"A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo. (Nelson Mandela) "

segunda-feira, 15 de abril de 2013


DESENHO PARA COLORIR ALICE NO PAIS DAS MARAVILHAS





















Branca de Neve e os sete Anões






Branca de Neve e os sete Anões

Há muito tempo, num reino distante, viviam
um rei, uma rainha e sua filhinha, a princesa Branca de Neve. Sua
pele era branca como a neve, os lábios vermelhos como o sangue e
os cabelos pretos como o ébano.
Um dia, a rainha ficou muito doente e morreu. O rei,
sentindo-se muito sozinho, casou-se novamente.
O que ninguém sabia é que a nova rainha era uma feiticeira
cruel, invejosa e muito vaidosa. Ela possuía um espelho mágico,
para o qual perguntava todos os dias:
— Espelho, espelho meu! Há no mundo alguém mais bela
do que eu?
— És a mais bela de todas as mulheres, minha rainha!
— respondia ele.
Branca de Neve crescia e ficava cada vez mais bonita,
encantadora e meiga. Todos gostavam muito dela, exceto a rainha,
pois tinha medo que Branca de Neve se tornasse mais bonita que
ela.
Depois que o rei morreu, a rainha obrigava a princesa a
vestir-se com trapos e a trabalhar na limpeza e na arrumação de
todo o castelo. Branca de Neve passava os dias lavando, passando e
esfregando, mas não reclamava. Era meiga, educada e amada por
todos.
Um dia, como de costume, a rainha perguntou ao espelho:
— Espelho, espelho meu! Há no mundo alguém mais bela
do que eu?
— Sim, minha rainha! Branca de Neve é agora a mais
bela!
A rainha ficou furiosa, pois queria ser a mais bela para
sempre. Imediatamente mandou chamar seu melhor caçador e ordenou
que ele matasse a princesa e trouxesse seu coração numa caixa.
No dia seguinte, ele convidou a menina para um passeio na
floresta, mas não a matou.
— Princesa, — disse ele — a rainha ordenou
que eu a mate, mas não posso fazer isso. Eu a vi crescer e sempre
fui leal a seu pai.
— A rainha?! Mas, por quê? — perguntou a
princesa.
— Infelizmente não sei, mas não vou obedecer a rainha
dessa vez. Fuja, princesa, e por favor não volte ao castelo,
porque ela é capaz de matá-la!
Branca de Neve correu pela floresta muito assustada,
chorando, sem ter para onde ir.
O caçador matou uma gazela, colocou seu coração numa caixa e
levou para a rainha, que ficou bastante satisfeita, pensando que a
enteada estava morta.
Anoiteceu. Branca de Neve vagou pela floresta até encontrar
uma cabana. Era pequena e muito graciosa. Parecia habitada por
crianças, pois tudo ali era pequeno.
A casa estava muito desarrumada e suja, mas Branca de Neve
lavou a louça, as roupas e varreu a casa. No andar de cima da
casinha encontrou sete caminhas, uma ao lado da outra. A moça
estava tão cansada que juntou as caminhas, deitou-se e dormiu.
Os donos da cabana eram sete anõezinhos que, ao voltarem
para casa, se assustaram ao ver tudo arrumado e limpo.
Os sete homenzinhos subiram a escada e ficaram muito
espantados ao encontrar uma linda jovem dormindo em suas camas.
Branca de Neve acordou e contou sua história para os anões,
que logo se afeiçoaram a ela e a convidaram para morar com eles.
O tempo passou... Um dia, a rainha resolveu consultar
novamente seu espelho e descobriu que a princesa continuava viva.
Ficou furiosa. Fez uma poção venenosa, que colocou dentro de uma
maçã, e transformou-se numa velhinha maltrapilha.
— Uma mordida nesta maçã fará Branca de Neve dormir
para sempre — disse a bruxa.
No dia seguinte, os anões saíram para trabalhar e Branca de
Neve ficou sozinha.
Pouco depois, a velha maltrapilha chegou perto da janela da
cozinha. A princesa ofereceu-lhe um copo d’água e
conversou com ela.
— Muito obrigada! — falou a velhinha —
coma uma maçã... eu faço questão!
No mesmo instante em que mordeu a maçã, a princesa caiu
desmaiada no chão. Os anões, alertados pelos animais da floresta,
chegaram na cabana enquanto a rainha fugia. Na fuga, ela acabou
caindo num abismo e morreu.
Os anõezinhos encontraram Branca de Neve caída, como se
estivesse dormindo. Então colocaram-na num lindo caixão de
cristal, em uma clareira e ficaram vigiando noite e dia,
esperando que um dia ela acordasse.
Um certo dia, chegou até a clareira um príncipe do reino
vizinho e logo que viu Branca de Neve se apaixonou por ela. Ele pediu aos anões que o deixassem levar o corpo da princesa para seu castelo, e prometeu que velaria por ela.
Os anões concordaram e, quando foram erguer o caixão, este caiu, fazendo com que o pedaço de maçã que estava alojado na garganta de Branca de Neve saísse por sua boca, desfazendo o feitiço e acordando a princesa. Quando a moça viu o príncipe, se apaixonou por ele. Branca de Neve despediu-se dos sete anões e partiu junto com o príncipe para um castelo distante onde se
casaram e foram felizes para sempre.

