sala, para que o aluno não desvie a atenção para outros afazeres. A criatividade estará mais aguçada, já que enquanto escrevia as palavras ditadas, as imagens correspondentes aos vocábulos vinham à mente do aluno. 

O professor ultrapassará a expectativa pedagógica do ditado, quando o aliar à produção textual. Não serão apenas termos, mas desde já a criança estará trabalhando a coerência e a coesão mesmo que não perceba, pois deverá inserir as palavras do ditado de maneira que tenha sentido lógico para quem lê, além de clareza. 

Essa atividade auxilia na coordenação motora, na noção de tempo, na grafia, na percepção ortográfica, na introdução à coesão e coerência, no estímulo à criatividade e na interação professor-aluno. O ditado passará de uma tarefa complicada e difícil para uma atividade prazerosa em que o aluno se sentirá seguro da própria escrita e livre para a produção textual.

Descubra qual é a palavra!







                                           ”Descubra qual é a palavra” – uma forma suave de ampliar o vocabulário dos alunos! 


A atividade “Descubra qual é a palavra” tem os objetivos de promover o acréscimo de vocabulário para o aluno, estimular a associação da palavra ao seu significado, além de despertar no pupilo a importância de se consultar o dicionário, a fim de obter o(s) sentido(s) das palavras. 

O professor dever produzir em casa uma variedade de cartões com letras diversas do alfabeto. É necessário que a quantidade de vogais seja maior do que o número de consoantes, já que geralmente as palavras possuem diferentes consoantes, mas vogais repetidas. 

O educador poderá ou não dividir a turma em duplas para realização desta atividade. Caso opte pela divisão, deverá solicitar que um aluno ajude o outro para que a tarefa não recaia somente sobre um. 

É interessante que o professor reveja, anteriormente, os assuntos abordados nas aulas de Geografia, História ou de Ciências. 

Por exemplo, se os estudantes estiverem aprendendo sobre o clima, então o tutor deverá escrever palavras com seus significados relativos ao tema escolhido (clima) em pedaços de papel, os quais deverão ser depositados em um saco ou sacola, para que sejam sorteados. 

Em sala de aula, após entregar os cartões com as letras para cada aluno ou dupla, o professor fará sorteios dos termos que estão dentro da sacola plástica. Contudo, o educador deve falar somente o significado da palavra. O aluno terá como objetivo descobrir qual é o vocábulo apropriado para a definição exposta pelo tutor. 

Por exemplo: o professor sorteia a palavra “chuva”, então, fala para a turma a definição (a do dicionário): precipitação atmosférica formada de gotas de água. 

Será vencedor quem formar primeiro a palavra “chuva” e vencerá a atividade o aluno ou a dupla que montou a maior quantidade de vocábulos corretos de acordo com a definição. 

Esta atividade, além de despertar o interesse do aluno pelo dicionário, irá promover a melhora da escrita de palavras mais corriqueiras nas matérias de Geografia, História ou Ciências.


