"A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo. (Nelson Mandela) "

sábado, 6 de dezembro de 2014

A Barata Arrogante

A Barata Arrogante



Era uma vez uma Barata - do sexo masculino - que era muito inteligente e sempre era o primeiro da classe. Tornou-se logo uma autoridade na sua área, a cirurgia plástica.

Era muito vaidoso e toda manhã se olhava no espelho e dizia:

- É impressionante como sou bonito e inteligente, dá até vontade de chorar diante de tanta beleza...

Era bem sucedido no trabalho e, como sucesso é sempre uma atração, as baratas, do sexo feminino, viviam arás dele. Tão convencido de sua auto-suficiência ele era, que podia ser considerado um padrão quando o assunto era indiferença para com os outros.

Essa nova geração de baratas desenvolvera alta resistência aos modernos venenos fabricados pelos Humanos. Assim a maioria dos venenos, antes mortais, hoje eram banais e sem efeito nocivo nenhum sobre elas. Alguns até eram consumidos em festinhas da elite pois seu único efeito era deixá-los aéreos ou doidões.

Haviam criado um conselho de cientistas especializados em estudar os novos venenos criados pelos homens, assim, podiam fabricar a tempo os antídotos e vacinas, em caso de contágio acidental.

Com o passar dos anos, a nova geração das baratas foi tomando conta de tudo, e novos costumes foram sendo incorporados ao dia a dia. Então, velhos costumes, como o kit inseticida foram sendo deixados de lado pelos mais novos. O conselho dos pesquisadores de venenos também foi extinto.

O Kit Inseticida era uma tradição milenar desde os tempos das Baratas profetas. E de geração em geração foram sendo incorporados aos costumes da população. Era uma caixinha que todas as pessoas - baratas- carregavam consigo e que continha alguns materiais básicos, com os quais os mesmos podiam testar a qualidade dos alimentos que comiam. Com o tempo, o Kit foi aperfeiçoado e foi a ele incorporado um detector de lagartixas. Assim, as mães sabiam que seus filhos de posse do Kit Inseticida, podiam andar seguros pelas ruas. Assim era comum as mães perguntarem aos filhos quando iam sair:

- Está levando seu celular? E o Kit Inseticida está na sua bolsa? Não se esqueça de na volta passar na Lanchonete Mac-Lixo e trazer para mim um Lixo-Burger...

Com a advento do Supermercado, ficara muito mais seguro para as baratas se alimentarem. Assim verdadeiros exércitos e baratas especializadas na coleta de alimentos saudáveis, vasculhavam diáriamente os muitos lixos das cidades de modo, que alimentos sempre frescos estavam à disposição da população e sem muitos riscos à saúde. Era comum nos anúncios de TV a mensagem do governo:

- Verifiquem se nos alimentos existe o Selo do Ministério dos Alimentos, para evitar riscos à sua saúde! Lembrem-se lixo saúdavel é lixo sujo...

Mas, a nova geração começou a desprezar as tradições milenares, e a primeira consequência foi a extinção do Kit Inseticida. Liderados pela Barata Prodígio disseram em coro:

- Nos novos tempos onde o rapel é uma religião, não há mais lugar para tradição de velhos esclerosados e sem novas idéias. Achamos que nossos Genes já estão adequadamente adaptados a todos os tipos de venenos que existem, e não mais precisamos dessas "tradições velhas" feita para velhos.

Feito! O Kit Inseticida foi tirado de circulação e seu uso tornou-se coisa de Caretas. E como ninguém queria ser Careta na nova sociedade, logo tornou-se peça de colecionadores.

Uma velha e sábia Barata então lhes disse em tom de alerta:

- Havia uma antiga civilização, onde as baratas lideradas por um tal de Barata-Hitler, também desprezaram o bom senso e deu no que deu...

Riram do velho Barata, e disseram:

- Não disse, velho só pensa em coisas velhas...Isso já era Coroa, nós estamos em outra realidade... nosso negócio é Skate, Rock Pesado, muito auê e Detefon orgânico...

E, resolveram comemorar. Foram então 600 baratas para um luxuoso clube de campo. Para o azar de todas elas, 500 lagartixas também tiveram a mesma idéia e foram comemorar suas formaturas no mesmo clube de campo. E sem o Kit Inseticida com Detector de Lagartixas em mãos, foram presas fáceis.