Desenho do Sítio do Picapau Amarelo, Dia do Livro Infantil para colorir


Desenho do Sítio do Picapau Amarelo, Dia do Livro Infantil para colorir


Desenho do Sítio do Picapau Amarelo, Dia do Livro Infantil para colorir

Desenho do Sítio do Picapau Amarelo, Dia do Livro Infantil para colorir


Desenho do Sítio do Picapau Amarelo, Dia do Livro Infantil para colorir
Desenho do Sítio do Picapau amarelo, Dia do Livro Infantil para colorir


Desenho do Sítio do Picapau amarelo, Dia do Livro Infantil para colorir

Desenho do Sítio do Picapau amarelo, Dia do Livro Infantil para colorir


Desenho do Sítio do Picapau amarelo, Dia do Livro Infantil para colorir



Desenho do Sítio do Picapau amarelo para colorir

Desenho do Sítio do Picapau amarelo para colorir

Desenho do Sítio do Picapau amarelo para colorir

Desenho do Sítio do Picapau amarelo


Chaves Colorir


Chaves pra Colorir


Desenho para Colorir Nemo

Desenho para Colorir Nemo



Procurando Nemo Peixinhos para Colorir


Desenho Procurando Nemo para Colorir


Procurando Nemo para Colorir


Desenho para Colorir Nemo

                                        Dia do Índio para Colorir

Dia do Índio para Colorir

Dia do Índio para Colorir
Dia do Índio para Colorir

Desenho de Dia do Livro Infantil para colorir
                        Desenho de Dia do Livro Infantil para colorir
Desenho de Dia do Livro Infantil para colorir