Equipe Brasil Escola

A Língua Portuguesa e os anos iniciais


                                                                            Criança descobrindo a língua – anos iniciais 

Desde o início da vida o bebê começa a se interagir com a sua língua, pois mesmo que ainda não fale, está de ouvidos atentos à mãe, ao pai, aos familiares, à televisão, à música. De modo quase que instintivo começa a querer falar, a provar e descobrir um mundo de conhecimento ao seu redor, pois é tudo novo. Todos os que estão a sua volta têm uma capacidade incrível de liberar um som, às vezes alto, baixo ou sussurrado. Quando vai descansar a criança observa o som que acalma, a cantiga de ninar...
Então, percebe que para cada momento existe um som e começa a querer imitá-los. Chora e balbucia quando está com fome, ri e libera alguns sons de possíveis letrinhas quando gosta de alguma coisa, grita quando algo dá errado. Os adultos começam a ensinar as primeiras palavras: mamãe, papai, vovó. E assim a criança vai se formando como falante nativo de sua língua e com o passar do tempo, já sabe liberar o som exato para cada momento. O falante nativo segue o mesmo princípio da fixação da língua portuguesa como nativa no Brasil, ou seja, a qual se deu primeiramente com a fala, originada do latim vulgar.
No último ano do ensino infantil e, principalmente, no 1º ano da primeira fase, a criança começa a ter contato com as letras, com o alfabeto, com a primeira letrinha do nome, e se encanta por este universo de novas possibilidades. A associação da letra com o som começa nessa fase da alfabetização. A criança começa a imitar a letra da professora, de livrinhos, a se esforçar para que saia igual à letra do quadro ou da tarefinha. Mais tarde a criança começa a entender que pode fazer o seu número “2”, o número só dela, que ela criou, ou escrever seu nome do jeito que gosta com o “l” maior do que a linha. É importante que a criança seja monitorada, mas sem muita cobrança, já que a fase da educação infantil é a fase de desenvolvimento da criatividade, do potencial artístico. No entanto, com o passar de alguns meses, a criança vai perceber que as letrinhas acompanham as linhas do caderno, para ficarem iguais, mais harmônicas. Alguns adéquam ao caderno de caligrafia, outros vão moldando a letra do próprio modo. As primeiras sílabas são escritas com muito esforço através do “ditado” da professora. Ao final do ano, a criança já sabe que “macaco” é a junção das sílabas ma, ca, co, porque aprendeu as “famílias” de cada uma: a família do “ba” de bolo, do “ca” de cama, e assim por diante.
 Nos anos seguintes, já iniciada a leitura, o aluno desenvolve ainda mais sua escrita e a velocidade motora ao escrever. Tem facilidades com memória visual e aprendizagem a partir do lúdico, ou seja, jogos pedagógicos que podem ser feitos em sala de aula ou em casa. Os professores devem incentivar os jogos e também os pais: jogo da memória, jogo de tabuleiro, de montar, quebra-cabeça, etc. E mais do que incentivar, os pais e professores devem interagir com a criança.
Sabemos que nos dias de hoje, os pais não tem tanto tempo disponível, mas é muito importante estar em contato com a criança nesta fase, mesmo que seja aos finais de semana. Pode ser até mesmo para um jogo de amarelinha, já que o convívio social entre os “coleguinhas” e familiares é também primordial nessa fase. O bom convívio com os demais oferece à criança maior percepção do mundo ao seu redor e de si mesma, o que resulta em segurança e auto-estima, e melhor entendimento e respeito aos demais.

É importante que pais e professores monitorem as crianças, mas como auxiliadores, facilitadores da aprendizagem. A criança tem que fazer sua tarefinha, e se for preciso, apagar, fazer de novo, até quando achar que está de acordo com o que ela é, afinal, o que é a aprendizagem da língua, senão a expressão de si mesmo em um papel.

Como orientar os alunos com dificuldades na leitura


                                                                   As diversas dificuldades na prática da leitura.


A dificuldade em realizar a leitura é tida como um dos maiores obstáculos enfrentados pelos alunos. Preocupados com essa questão, vários educadores estão em busca de o melhor caminho a seguir, contribuindo para um melhor desenvolvimento da leitura.

Segundo pesquisas, as escolas estaduais apresentam maior índice em relação à dificuldade com a leitura, porém, vale ressaltar que acontece em todas as instituições de ensino independente do segmento (público ou particular).

É de suma importância para lidar com esta situação, enquanto educadores, ter a consciência de que as dificuldades apresentadas na leitura estão intensamente ligadas ao desenvolvimento das habilidades na escrita provenientes de alterações ou erros de sintaxe, estruturação, organização de parágrafos, pontuação, bem como todos os elementos necessários para a composição do texto.