Uma das lagartixas, que estava se formando em nutrição, ao saborear a última barata, uma barata que era um respeitado doutor em engenharia genética, comentou meio intrigada e com ar eclético:

- Eu que só estava acostumado a comer essas iguarias finas criadas em cativeiro, achei estas que vivem soltas uma verdadeira delícia. São macias e com pouco colesterol. Esta então que acabo de degustar, tem um gosto que lembra a ciência, e lembra a mais pura safra das Baratas fogosas do Afeganistão. Magnifíco, um verdadeiro manjar dos Deuses.... Só fiquei triste porque comi apenas duas. A outra tinha um gosto meio plástico... parecia ser um cirurgião ou coisa parecida, e pelos seus gestos parecia ser de origem nobre. Pena que haviam tantos convidados e tão poucos petiscos...

Autor: Alberto S. Grimm

A Carochinha

A Carochinha
Reza a história, bem velhinha, que havia uma Carochinha, que por ser engraçadinha, teimou que haveria de casar.
Certo dia, quando estava a varrer a cozinha, encontrou uma moeda de cinco réis e correu para ir dizer à vizinha que já não tinha de esperar.
Vaidosa como era, escolheu o seu melhor vestido e foi pôr-se à janela para ver se arranjava marido.

Pensou como deveria começar e decidiu cantar:

– Quem quer casar com a Carochinha, que é formosa e bonitinha?

– Muu…, Muu…Quero eu, quero eu! – mugiu o Boi mostrando-se muito interessado – Se casares comigo, vais andar o dia inteiro no prado…

– Que voz é essa? Com essa voz, acordavas-me a mim e aos meninos de noite! Contigo é que não quero casar! E, além disso, tenho pressa…

Como era o primeiro pretendente, não ficou desanimada e continuou a perguntar, desta vez com uma voz mais alegre e um aperto no coração.

– Quem quer casar com a Carochinha que é formosa e bonitinha?

Mal tinha acabado de dizer a última palavra, apareceu o Cão que ladrava e gania de animação.

– Ão, ão! Quero eu, quero eu! Se casares comigo, tens uma casota toda janota e comida saborosa que me dá a D. Rosa.

– Ai pobre de mim! Que alarido! – queixou-se dando um suspiro – Com essa voz, acordavas-me a mim e aos meninos de noite! Não, não me serves para marido.

Ficou a ver o Cão a afastar-se com as orelhas baixas e o rabo entre as pernas, e voltou a tentar a sua sorte.

– Quem quer casar com a Carochinha que é formosa e bonitinha?

Muito gorducho e envergonhado, aproximou-se o Porco com um rabo que mais parecia um saca-rolhas e o focinho molhado.

– Oinc! Oinc! Quero eu, quero eu! Sou muito comilão, mas também dizem que sou bonacheirão.

– És muito simpático e pareces ser divertido. Mas com essa voz, acordavas-me a mim e aos meninos de noite! Também mão me caso contigo.

Depois, encheu o peito de ar, sorriu e voltou a perguntar:

– Quem quer casar com a Carochinha que é formosa e bonitinha?Com peito inchado, penas coloridas e luzidias, candidatou-se o Galo que resolveu cantar para impressionar.

– Cocorocó! Cocorococó! Quero eu, quero eu! Se casares comigo, vais madrugar.

– Galo garnisé, com tanto banzé acordavas-me a mim e aos meninos de noite! E, sem dormir, íamos passar o tempo a refilar.

A nossa amiga queria mesmo casar, por isso tinha de continuar. – Quem quer casar com a Carochinha que é formosa e bonitinha?
Com um miar meigo e a cauda bem levantada, aproximou-se o Gato janota a ronronar.

– Miau, renhaunhau. Quero eu, quero eu! Se gostas de leite, peixe fresquinho e de apanhar banhos de sol nos telhados, então podemos casar.

– Banhos de sol talvez… Mas leite? Peixe fresquinho? E, com essa voz, acordavas-me a mim e aos meninos de noite! Não, não é contigo que vou subir ao altar.

Seria possível? Seria assim tão difícil encontrar alguém que não fosse barulhento? Mas foi então que reparou em alguém que se aproximava a passo lento.

