"A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo. (Nelson Mandela) "

terça-feira, 12 de abril de 2016

A FORMIGUINHA E A NEVE

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A FORMIGUINHA E A NEVEUm exemplo de superação das dificuldades, na esperança de sempre alcançar os objetivos. Ela tenta resolver com tudo o que encontra na volta, quando não consegue, busca a Deus(Ihhh, acho que não é só com a formiga que isso acontece...)


NARRADOR: Certa manhã de inverno uma formiguinha saiu para seu trabalho diário. Já ia muito longe a procura de alimento, quando de repente um floco de neve caiu e prendeu seu pezinho. Aflita vendo que não podia se livrar da neve, e iria assim morrer de fome e frio, voltou-se para o sol e disse:
 
FORMIGA: Hó sol, tu que és tão forte, derrete a neve que prendeu o meu pezinho.
 
NARRADOR: E o sol indiferente nas alturas falou:
 
SOL: Mais forte do que eu é o muro que me tapa.
 
NARRADOR: Olhando então para o muro a formiguinha pediu:
 
FORMIGA: Hó muro tu que és tão forte que tapas o sol que derrete a neve, desprende o meu pezinho?
 
NARRADOR: E o muro que nada vê e muito pouco fala, respondeu apenas:
 
MURO: Mais forte do que eu é o rato que me rói.
 
NARRADOR: Voltando-se então para o ratinho que passava apressado, a formiguinha suplicou:
 
FORMIGA: Hó rato, tu que és tão forte, que rói o muro que tapa o sol que derrete a neve, desprende o meu pezinho?
 
NARRADOR: Mas o rato que também ia fugindo do frio gritou de longe:
 
RATO: Mais forte do que eu é o gato que me come!
 
NARRADOR: Já cansada a formiguinha pediu ao gato:
 
FORMIGA: Hó gato, tu que és tão forte, que comes o rato, que rói o muro que tapa o sol que derrete a neve, desprende o meu pezinho?
 
NARRADOR: E o gato sempre preguiçoso disse bocejando:
 
GATO: Mais forte do que eu é cão que me persegue...
 
NARRADOR: Aflita e chorosa a pobre formiguinha pediu ao cão:
 
 
 
 
FORMIGA: Hó cão tu que és tão forte que persegues o gato come o rato, que rói o muro que tapa o sol que derrete a neve, desprende o meu pezinho?
 
NARRADOR: E o cão que corria atrás de uma raposa, respondeu sem parar:
 
CÃO: Mais forte do que eu é o homem que me bate.
 
NARRADOR: Já quase sem força, sentindo o coração gelado de frio a formiguinha implorou ao homem:
 
FORMIGA: Hó homem, tu que és tão forte que bate no cão que persegue o gato que come o rato que rói o muro que tapa o sol que derrete a neve, desprende o meu pezinho?
 
NARRADOR: E o homem sempre preocupado com o seu trabalho respondeu apenas:
 
HOMEM: Mais forte do que eu é a morte que me mata.
 
NARRADOR: Trêmula de medo, olhando para a morte que se aproximava a pobre formiguinha suplicou:
 
FORMIGA: Hó morte, tu que és tão forte que mata o homem que bate no cão que persegue o gato que come o rato, que rói o muro que tapa o sol que derrete a neve, desprende o meu pezinho?
 
NARRADOR: E a morte que nada fala impassível respondeu...
 
MORTE: ................
 
NARRADOR: Quase morrendo, então a formiguinha rezou baixinho...
 
FORMIGA: Meu Deus, o senhor, que é tão forte, que governas a morte, que mata o homem, que bate no cão, que persegue o gato, que come o rato, que rói o muro, que tapa o sol, que derrete a neve, desprende o meu pezinho?
 
NARRADOR: E então, Deus que ouve todas as preces sorriu, estendeu a mão por cima das montanhas, e ordenou que viesse a primavera.
No mesmo instante no seu carro de ouro a primavera desceu por sobre a terra,
enchendo de flores os campos, enchendo de luz os caminhos.
E vendo a formiguinha quase morta gelada pelo frio, tomou-a carinhosamente entre as mãos e levou-a para seu reino encantado, onde não há inverno, onde o sol brilha sempre e onde os campos estão sempre cobertos de flores.
 
 
 
SOL: Mais forte do que eu é o muro que me tapa.
MURO: Mais forte do que eu é o rato que me rói.
RATO: Mais forte do que eu é o gato que me come!
GATO: Mais forte do que eu é cão que me persegue...
CÃO: Mais forte do que eu é o homem que me bate.
HOMEM: Mais forte do que eu é a morte que me mata.
 

O livro "A FORMIGUINHA E A NEVE" de autoria de "João de Barro" foi adaptado para o teatro

Fonte WEB CATEQUISAR

Autores: 

A LESMA E A JOANINHA

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A lesma e a JoaninhaA Lesma, a Joaninha, o cogumelo e a Pedra conversam sobre a Estrela que anunciou o natal, Isaias que profetizou sobre o nascimento de Jesus, Miquéias falando do local onde aconteceria... os magos, os presentes e o nascimento do Salvador .

 

 

 