Partindo desse pressuposto, segue algumas sugestões de estratégias a serem aplicadas de forma que venha facilitar o desempenho no processo de leitura que os alunos apresentam em sala de aula:

• Procure fazer um momento de divisão para leitura, sendo que durante a aula metade do tempo seja dedicado à leitura prazerosa, onde cada um lê o que é de seu interesse, e a outra parte seja voltada para a prática da leitura voltada para o desenvolvimento de conteúdos;

• A escola pode promover campanhas de incentivo à leitura, estimulando os alunos a lerem. Por exemplo: gibis como forma de leitura e entretenimento;


• Trabalhar na análise e decomposição de frases escolhendo palavras segmentando-as em sílabas e fonemas, intervindo na memória, passando de memorização à memória de longo prazo. Vale ressaltar que não deve ser realizada de forma mecânica ou descontextualizada, por exemplo, f e v são vagos quando isolados, mas quando proposto em palavras (faca ou vaca) já permitem um maior entendimento, o que facilita a aprendizagem;
Segundo Duke e Pearson (2002) existem seis tipos de estratégias de leitura consideradas relevantes, baseadas em pesquisas tidas como auxiliares no processo de leitura. São as seguintes:

• Predição: trata-se de antecipar, prever fatos ou conteúdos do texto, utilizando o conhecimento existente para facilitar a compreensão.

• Pensar em voz alta: o leitor verbaliza seu pensamento enquanto lê.

• Estrutura do texto: analisar a estrutura do texto, auxiliando os alunos a aprenderem a usar as características dos textos, como cenário, problema, meta, ação, resultados, resolução e tema, como um procedimento auxiliar para compreensão e recordação do conteúdo lido.

• Representação visual do texto: auxilia leitores a entenderem, organizarem e lembrarem algumas das muitas palavras lidas quando formam uma imagem mental do conteúdo.

• Resumo: tal atividade facilita a compreensão global do texto, pois implica na seleção e destaque das informações mais relevantes contidas no texto.

• Questionamento: auxilia no entendimento do conteúdo da leitura, uma vez que permite ao leitor refletir sobre o mesmo. Pesquisas indicam também que a compreensão global da leitura é melhor quando alunos aprendem a elaborar questões sobre o texto. 

Vale ressaltar que, tanto no desenvolvimento da leitura quanto da escrita, pais e professores são mediadores indispensáveis no processo de aprendizagem, prevenindo e intermediando através da correção quando necessária e com cautela.

Equipe Brasil Escola

Dinâmicas para Primeiro dia de Aula



O início do ano letivo traz um desafio para professores e educadores de todos os níveis escolares, como integrar os novos alunos com os educadores. Dinâmicas de Grupo para início das aulas é um excelente recurso didático para aplicar em sala de aula.
Em cursos e treinamentos em escolas e instituições de ensino é muito comum encontrarmos perguntas como: Qual a melhor dinâmica de grupo para o início das aulas? Como fazer dinamicas de grupo no primeiro dia de aula? Como apresentar e integrar professor e alunos? Quais as melhores dinâmicas para ensino médio, fundamental e superior?  Pensando nessas perguntas criamos um especial com uma seleção de Dinamicas para Início das Aulas, para o inico do ano letivo, dinâmicas para o primeiro dia de aula, tudo o que o professor ou educador precisa saber para integar e apresentar seus alunos e iniciar um excelente trabalho com a classe.
Aqui o professor, educador, diretor de escola e estagiários encontram as melhores dinâmicas para Início das Aulas, dinamicas de grupo para aplicar no primeiro dia de aula e durante todo o semestre, os temas das dinâmicas são:Apresentação, Integração, Quebra Gelo, Dinâmicas divertidas para alunos, etc.

                                



O primeiro dia de aula é dia de entrosar, de conhecer a turma, de promover dinâmicas de apresentação  para que todos possam se conhecer e assim dar inicio ao relacionamento entre os alunos. A seguir daremos algumas dicas de como deve ser a apresentação do professor para o primeiro dia de aula e como deve ser a apresentação dos alunos para o primeiro dia de aula de acordo com o a idade e nível escolar.