– Oin, in, oin. Quero eu, quero eu! – zurrou o Burro – Olha, se casares comigo, não vais dormir ao relento.

– Mas com essa voz, acordavas-me a mim e aos meninos de noite! A minha vida ia ser um verdadeiro tormento!

Como já era tarde, a Carochinha pensou que seria melhor ir tratar do jantar, mas foi então que ouviu chiar…

– Hi, hi! E a mim, não vais perguntar se quero casar?

Com um sorriso de felicidade por encontrar alguém tão simpático e com uma voz tão fininha, a Carochinha correu para o pátio.

– Como te chamas?

– Sou o João Ratão. Queres casar comigo ou não?

A Carochinha convidou-o a entrar, pois tinham muito que conversar e uma data de casamento para marcar. Enviaram os convites, compraram a roupa e prepararam a boda a rigor com o senhor prior.
Domingo era o grande dia! A noiva foi a última a entrar na igreja e estava linda, de causar inveja. O João Ratão estava orgulhoso mas também muito nervoso. Trocaram juras de amor eterno e, no fim, choveu porque era Inverno. Foi então que o João Ratão se lembrou da viagem ao Japão. Correu para casa, porque se tinha esquecido das luvas, mas sentiu um cheirinho gostoso e, acabou por ir espreitar o caldeirão.
Pouco depois, a Carochinha achou melhor ir procurar o marido que estava a demorar.

– João Ratão, encontraste as luvas? – chamou ela ao entrar.

Procurou, procurou e quando chegou perto do caldeirão, quase desmaiou e gritou:

– Ai o meu marido, o meu rico João Ratão, cozido e assado no caldeirão!

E assim acaba a história da linda Carochinha, que ficou sem o João Ratão, pois era guloso e caiu no caldeirão

