Projeto Circo

Projeto Circo

Projeto: O circo.

Faixa etária: 3 a 4 anos.

Período: Março.

Duração: 16 a 26 de março.

Justificativa: Hoje tem espetáculo? Tem sim senhor! Hoje tem marmelada? Tem sim senhor! E tem também palhaços, malabaristas, equilibristas, domadores, ilusionistas, trapezistas, globistas e ainda muitos animais. E é em 15 de março, e 27 de março aqui no Brasil o dia destinado àquele que é sinônimo de alegria. O circo é uma das mais antigas e completas manifestações populares e artísticas, pois durante o espetáculo, sob uma lona colorida, tem música, teatro, dança cenografia e figurino apropriados que encantam a platéia; um espetáculo de magia que faz até hoje a alegria não só das crianças, como também de muitos adultos.
Objetivo geral: Desenvolver nas crianças, através de atividades lúdicas e pedagógicas, o desejo de conhecer e valorizar a arte circense.

Objetivos específicos:
· Desenvolver o gosto pelo circo;
· Despertar o gosto pela arte e pela música;
· Conhecer e valorizar os profissionais que trabalham no circo.
· Trabalhar e desenvolver a criatividade e a imaginação;
· Desenvolver a motricidade ampla e fina;
· Desenvolver e trabalhar o raciocínio e a atenção;
· Executar movimentos básicos associados ao ritmo;
· Manter o equilíbrio em diversas posições;
· Desenvolver e trabalhar noções de tamanho e quantidade.

Conteúdos:
· Data comemorativa: o dia do circo;
· Motricidade fina e ampla;
· Expressão corporal;
· Ritmo e dança;
· Equilíbrio;
· Expressões gráficas: desenho, pintura, alinhavo, montagem;
· Noções de tamanho e quantidade;
· Historinhas e poema.

Metodologia:
· Assistir o DVD do desenho Dumbo;
· Conversa informal e questionamento sobre o desenho assistido e sobre o circo;
· Relatar os nomes de animais e profissionais existentes no circo;
· Músicas dramatizadas relacionadas ao circo/palhaço;
· Confecções de máscaras, babadinho (babeiro), móbile, viseiras e nariz e óculos do palhaço;
· Confecção de um cartaz;
· Grafismo;
· Alinhavo, colagem, pintura com tintas;
· História em seqüência;
· Quebra cabeça do palhaço;
· Historinhas e poema: O leão cantor, O palhaço narigudo, O palhacinho, O aniversário do Palhaço;
· Jogos com figuras relacionadas ao tema.

Culminância: festinha com acessórios e com a presença de um palhaço.
Avaliação: Avaliação será contínua, através da observação diária da criança no desempenho de suas atividades, no relacionamento com os colegas e com a professora.

Comemora-se o Dia do Circo em 27 de março, numa homenagem ao palhaço brasileiro Piolin, que nasceu nessa data, no ano de 1897, na cidade de Ribeirão Preto, São Paulo.

Considerado por todos que o assistiram como um grande palhaço, se destacava pela enorme criatividade cômica e pela habilidade como ginasta e equilibrista. Seus contemporâneos diziam que ele era o pai de todos os que, de cara pintada e colarinho alto, sabiam fazer o povo rir.

Como surgiu o circo

É praticamente impossível determinar uma data específica de quando ou como as práticas circenses começaram. Mas pode-se apostar que elas se iniciaram na China, onde foram encontradas pinturas de 5 000 anos, com figuras de acrobatas, contorcionistas e equilibristas. Esses movimentos faziam parte dos exercícios de treinamento dos guerreiros e, aos poucos, a esses movimentos foram acrescentadas a graça e a harmonia.

Conta-se ainda que no ano 108 a.C aconteceu uma enorme celebração para dar as boas-vindas a estrangeiros recém-chegados em terras chinesas. Na festa, houve demonstrações geniais de acrobacias. A partir de então, o imperador ordenou que sempre se realizassem eventos dessa ordem. Uma vez ao ano, pelo menos.