Primeiramente o professor deve fazer uma apresentação pessoal, dependendo da turma a apresentação deve se adaptar a idade dos alunos, por exemplo, um professor de ensino fundamental deve se apresentar de uma maneira lúdica, informando seu nome, dizendo o que gosta de fazer, criar uma atmosfera que envolva as crianças e assim crie uma primeira impressão positiva, já para alunos da 5º a 8º série a apresentação do professor deve ser mais formal, uma apresentação pessoal explicando a matéria bem como o plano de ensino do semestre.

Quando se trata de apresentação de professor para ensino médio o foco é na matéria apresentando para os alunos os objetivos da aula e as profissões inerentes a matéria para já começar a preparar os alunos para um futuro vestibular.


A apresentação de professor para ensino superior deve ser mais informal de maneira a ganhar a confiança dos adolescentes, uma apresentação pessoal onde explique sua formação, seus hobbies ou passatempos bem como o conteúdo da matéria e como ela poderá ser útil durante a formação do aluno na área que optou por se graduar.



O objetivo dessa dinâmica de apresentação para o 1º dia de aula é promover a relação interpessoal, auto-confiança e conhecimento um dos outros para criar um relacionamento de amizade e confiança entre professores e alunos. Essa dinâmica para o primeiro dia de aula pode ser aplicada tanto com alunos como com professores, na verdade, nossa sujestão é que o professor comece a dinâmica respondendo as perguntas e depois passe para os alunos a tarefa. Atividades de apresentação para o primeiro dia de aula, 

Tudo sobre mim - Dinâmicas para 1º dia de aula






Para realizar essa dinâmica de apresentação para o primeiro dia de aula o professor deve reunir todos os alunos ou participantes num circulo, o movimento de cadeiras e ajuste do circulo iniciará o entrosamento dos participantes.
Materiais: Uma folha contendo o formulário abaixo:
a. O que eu mais gosto de fazer?
b. O que menos gosto de fazer?
c. Uma qualidade minha é:
d. Um defeito meu é:
e. Qual profissão desejo exercer:

Procedimento

Cada aluno ou participante receberá uma folha contendo o formulário.
Os alunos e participantes terão 15 minutos para responder.
Depois dos 15 minutos cada um se apresentará ao grupo, lendo o que escreveu.

Dicas

Promover um ambiente agradável e descontraído para que todos possam se apresentar.
Observar se o participante tem um bom auto-conhecimento, como reage as respostas de seus colegas.



Dinâmicas de Integração para 1º primeiro dia de Aula Memorização de nomes



As dinâmicas de integração para o primeiro dia de aula têm como objetivo que os participantes se apresentem, que memorizem os respectivos nomes, que iniciem um relacionamento amistoso e que se desfaçam as inibições que falem de suas expectativas para o início do ano letivo ou do curso.
O professor ou educador começa com a apresentação e depois pede que os alunos se apresentem da seguinte maneira.

1) Eu sou... e você, quem é?
Formar uma roda, tomando o cuidado de verificar se todas as pessoas estão sendo vistas pelos demais colegas.
Combinar com o grupo para que lado a roda irá girar.
O educador inicia a atividade se apresentando e passa para outro. Por exemplo: "Eu sou João, e você, quem é?" "Eu sou Márcia, e você, quem é?" "Eu sou Lívia, e você quem é?"
A dinâmica de integração pode ser feita com o grupo de alunos ou estudantes sentados sem a roda girar.

2) Apresentarte:
Material Necessárrio: Objetos diversos (xale, óculos, chapéu, colares etc.)
Propor aos participantes apresentarem-se, individualmente, de forma criativa. Deverá ser oferecido todo tipo de objetos para que eles possam criar dentro da vontade de cada um.

3) Alô, alô!
Formar uma grande roda com todos os participantes e pedir que cada um se apresente de forma cantada com a seguinte frase: "Sou eu fulano, que vim para ficar; sou eu, fulano, que vim participar." É importante que cada um fale o seu nome, pois este simples exercício trabalha a autoestima.

