"A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo. (Nelson Mandela) "

sábado, 10 de outubro de 2015

set de 2014

Caixa Matemática

Tem vídeo novo lá no canal, confira Minha Caixa Matemática.

Segundo o PNAIC: Os alunos devem estar “imersos num ambiente de letramento matemático”. Sendo assim, é importante organizar materiais que estejam disponíveis para cada aluno sempre que necessário. Sendo assim, é importante a existência da Caixa Matemática para cada aluno, devendo conter materiais para representação e manipulação de quantidades numéricas.



Não esqueça de clicar em "Gostei" abaixo do vídeos e se inscrever no canal para me ajudar a promove-lo. Se gostar por favor compartilhe.

Beijos, fiquem com Deus.


Entregue o seu caminho ao Senhor; confie nele, e ele agirá: 

26 de ago de 2014

Sequência didática – Aprendendo as Figuras Geométricas com o Saci

Sequência didática – Aprendendo as Figuras Geométricas com o Saci



Objetivo de ensino

Perceber a importância de uma linguagem simbólica universal na representação e modelagem de situações matemática como forma de comunicação.

Objetivo de aprendizagem:

Descrever, comparar e classificar verbalmente figuras planas ou espaciais por 

características comuns, mesmo que apresentadas em diferentes disposições;

Construir e representar figuras geométricas planas, reconhecendo e descrevendo informalmente características como número de lados e de vértices;

Apreciar e usar em situações significativas os gêneros literários do patrimônio cultural da infância, como parlendas.

Conteúdos

Figuras geométricas, 
Contagem dos lados de uma figura geométrica,
Gênero textual: parlenda, 
Escrita e leitura de parlenda e figuras geométricas.

  • Como estamos trabalhando o Folclore e já lemos o texto e fizemos as atividades sobre o Saci Pererê no livro didático, vamos trabalhar as figuras geométricas com o Saci.

  • Fazer uma rodinha e colocar sobre o chão várias figuras geométricas confeccionadas em Eva de modo que, dê formar com elas um Saci Pererê.

  • Perguntar o que estão vendo, e questioná-los até que digam as figuras geométricas que aparecem.
  • Questioná-los sobre as figuras que podemos montar com essas figuras.
  • Montar o Saci num mural.












  • Espalhar no chão o nome das figuras geométricas que apareceram na montagem do Saci. Estimular a leitura dessas palavras observando as letras iniciais e os sons que pronunciamos ao falar cada palavra.







  • Confeccionar um saci com as figuras geométrica e colar num palito (cada um confeccionará o seu).






  • Ensinar a parlenda Saci Pererê, repetir várias vezes até as crianças saberem de cor.
  • Leitura do livro: Os Dez Sacizinhos

  • Texto fatiado com a parlenda. Em rodinha colocar todas a palavras da parlenda no chão e pedir para as crianças montarem a parlenda na ordem correta no quadro de pregas.






  • Dar massinha de modelar e pedir que as crianças façam as figuras geométricas trabalhadas: triângulo, retângulo, quadrado e círculo.
  • Fazer o Saci com as figuras geométricas de massinha.



Espero que tenham gostado, e por favor não saiam sem deixar seu comentário.

Confia ao Senhor as tuas obras, 
e teus pensamentos serão estabelecidos.

1 de set de 2013

PNAIC: SEQUENCIA DIDÁTICA- DIREITOS DE APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA

ROTEIRO DA SEQUENCIA DIDÁTICA:
DIREITOS DE APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA.
OBJETIVO DE ENSINO:

Matemática:
Ø  Elaborar e resolver problemas aditivos envolvendo os significados de juntar e acrescentar quantidades;
Ø  Elaborar e resolver problemas envolvendo os significados de retirar, separar, comparar e completar quantidades;
Ø  Utilizar cálculo mental ou outras estratégias pessoais para resolver a problemática do jogo;
Ø  Reconhecer e diferenciar os sinais de + (mais), - (menos) e – (igual).

Língua Portuguesa:
Ø  Produzir textos de diferentes gêneros, atendendo a diferentes finalidades, por meio da atividade de um escriba;
Ø  Participar de interações orais em sala de aula, questionando, sugerindo, argumentando e respeitando os turnos de fala;







OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM/ DIREITOS DE APRENDIZAGEM

Matemática:
Ø  Associar a denominação de número a sua respectiva representação simbólica;
Ø  Resolver situações matemáticas e operações que envolvam adição (+) e subtração (-) e identificação de seus símbolos;

Língua Portuguesa:
Ø  Criar coletivamente o manual de um jogo;
Ø  Reconhecer e identificar os elementos que compõem o manual de um jogo

MATERIAL UTILIZADO:
Ø  Quadro de pregas
Ø  Fichas com números e símbolos

ESTRATÉGIA/ SEQUENCIA METODOLÓGOCA:
Ø  Formação de círculo com as carteiras;
Ø  Colar o quadro de pregas com fita adesiva na parede;
Ø  Colocar as fichas separadas por cores numa mesinha em frente ao quadro de pregas;
Ø  Uma criança por vez terá a oportunidade de participar tirando uma ficha de cada monte de cor, armar e resolver a sua operação, as demais fiscalizam para ver se está correto.