Também no Egito, há registros de pinturas de malabaristas. Na Índia, o contorcionismo e o salto são parte integrante dos espetáculos sagrados. Na Grécia, a contorção era uma modalidade olímpica, enquanto os sátiros já faziam o povo rir, numa espécie de precursão aos palhaços.

No palco da história

Por volta do ano 70 a.C, surgiu o Circo Máximo de Roma, que um incêndio destruiu totalmente, causando grande comoção. Tempos depois, no ano 40 a.C, construíram no mesmo lugar o Coliseu, com capacidade para 87 mil pessoas. No local, havia apresentações de engolidores de fogo, gladiadores e espécies exóticas de animais.

Com a perseguição aos seguidores de Cristo, entre os anos 54 e 68 d.C, esses lugares passaram a ser usados para demonstrações de força: os cristãos eram lançados aos leões, para serem devorados diante do público.

Os artistas procuraram, então, as praças, feiras ou entradas de igrejas para apresentarem às pessoas seus malabarismos e mágicas.

Ainda na Europa do século XVIII, grupos de saltimbancos se exibiam na França, Espanha, Inglaterra, mostrando suas habilidades em simulações de combates e na equitação.

O circo moderno

A estrutura do circo como o conhecemos hoje teve sua origem em Londres, na Inglaterra. Trata-se do Astley’s Amphitheatre, inaugurado em 1770, pelo oficial inglês da Cavalaria Britânica, Philip Astley.

O anfiteatro tinha um picadeiro com uma arquibancada próxima e sua atração principal era um espetáculo com cavalos. O oficial percebeu, no entanto, que só aquela atração de cunho militar não segurava o público e passou a incrementá-la com saltimbancos, equilibristas e palhaços.

O palhaço do lugar era um soldado, que entrava montado ao contrário e fazia mil peripécias. O sucesso foi tanto, que adaptaram novas situações.

Era o próprio oficial Astley quem apresentava o show, vindo daí a figura do mestre de cerimônias

Quando o circo chegou ao Brasil

No Brasil, a história do circo está muito ligada à trajetória dos ciganos em nossa terra, uma vez que, na Europa do século dezoito, eles eram perseguidos. Aqui, andando de cidade em cidade e mais à vontade em suas tendas, aproveitavam as festas religiosas para exibirem sua destreza com os cavalos e seu talento ilusionista.

Procuravam adaptar suas apresentações ao gosto do público de cada localidade e o que não agradava era imediatamente tirado do programa.

Mas o circo com suas características itinerantes aparece no Brasil no final do século XIX. Instalando-se nas periferias das cidades, visava às classes populares e tinha no palhaço o seu principal personagem. Do sucesso dessa figura dependia, geralmente, o sucesso do circo.

O palhaço brasileiro, por sua vez, adquiriu características próprias. Ao contrário do europeu, que se comunicava mais pela mímica, o brasileiro era falante, malandro, conquistador e possuía dons musicais: cantava ou tocava instrumentos.

Circo contemporâneo

Circo contemporâneo é o que se aprende na escola. Fenômeno conseqüente das mudanças de valores na sociedade e suas novas necessidades. Grande parte dos profissionais do circo mandaram seus filhos para a universidade, fazendo com que as novas gerações da lona trabalhem mais na administração.

Em fins dos anos 70, começam a aparecer as primeiras escolas de circo, no mundo inteiro. Na França, a primeira a surgir foi a Escola Nacional de Circo Annie Fratellini, em 1979, com o apoio do governo francês.

No Canadá, artistas performáticos têm aulas com ginastas e, em 1981, é criada uma escola de circo para atender à necessidade desses novos acrobatas.

Interessante lembrarmos, no entanto, que essa importância que o circo assume no mundo capitalista já era cultivada na ex-URSS, desde a década de 20. Data de 1921 a criação de uma escola de circo na União Soviética, que coloca o circo no patamar de arte, com inovação dos temas e das formas de apresentação.