A Lesma e a Joaninha - Teatro para Natal
AS PERSONAGENS:
A Joaninha: um Jovem ou uma Jovem. (de preferência sexo feminino)
A Lesma: um Jovem ou uma Jovem. (de preferência sexo feminino)
O Cogumelo: um Jovem ou uma Jovem. (de preferência sexo masculino)
A Pedra: um Jovem ou uma Jovem. (de preferência sexo feminino)
Rei 1 a mesma pessoa que interpreta o rei pode ser um profeta e um pastor
Rei 2 a mesma pessoa que interpreta o rei pode ser um profeta e um pastor
Rei 3 a mesma pessoa que interpreta o rei pode ser um profeta e um pastor
Anjo
Profeta Isaías
Profeta Zacarias
Profeta Miqueias
Pastor 1
Pastor 2
Pastor 3
AS ROUPAS:
A Joaninha, e a Lesma, deverão ter suas roupas próprias, o máximo que caracterizar estes dois bichos.
O Cogumelo, fará parte do cenário.
Os reis, como reis.
Os profetas, como roupas de suas épocas.
O Anjo, com roupas específicas de anjo.
A pedra, embrulhada em um papel que imite pedra. Só o rosto deve aparecer.
O CENÁRIIO:
O cogumelo fará parte do cenário, ou seja, eles são pequeninos, e o fundo deverá caracterizar um gramado, visto por olhos de uma formiga. O cogumelo estará fixo em um canto do cenário, ou seja, somente o seu rosto aparecerá, o restante do seu corpo (cogumelo propriamente dito) é parte do cenário. A peça é encenada neste único cenário.
INÍCIO:
(o cogumelo já estará em cena, no seu devido lugar. A joaninha entra cantarolando, e quando chega no centro do palco, olha para trás e vê que a Lesma está atrasada.)
JOANINHA: Anda logo sua lesma! Nós vamos nos atrasar! (a Lesma entra devagar, mas tenta se apressar para chegar no centro do palco.)
LESMA: Ai....ai.....ai......calma.....eu tô cansada!
JOANINHA: Assim não dá! Não vamos conseguir chegar a tempo! (a Lesma chega no centro do palco)
LESMA: Vamos sim, é só você ir mais de vagar! “Devagar se vai ao longe” sabia? É um ditado muito familiar entre nós as lesmas!
JOANINHA: Agora vem você com este ditados “lesmisticos”!
LESMA: Não é ditado “lesmistico”, nós as lesmas, sempre conseguimos chegar onde queremos. É só uma questão de ir devagar!
JOANINHA: Mas e se a estrela apagar?
LESMA: Eu ouvi os três homens falando que deveriam estar a onde a estrela parasse. E pelos meus cálculos “lesmísticos” estamos a dois dias na frente dos homens.
JOANINHA: Acontece, que, com esta sua lerdeza, eles já nos alcançarão rapidinho!
LESMA: Mas não é culpa minha, estou cansado. Já andamos três dias sem parar.
JOANINHA: É, tenho que admitir, você tem razão... também estou meia cansada.
LESMA: Então vamos descansar um pouquinho.
JOANINHA: Tá bom, acho que seria justo um pequeno descanso.
LESMA: Isso mesmo, assim é que se fala! (senta no chão)
JOANINHA: Somente um pequeno descanso! Depois retomaremos nosso caminho. (a joaninha, senta em uma raiz, do cogumelo)
COGUMELO: Ai! (a joaninha e a lesma dá um pulo do chão)
JOANINHA: Quem disse “ai!”? (fazendo, com os punhos fechados, como sinal de defesa, como quem vai brigar, e fica olhando para todos os lados)
COGUMELO: Eu disse ai!
LESMA: Quem disse “eu disse ai!”? (também com os punhos fechados)
COCUMELO: Vocês são burros? (a joaninha reconhece quem fala)
JOANINHA: Um fungo!
COGUMELO: Não sou um fungo! Sou um cogumelo!
LESMA: Cogumelo não é fungo?
JOANINHA: Na classe da tia Jabuti, todo cogumelo é fungo!
COGUMELO: Não sou fungo! Quem são vocês?
LESMA: Eu sou uma Lesma! (exibindo seu corpo)
JOANINHA: Eu sou uma Joaninha! (também exibindo)
COGUMELO: Vocês são burros? Isso eu já sei!
JOANINHA: Então por que perguntou?
COGUMELO: Eu queria saber o que vocês estão fazendo aqui!
PEDRA: (entra rodopiando atravessa o palco e para ao lado do cogumelo) ÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚ. (todos olham para a pedra)
LESMA: Estamos em uma missão!
JOANINHA: Não é para falar!!!!!
LESMA: iiiiii! Desculpe!
COGUMELO: Missão? Que tipo de missão?
JOANINHA: Não podemos falar!
LESMA: É, não podemos dizer que estamos seguindo aquela estrela. Que eu acabo de revelar. (batendo na cabeça, dizendo o que não devia)
JOANINHA: Tá vendo? Tá vendo? Por isso que eu não devia ter trazido você!
LESMA: iiiiii! Desculpe!
JOANINHA: iiiii! Desculpe! (imitando sarcasticamente a lesma)
PEDRA: Vocês estão seguindo aquela estrela? Por quê?
JOANINHA: iiiiii! Mais um curioso! (tempo) É que, Ouvimos os três homens falando que deveriam seguir a estrela.
LESMA: Acho que estão procurando um bebe!
JOANINHA: Ou um pote de ouro!
COGUMELO: Isso não justifica o motivo de vocês estarem aqui!
JOANINHA: Sabe que é? Ouvimos dizer que este “bebe” ou “pote de ouro” pode mudar o mundo inteiro. (gesticulando com as mãos)
PEDRA: Verdade? (com curiosidade)
LESMA: É! Tudo que pedirmos no nome dele, ele nos dará!
JOANINHA: E eu, quero ser mais inteligente do que já sou!
LESMA: E eu, mais rápida do que já sou!
COGUMELO: Há! Há! Há! Há! (quando o cogumelo rir, movimenta o cenário. Risada Sarcástica)
JOANINHA: ? (olha para a Lesma)
LESMA: ? (olha para a Joaninha)