O girassol solitário

O girassol solitário

Num jardim muito bonito, não muito longe daqui...
Um novo dia nasceu.
O sol começou a brilhar, cheio de alegria, dando luz e calor para todo o mundo...
De repente, num cantinho do jardim, o sol descobriu uma nova florzinha, que tinha nascido de madrugada.
A florzinha girava, girava, girava...
Acompanhava todos os movimentos do sol.
Por isso, ele logo descobriu que era um girassol.
- Bom dia sol! - disse a flor, sorrindo. Desde que eu era uma semente, lá no fundo da terra, estava morrendo de vontade de te encontrar! Sou Giraflor, um girassol que acaba de nascer!
- Bom dia, flor! Você é muito bonita! Está gostando daqui?
- Estou, sim! É tudo muito bonito! Mas... Eu estou me sentindo um pouco sozinha... Será que você me faz um favor?
E o sol, prontamente, respondeu:
- Pois não, se eu puder... O que você deseja?
- Bem, como eu estou muito sozinha... Ainda não conheço ninguém... Será que você não podia arranjar uns amigos para mim?
- Ah, flor, isso eu não posso fazer por você, ninguém pode.
- Por que, sol?
- Amigos ninguém arruma para ninguém. Amigos a gente conquista.
- Como assim, sol?
- Um amigo, flor, é o maior tesouro que se pode ter. Se a pessoa for a mais rica do mundo e não tiver amigos, será uma podre mendiga...
Mas... amigos a gente tem que merecer... E conquistar!
A florzinha era toda interrogação:
- E que eu posso fazer para conquistar amigos?
- Também não existe uma regra certa. Com o tempo você vai descobrir. Disse o sol.
Bem agora vou indo...
- Ah, sol, não me deixe sozinha aqui!
- Que é isso, flor? Eu não posso ficar aqui só com você. Não queira prender seus amigos, porque é o primeiro passo para perder os que amamos... Eu vou, mas volto e, enquanto você me espera, vai conhecer novos amigos. Tchau!
Meio desapontada, a florzinha respondeu:
- Está bem... Eu estou confusa, mas... Tchau!
Algum tempo depois, chegou, Vagarosa, a lagartinha, e as duas começaram logo a conversar:
- Bom dia, quem é você?
- Sou Vagarosa, uma lagarta muito charmosa. E você?
- Sou Giraflor, um girassol. Você quer ser minha amiga? Estou tão sozinha!...
- É claro que sim! Sou amiga de todas as plantas!
Vagarosa era um pouco gulosa e, assim, foi logo perguntando:
- E já que somos amigas, será que eu podia pegar um pedacinho da sua folhinha? Eu estou com uma fome! E elas parecem ser uma delícia!
Giraflor ficou uma fers:
- O quê!!! Comer a minha folha?!!! Sua gulosa!! É assim que você quer ser minha amida? Para tirar um pedaço de mim? Vá-se embora daqui, sua feiosa! Não deixo e não deixo!
Coitada da Vagarosa! Que susto!
Vagarosa foi saindo devagar, toda desapontada, e disse:
- Puxa, Giraflor! Eu não ia comer tudo, só um pedacinho! Eu estou com muita fome... Você tem tantas folhas, não ia nem fazer falta... E como você quer ter amigos se não quer dar nem um pouquinho de você para seus amigos? Tchau!
Giraflor nem ligou, estava muito brava.
Daí a pouco, chegou Abelim, a abelhinha, e Giraflor esqueceu a raiva.
- Sou Abelim e sei que você é um girassol, conheço todas as flores! Quer ser minha amiga?
- Claro que eu quero, estou muito sozinha aqui... Sou Giraflor.
- Ótimo! E... Já que somos amigas, que tal, que tal deixar eu pegar um pouquinho de seu néctar para fazer mel? Todas as flores me dão o néctar e eu as ajudo, espalhando o pólen pelos campos e enchendo a vida de flores...
Já sabem a resposta de Giraflor, né? Ficou de novo aquela onça:
- Você também? Mas o que é isto? Você também quer me roubar? Vagarosa queria minhas folhas, você quer o meu néctar! Assim, como é que eu fico?
Abelim era mais brava que Vagarosa e respondeu:
- Olha aqui, sua florzinha metida a besta! Eu só ia tirar um pouquinho do seu néctar e, depois, você ia fabricar mais. Além disso, eu também ia ajudar você, levando o pólen até outro jardim para que outros girassóis nascessem. Mas pode deixar. Existem muitas flores que ficam felizes em ajudar. Pode ficar com tudo... Sozinha! Tchau!
Foi a vez da Giraflor ficar desapontada e triste.
E foi nessa tristeza que o sol a encontrou quando voltou:
- Mas o que é isto, minha amiga? O que foi que aconteceu?
- Ah, sol! Esses amigos! Cada um quer um pouco de mim! E eu? Como vou ficar? Sem Nada! Eles não são amigos, são um bando de fominhas!
O sol sorriu e respondeu:
- Ah! Quer dizer que a minha florzinha já está aprendendo a sua parte na vida?
- Eu não, estou é muito triste com esses falsos amigos...
- Sabe, flor, ser amigo é assim: é dar da gente mesmo para todos... Mas não se preocupe! O que a gente dá é o que a gente tem... Tudo o que a gente dá volta para gente em alegria e carinho. E, também, ninguém quer tudo de você... Apenas uma parte...
- Mas ser amigo é muito difícil!
- Mais difícil que viver sem amigos, flor?
- Bem... Não... Sim... Não sei... Ficar sozinha também é muito ruim...
O sol aproveitou a sua dúvida e continuou:
- Um sorriso de um amigo aquece o nosso coração, como o sol da manhã... As flores que damos a um amigo perfumam primeiro o nosso coração... O amor que damos a um amigo é música primeiro em nossa alma... A pessoa que não quer dar nada de si pode ter muitas coisas, mas é sozinha e vive num deserto chamado solidão. Esta é a pior pobreza que existe...
É, então, flor, que descobrimos que um amigo é o melhor presente que podemos ter!
Giraflor pensou bastante em tudo que o sol tinha dito e resolveu chamar os amigos de volta, gritou o mais alto que pode:
- Amigos, voltem!
Os amigos resolveram dar uma nova chance à florzinha.
Depois disso, tiveram outras brigas, por outros motivos...
Mas... um amigo é o maior presente que se pode ter!

Sandra Diniz Costa


OMINGO, SETEMBRO 2

02
set

Reciclagem de Garrafas, Vidros e Indicações de Passo a passo com Garrafas Pet. e Colheres Plásticas.

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OI AMIGAS BLOGUEIRAS!

TROUXE ALGUMAS INDICAÇÕES DE LINKS PARA AS VISITAS DE FINAL DE SEMANA!