Escolas e grupos brasileiros

No Brasil, a primeira escola de circo foi criada em São Paulo, em 1977, com o nome de Piolin (que é também o nome de um grande palhaço brasileiro). Funcionava no estádio do Pacaembu.

No Rio de Janeiro, surge em 1982 a Escola Nacional de Circo, abrindo oportunidades para jovens de todas as classes e vindos de diferentes regiões do país. Eles aprendem as novas técnicas circenses e, uma vez formados, montam seus próprios grupos ou vão trabalhar no exterior.

São muitos os grupos espalhados pelo Brasil afora. Citamos a Intrépida Trupe, os Acrobáticos Fratelli e a Nau de Ícaros.

Nossos palhaços

Carequinha, “o palhaço mais conhecido do Brasil” – ele mesmo se intitula assim – diz que os melhores palhaços que ele conheceu na vida foram Piolin, Arrelia e Chicarrão. Essa notoriedade de George Savalla Gomes, seu verdadeiro nome, se deve muito à TV. Comandou programas de televisão, gravou vários discos, e soube tirar dessa mídia o melhor proveito. A TV, para ele, não acabou nem vai acabar nunca com o circo. Segundo Carequinha, o circo é imortal.

“Sou contra circo que tem animais. Não gosto. O circo comum, sem animais, agrada muito mais.”
Carequinha

Denominado o “Rei dos Palhaços“, o senhor Abelardo Pinto morreu em 1973 e era conhecido no meio circense e no Brasil como o palhaço Piolin (era magro feito um barbante e daí a origem do apelido). Como Carequinha, Piolin trabalhou em circo desde sempre. Admirado pela intelectualidade brasileira, participou ativamente de vários movimentos artísticos, entre eles, a Semana de Arte Moderna de 1922.

“O circo não tem futuro, mas nós, ligados a ele, temos que batalhar para essa instituição não perecer”
Frase dita por Piolin, pouco antes de morrer

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas

Alguns estudiosos afirmam que o circo surgiu na Antiguidade, na Grécia ou no Egito; alguns apontam a origem do circo na China, mais de 5000 anos atrás. Há inúmeras versões sobre a origem do circo, dissonantes ou não, elas concordam em um sentido: o propósito de entreter e até enganar seus espectadores, o que ocorreu em muitos casos.
A versão do circo como conhecemos – com picadeiro, lona, números com animais – é recente e foi criada pelo suboficial inglês Philip Astley, por volta de 1770, que montou um espetáculo eqüestre que contava com saltadores e palhaços.
Não entraremos no mérito da origem do Circo, procuraremos, portanto, apresentar alguns exemplos que mais se prolongaram como espetáculos circenses ao longo da história da humanidade.
O Coliseu de Roma, um anfiteatro reconstruído pelo imperador romano Júlio César, por volta dos anos 40 a.C., onde cabiam 87 mil espectadores, atraídos pelas mais variadas atrações, tais como: homens louros das regiões nórdicas, animais exóticos, engolidores de fogo, e posteriormente gladiadores que lutavam até a morte – a atração mais esperada pelo público do Coliseu.
A luta entre os gladiadores no Coliseu começou com o reinado de Nero (ano 54 a 68 da era cristã), era a instituição no Império Romano do chamado “panis et circense” (pão e circo), que
mudanças ou melhorias que poderiam abalar as bases do Império Romano.
As touradas na Espanha, uma prática que teve origem em Creta, onde o objetivo era domar e matar touros enfurecidos pelos gritos e pelos golpes de espadas aplicados pelos toureiros.
A arte acrobática na China, utilizada em um torneio chamado “A batalha contra Chi-hu” (Chi-hu equivalente a chefe de tribo), que consistia em um exercício de batalha, com participantes portando chifres nas cabeças, lançando-se uns contra os outros em grupo de dois ou três. Conhecido como o “jogo das cabeçadas” na era do imperador Wu, da dinastia Han (220-206 a. C.), transformou-se e passou a chamar-se Pai-Hsi (os cem espetáculos). A encenação evoluiu e tomou a forma de espetáculos anuais, conhecidos como o Festival da Primeira Lua. Que ganhou novos números com o passar do tempo.
No Brasil, “o maior espetáculo da Terra” tem origens tão diversas, quanto dissonantes; consenso mesmo só existe no fato de se admitir que houve uma chamada “Idade do Ouro”, que segundo Omar Eliott, diretora da Escola Nacional de Circo no Rio de Janeiro durante o século XIX, os grandes circos estrangeiros vinham para cá aproveitando momentos econômicos favoráveis, como o ciclo da cana-de-açúcar, o “boom” da borracha e a ascensão do café, tomados como exemplos.
Os circos chegaram a ter entre seus espectadores, gente da nobreza e até mesmo imperadores.
Acredita-se que, com as constantes perseguições aos ciganos na Península Ibérica, muitos tenham chegado ao Brasil e entre suas atividades incluíam-se o adestramento de animais selvagens, o ilusionismo e as exibições com cavalos, conforme relata a pesquisadora Alice Viveiros de Castro, que afirma “sempre houve ligação dos ciganos com o circo”.
Atualmente, a grande maioria dos circos não usa mais animais em seus espetáculos, passou a contar com números mais ousados, primando pela encenação e pela profissionalização de seus componentes, com objetivo de competir com cinemas, teatros e outras formas de entretenimento.
Fonte: www.brasilcultura.com.br
tinha por objetivo dar ao povo comida e diversão, para que estes não clamassem por