Escrever é mandar recado
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 A receita de uma sobremesa é um recado. O convite para uma festa é um recado.  A prova de um  concurso é um recado. A gente manda e recebe recados todos os dias. O empregado anota a mensagem para o patrão ausente. O médico prescreve o remédio para o enfermo. O professor dá o tema da redação. Você escreve uma carta para seu amado. Seu coleguinha manda um bilhetinho pra você. É tudo recado. 
E a dissertação no vestibular? É recado. O relatório para o presidente da empresa? É recado. Então, por que aquele frio na espinha? Só de pensar as mãos ficam geladas. O coração dispara. O suor jorra. Os sintomas têm nome — medo. De quê? De não ter nada para dizer. 
Qual a saída? Ser esperto. Você já leu muitos livros, revistas e jornais. Viu milhares de filmes. Conversou sobre variados assuntos. Está pra lá de preparado. Tem assunto pra dar e vender. Na hora de dar o recado, fique calmo. E siga as dicas. 
1. Respire fundo.
Três vezes. Devagarinho. Deixe o ar chegar lá em baixo, no fundão da barriga. Visualize o umbigo. Sorria para ele. 
2. Leia o tema da redação.
Entenda-o. 
3. Planeje o texto:
Delimite o tema, defina o objetivo, selecione as idéias capazes de sustentar sua tese. Depois, faça um plano como o proposto no esqueminha: 
  Tema: assunto geral do texto.
  Delimitação do tema: aspecto do tema que vai ser tratado.
  Objetivo: aonde você quer chegar com seu texto?
  Idéias do desenvolvimento: argumentos, exemplos, comparações, confrontos e tudo que ajudar na sustentação do ponto de vista que você quer defender. 
4. Exemplo:
  Tema: Brasília
  Delimitação: Turismo em Brasília
  Objetivo: demonstrar as opções de turismo em Brasília
  Idéias do desenvolvimento: Brasília monumental (palácios, catedral, torre), Brasília ecológica (parques, cachoeiras), Brasília mística (Vale do Amanhecer, Cidade da Paz). 
5. Redija.
Comece pelo começo. Escolha uma frase bem atraente. Pode ser uma citação, uma pergunta, uma letra de música. Depois, desenvolva a sua tese. Cada idéia num parágrafo. Por fim, conclua. Com um fecho elegante. 
6. Seja natural.
Imagine que o leitor esteja à sua frente ou ao telefone com você. Fique à vontade. Espaceje suas frases com pausas. Sempre que couber, introduza uma pergunta direta. Confira a seu texto um toque humano. Você está escrevendo para gente igual a você. 
7. Use frases curtas. Com elas, você tropeça menos nas vírgulas e nos pontos. ‘‘Uma frase longa’’, ensinou Vinicius de Moraes, ‘‘não é nada mais que duas curtas’’. 
8. Ponha as sentenças na forma positiva.
Diga o que é, nunca o que não é. Em vez de ‘ele não assiste regularmente às aulas’, escreva ‘ele falta com freqüência às aulas’. 
9. Prefira palavras curtas e simples.
Os vocábulos longos e pomposos criam uma barreira entre leitor e autor. Fuja deles. Seja simples. Entre duas palavras, prefira a mais curta. Entre duas curtas, a mais expressiva. Casa, residência ou domicílio? Casa. 
10. Opte pela voz ativa.
Ela torna o texto esperto, vigoroso e conciso. A passiva, ao contrário, deixa-o desmaiado, sem graça.
  Compare:
  Voz ativa: Os alunos fizeram a redação.
  Voz passiva: A redação foi feita pelos alunos. 
11. Abuse de substantivos e verbos.
Seja sovina com adjetivos e advérbios. Eles são os inimigos do estilo enxuto.
12.Seja conciso.
Respeite a paciência do leitor. A frase não deve ter palavras desnecessárias. Por quê? Pela mesma razão que o desenho não deve ter linhas desnecessárias ou a máquina peças desnecessárias. 
13. Revise.
Sua redação tem começo, meio e fim? Você defendeu seu ponto de vista? Escreveu parágrafos com tópico frasal e desenvolvimento? Respeitou a correção gramatical (redobre os cuidados com a pontuação, a regência, a crase, a concordância. Triplique a atenção com a passiva sintética — do tipo ‘vendem-se carros’). 
14. Avalie.
As frases soam bem? Sem cacófatos (por cada, por tão, boca dela)? Sem rimas (rigor do calor)? Você começou bem? Terminou melhor? Parabéns!!

“Aprendi a querer o que Deus quer, e tudo o que quiserdes, 
certamente se realizará.” 
 
“Se, pois quiserdes colher  à esquerda, semeai à direita: 
meditai neste conselho que tem a aparência de um paradoxo 
e que vos faz entrever  um dos maiores segredos da filosofia oculta.”
 
Deus é o Universo, é a alma da Luz, é a verdade absoluta. 
Deus é o capaz, é a razão, é o paradoxo de nossas vidas. 
 
Temos  o livre arbítrio, mas como toda regra, se tem exceções. 
Somos donos do nosso destino, mas o que somos nem sempre
 é o que gostaríamos de ser. 
Tudo realmente está escrito nos astros  e é por esta razão 
que os anjos nos ajudam 
a enfrentar nossas vidas, para que possamos evoluir. 
O grande segredo da Magia, é o AMOR, porém é preciso distinguir 
o amor que imortaliza do que mata. 
 