REGISTRO DA AULA:

A ideia inicial era de realizar a sequencia didática através de um jogo utilizando dados gigantes, como não consegui os materiais necessários para a confecção dos dados fiz algumas alterações e adaptações para a realização da sequencia. Nós professores, temos que estar sempre atentos a certas dificuldades que possam aparecer e prontos para fazer eventuais alterações em nosso planejamento a fim de atingir determinado objetivo.

Confeccionei cartelas de EVA com números e símbolos (=, - e =) para realizar um jogo de operações envolvendo adição e subtração.
Uma criança por vez foi até a mesa onde estavam as fichas em montes separados pela cor e pegou de cada monte uma ficha e foi montando a operação no quadro de pregas.
Primeiro a criança tirou uma ficha do monte vermelho contendo números de 0 a 10, depois do monte lilás contendo os sinais de + (mais) ou de – (menos), tirou uma ficha do monte verde com números de 0 a 10, no monte marrom sinal de = (igual). À medida que ia tirando as fichas o participante as fixava no quadro de pregas e finalmente observava a operação formada e após verificar se era “continha de mais ou de menos”, procurou a resposta nas fichas laranja com números de 0 a 20. Todas as fichas estavam viradas para baixo exceto as de cor laranja.
Com esse jogo foi trabalhado a adição e a subtração, o reconhecimento e utilização dos sinais (mais +, menos – e igual). Foi incentivado o cálculo mental assim como qualquer outra estratégia pessoal para realizar a atividade. Todas as crianças participaram do jogo com entusiasmo.
Aproveitei para mostrar que na subtração, quando o número da primeira parcela (número da frente) era menor que o da segunda parcela, não dava para realizar a subtração (de números inteiros). Mostrei que o primeiro número tem que ser maior do que o número da segunda parcela. Mostrei assim no concreto (usando pecinhas de montar), que se tenho seis pecinhas não posso dar dez pecinhas para alguém. Mostrei que na adição não importava a ordem dos números (o famoso “a ordem dos fatores não altera o produto”), é claro que não me prendi a teorias com os pequenos e sim às noções principais. Achei que embora sendo um pouco difíceis esses conceitos (para as crianças), foi importante serem abordados e trabalhados não só com os números mas principalmente através do concreto. Pretendo realizar mais atividades assim e em forma de situações matemáticas envolvendo adição e subtração.
Outro dia sorteei algumas crianças para jogar novamente, a fim de relembrarmos toda dinâmica do jogo e observarmos os elementos utilizados. Mostrei a caixa de jogos em que as crianças já estão bem familiarizadas expliquei que cada jogo tinha a suas regras e que as mesmas estavam descritas num manual mostrei o manual dos jogos e li o manual de um dos jogos.  
Expliquei que uma das utilidades de saber ler é para entendermos um manual e podermos brincar com alguns jogos. Mostrei os elementos que compõem um manual. Depois foi a vez de elaborarmos o manual do nosso jogo, enquanto as crianças iam falando eu ia direcionando e escrevendo o manual no quadro.
 MANUAL DO JOGO ELABORADO PELAS CRIANÇAS DO 1° ANO:

JOGO DA ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO
META:
Ø  RESOLVER CORRETAMENTE A CORTA FORMADA
JOGADORES:
Ø  25 PARTICIPANTES
COMPONENTES:
Ø  QUADRO DE PREGAS;
Ø  FICHAS VERMELHAS COM NÚMEROS DE 0 A 10;
Ø  FICHAS VERDES COM NÚMEROS DE 0 A 10;
Ø  FIXAS LARANJAS NÚMEROS DE 0 A 20;
Ø  FIXAS LILÁS COM OS CINAIS DE + (MAIS) E – (MENOS);
Ø  FIXAS MARROM COM O SIMAL DE + (IGUAL);
Ø  QUADRO DE PREGAS DE TNT.
REGRAS:
Ø  FIXAR O QUADRO DE PREGAS NA PAREDE;
Ø  COLOCAR AS FIXAS EM MONTES SEPARADOS POR COR NUMA MESA EM FRENTE AO QUADRO DE PREGAS;
Ø  UM PARTICIPANTE POR VEZ DEVE VIRAR UMA FIXA DE CADA MONTE E COLOCAR NO QUADRO DE PREGAS MONTANDO A OPERAÇÃO MATEMÁTICA
Ø  RESOLVER A OPERAÇÃO E COLOCAR A RESPOSTA COM UM NÚMERO DAS FICHAS DE COR LARANJA.