Atividade Psicomotricidade com Elástico

Atividade Psicomotricidade com Elástico

Atividades simples são também excelentes para o desenvolvimento da coordenação motora fina.

Esta em especial é super simples e excelente para que a criança possa desenvolver bem o fortalecimento dos dedos ao abrir o elástico e colocar ao redor da lata, além de  trabalhar coordenação olho-mão e planejamento motor.

A nível de brincadeira as crianças em um grupo podem competir para ver quem termina de colocar o número de elásticos determinado em um intervalo de tempo proposto .

O professor pode fazer uso de outros objetos como:
Uma bola, um brinquedinho barulhento, um copo, etc...

Outro momento apropriado para o desenvolvimento desta atividade é antes do recreio.
O professor pode desafiá-los no sentido de quantos elásticos é possível colocar na lata até a hora do lanche.
As crianças vão amar  e enquanto se divertem vão desenvolvendo a coordenação motora fina

Polvo Divertido Atividade Reciclagem Pratos de Plástico

Já pensou no que pode ser feito com aqueles pratinhos que sobraram da última festa?
Veja só que ideia bacana para reaproveitá-los.

Um Polvo fofinho que pode ser feito pelas crianças para pendurar no teto da sala ou para servir de móbile aos babys do berçário.

Post e Imagem de Ideia Criativa .Esta imagem não pode ser , hospedada, reproduzida ou armazenada em qualquer  outro site ou grupos (incluindo blog, Facebook, Grupos Yahoo,4shared etc)

 Na ideia original do site Buggy and Buddy foi utilizado limpador de cachimbo e miçangas. Como eu não tinha nem um nem outro improvisei com lã marrom.

É tão simples de fazer...
Você só vai precisar de:

• Prato de plástico
• Furador
• Novelo de lã

1. Comece desenhando a cara do seu polvo com a expressão que preferir
2. Faça 8 furos 
3. Passe a lã por dento dos buraquinhos e amarre.
4. Decore a carinha como quiser

Se a criança foi muito pequena será necessário ensiná-la como fazer o nó, ou deixar que ela passe o fio pelo buraquinho e dar o nó por ela.

Eu sugiro que ela seja ensinada... Leva mais tempo, contudo o aprendizado é ainda mais efetivo.

Você pode ainda amarrar os barbantes, deixar que elas coloquem as miçangas e amarrar a ponta

Você deve ter percebido que meu polvo tem mais de 8 braços... É pq apenas 8 não a hei que ficou legal... Talvez a criança também prefira fazer mais furos e continuar passando a lã por eles.