COGUMELO: Mas vocês são burros mesmo! Não é nada disso!
JOANINHA: Como assim não é nada disso?
PEDRA: Éééé, como assim?
LESMA: Éééé, como assim?
COGUMELO: Eu ouvi toda a história. Minha família vem contando estas histórias desde que eu era pequenininho....
JOANINHA: Nós estamos atrasados? A culpa foi sua lesma! (apontando para a lesma)
LESMA: Nem vem! Eu sabia que deveríamos ter virado a direita no deserto! (o cogumelo interrompe)
COGUMELO: Posso falar?
JOANINHA: Claro, fala fungo!
COGUMELO: Eu não sou fungo! Sou um Cogumelo!
PEDRA: Cogumelo não é fungo?
JOANINHA: Tá, tá, tá, tá, fala logo!
COGUMELO: Vocês não estão atrasados não! A estrela apareceu a pouco tempo. Ela marca o lugar onde, de acordo com a história que me contaram, iria estar o menino...... me...me...messs.....”messias”, é, é isso, o menino “messias”, parece que ele vem para libertar seu povo da escravidão, ou um negócio assim.
LESMA: Que escravidão?
COGUMELO: A..... história é meio longa...
JOANINHA: Conta pra gente! Enquanto a gente descansa um pouco!
COGUMELO: Hum...... Tá eu posso contar para vocês, então sentem.
PEDRA: Antes de vocês sentarem, só uma pergunta: O que é escravidão?
COGUMELO: É quando uma pessoa trabalha forçado para uma outra pessoa.
LESMA: Só mais uma pergunta, O que é escravidão?
TODOS: Dãããããããã.
JOANINHA: Não liga não, a lesma demora para entender as coisas. (a joaninha senta no mesmo lugar, ou seja, na raiz do cogumelo)
COGUMELO: Ai! Aí não! (a joaninha dá outro pulo)
JOANINHA: Desculpe Sr. Fungo!
COGUMELO: COGUMELO! COGUMELO!
JOANINHA: Tá, tá, tá, tá.
COGUMELO: Bem, podemos começar?
JOANINHA: Claro!
LESMA: Começar o que gente?
JOANINHA: Cala a boca lesma!
LESMA: A sociedade protetora das lesmas vai ficar sabendo disso, isso é discriminação, por eu ser lento no raciocínio. (senta-se um pouco distante dos outros dois)
COGUMELO: Tá, tá, tá, tá. Bem, a história começa assim: A muito, muito, muito, muito, muito, muito, muuiiitto tempo atrás em um lugar não muito longe daqui, um homem, chamado “profeta” disse: (neste instante entra a pessoa que fará o Profeta Isaías, e fica em um canto do palco)
ISAIAS: “Portanto, o mesmo Senhor vos dará um sinal: A virgem conceberá, e dará à luz um filho, e o seu nome será Emanuel, Deus conosco.
Por que os que estava aflitos não haverá mais trevas, o povo que andava em trevas viu uma grande luz; sobre os que habitam na região da sombra da morte resplandeceu a luz.” (e sai de cena)
COGUMELO: Aí mais pra frente, veio um outro homem também chamado “profeta” que disse: (neste instante entra a pessoa que fará o Profeta Miqueias)
MIQUEIAS: Mas tu, Belém Efrata, da Judeia, de maneira alguma é menor que as capitais de Judá, pois de ti a de vir aquele que reinará em todo Israel. Hô, Hô, Hô (risada do Papai Noel) (e sai de cena)
COGUMELO: Aí mais pra frente, veio um outro homem também chamado “profeta” que disse: (entra a pessoa que fará o Profeta Zacarias e toma o mesmo lugar que os outros dois, começa a falar, mais esquece o texto. Sai correndo para os bastidores e pega a folha, volta para o palco e recita o texto com a folha na mão)
ZACARIAS: “Regozijai-vos, ó filha de Sião! Alegrai-vos, ó filha de Jerusalém! Por que o senhor lhe trará boas novas através do seu servo Zacarias. Eis que teu rei virá a ti, justo e Salvador, e o seu domínio se estenderá de mar a mar e desde o Rio até as extremidades da terra. Sua vinda não tardará.” (sai de cena, a joaninha espera ele sair completamente)
JOANINHA: Onde você quer chegar com tudo isso? (levanta-se)
LESMA: Já começou a história?
COGUMELO: Calma, estou começando, estou começando!
JOANINHA: Só, só, só um instantinho! (ele pega o braço da Lesma e chama para um canto do palco, como se estivesse compartilhando um segredo)
LESMA: O que é?
PEDRA: O que eles estão falando lá? (perguntando para o cogumelo)
COGUMELO: Quem cochicha o rabo espicha! (falando para a lesma e a joaninha)
LESMA: Quem se importa o rabo entorta! (voltando-se para o cogumelo e a pedra) tá, tá, tá, continua!
JOANINHA: Eu tô achando que este fungo tá enrolando a gente!
LESMA: É, e por que?
JOANINHA: Ele tá falando duns tal de “profeta”?
LESMA: E daí?
JOANINHA: E daí? Daí que ele não falou da estrela nem dos três homens que estão indo atrás dela, quer saber? Acho que ele quer nos enrolar e depois ficar com o pote de ouro.
LESMA: Mas não é ouro! É um bebe!
JOANINHA: Como é que você tem tanta convicção assim?
LESMA: É que eu também já ouvi esta história dos “profetas”! quando eu era pequeno, papai também falava delas!
JOANINHA: ? (olha para a lesma e depois para o público)
LESMA: Ele tá falando a verdade! (os dois param por um instante, a joaninha bate na cabeça tentando entender toda a ideia, e depois retornam para o centro do palco)
JOANINHA: Ok, Sr. Fungo, nós continuamos a te escutar!
COGUMELO: Eu já disse um milhão de vezes: é COGUMELO!!!!!
PEDRA: Cogumelo não é fungo?
JOANINHA: Tá, tá, tá, tá.