Avaliação da sequencia didática:
Confesso que no dia a dia meu plano é bem mais sucinto, não é tão detalhado e separado por objetivos gerais e específicos e etc. A meu ver a falta de tempo e o gasto de energia para colocar tudo no papel tornam-se inviável na nossa prática. Senti muita dificuldade para separar os objetivos de ensino e os objetivos de aprendizagem, não sei se os coloquei no lugar certo.
 Mas fiquei muito feliz ao ver que mesmo não detalhando tudo no papel como fiz nesta sequencia, meus planejamentos e prática, preservam e garantem os direitos de aprendizagem das áreas do conhecimentos. No entanto para que em nosso dia a dia possamos planejar mesmo que de maneira mais sucinta (me refiro ao que colocamos no papel), temos que conhecer os direitos de aprendizagem para que nossa prática não fuja dos objetivos necessários. Pretendo ainda retomar o manual elaborado pela turma e realizar algumas atividades relacionadas à alfabetização.


"pois em ti está o manancial da vida; na tua luz vemos a luz." 
(Salmos 36:9)

27 de mai de 2013

Planejamento : Elmer o Elefante Xadrez


Tarefa do PNAIC- 
Planejamento: Estratégias de ensino na alfabetização da pessoa cega e com baixa visão.

Objetivos:
- Utilizar formas de estímulo aos alunos que a possuem baixa visão, em prol de uma aprendizagem da alfabetização de forma significativa, vinculada às funções sociais cumpridas pela linguagem verbal em nosso cotidiano.
- Utilizar instrumentos que provoquem a exploração dos demais sentidos em prol da aproximação dos alunos com a leitura e a escrita.
-Análise sobre o início e o fim das palavras, contagem de letras, ordem das letras, semelhanças e diferenças sonoras.
-Trabalhar a diversidade através utilizando uma história infantil.

Desenvolvimento
- Contar a história Elmer o Elefante Xadrez
-Conversação sobre a história, explorando as características dos personagens.
-Criação de um texto coletivo.
-Imprimir o texto digitado utilizando uma fonte clara e simples (Arial) e de tamanho grande.
TRABALHANDO O TEXTO COLETIVO
1-    PINTE O ESPAÇO ENTRE AS PALAVRAS.
2-    CIRCULE DE VERMELHO AS PALAVRAS “ELEFANTE”.
3-    CIRCULE DE AZUL AS PALAVRAS “ELMER”.
4-    DESENHE A HISTÓRIA
-Dividir a turma em grupos para ilustração do texto coletivo (cada grupo ganhará uma parte do texto para ilustrá-lo) criando assim um livro coletivo.
-Trabalhar a letra E através de atividades (anexo).
-Trabalhar o sentido do tato confeccionando um elefante Elmer de texturas: Desenhar um elefante no papel pardo e colocar papéis de várias texturas, vários tipos de sementes e grãos, lantejoulas de tamanhos diferentes, lixa, algodão e etc.
-Fazer uma rodinha para as crianças (uma de cada vez), escolherem um dos itens colocados à disposição para colar no Elmer.


Texto Coletivo






Livrinho do Elmer confeccionado pelas crianças:








Trabalhando o sentido do tato:




"E não somente isso, mas também gloriemo-nos nas tribulações; sabendo que a tribulação produz a perseverança," 
(Romanos 5:3)

22 de mai de 2013

PNAIC - Tarefas: Síntese- Caderno 2 - Ano 1


Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa
Greice Patricio Zeferino de Amorim     Data: 10-05-13.

As rotinas da escola e da sala de aula: referências para a organização do trabalho do professor alfabetizador
A organização do trabalho pedagógico precisa envolver um conjunto de procedimentos que, intencionalmente, devem ser planejados para serem executados durante certo período de tempo, tomando como referência as práticas sociais/culturais dos sujeitos envolvidos, suas experiências.
As crianças aprendem, através dessas rotinas, a prever o que fará na escola e a organizar-se. Por outro lado, a existência dessas rotinas possibilita ao professor distribuir com maior facilidade as atividades que ele considera importantes para a construção dos conhecimentos.
Podemos observar algumas atividades que podem ser observadas na divisão de uma rotina escolar:

Atividades permanentes
São as atividades regulares: diárias, semanais ou quinzenais. Essas atividades tem como finalidade uma aproximação maior com um tema, um gênero textual, o desenvolvimento de habilidades, momentos de entretenimento e fruição. Ex. rodas de conversa, calendário, hora da leitura, calendário, hora da brincadeira, aula sem laboratórios, biblioteca, notícia da hora, avaliação do dia e da semana...
Sequências didáticas
Pressupõe um trabalho organizado, com conteúdos/objetivos específicos, a ser realizado durante um determinado período estruturado pelo professor. No ensino da língua, a sequência didática busca romper com práticas que tratam a leitura, a produção de textos e os conhecimentos linguísticos como momentos estanques e isolados, com sobreposições de exercícios e atividades soltas, descontextualizadas.
Projetos didáticos
É um trabalho mais articulado, com objetivos de maior alcance, que envolve outros componentes curriculares, dimensionamento do tempo, divisão de tarefas, produto final e avaliação. Pode envolver toda a escola ou grupos de alunos de diferentes turmas/séries.
A organização de uma rotina que privilegia a sistematização do trabalho da alfabetização de modo a contemplar os diferentes eixos de ensino da língua, por meio de um planejamento construído com base na realidade de cada aluno e escola, pode favorecer a construção e a realização de atividades que ajudam a promover a autonomia e a criatividade dos alunos no mundo da leitura e escrita.

Confeccionei este mural para trabalhar os dias da semana, os horários das "matérias" (aulas comigo ou com outros professores).


Numa cartolina escrevi e dividi os sete dias da semana. Conversamos sobre cada dia e oque fizemos em cada dia da semana. Apresentei fichas com desenhos representando as atividades escolares realizadas em cada dia e as crianças colaram no dia da semana correspondente.


Todos os dias mudamos o ganchinho(de roupa) forrado de EVA amarelo de lugar:
Greice Amorim


Materiais didáticos no ciclo de alfabetização.

O planejamento é de fundamental importância para que se atinja êxito no processo de ensino-aprendizagem. Ao fazer seu planejamento umas das atitudes a serem adotadas é pensar nos materiais a serem utilizados para atingir os objetivos propostos nele.
O professor deve saber que a manipulação de materiais concretos deve ter ligação com situações significativas para o aluno.
Assim sendo, para garantirmos os direitos de aprendizagem alguns tipos de recursos didáticos são essenciais no ciclo de alfabetização:
1 – Livros que aproximem as crianças do universo literário de forma prazerosa.
2 – Livros que ampliem o contato com diferentes gêneros e espaços sociais.
3 – Livros que estimulem a brincadeira com as palavras.
4 – Revistas e jornais variados que promovam a diversão e o acesso a informações.
5 – Os livros didáticos, que agrupam textos e atividades variadas.
6 – Materiais que estimulem a reflexão sobre palavras, tais como jogos de alfabetização.
7 – Os materiais publicitários, panfletos, cartazes educativos e embalagens.
8 – Os materiais cotidianos com os quais nos organizamos no tempo e no espaço, como calendários.
9 – Os registros materiais a respeito da vida da criança e familiares como: boletim escolar, carteirinha de vacina, fotografias, contas domésticas, carnês etc.
10 – Recursos que inserem as crianças em ambientes virtuais como a televisão, o rádio, o computador etc.
Alguns desses materiais são disponibilizados pelo Ministério da Educação e pelas secretarias de educação outros são coletados ou produzidos pelos professores.
Alguns materiais que fazem parte de Programas de Distribuição de Recursos Didáticos do Ministério da Educação:
Livros Didáticos -  O PNLD (Programa Nacional do Livro Didático)assegura a distribuição para as escolas brasileiras.
Livros Variados -  O PNLD Obras Complementares distribui livros variados, que se destinam a ampliar o universo de referências culturais dos alunos em processo de alfabetização e oferecer mais um suporte ao trabalho pedagógico dos professores.
Acervos de Obras de Literatura - O PNBE (Programa Nacional da Biblioteca da Escola) é um Programa que promove “o acesso à cultura e o incentivo à leitura nos
alunos e professores por meio da distribuição de acervos de obras de literatura, de
pesquisa e de referência.
Livros de Braille, Libras, Caracteres Ampliados, Áudio - O PNBE Especial distribuiu, em 2010, livros em formato acessível aos alunos com necessidades
educacionais especiais sensoriais.
Dicionários - Programa Nacional do Livro Didático – Dicionários.
Jogos de Alfabetização - O Ministério da Educação distribuiu para as escolas brasileiras um conjunto de jogos destinados à alfabetização. São 10 jogos que contemplam diferentes tipos de conhecimentos relativos ao funcionamento do Sistema de Escrita Alfabética.
Apoio teórico e metodológico para o trabalho em sala de aula - PNBE do Professor - O Programa Nacional Biblioteca da Escola – acervo do professor distribui acervos de obras de modo a contribuir como ferramenta para o planejamento de aulas.
Coleção Explorando o Ensino - A coleção “Explorando o Ensino” é formada por obras pedagógicas para aprofundamento de estudos dos professores. Busca discutir sobre teorias e práticas voltadas para o ensino em diferentes áreas de conhecimento.