4) Procurando um coração...
Material Necessário: Corações de cartolina cortados em duas partes de forma que uma delas se encaixe na outra. Cada coração só poderá encaixar em uma única metade.
Distribuir os corações já divididos de forma aleatória. Informar que ao ouvirem uma música caminharão pela sala em busca de seu par. Quando todos encontrarem
seus pares, o educador irá parar a música e orientar para que os participantes conversem.

5) Abraçando amigos
Formar uma grande roda. Colocar bem baixinho uma música agradável. Informar que o grupo deverá estar atento à ordem dada para executá-la atentamente. Exemplo: "Abraço de três" e todos começam a se abraçar em grupo de três; "abraço de cinco", "abraço de um", "abraço de todo mundo." É importante que o educador esteja atento para que todos participem.

6) Quando estiver...
Com o grupo em círculo, o primeiro a participar começa com uma frase. Exemplo: "Durante minhas férias irei para a praia..". O segundo continua: "Quando estiver na praia farei um passeio de barco. O seguinte dirá: "Quando estiver no barco, irei..."

7) Apresentação
Propor a criação coletiva de uma história incluindo o nome de todos os participantes do grupo. Durante a narrativa, quando o nome de um participante for pronunciado, ele deve levantar-se, fazer um gesto e sentar-se de novo.

Adivinhe quem é?

Professor, seja bem vindo! 
Seu trabalho é fundamental para o futuro de nossa nação!



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08 ABRIL 2011

Painéis Sala de Aula Crianças

Fiz esses painéis para algumas professoras muitoooo queridas!!!





17 MARÇO 2011

KIT SALA DE AULA ARCA DE NOÉ

KIT ARCA DE NOÉ


Fiz esse Kit de sala de aula para a Dani... uma Prof mega querida que pela segunda vez me dá a missão de decorar a sala de aula dela!!!


Ela adorou... e eu mais ainda!!!!


Ficou lindo esse tema neh???















Orçamento e encomendas
alineevarts@gmail.com







24 MARÇO 2010

Decoração Sala de Aula

Fiz esses painéis para a Professora Michele...
Calendário Permanente, Painel do Tempo e Ajudantes do dia!!
Ainda falta a Chamadinha!! Em breve fotos!!!






10 MARÇO 2010

Decoração Sala de Aula - Tema SAPOS

Essa decoração foi feita para a Profª Dani, do Colégio Anchieta!!
Ela queria tudo de sapinhos!!!
Ponteiras