Procure deixá-los à vontade,

Espero que tenha gostado da ideia.

Boa aula

Texto Reflexivo Reunião de Professores Sinto Falta

Sinto falta...

Sinto falta do diálogo entre os colegas professores, da troca de experiência, do auxílio mútuo.

Sinto falta do encorajamento no percurso

Sinto falta da coragem de se falar o que pensa e o como pensa, tendo contudo o cuidado de não ferir o outro.

Mas também sinto falta de professores menos melindrosos que considerem a crítica dos colegas como algo potencial que os ajudará a construir uma história melhor

Sinto falta de verdade de professores que não sintam medo de compartilhar seus saberes e que não considerem como boas ideias apenas as que são dadas pelos outros

Sinto mesmo muita falta de professores que valorizem o próprio saber...

E ainda... 

Sinto falta, de forma quase insuportável de professores pesquisadores e construtores de sua própria história.

Pouco acontece em termos de mudança ... E eu fico aqui apenas a sentir uma falta medonha

Sinto falta ... Muita falta de algo que talvez nunca tenha existido, mas que continua sendo um sonho doce que embala meu sono.

União... apoio... altruísmo...

Falta de professores fortes, corajosos, obstinados, competentes, mas em contra partida humildes, solidários, e mais humanos.

Gi Barbosa Carvalho

Atividade medida de Tempo Relógio de Parede com Molde

Para fazer esta atividade você deve imprimir o Molde do relógio abaixo e recortar.

De preferencia usa papel mais grosso, gramatura 120 a 180. Papel linho, couché ou cartão.

Para a base do relógio você pode usar papelão, prato de aniversário, resto de isopor ou EVA.

Você vai precisar de um botão, elástico ou linha de costura, e um palito de fosforo.

Fure a base dos ponteiros na Marca, passe o elástico pelos buracos do botão, que servirá para mantes os ponteiros no lugar.

Fure o relógio no meio a base.

Cole o relógio na base, passe o elástico com o botão por dentro dos furos dos ponteiros, e depois pelo furo no centro do relógio.

Use um palito de fosforo como calço do outro lado para segurar os ponteiros do relógio.

Não é mesmo lindo o reloginho?

Fizemos ele em conjunto sendo que meu esposo deu conta de quase todo ele sozinho (rs)

Trabalhar Hora, Minuto e segundos com crianças tão pequenas é de certo modo complicado, então optamos mostrar-lhes o relógio para que vá se familiarizando com ponteiros e números.

Aproveitem a fofura do relógio e trabalhem a coordenação motora de seus pequeninos.

Beijinhos de Gi e Davi.

Temos vários outros modelos de moldes de relógios para imprimir.

Atividade Matemática Fada do Dente Educação Infantil Dez Quadros

Não pude resistir a estas imagens de fada do dente e dentinhos e resolvi criar um quadro de 10 bem fofinho para trabalhar número e quantidade com os fofinhos da Educação Infantil dentro do Projeto Higiene.

Eu pensei em contar uma história bem legal como a Jacaré com dor de Dente  que eu acho maravilhosa ou utilizar a E o dente ainda Doía (que muitos professores receberam da Coleção Itaú) para contextualizar esta atividade.

Após leitura ou contação de história abriríamos rodinha de conversa e falaríamos sobre a importância de escovar os dentinhos e quem sabe cantar a música Meus Dentes Brilham

Não esqueça que com o quadro de 10 a criança irá visualizando os números de modo compatível com nosso sistema decimal, ou seja, de base 10.

Nos imprimíveis temos um quadro dez numerais de 0 a 10 e dentinhos para recorte.

Preparação:

O professor pode disponibilizar um jogo para cada criança e pedir que deixem os numerais virados para baixo nas mesinhas.

1. Orientar que cada um  vire um numeral e coloque no quadro
2. Em seguida deve ser colocado no quadro a quantidade de dentes indicada
3. O professor passa nas mesinhas fazendo a revisão e as intervenções necessárias e inicia nova rodada.