COGUMELO: Bem, vou continuar....
LESMA: Continuar oque?
COGUMELO: Depois de todas estes “profetas” vieram em várias épocas da nossa história, ontem, eu estava tranquilo, e relaxado. Estava dormindo bem sossegado, quando de repente eu vi um luz bem forte em cima de mim. Eu pensei que o gramado tinha pegado fogo, ou coisa parecida. Mas não, haviam três pastores sentados, também dormindo, e apareceu um quarto homem, todo de branco, no meio das luzes, acho que era um Anjo. (entram os três pastores, e sentam-se no chão, em um canto do palco, a iluminação tem que estar neles, e logo após entra a pessoa que fará o anjo, e para diante deles, retorna a luza no Cogumelo) Bem, aqueles homens ficaram morrendo de medo, e o homem de branco disse: (o anjo entra correndo e dá um susto nos pastores )
ANJO: “Não temais, eu vos trago novas de grande alegria, e será para todo o povo. Na cidade de Davi vos nasceu hoje o Salvador, Cristo o Senhor. E isto vos será por sinal: achareis o menino revolto em panos, e deitado numa manjedoura.” (e sai de cena, os pastores entreolham-se e sai em disparada, a lesma, antes que estas pessoas saiam, deverá já estar dormindo)
JOANINHA: Quer saber? Esta história está me dando um sonão! (já se espreguiçando)
LESMA: (o ronco da lesma)
PEDRA: (o ronco da pedra)
JOANINHA: A Lesma já dormiu e era para esperar só um pouquinho.
COGUMELO: Por que você não dorme também? Vocês não estão há dois dias dos três homens que vão até a estrela?
JOANINHA: Pensando bem... Acho que uma soneca não irá fazer mal nenhum.
COGUMELO: Isso aí, descansa um pouco!
JOANINHA: É, sabe até que cê é um fungo legal! (vira-se e dorme)
COGUMELO: COGUME.... Ah esquece! (há uns minutos de silêncio, e em seguida entra os três reis magos como se um fosse sombra do outro. =Quando um dá um passo com a perna direita o outro também e assim por diante= e param no centro do palco)
REI 1: (o Rei 1 para e vira-se dando um susto nos outros reis) Vamos voltar e perguntar de novo ao Rei Herodes?
REI 2: Não, devemos seguir a estrela. (Esse rei irá apontar para um canto do palco, mas quando girar a mão vai bater no rei 1)
REI 3: O que você traz no aujofre?
REI 1: Ouro, e você? (olha para o rei que está atrás dele)
REI 2: Mirra, e você? (olha para o rei que está atrás dele)
REI 3: Incenso, e você? (olha para o rei que está atrás dele, mas não há ninguém lá, volta e olha para os outros reis e diz: ) os melhores do Oriente!
REI 1: Vamos apressar nossos passos, estamos perto! (saem do mesmo jeito que entraram))
COGUMELO: Ei? Joaninha? Lesma? Pedra? Ei? EEEEEIIIIII?????
JOANINHA: Que foi? Deixe eu dormir! (começando a acordar)
COGUMELO: Ora de acordar, os três homens que estavam atrás de vocês já passaram!
JOANINHA: O QUE? Lesma? Lesma? LESMA? (dá um pulo e vai acordar a lesma)
LESMA: Que foi mamãe? Não jogue sal em mim! (ainda acordando)
JOANINHA: Acorde! (agora sacudindo a lesma)
LESMA: O que foi? (acorda)
JOANINHA: Os três homens já passaram!
LESMA: Que três homens?
JOANINHA: Os três que estão atrás da estrela!
LESMA: Meu Deus! (dá um pulo)
COGUMELO: Olhem, a estrela ainda está brilhando, isso é o sinal, o sinal que o mundo todo estava esperando, as trevas foram quebradas pelo choro do bebe, o messias nasceu!!! o mundo encheu-se com a sua glória!!! enfim há a salvação!!!
JOANINHA: O que estamos esperando a estrela ainda bilha vamos lá ver o menino! Talvez ele me deixe mais inteligente do que eu já sou!
LESMA: E eu mais rápido!
JOANINHA: Obrigado senhor Fungo! (vai saindo de cena)
LESMA: Tchau senhor cogumelo! (vai atrás da Joaninha)
JOANINHA: Anda logo lesma! (já fora de cena)
COGUMELO: Tchau. (há um tempinho e a joaninha volta para o centro do palco)
JOANINHA: Sr. Fun.. Sr. Sr. Cogumelo?
COGUMELO: Hein?
JOANINHA: O Sr. Está fixo no chão por causa das suas raízes, o Sr quer que eu peça para o menino tirar o senhor daí? (a lesma também volta)
LESMA: E a Sra.? Dona pedra, não gostaria de ir conosco? O messias pode transformá-la em uma pedra preciosa.
PEDRA: Posso ir? Mesmo?
JOANINHA: Claro que sim! Nós podemos levá-la.
PEDRA: Faria isso por mim?
JOANINHA/LESMA: Claro que faríamos! (eles “rolam” a pedra passando pelo centro do palco, mas de repente a pedra manda parar)
PEDRA: Espera! Espera! Espera!
COGUMELO: Que foi agora?
PEDRA: O Sr. (dirigindo-se ao cogumelo) não quer mudar de vida também?
COGUMELO: Não, eu vivi a minha vida toda assim, não posso começar tudo de novo.
JOANINHA: Mas esse menino pode transformar a sua vida!
LESMA: Ele pode tirar o senhor destas suas raízes! Desta sofridão!
COGUMELO: Não, eu estou feliz do jeito que estou.
JOANINHA: Tudo bem, então. (sai de cena)
LESMA: Adeus. (sai atrás)
PEDRA: Tchau amigo!
COGUMELO: (espera todos saírem de cena) É..... é isso....... eu estou bem do jeito que estou! ........(dá uma pequena pausa e como se estivesse com medo do escuro diz:) EU ACHO. (a iluminação centraliza-se no cogumelo e por fim apaga)
FIM