Guirlanda Bem Vindos

Pasta Decorada


Placa para Mural

Painel Parede


Painel Parede

Painel Parede

Painel Sol e Lua

Painel com bolso para colocar as orações diárias

Painel Parede

Painel Parede
Valor total dos Kits a combinar

SÁBADO, 2 DE FEVEREIRO DE 2008

FLORES ENCANTADAS Numa manhã de sol, Lívia resolveu passear pelo bosque, em busca de alguma amiga, para conversar sobre suas férias। Tinha que aproveitar o dia todo, pois suas aulas começariam no dia seguinte. Entre as árvores floridas e jardins alegres, a menina Lívia caminhava cantando e pensando. Mal sabia que, inevitavelmente, encontraria pela primeira vez sua razão de viver. Foi em um certo ponto de sua caminhada, onde resolveu parar para colher algumas flores amarelas, então de repente sentiu que não estava mais sozinha, sentiu a presença de mais alguém. Assustada, derrubou suas flores no chão gramado. Uma mão, suave, cheirosa, num gesto delicado recolheu as flores de Lívia. Esta, que estava abaixada, levantou vagarosamente olhando para o corpo à sua frente de cima a baixo, sentiu naquele momento, um sentimento diferente, não sabia se era medo, felicidade, ou até...amor. Ao olhar o rosto do rapaz, seu coração começou a bater mais forte. Então os dois sorriram mas Lívia ficou com medo da nova sensação que sentia, e saiu correndo. O garoto desapontado disse apenas: - Espere...Quero te conhecer. Lívia ouviu tais palavras, parou e esperou que ele viesse à sua direção. Foi exatamente o que ele fez. Ela começou então , a se acostumar com a idéia de conhecer o garoto que havia mexido com seu coração. Os dois se aproximaram, se olharam, e novamente sorriram. Conversaram durante muito tempo sobre suas vidas, seus gostos, etc... Já estava tardando o dia, quando resolveram trocar telefones, para se encontrarem mais vezes. Ambos sabiam que tudo aquilo era muito mais que amizade, e que estavam dispostos a levar, todo esse sentimento a sério. Lívia, ao chegar no seu quarto deitou em sua cama, e começou a pensar sobre aquela linda tarde, sorria, pensava, sorria, olhava para suas flores... Márcio, o rapaz, só pensava em seu mais novo amor, e logo no primeiro dia, escreveu cartas amorosas para declarar-se a ela. Agora, na sala de aula, no primeiro dia de estudo, Lívia nem se preocupava com a matéria, apenas desenhava corações em seu caderno e pensava em Márcio. Mas foi no sinal do intervalo, que a garota teve um dos momentos mais emocionantes de sua vida: ficara sabendo que seu amado entrara para sua escola e estudava na sala ao lado. E foi assim que esses dois amores, viveram o resto de suas vidas, se amando, trocando bilhetes nos intervalos , trocando carícias; até acabarem o colégio e se casarem, terem filhos e juntarem suas vidas, seus amores para sempre... Francine de M. França

O REI QUE ERA DONO DO MUNDO

Era uma vez um Rei muito rico. Ele era tão rico que suas riquezas eram impossíveis de contar . Mesmo assim ele não estava satisfeito, e queria sempre mais e mis, Por isso ele não se importava com nenhuma outra coisa.
Um dia, ele subiu na mais alta torre do seu castelo, olhou para suas terras sem fim, e disse: - Tenho muito pouco, preciso conseguir mais. Na verdade acho que preciso de todas as terras e riquezas do Mundo.Então ele subiu na torre mais alta do seu Castelo e olhando de cima pensou: - Como é bonito a paisagem daqui de cima. Eu já subi muitas vezes aqui e nunca tinha visto que era assim. E pensar que esta beleza sempre existiu. O olhar de felicidade vê coisas maravilhosas. Ter saúde é de fato uma benção.

O PEIXINHO ARCO ÍRIS.

O PEIXINHO ARCO ÍRIS
Lá bem distante,bem no fundo do mar vivia um peixinho todo colorido as suas escamas eram todas coloridas,eram verde, vermelhas, azuis e prateadas Os outros peixes ficavam encantados com a sua beleza ,eles a chamavam de ARCO ÍRIS . Venha peixinho lindo venha brincar conosco!mas ele apenas passava,orgulhoso e calado,com suas escamas cintilantes,nem dava bola para os outros peixes.
Um dia o peixinho azul começou acompanhá-lo;Arco íris espere por mim! Por favor me dê uma de suas escamas brilhantes; elas são tão lindas e você tem tantas que nem não vai fazer falta.
Você está pedindo uma das minhas escamas especiais? Quem você pensa que é? Gritou o Arco Íris! Magoado o peixinho azul se afastou;ele estava magoado e muito triste, foi se juntar com seus amigos .desse dia em diante todos os peixes se afastaram;deixando o Arco Íris sozinho.
Passou muito tempo e o peixinho colorido começou a se sentir triste , muito triste; até que um belo dia o peixinho azul voltou novamente a pedir uma escama colorida;e finalmente o peixinho Arco Íris pegou uma de suas escamas ;o peixinho azul ficou tão contente que foi correndo mostrar aos seus amigos o que tinha acontecido;
Aos poucos foram chegando todos os peixes cada um de uma cor,e o peixe Arco Íris foi dando a cada um uma das suas escamas; e todos contente convidaram ele para brincar de nadar no mar.
Desse momento em diante todos ficaram amigos para sempre
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