Pode-se ainda jogar em dupla onde uma criança vira o número e determina a quantidade que deverá ser colocada no quadro pela outra.

Imprima em papel prima e plastifique para usar em muitas ocasiões... Fica lindo!

Atividades Psicomotricidade Fina Para Bebês

Vamos estimular o desenvolvimento da coordenação motora-fina nos bebês.
Temos, atividade com tesoura e massinha, atividade com garrafa pet e bolinhas.

Esta é uma ideia bem simples que você pode fazer em casa ou na escola com crianças ainda bem pequena.
Basta ter uma garrafa pet e alguns pompons ou bolinhas.
O objetivo desta atividade é

• Estimular o desenvolvimento de pinça fina com indicador e polegar 

O movimento de pinça fina que começa a desenvolver-se por volta  10 meses de idade , portanto, ainda no período sensório-motor e é importante que a criança recebe estímulos e incentivo para desenvolver-se melhor.
Como montar seu "jogo"?

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• Marque o centro da garrafa com uma cruz ( isso facilitará o corte) e depois fure com a ponta da tesoura e faça a figura que você preferir. Pode ser um coração, uma estrela, etc... eu fiz um buraco mesmo por conta da pressa que tinha para mostrar pra vocês.
• Cubra as bordas com fita adesiva ( usei fita adesiva colorida), e decore o resto da garrafa como quiser

Como realizar esta atividade?

Estimule o bebê a colocar as bolinhas dentro da garrafa pela parte de cima e vibre sempre que ele conseguir completar a tarefa estimulando o com palminhas e frases de incentivo.
VEJA COMO FORAM FEITAS AS BOLINHAS DESTE POST

Se preferir use bolinhas de massinha de modelar caseira.

Outra atividade bem simples para o desenvolvimento da coordenação motora-fina é o recorte de massinha com tesoura ou mesmo palito de picolé.

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Aqui utilizei uma tesoura de picotar para ilustrar, mas aconselho que seja utilizada tesoura de plástico para os pequeninos e que o professor esteja atento de modo a orientar a criança como segurar e envolvê-la no processo de recorte da massa

Por fim, a criança poderá fazer as bolinhas que serão utilizadas na garrafa e fazer os rolinhos que serão cortados com a tesoura,  deste modo estará desenvolvendo amplitude de movimento e fortalecimento muscular dos dedos das mãos.

Atividade Dia da Árvore Figura Geométrica Contorno da Mão Colagem

Atividade muito interessante para trabalhar com a temática dia da árvore.
O título do post já é uma explicação básica, mas vamos ao passo a passo.

• Comece com o contorno da mãe e parte do braço de cada criança ( Você pode utilizar papel pardo) eu fiz em papel cartão e pintei de marrom.

As formas podem ser feitas em casa com sobras de papel cartão, cartolina, duplex ou mesmo EVA, ou na sala pelos próprios alunos.

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O professor pode direcionar atividade de  classificação através da formação de pares seguindo critérios de cor ou forma.

Pode-se  utilizar as formas da atividade antes de fazê-la ou os blocos lógicos que são recursos excelentes.
Depois basta deixar que as crianças organizem as formas geométricas no papel da forma que preferir, e a turma pode utilizar as produções para a montagem de um lindo mural para o Dia da árvore.

Atividade com rolo de papel alumínio Fazendo um Telescópio

Como sabemos o faz-de-conta é algo muito presente no universo infantil, afinal as crianças adoram inventar.

Então, que tal fazer de um simples rolo de papel alumínio um brinquedo divertido para a hora da brincadeira?

O artesanato é muito simples e pode ser feito por  crianças bem pequenas ainda.

Basta orientá-los da maneira adequada a que peguem o rolo de papel e enrolem com papel crepom ( tendo o cuidado de prender a ponta com fita adesiva.
Em seguida basta enrolar uma ou duas vezes e colar com cola bastão
Por fim, deixe que decorem com adesivos que preferirem.
Eu utilizei numerais e animais.
Você pode utilizar letras ou o personagem preferido de cada aluno

Telescópio feito, é hora de de brincar!
Observe o momento de brincadeira e aproveite para fazer anotações sobre as descobertas das crianças e a forma que cada um prefere brincar.