Autores: 

NÃO HÁ AMOR MAIOR

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NÃO HÁ AMOR MAIOR Preconceito e racismo são expostos e combatidos ao mesmo tempo que é falado do evangelho.
Zeca é branquelo, Zico é preto.
Zeca que evitar chegar perto do Zico, Maria intervem...
Deus ama tanto um quanto o outro...

ZICO: Oi, Maria! Olha só a bola novinha que eu ganhei! Vocês,não querem jogar um pouquinho?
ZECA: Xi! Ficou tudo escuro por aqui! Sai pra lá com essa bola, seu carvão. Ninguém quer brincar, não.
MARIA: Zeca, não precisa falar assim com ele. Você é tão mau! O Ziquinho é meu amigo.
ZECA: Eu falo mesmo, eu não gosto de menino preto!
MARIA: Não liga não, Ziquinho!
ZICO: Eu não ligo não, eu sou pretinho mesmo. Ainda mais preto é o coração dele.
MARIA: Quero saber o que o Ziquinho fez com você.
ZECA: Não fez nada, mas eu não gosto dele. Vamos brincar, Maria?
MARIA: Zeca, eu não vou brincar com você! Vou brincar com o Ziquinho, tchau!
(ZICO E MARIA SAEM DE CENA, E ZECA FALA SOZINHO)
ZECA: Maria, volta aqui! O meu carrinho é mais bonito, vamos brincar!
(ZECA SAI DE CENA, ENTRAM ZICO E MARIA)
ZICO: Pôxa, Maria, você é muito bacana. Você sabe ser amiga de verdade.
MARIA: O Zeca precisa aprender a amar as pessoas como elas são. Você não ficou zangado não né?
ZICO: Não. Eu sei que Deus me ama assim como eu sou. Se ele quisesse, poderia me fazer diferente, mas ele achou que eu iria ficar lindinho assim, queimadinho
MARIA: É mesmo! Sabe, o importante não é a cor, mas o coração. As pessoas precisam ter um coração bom.
ZICO: Vamos brincar?
MARIA: Vamos! Que bola bonita heim! (saem de cena, entra o Zeca)
ZECA: Maria, Mariaaaaaaaa!
MARIA: oi, Zeca! É você que está me chamando?
ZECA: Puxa Maria! Você não quis brincar comigo?
MARIA: Olha aqui, Zeca, eu não gostei nada do que você falou do meu amigo Ziquinho. Quero lhe dizer que você precisa amar as pessoas do jeito que elas são.
ZECA: Eu amo! Só que eu não gosto de pretinho.
MARIA: Amar é amar a todos! E você já pensou se fosse você que estivesse no lugar dele e não gostassem de você? Como se sentiria?
ZECA: Não quero pensar nisso agora.
MARIA: Você precisa pensar, sim. Se você não quiser ser amigo dele, eu não serei sua amiga. Zeca, foi Deus quem fez todas as coisas. Ele fez você brancão porque achou que você fica mais bonito assim. Fez o Ziquinho pretinho, porque achou mais bonitinho. Deus não faz distinção entre as pessoas. Ele ama a todos de uma maneira especial. Não existe maior amor. Zeca,sabe de uma coisa...
ZECA: o que Maria?
MARIA: No céu só tem uma porta para entrar.
ZECA: Uma porta?
MARIA: E, uma porta. E já pensou quando você for entrar naquela porta e não quiser ver o Ziquinho? Você não vai entrar, porque ele estará lá dentro! Então, vai ficar do lado de fora?!
ZECA: É, eu não tinha pensado nisso.
MARIA: Não há maior amor que o de Deus por nós. Mas, Zeca, você precisa pedir perdão ao Ziquinho e a Deus. O Senhor o ensinará a amar o próximo, porque aquele que não ama não conhece a Deus. Deus é amor: E o seu coração precisa ficar  branquinho, sem pecado.
ZECA: Que grande amor Deus tem por nós Maria!
MARIA: E não há maior amor que o dEle, a ponto de dar o seu único filho, Jesus, para morrer por nós na cruz e nos salvar. Ele não morreu só por mim, mas por todos.
ZECA: Aí vem o Ziquinho.
MARIA: Olha lá, Zeca! Só quero ver!
ZECA: Tá bom, Maria! Eu agora entendi e acho que você tem razão. Eu preciso amar o Ziquinho, senão o meu coração estará cheio de pecados e não poderei ir para ,o céu.
ZICO: Oi Maria! Tudo bem por ai?
MARIA: Tudo, Ziquinho! O Zeca quer falar com você.
ZICO: Esse branquelo quer falar o quê comigo? Ele quer me ofender?
MARIA: Calma, Ziquinho, ele quer lhe pedir desculpas.
ZICO: Pedir o que? Desculpas?
ZECA: É, desculpas! Eu preciso aprender a amar as pessoas, mas nao me chama de branquelo que eu não gosto.
MARIA: Viu, Zeca, assim como não é bom que as pessoas caçoem de nós, não devemos caçoar de ninguém. Ser negro não édefeito!
ZICO: Zeca, eu já te perdoei. Desculpe-me também por te chamar de branquelo.
ZECA: Ah! Ah! Ah! Zico, eu tão feio que sou e tenho uma pessoa que me ama assim como sou, mesmo chamando as pessoas de feias, sem olhar os meus defeitos...
ZICO: Ainda bem que temos alguém que nos ama muito, não é?
MARIA: Não há maior amor.
Música:
 

UMA BONECA NO JARDIM

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Teatro CristãoUma Boneca no Jardim

Existe um Lugar, onde o horizonte é sempre belo, seus bosques e suas praças são floridas e seus habitantes são hospitaleiros e trabalhadores. Lá existe uma linda boneca chamada Sandrinha, todos formam uma grande família e são muito felizes.

Ecologia

SANDRINHA: Já pulamos, dançamos, agora é hora de trabalharmos; cada um fazendo sua tarefa. Vamos lá todos trabalhando.
¨Sandrinha vai regar o jardim, quando ouve um choro. ¨

SANDRINHA: Quem está aí? Por favor apareça.
ZEZINHO: Sou eu Sandrinha.
SANDRINHA: Zezinho, o que houve, Porque está chorando?
ZEZINHO: Porque descobri que sou uma minhoca e minhoca só serve para ser comida de peixe.
SANDRINHA: Isso não é verdade, você é importante, sem você as plantinhas não sobreviveriam.
Sandrinha ouve um barulho

SANDRINHA: Que barulho é este, Quem está aí?
VIOLETA: Sou eu Sandrinha, me desculpa não queria assustá-la.
SANDRINHA: Eu não me assustei, mas você não pode ficar ouvindo conversar dos outros, não está certo.
VIOLETA: Desculpa, eu não queria ouvir mais...
SANDRINHA: Mais o Zezinho está completamente enganado. Zezinho olha bem para mim e preste bastante atenção no que eu tenho para dizer.
Música a Minhoquinha de Cristina Mel

ZEZINHO: Obrigado Sandrinha, eu agora entendo a minha importância para o meio ambiente. Posso te falar algo?
SANDRINHA: O que você quiser.
ZEZINHO: Eu te amo muito.
SANDRINHA: Eu também te amo, mas agora eu preciso ir ver a borboletinha. Se cuida Zezinho e quanto a você não ouça conversas dos outros, isso é muito feio.
VIOLETA: Não ouça conversa dos outro isso é muito feio. Quer saber Zezinho Sandrinha é má, não gosta de ninguém.
ZEZINHO: Isso não é verdade, Sandrinha é boazinha, não fale mal dela perto de mim.
VIOLETA: Tudo bem não está mais aqui quem falou.
Os dois saem para ajudar nas tarefas de trabalho.