Hora do conto



Na escola onde trabalho estamos realizando um projeto chamado A Hora do Conto, e uma das atividades do projeto é que uma vez por mês uma professora fica "encarregada" de apresentar para todos os alunos um conto. Esse mês foi a minha vez, e para apresentar o conto resolvi envolver toda a turma, para encenar a fábula A Festa no Céu.

Com a ajuda da estágiaria Raquel confeccionamos o cenário e as fantasias.
A FESTA NO CÉU
NARRADOR:
Decidiram fazer uma festa no céu.tartaruga ficou sabendo da festa, mas não sabia como iria. Ela então pediu ao Urubu:
Tartaruga:
-- Me leve à festa no céu, seu Urubu. Eu não sei voar e você bem que poderia me levar.
URUBU:
--Não me amole! A festa não é para você!
NARRADOR:
A tartaruga saiu triste seguindo o seu caminho.
De repente, ele teve uma idéia:
Tartaruga:
--Ah! Já sei como irei à festa! Quando o Urubu dormir, eu irei bem devagarzinho e me escondo dentro do violão dele.
NARRADOR:
E assim, a tartaruga esperou o Urubu dormir e escondeu-se dentro do violão. O Urubu acordou assustado, olhou as horas e disse:
Tartaruga:
--Xiii.......já está passando da hora, estou atrasado para a festa no céu!
NARRADOR:
Ele saiu voando bem depressa com seu violão pendurado nas costas e não notou a tartaruga bem escondidinha.
Pelo caminho, o Urubu encontrou também vários pássaros voando em direção ao céu.
Quando o Urubu chegou ao céu, ele ficou maravilhado.
Estava todo enfeitado com estrelas de várias cores, que piscavam sem parar.
Os anjos cantavam músicas animadas e todos dançavam.
Havia doces e salgadinhos de todas as qualidades.
O Urubu deixou o violão encostado num canto e foi dançar.
A tartaruga aproveitou e saiu de dentro do violão.
A tartaruga então começou a comer tudo que via pela frente e dançou a noite inteira.
O Urubu viu a tartaruga e ficou desconfiado.
URUBU:
--Como você chegou aqui Dona tartaruga?Você não sabe voar!
Tartaruga:
--Ora, Seu Urubu, isso é segredo. Eu dei um jeitinho e aqui estou.
NARRADOR:
Quando a festa estava quase no fim, a tartaruga mais que depressa se escondeu dentro do violão.
O Urubu despediu-se de todos, pôs o violão nas costas e voou em direção a Terra.
Mas ele achou o violão muito pesado. Era porque a tartaruga comeu muito durante a festa.
Desconfiado, o Urubu olhou dentro do violão.
E quem estava lá dentro? Era a tartaruga todo encolhidinho.
URUBU:
--Ah! Peguei você, tartaruga mentirosa! Agora você vai aprender!
NARRADOR:
E o Urubu virou o violão e a tartaruga veio caindo lá do céu.
A tartaruga caiu em cima de uma pedra e ficou toda quebrada.
Os anjinhos com pena dela e juntaram todos os pedaços.
E é por isso que até nos dias de hoje as tartarugas têm o casco todo recortadinho.
E ele aprendeu a lição. A gente não deve ir onde não é chamado.


Clique nas imagens para ampliar:




Compare os preços do livro nas livrarias virtuais do Buscapé:
A festa no Céu

3 de mar de 2008

Teatro de Páscoa





















Teatro de fantoches para Páscoa 

Bonecos: coelho. ovelha (e menino ou menina, caso queira colocar o boneco ao invés do professor)

Narrador: Professor ou professora que conversa com os bonecos

Objetivo: Mostrar o verdadeiro sentido da Páscoa

Versículo: “Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” João 1: 29

Vamos proclamar ao mundo inteiro!

O professor ( ou fantoche de criança) entra, cumprimenta as crianças e enquanto fala entra o coelho entra cantando alguma música de páscoa, por exemplo: coelhinho da páscoa que trazes...

O professor vê o coelho e fala com ele:

Professor :Olá, coelhinho. Como vai? 

Coelho: Estou super feliz.

Professor: É estou vendo! Mas por que essa alegria toda?

Coelho: Ué, tio. Só você que não sabe?

Professor: O que eu não sei?

Coelho: Que está chegando o grande dia! O mais importante dia do ano.

Professor: Ah! Você deve estar querendo dizer que vai ser o seu aniversário.

Coelho: Não, não. É melhor que isso.

Professor: Melhor que isso?

Coelho: É o dia mundial dos coelhos.

Professor: Eu não sabia que existia isso!

Coelho: É professor! É a páscoa! 

Professor: Ah., bem. Então acho que você é que está enganado.

Coelho: Enganado, eu? Por quê?

Professor: Sabe, você precisa saber o que é de verdade a páscoa. Os coelhos são mesmo animais muito lindos...

Coelho: Obrigado. Você tem razão.