ESPERO QUE APROVEITEM MINHAS ESCOLHAS E QUE O COLORIDO DAS FLORES ALEGREM O SEU DIA!


VIDROS, VIDRINHOS, GARRAFAS, GARRAFINHAS
NÃO JOGUE NADA FORA,
APROVEITE PARA CRIAR DECORAÇÕES INUSITADAS
MISTURANDO TODOS OS TIPOS E TAMANHOS!





INDICAÇÃO 1.

Passo a Passo Flor de Garrafa PET

http://www.painelcriativo.com.br/2012/05/05/passo-a-passo-flor-de-garrafa-pet/




INDICAÇÃO 2.

PASSO A PASSO PORTA GUARDANAPO DE GARRAFA PET




INDICAÇÃO 3.

PASSO A PASSO DE GUIRLANDA DE GARRAFA PET


INDICAÇÃO 4.

PASSO A PASSO ROSA DE COLHER DE PLÁSTICO RECICLADA






Barquinho feito com caixa de leite
Ao invés de jogar um objeto no lixo, você pode fazer algo mais inteligente: reciclar. Essa é a ideia desse post: fazer brinquedos reciclados com embalagens e outros itens que iriam para o lixo. As crianças adoram brinquedos diferentes e tem muito o que aprender com esse tipo de brinquedo. E há algo também muito interessante, que é a possibilidade de você construir um brinquedo com a ajuda do seu filho e ao mesmo tempo educá-lo. Esse tema já é recorrente aqui na Revista Artesanato. Você pode conferir postagens anteriores, como os brinquedos de garrafa pet e vários outros artesanatos reciclados.
Nesse post só serão mostradas as idéias, não temos os passo a passos. No entanto, com criatividade e observando a imagem é totalmente possível construir os brinquedos mostrados. Para isso você vai precisar de materiais reciclados, faca, arame, alicate, cola, tinta e um pouco de dedicação.
Você pode fazer a sua parte para construir um mundo melhor! Então, mãos à obra!
Robô com tampinhas
Vejam só que belo robô feito com tampinhas de garrafas. Ele pode ser construído amarrando-se uma tampinha na outra com arame macio. Você pode fazer um furo no meio de cada tampinha e ir passando o arame.
Carrinhos com embalagens
Carrinhos variados feitos com embalagens de plástico e tampinhas. Pegue embalagens de produtos de limpeza, água, produtos alimentícios e monte os seus carrinhos.
Usando tampinhas e pet
Veja quantas coisas interessantes feitas com garrafas pet, pentes de ovos, rolos de papel higiênico, caixas de sapato e tampinhas de pet.
Latinha
Esse é um lindo porquinho feito com uma latinha de refrigerante amassada. Veja que basta pintar e decorar para ter um brinquedo super bonito.
Bichinhos
Aqui mais exemplos de bonecos e carrinhos feitos com embalagens diversas.
Trem
Esse é um show à parte! Um lindo trenzinho feito com caixa de leite, caixa de pasta de dente, rolo de papel higiênico, papelão e tampinhas de garrafas. Uma bela obra de reciclagem, não é?
Carrinho
Esse é um carrinho muito bonito feito com garrafas pet.
Palhacinho
Veja essa boneca feita com garrafa plástica e tampinhas de garrafa.
Submarino
Esse é um submarino muito simpático feito com garrafa pet, tampinha plástica e muita criatividade.
Binóculo 1
Perceba como rolos de papel higiênico podem se transformar em um binóculo para as crianças brincarem.
Binóculo 2
Certamente elas vão adorar.
Cachorro
Por fim, para inspirar mais, um trabalho de um artista plástico. Um lindo cachorro montado com brinquedos usados e outras peças pequenas. Não é maravilhoso?
Fontes:
http://millafazendoarte.blogspot.com/2010/04/brinquedos-reciclados.html
http://reciclagemcomcriancas.blogspot.com/2010/11/brinquedos-reciclados.html
http://trendland.net/2009/10/19/recycled-toys-sculpture-by-robert-bradford/#
http://www.artesanatopassoapassoja.com.br/
http://trendland.net/2009/10/19/recycled-toys-sculpture-by-robert-bradford/#

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móveis feitos de material reciclado
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