SANDRINHA: Borboletinha, Borboletinha...
BORBOLETINHA: O que houve Sandrinha, o que está acontecendo?
SANDRINHA: Calma, eu vim falar sobre a nossa festinha.
BORBOLETINHA: Meu Deus, o chocolate está no fogo e pode queimar, rapidinho eu volto, fica aí mim espera.
Sandrinha fica esperando, quando chega Favo de Mel.
FAVO DE MEL: Olá Sandrinha.
SANDRINHA: Olá Tudo bem com você?
FAVO DE MEL: Tudo bem e a Borboletinha onde está?
SANDRINHA: Você realmente quer saber onde a Borboletinha está?
FAVO DE MEL: Sim, onde ela está?
SANDRINHA: Pois preste bastante atenção nessa canção.

Música Borboletinha

Chega Zezinho correndo e gritando

ZEZINHO: Sandrinha, Sandrinha!
SANDRINHA: O que houve Zezinho?
ZEZINHO: Dona Joaninha está desesperada, sua filhinha sumiu!
SANDRINHA: A joaninha vive sumindo, foi sempre assim, eu mim lembro como se fosse hoje. Tudo começou assim.

Música de Oh Joaninha

Narrador

VIOLETA: Entra Senhor D. Caracão, Sandrinha está dormindo e não vai acordar tão cedo.
D. CARACÃO: Parabéns Violeta você realizou um excelente trabalho, agora eu porei um fim nesse jardim, estou cansado de ouvir todos cantando, isso não vai mais acontecer aha ha ha ha ha!!!!
VIOLETA: O que é que o Senhor vai Fazer?
D. CARACÃO: Vou matá-los.
VIOLETA: Como irá fazer isso?
D. CARACÃO: Veja! Aqui está a formula secreta, basta colocar algumas gotas na água que abastece todo o jardim e Buum! Era uma vez um jardim.
VIOLETA: Você irá explodi-los.
D. CARACÃO: Não, eles vão se tornar ensopado meu prato predileto. Rápido mim mostre onde fica a fonte que abastece todo o jardim?
VIOLETA: Espera o que é essa formula?
D. CARACÃO: Vai contaminar as águas, e todos que beberem vão ficar doente, então.......( ele fala no ouvido dela)
VIOLETA: Está ali, ali está à fonte.
D. CARACÃO: Adeus Sandrinha, tenha um péssimo pesadelo.

Os dois se vão e entra Favo de Mel.

FAVO DE MEL: Sandrinha acorda o que houve? Acorda!
SANDRINHA: O que ta acontecendo, o que houve?De repente eu peguei no sono.
FAVO DE MEL: Você não poderia ter dormido, o portal do jardim esta aberto o D. Caracão poderia ter entrado e matado r todos nós.
SANDRINHA: Desculpa-me não sei o que aconteceu, eu mim lembro que a Violeta mim deu um suco e eu tomei e o sono mim pegou, mais eu prometo que isso não vai mais acontecer.
FAVO DE MEL: Não prometa o que você não pode cumprir você foi escolhida para nos proteger do D. Caracão.
SANDRINHA: Porque está falando assim comigo?
FAVO DE MEL: Porque você não é quem eu pensava o que fosse.
SANDRINHA: Não entendi.
FAVO DE MEL: Você colocou em risco todo o Jardim, a Violeta talvez tenha razão.
SANDRINHA: Como assim? Eu não estou entendo.
FAVO DE MEL: Tem coisas que não é pra se entender. Com licença.
SANDRINHA: Favo de Mel, Favo de Mel volte, não se vá volte por favor.
Narrador

SANDRINHA: Favo de Mel, onde está? Porque se esconde de mim?Ah se você soubesse o quanto eu te amo, não teria fugido de mim, Será que está em perigo?
Entra Borboletinha

BORBOLETINHA: Sandrinha, O que houve porque esta chorando?
SANDRINHA: Favo de Mel sumiu, ela está zangada comigo, estou com medo, pela primeira vez sinto medo, não sei o que fazer.
BORBOLETINHA: Calma, Favo de Mel é uma abelha muito dócil logo ela estará de volta, agora eu preciso que você seja forte.
SANDRINHA: O que houve porque está falando assim.
BORBOLETINHA: Os bichinhos eles estão doente.
SANDRINHA: Isso não pode ser verdade.
BORBOLETINHA: É verdade venha comigo.
SANDRINHA: Zezinho, Joaninha, o que está acontecendo? Fala comigo Zezinho.
ZEZINHO: Estou doente sinto dores, estou com medo tenho medo de morrer.
SANDRINHA: Calma vai ficar tudo bem você não vai morrer eu prometo, vou buscar ajuda, Borboletinha cuida deles para mim e não abra o portal para ninguém. Logo estarei de volta.
Narrador e música da abelhinha de Cristina Mel

FAVO DE MEL: É a Sandrinha, aconteceu alguma coisa, preciso encontrá-la. Sandrinha, Sandrinha.
Elas se encontram

SANDRINHA: Favo de Mel que bom que te encontrei, você está bem, como senti sua falta.
FAVO DE MEL: Sandrinha perdoe-me por ter ficado zangada com você.
SANDRINHA: Eu não fiquei zangada você sabe o quanto eu te amo, o quanto você é importante para mim, mas agora não temos tempo, os nossos amiguinhos estão em perigos temos que buscar ajuda.