Professor: É verdade. Mas as pessoas inventaram essa história de coelhos e chocolate para que pudessem vender bastante na festa da páscoa.

Coelho: Epa! Que tem os meus ovos haver com isso?

Professor: Coelho, veja bem: Você, ou a dona coelha, botam ovos?

Coelho: Não. Mas são ovos especiais de chocolate.

Professor: Tudo bem. Vocês botam ovos de chocolate?

Coelho: Não.

Professor: Coelho, não fique triste. Podemos gostar de coelhos e até de comer chocolate. Mas é muito bom quando sabemos a verdadeira história da páscoa.

Coelho: Taí! Isso eu quero saber.

Professor: Há muitos anos atrás o povo de Deus, chamados os israelitas ou hebreus estavam escravizados em um país que não era o deles: o Egito.

Coelho: Ser escravo é muito ruim. Eu nunca quero ser escravo de ninguém.

Professor: Você tem razão. Deus também não quer que soframos como escravos. Por isso Ele enviou um homem chamado Moisés para libertar as pessoas da escravidão.

( Se quiser pode ir mostrando as gravuras da história para as crianças e para o coelho)

Professor: Eram milhares de pessoas escravas ali. Deus mandou 10 pragas terríveis para que Faraó visse poder dEle e libertasse as pessoas.

Coelho: Ei, essa história eu já ouvi. Mas é bom lembrá-la de novo e ver o que isso tem haver com a páscoa.

Professor: Está bem. Quando finalmente Faraó falou que o povo poderia ir embora Deus disse que esse era um dia muito especial e deveriam fazer uma festa. Nesta festa eles já estariam vestidos para a viagem, deveriam comer pães sem fermento, ervas amargas e assar um cordeiro.

Coelho: Isso era a festa?

Professor: Sim. Para eles era uma grande comemoração. Eles ficaram como escravos por 400 anos, e agora estavam livres! Deus disse: Todo ano vocês vão comemorar essa festa que se chama Páscoa.

Coelho: Só não entendi porque cordeiro? Achei que seria coelho.

Professor: Para eles o cordeiro era muito importante. Deus os tinha ensinado, que cada vez que alguém pecasse não poderia se aproximar dEle, pois Ele é Santo e não pode chegar perto do pecado. Era preciso cada matar um cordeiro como se ele morresse no lugar da pessoa levando embora seus pecados.

Coelho: Que difícil. Coitado dos cordeiros.

Professor: Sim. Mas seria pior se cada pessoa morresse quando pecasse!

Coelho: Então essa é a Páscoa?

Professor: Sim , mas existe uma nova páscoa. Muitos anos depois, quando o Filho de Deus, Jesus, veio a esse mundo Ele ensinou uma nova maneira de comemorarmos a Páscoa.

Coelho: O próprio Filho de Deus? Ele nos ensinou outra maneira de festejar a páscoa?

Professor: Outra maneira e outro motivo. Antes era comemorada a festa da Páscoa somente pelos judeus que lembravam que um dia eles tinham sido escravos mas ganharam a liberdade.

Coelho: É mesmo. Livres do Egito.

Professor: Muito bem! A Bíblia nos ensina a comparar o Egito com as coisas deste mundo que nos fazem ficar longe da vontade de Deus. Jesus veio a esse mundo nos libertar do pecado que nos leva a morte. A Bíblia diz que o salário do pecado é a morte, e Deus não quer que sejamos castigados sendo pra sempre escravos do pecado que nos levará a morte.

Coelho: Quer dizer que todas as pessoas são escravas do pecado e um dia poderão morrer e ficar pra sempre sem Deus?

Professor: Isso mesmo! Como você é esperto. Todos somos pecadores, mas Deus nos ama tanto que foi por isso que mandou um Cordeiro especial que pode tirar o pecado de todas as pessoas, em todas as épocas e lugares.

Coelho: Que cordeiro tão poderoso é esse? Espera aí que tenho aqui um amigo que quero que ouça isso.

(Entrar a ovelha, que chega fazendo: Bé, bé. )

Coelho: Veja, professor, tenho um amigo cordeiro. Foi ele o cordeiro especial?

Professor: (Depois de cumprimentar o cordeiro diz) Não. Era preciso que fosse uma pessoa de verdade. Mas uma pessoa que nunca pecou.

Coelho: Isso é impossível!

Ovelha: Bé, bé!

Professor: Você tem razão. Para nós seria impossível. Foi por isso que Jesus veio e se tornou humano como nós. Um Humano que ao mesmo tempo é Deus e que nunca pecou.

Coelho: Viva! Como gosto de finais felizes!

Professor: Sim será feliz, mas lembre-se que era preciso matar o cordeiro.

Coelho: Você quer dizer que ... Ele vai morrer?

Ovelha: Béééé... (tristonho)

Professor: Sim. O Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo foi castigado no nosso lugar. As pessoas o sacrificaram numa cruz.