Se brinca em pares, se prefere brincar sozinho, se tem interesse ou não na atividade, etc...

Atividade Dia da Árvore Pintura com Esponja

Esta é uma técnica de pintura que eu aprecio muito e por este motivo resolvi montar esta atividade que servirá como ideia para vocês na semana de comemoração ao Dia da árvore.

Trata-se de uma pintura especial utilizando a técnica pintura esponjada.

Como fazer esta atividade em sala ou em casa?


Você vai precisar de:

1. Esponja ( pode ser pedacinhos, quadradinho, triângulos, etc...)
2. Papel pardo
3. Cola
4. Tinta guache

É simples

• Faça o tronco em uma folha de papel ofício
Eu fiz cortando um pedaço de papel qualquer, mas você pode utilizar papel pardo ou mesmo o pedir que a criança desenhe.

• Oriente a criança para que umedeça a esponja na tinha
• Em seguida basta estimulá-la  a ir dando batidinhas com a esponja até que a árvore vá tomando forma.
• Espere secar, o que acontece bem rapidinho e peça que faça os frutos com batidinhas cuidadosas e após nova secagem basta fazer os detalhes dos cabinhos dos frutos

A criança pode fazer a copa da árvore amarela no outono ou os frutos laranja ou na cor que preferirem. O que vale é a diversão

Árvore de Carimbo de Mãos Dia da Árvore, Primavera, Outono e Meio Ambiente

Esta é uma daquelas ideias que serve muito bem em variados períodos.

Podemos contextualizá-la para: Meio Ambiente, Dia da Árvore, Primavera,Outono etc...

É também muito simples de fazer . 

Maravilhosa para  turmas de Educação Infantil e facilmente adaptável ao Fundamental I.

Anote a lista de materiais.

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• Tinta guache verde
• Cola
• Pincel
• Pó de serra ou areia

Como fazer

1. Pintamos as mãos das crianças
2. Esperamos secar
3. Desenhamos o caule e pincelamos com cola
4. Jogamos pó de serra ou areia e após secagem sacudimos o papel e fazemos os detalhes desejados.

Fácil demais, né?

Adaptações:

Se você não tem tinta, não tem problema, pode utilizar a ideia fazendo contorno das mãos das crianças em cartolina ou papel duplex e colar montando sua árvore.
Se a dificuldade for encontrar pó de serra o tronco pode ser pintado com guache... Fica uma gracinha

Você pode aproveitar esta ideia para fazer a montagem do Mural de Primavera ou Meio Ambiente com seus alunos.

Temos moldes de letras bem legais no site.

Elabore com a turma uma frase legal e decore tudinho ao redor com outras ideias como:

Borboletas Decorativas

Flores de caixa de ovos

Borboletas de CD'S

Cobra de papel

O legal é inventar.

Minha filha resolveu utilizar a técnica pintura com cotonete e encher a árvore de frutos.

A foto não ficou muito boa, mas dá pra ver bem a ideia, né?

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Esta seria uma linda opção para o Outono.

Ou você pode fazer uma árvore amarela.

Mil formas de usar... Se você tiver mais uma adiciona nos comentários que vamos adorar

Outras Atividades Sobre o Dia da Árvore.

Atividade Texto e Interpretação Projeto Circo 5º ano

Atividade Texto e Interpretação Projeto Circo 5º ano

Com essa atividade trabalharemos texto e interpretação dentro da temática Circo.
No ENTENDENDO A NOSSA LÍNGUA utilizaremos o dicionário para descobrir o significado de cada palavra, encontraremos no texto as palavras com cedilha e organizaremos as palavras de acordo com o número de sílabas.
Pra ver mais atividades de Texto e interpretação acesse http://ideiacriativaensinofundamental1.blogspot.com.br/search/label/Texto%20e%20Interpreta%C3%A7%C3%A3o