As duas se vão enquanto isso no jardim

BORBOLETINHA: Como Sandrinha está demorando, será que aconteceu alguma coisa.
VIOLETA: O que houve Borboletinha? O que está acontecendo?
BORBOLETINHA: Não sei de repente os bichinhos ficaram doentes.
VIOLETA: E onde está Sandrinha?
BORBOLETINHA: Foi buscar ajuda, mas até agora não voltou.
VIOLETA: Que peninha, acho que chegou o fim de todos vocês! Entre Sr. D. Caracão.
BORBOLETINHA: O que significa isso? O que está acontecendo?
D. CARACÃO: Calma sua lagartixa.
BORBOLETINHA: Não sou uma lagartixa, sou uma borboleta.
D. CARACÃO: Desculpa-me mais lagartixa é o meu prato predileto, por isso eu mim confundi, mas não importa você vai virar ensopado.
BORBOLETINHA: O Sr. Não vai fazer nada com agente.
D. CARACÃO: Chega de conversa fiada, Violeta traga o Caldeirão.
BORBOLETINHA: Violeta por que você fez isso?
VIOLETA: Vocês nunca gostaram de mim só da Sandrinha
BORBOLETINHA: È mentira, nós te amamos, você faz parte da nossa família.
VIOLETA: Quer parar, já é tarde demais você não vai mim convencer, eu serei a rainha desse jardim.
BORBOLETINHA: Espera! Olhe bem para o Jardim, você será rainha do nada, porque sem reino não existe rainha, ou será que você esqueceu que todos morrerão e que a sujeira tomará conta de tudo. O D. Caracão é um porcalhão e como porco adora sujeira.
VIOLETA: Eu não havia pensado nisso, Sr. D. Caracão você não pode comer os meus amigos.
D. CARACÃO: O que você disse?
VIOLETA: Você não pode comer meus amigos.
D. CARACÃO: Sinto muito sua florzinha mal formada, todos morrerão e ninguém vai atrapalhar os meus planos.
VIOLETA: Você mentiu pra mim, você disse que eu seria a dona do jardim.
D. CARACÃO: Você será, porém não de um jardim mais de um chiqueiro, porque eu vou destruir tudo, eu odeio esse jardim tudo aqui é muito limpo. Por isso eu porei um fim em tudo. ( Ele começa a destruir tudo).
VIOLETA: Pare Sr. Por favor pare!
D. CARACÃO: Cale a boca, ou você mim ajuda ou também vai morrer.
VIOLETA: Por que fez isso? Você mim enganou, me traiu.
D. CARACÃO: Se há um traidor aqui, esse alguém é você. Agora mim obedeça ou eu mato a todos.
VIOLETA: Tudo bem, não faça nada com eles, vamos depressa entrem no caldeirão.
BORBOLETINHA: Violeta ainda existe uma esperança, foge e encontre Sandrinha.
VIOLETA: Mim perdoe, eu sinto muito, se eu pudesse salvaria vocês.
BORBOLETINHA: Você pode, fuja vá.
VIOLETA: Você tem razão eu preciso concertar o meu erro.
Violeta foge

D. CARACÃO: Volte aqui sua florzinha inútil, se você estiver pensando que eu preciso de você estar completamente enganada há, há, há ha.
Em outro local

SANDRINHA: Espere você está ouvindo?
FAVO DE MEL: Parece alguém correndo.
SANDRINHA: Vem d ali.
FAVO DE MEL: Não vem d acolá
Violeta entra de uma vez e as duas gritam.

VIOLETA: Calma gente sou eu Violeta.
SANDRINHA: Violeta, que susto, pensei que fosse o D. caracão.
VIOLETA: É sobre ele que eu quero falar.
FAVO DE MEL: O que ele fez? O que está acontecendo?
VIOLETA: Ele está no Jardim, e vai fazer um ensopado de todos.
SANDRINHA: E como você sabe disso? Fala Violeta.
VIOLETA: Eu estava lá e vi tudo , porém eu consegui fugir.
SANDRINHA: Olha para mim Violeta, você está mentindo vejo isso nos seus olhos.
VIOLETA: Tudo bem eu vou contar toda a verdade. Tudo começou assim...
SANDRINHA: Por que fez isso? Agente sempre te amou você sempre foi especial para cada um de nós.
VIOLETA: Eu queria ser igual a você, alegre, amiga e tem mais eu queria dançar como você.
SANDRINHA: Violeta nenhuma pessoa é igual a outra, cada um Deus fez de uma forma especial.
VIOLETA: Ninguém gosta de mim, eu sou estranha, sou toda roxinha, eu não queria ter essa cor. Eu sou muito feia.
SANDRINHA: Violeta vem cá, preste bastante atenção nesta canção.

Música Princesa Diante do trono Infantil.

FAVO DE MEL: Sandrinha temos que pensar em algo, em uma forma de ajudar a todos.
Ficam andando de um lado para outro
VIOLETA: Eu já sei tive uma ideia, o Dr. sabe tudo pode nos ajudar.
SANDRINHA: Você tem razão, Vamos lá.
Elas Vão até lá.

SANDRINHA: Dr. Sabe Tudo, Dr. Sabe Tudo.
Dr. SABE TUDO: O que houve Sandrinha, Por que gritas assim?
SANDRINHA: Precisamos de ajuda.
Dr. SABE TUDO: O que houve o que está acontecendo?
SANDRINHA: D. Caracão está no Jardim, quer matar nossos amiguinhos e tem mais ele contaminou as água da fonte e os bichinhos ficaram doentes.
Dr. SABE TUDO: Calma eu tenho uma fórmula que pode curá-los, agora quanto às águas do jardim só um milagre poderá torná-las limpa outra vez.
SANDRINHA: Dr. Sabe Tudo porque o D. caracão persegue os bichinhos, porque tanta raiva?
Dr. SABE TUDO: Calma Sandrinha, O D. Caracão é apenas alguém que precisa de ajuda.
VIOLETA: Como assim eu não entendi.
Dr. SABE TUDO: As aparências enganam.
VIOLETA: Você quer dizer que o D. Caracão já foi bonzinho
Dr. SABE TUDO: Ninguém nasce com o coração ruim, porém os dificuldade e problemas podem torná-los má, por falta de amor e compreensão.
FAVO DE MEL: Então quem é o D. Caracão?
Dr. SABE TUDO: D. caracão era um bichinho igualzinho a vocês, tinha família e muitos amigos, Mas aconteceu algo terrível os seus pais morreram. Ele ficou sozinho, triste não tinha quem cuidasse dele, quando procurou ajuda aos seus amigos, ninguém quis ajudá-lo, pelo contrário zombavam dele dizendo o Belo se tornou feio, o feio se tornou sujo e o sujo um pobre porcalhão. Sai pra lá Fedorento. D. caracão ficou com o coração cheio de raiva, dor e mágoa e jurou se vingar de todos. E até hoje ele vive para isso, destruir o jardim e matar todos que viverem lá.
SANDRINHA: Dr. Sabe Tudo como podemos ajudá-lo?
Dr. SABE TUDO: Lembre se do Tesouro da Vida, quem sabe você consegue acabar com essa grande confusão.
SANDRINHA: Violeta, Favo de Mel está na hora de por um fim nas maldades do D. caracão.

Elas vão para o jardim e quando chega Sandrinha fica surpresa.