Cordeiro: Por que tinha que ser assim?

Ovelha: Bé?

Professor: A Bíblia diz que “Sem derramamento de sangue não há perdão” (Hb. 9:22 b). Era necessário que fosse assim. Mas não fiquem tristes. Ele ressuscitou depois de 3 dias de estar morto.

Coelho: Ele é mesmo poderoso! Como alguém vence a morte? Só mesmo sendo Deus!

Ovelha: Bé, bé!

Professor: Sabe o que foi isso? A nova Páscoa. Antes de morrer Jesus falou que já não era pra comemorar a libertação do Egito mas sim todos nós devemos comemorar nossa libertação do pecado que nos leva a morte.

Coelho: Essa páscoa é muito melhor! Porque ta todo mundo sendo enganado?

Professor: É que existe o inimigo de Deus que quer que todos esqueçam, ou nem saibam o que é a verdadeira Páscoa.

Coelho: Mas eu também quero ajudar a contar a verdade. Será que todos aqui poderiam ajudar a fazer o mesmo?

Professor: Vocês podem nos ajudar contando a todos sobre a verdadeira Páscoa?


Dramatização da História Os Músicos de Bremen


Na escola onde trabalho E.M.I.E.F Serafina Milioli Pescador realizamos um projeto chamado Hora do Conto e uma das atividades é a apresentação de um conto para toda a escola, cada mês uma turma fica incumbida de tal tarefa. No mês de maio adivinhem quem ficouresponsável pela apresentação do conto? Isso mesmo minha turminha. Decidi então realizar a dramatização da história citada. Com a ajuda da Raquel que confeccionou as máscaras e fez o cenário fiz as roupinhas de TNT e ensaiei a turma.
Confira as fotos: 













Assim que escanear posto os moldes das máscaras dos animais.

Os Músicos de Bremen
Um homem tinha um burro que, há muito tempo, carregava sacos de milho para o moinho. O burro, porém, já estava ficando velho e não podia mais trabalhar. Por isso, o dono tencionava vendê-lo. O pobre animal, sabendo disso, ficou muito preocupado, pois não podia imaginar como seria seu novo dono... e então, para evitar qualquer surpresa desagradável, pôs-se a caminho da cidade de Bremen."Certamente, poderei ser músico na cidade", pensava ele.Depois de andar um pouco, encontrou um cão deitado na estrada, arfando de cansaço.- Por que estás assim tão fatigado? perguntou o burro.- Amigo, já estou ficando velho e, a cada dia, vou ficando mais fraco. Não posso mais caçar; por isso meu dono queria me entregar à carrocinha. Então, fugi, mas não sei como ganhar a vida.- Pois bem, lhe disse o burro. Minha história é bem semelhante à sua. Vou tentar a vida como músico em Bremen. Venha comigo. Eu tocarei flauta e você poderá tocar tambor.O cão aceitou o convite e seguiu com o burro. Não tinham andado muito, quando encontraram um gato, muito triste, sentado no meio do caminho.- Que tristeza é essa, companheiro? lhe perguntaram os dois- Como posso estar alegre, se minha vida está em perigo? respondeu o gato. Estou ficando velho e prefiro estar sentado junto ao fogo, em vez de caçar ratos. Por esse motivo, minha dona quer me afogar.- Ora, venha conosco a Bremen, propuseram os outros. Seremos músicos e ganharemos muito dinheiro.O gato, depois de pensar um pouco, aderiu e acompanhou-os. Foram andando até que encontraram um galo, cantando tristemente, trepado numa cerca.- Que foi que lhe aconteceu, amigo? perguntaram os três.- Imaginem, respondeu o galo, que amanhã a dona da casa vai ter visitas para o jantar. Então, sem dó nem piedade, ordenou ao cozinheiro que me matasse para fazer uma canja.Os outros, então, lhe propuseram:- Nós vamos a Bremen, onde nos tornaremos músicos. Você tem boa voz. Que tal se nos reunissemos para formar um conjunto?O galo gostou da idéia e juntando-se aos outros seguiram caminho.A cidade de Bremen ficava muito distante e eles tiveram que parar numa floresta para passar a noite. O burro e o cão deitaram-se em baixo de uma árvore grande. O gato e o galo alojaram-se nos galhos da árvore.O galo, que se tinha colocado bem no alto, olhando ao redor, avistou uma luzinha ao longe, sinal de que deveria haver alguma casa por ali. Disse isso aos companheiros e todos acharam melhor andar até lá, pois o abrigo ali não estava muito confortável.Começaram a andar e, cada vez mais, a luz se aproximava. Afinal, chegaram à casa. O burro, como era o maior, foi até a janela e espiou por uma fresta. À volta de uma mesa, viu quatro ladrões que comiam e bebiam. Transmitiu aos amigos o que tinha visto e ficaram todos imaginando um plano para afastar dali os homens. Por fim, resolveram aproximar-se da janela. O burro colocou-se de maneira a alcançar a borda da janela com uma das patas. O cão subiu nas costas do burro. O gato trepou nas costas do cão e o galo voou até ficar em cima do gato.Depois, a um sinal combinado, começaram a fazer sua música juntos: o burro zurrava, o cão latia, o gato miava e o galo cacarejava. A seguir, quebrando os vidros da janela, entraram pela casa a dentro, fazendo uma barulhada medonha.Os ladrões, pensando que algum fantasma havia surgido ali, saíram correndo para a floresta. Os quatro animais sentaram-se à mesa, serviram-se de tudo e procuraram um lugar para dormir. O burro deitou-se num monte de palha, no quintal; o cão, junto da porta, como a vigiar a casa; o gato, junto ao fogão, e o galo encarapitou-se numa viga do telhado. Como estavam muito cansados, logo adormeceram.Um pouco além da meia noite, os ladrões, verificando que a luz não brilhava mais dentro da casa, resolveram voltar. O chefe do bando disse aos demais: - Não devemos ter medo! E mandou que um entrasse primeiro para examinar a casa. Chegando à casa, o homem dirigiu-se à cozinha para acender um vela. Tomando os olhos do gato, que brilhavam no escuro, por brasas, tentou neles acender um fósforo. O gato, entretanto, não gostou da brincadeira e avançou para ele, cuspindo-o e arranhando-o. Ele tomou um grande susto e correu para a porta dos fundos, mas o cão, que lá estava deitado, mordeu-lhe a perna. O ladrão saiu correndo para o quintal, mas, ao passar pelo burro, levou um coice. O galo, que acordara com o barulho, cantou bem alto: - Có, có, ró, có!!!!Sempre a correr, o ladrão foi se reunir aos outros, a quem contou:- Lá dentro há uma horrível bruxa que me arranhou com suas unhas afiadas e me cuspiu no rosto. Perto da porta, há um homem mau que me passou um canivete na perna. No quintal, há um monstro escuro, que me bateu com um pedaço de pau. Além disso tudo, no telhado está sentado um juiz, que gritou bem alto: "- Traga aqui o patife!!!"... Acho que não devemos voltar lá... é muito perigoso!!Depois disso, nunca mais os ladrões voltaram à casa, e os quatro músicos de Bremen sentiam-se muito bem lá, onde faziam suas músicas e viviam despreocupados. De vez em quando alguém das redondezas os chamavam e lá iam eles, felizes e contentes, tocar a sua música....
FIM
"Já não vos chamo servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor;
mas tenho-vos chamado amigos, porque tudo quanto
ouvi de meu Pai vos tenho dado a conhecer."
(João 15:15)