Deus sempre enviou anjos à Terra,  para que homens 
se sintam protegidos e amados na mais remota solidão.
 E o que é  a solidão senão um aprendizado de elevação. 
Aprendi que nada nessa vida acontece por acaso 
e se o acaso ocorre, geralmente nós o procuramos. 
O amor e o ódio vivem lado a lado. 
Quantas vezes pedimos aos anjos 
ou a Deus que nos ajude em alguma coisa? 
Mas quantas vezes agradecemos pelo ar, por esse Sol, 
essa terra maravilhosa que está aí, de graça?  
Pela dor, aprendemos, mas pelo amor, 
esquecemos de aprender ou de ensinar! 

Nesse momento, coloco toda minha existência e razão de ser,
para que as pessoas possam sentir o alívio, sentir a Paz, 
sentir que o material não é nada 
comparado com uma alma leve, solta. 
Todos os dias estamos aprendendo, vivendo e vivenciando 
momentos que de repente se perdem com o passar do tempo. 
Vivemos reclamando por um amor perdido, 
por falta de dinheiro, por falta de CORAGEM. 
Deus nos fez a Sua imagem, então,
podemos concluir que somos parte de Deus 
e esse Deus está em nosso consciente. 
Se sofremos, Deus sofre. 
Se choramos por um amor perdido, Deus chora. 
Se cruzamos os braços, Deus cruza também. 
Na realidade, o que estou esclarecendo nesse momento, é que na ERA de       Aquário, o nosso maior inimigo oculto, somos NÓS mesmos. 
Amor não se perde, é eterno. Braços cruzados nos aleijam. 
Chorar, geralmente contrai músculos e chega a envelhecer. 
Covardia é Guerra perdida. 
A ausência de religião hoje em dia, nos ensina erroneamente a vida, pois nos  tornamos cada vez mais materialistas 
e é por está razão que os Anjos chegam, para resgatar essa ausência de        existência. 
Temos que aprender a nos respeitar, a nos amar,
 a nos influenciar por verdadeiros valores. 
Anjos não tem idade, sexo, ou religião. 
Eles são emissários e mensageiros de Deus. 
É por intermédio deles que Deus nos ajuda. 
É por intermédio deles, que evoluímos a cada vida. 
Para cada dia há um Anjo e para cada Anjo há um ser. 
Nesse momento, iremos entrar numa lógica do ocultismo. 
Vamos verificar como e porque a sua Paz depende tanto 
da sua Boa Vontade e de sua Coragem. 
Gabriel, um Príncipe angelical, 
avisou a Maria que ela iria Ter um filho de Deus. 
Raphael e tantos outros tiveram e tem suas mensagens para nos dar. 
 
“Temos aqui, uma megacrise e os anjos vieram para nos resgatar 
e se não acreditarmos neles como expressão de “fraternidade”
tudo será aniquilado!” 

Dez mandamentos para análise de textos


1 – Ler duas vezes o texto. A primeira para tomar contato com o assunto; a segunda para observar como o texto está articulado; desenvolvido. 

2 – Observar que um parágrafo em relação ao outro pode indicar uma continuação ou uma conclusão ou, ainda, uma falsa oposição.
3 – Sublinhar, em cada parágrafo, a idéia mais importante (tópico frasal).
4 – Ler com muito cuidado os enunciados das questões para entender direito a intenção do que foi pedido.
5 – Sublinhar palavras como: erro, incorreto, correto, etc., para não se confundir no momento de responder à questão.
6 – Escrever, ao lado de cada parágrafo, ou de cada estrofe, a idéia mais importantecontida neles.
7 – Não levar em consideração o que o autor quis dizer, mas sim o que ele disse; escreveu.
8 – Se o enunciado mencionar tema ou idéia principal, deve-se examinar com atenção a introdução e/ou a conclusão.
9 – Se o enunciado mencionar argumentação, deve preocupar-se com o desenvolvimento.
10 – Tomar cuidado com os vocábulos relatores (os que remetem a outros vocábulos do texto: pronomes relativos, pronomes pessoais, pronomes demonstrativos, etc.)