de 2012

Historia do Zequinha Para Trabalhar o Bullying



Para trabalhar o Bullying com meus alunos, desenhei um menino numa folha de papel oficio e o apresentei às crianças como Zequinha e contei uma história mais ou menos assim.

Este é o Zequinha, ele acabou de entrar numa 1º Ano da escola, ele estava muito contente e cheio de expectativas para aquela escola, só que na sala dele havia algumas crianças mal educadas que começaram a  
tratar o Zequinha muito mau.
Essas crianças o xingavam, não o deixavam participar das brincadeiras e o magoavam de diversas formas.
Vocês sabem o que acontece com uma pessoa que é tratada desse jeito? Para descobrirmos o que aconteceu com o menino eu vou passar o Zequinha de mão em mão e cada criança falará para ele algo ruim que já o chamaram ou que ouviu alguém chamar para um coleguinha (o professor fica atento à todos as falas pois pode surgir aí pistas de eventuais crianças que podem estar sofrendo com o problema). Ao falar a criança deverá amaçar um pedaço do Zequinha. No final o professor indaga:
_Nossa como o Zequinha está? Vamos tentar consertar o menino?
Desamassar o máximo que puder e explicar que assim como o Zequinha ficou cheio demarcas e cicatrizes por causa dos colegas maldosos, acontece o mesmo conosco e com nossos colegas, se os xingamos, os ofendemos, mesmo que tentamos consertar mais tarde, essas ofensas podem deixar marcas muito profundas na nossa alma.





Confeccionamos um texto coletivo assim:
Dividi o quadro em três partes e escrevi em cada uma começo - meio - fim. Expliquei que toda história deve haver esses três elementos. Assim as crianças foram falando como foi o começo da história, então escrevi no quadro, sempre levando a criança a simplificarem o máximo possível, fizemos o mesmo com o meio e o fim.
Depois as crianças copiaram em quadros de papel com linha, também desenharam o Zequinha.




"Nós, pois, jejuamos, e pedimos isto ao nosso Deus; e ele atendeu às nossas orações." 
(Esdras 8:23)