SANDRINHA: Meu Deus, que sujeira, parece que estar tudo fora do lugar.
FAVO DE MEL: Veja o lixo tomou conta de tudo, o D. Caracão destruí o jardim.
VIOLETA: Eu sou culpada, isso não era para acontecer, você passou o tempo todo ensinando que devemos preservar o meio ambiente, mantendo-o limpo, separando o lixo...
FAVO DE MEL: orgânico e inorgânico, metais e vidro.
SANDRINHA: Espera vocês estão ouvindo, acho que é o D. Caracão.
VIOLETA: Sim o mau cheiro diz tudo.
SANDRINHA: Pare Sr. D. Caracão eu já sei o que você fez!
D. CARACÃO: Tarde demais, eu vou destruir todos vocês.
SANDRINHA: Você não pode fazer isso, você não pode matar os meus amiguinhos.
D. CARACÃO: A linguaruda da Violeta deve ter contado tudo. Eu sabia que não deveria ter confiado nela, pois uma vez traidora sempre traidora. Vem cá sua florzinha inútil.
VIOLETA: Mim solta, por favor mim solta.
SANDRINHA: Solte-a por favor
D. CARACÃO: Você se importa com ela apesar de tudo que ela fez?
SANDRINHA: Sim eu mim importo com ela, sei que cometemos erros mais nunca é a tarde para se arrepender e recomeçar.
SANDRINHA: Que Pena, sendo assim você não tem escolha, faça tudo que eu mandar ou sua amiguinha morre.
SANDRINHA: Tudo Bem, eu farei o que você quiser mais não faça nada com ela.
D. Caracão coloca todos no caldeirão e tenta colocar fogo e não consegue.
SANDRINHA: Sr. D. caracão Você precisa de gravetos novos para acender este fogo ou jamais conseguirá. Está vendo aquela caixinha, nela há gravetos novos.
D. CARACÃO: Você está mim enganando, lá deve haver uma arma poderosa para mim destruí.
FAVO DE MEL: Sandrinha você está nos traindo, ali estar o tesouro da vida e quem possuí-lo terá vida eterna. Você não poderia ter feito isso com agente.
D. CARACÃO: O que você disse?
FAVO DE MEL: Nada eu não disse nada.
D. CARACÃO: Mais eu já ouvi tudo e agora o tesouro da vida será meu.
SANDRINHA: Não D. Caracão não faça isso, não abra essa caixa.
Ele abre a caixa de repente.
D. CARACÃO: Meu Deus o que está acontecendo, sinto algo diferente, uma alegria tenho vontade de pular, cantar e dançar, tenho vontade de fazer o bem o que está acontecendo comigo?
SANDRINHA: Você acabou de experimentar o tesouro da vida, ele é capaz de quebrar todo o mal que existe em nossos corações. Ele é o poder de Jesus.
D. CARACÃO: Quem é Jesus?
SANDRINHA: Jesus é o filho de Deus que morreu em uma cruz pelos nossos pecados, mais ressuscitou ao terceiro dia para salvar cada um de nós.
D. CARACÃO: Sandrinha eu quero conhecer Jesus, eu quero ser limpo.
SANDRINHA: então é hora de jogar toda sujeira fora.
Música

SANDRINHA: Prontos estão todos bem limpinhos.
BORBOLETINHA: Mais ainda existe um problema!
SANDRINHA: Qual?
BORBOLETINHA: As águas do jardim estão contaminadas.
D. CARACÃO: Ela tem razão e agora eu não sei como torná-las limpa outra vez.
SANDRINHA: Não tem problema, o que temos que fazer é ter fé e esperança, tudo irá se resolver.
Trovão

SANDRINHA: Vejam está chovendo, tudo vai ficar limpo outra vez. È um milagre de Deus, sorriam, levantem essas cabeças hoje é dia de festa.

Musica Alê Alê Aline Barros

MENTIRA TEM PERNA CURTA

Versão para impressão

MENTIRA TEM PERNA CURTA - Teatro Cristão Cláudia ganhou uma boneca. Pituca, sua amiga, ficou com inveja e roubou a boneca.
No dia seguinte Beto, amigo das duas vê Pituca com a boneca da Cláudia.
Pituca envergonhada e arrependida devolve.

(Cláudia entra cantando)
CLÁUDIA:  Eu ganhei uma boneca. Que boneca linda! O nome dela é Belinha Ela é muito, ela é muito engraçadinha, ah!
BETO:  Oi, como você está alegre, Claudinha! Que boneca linda!
CLÁUDIA:  Eu ganhei hoje de presente de aniversário.
BETO:  Você faz aniversário hoje?
CLÁUDIA:  Não! Foi ontem.
BETO:  Puxa, que legal! Parabéns! Teve festa no seu aniversário?
CLÁUDIA:  Não. Meus pais não puderam fazer festa, mas estou feliz, porque eles me deram esta bonequinha.
BETO:  É bonita!
PITUCA:  Oi, Claudinha!
CLÁUDIA:  Oi, Pituca!
PITUCA:  Que boneca bonita, Claudinha!
CLÁUDIA:  Ganhei de aniversário.
PITUCA:  Parabéns! Eu queria ganhar uma boneca assim. Trouxe uma corda para a gente pular. Vamos brincar!
(Saem de cena para brincar)
NARRADOR:  E assim saíram para brincar de corda. Claudinha deixou sua bonequinha um pouquinho enquanto brincava com seus amigos. Pituca, vendo que Claudinha se distraíra, foi logo ao encontro da boneca, não resistindo em levá-la para casa, escondido de sua amiga. As horas se passaram, quando já cansados resolveram parar e ir embora. Então...
(Claudinha e Betinho entram procurando a boneca)
CLÁUDIA:  Betinho, cadê a Belinha? A minha bonequinha não está mais aqui!
BETO:  Você tem certeza que deixou aqui?
CLÁUDIA:  Claro, não se lembra? Antes da gente brincar.
BETO:  Deve ter caído.
CLÁUDIA:  Não, ela sumiu. Buá! Buá! Buá!
(Fala chorando)
PITUCA:  O que houve Claudinha? O que está acontecendo?
CLÁUDIA:  Você não viu a minha boneca?
PITUCA:  Eeeuuuuu, eu não Nem peguei!
CLÁUDIA:  Minha mãe vai ficar zangada comigo.
BETO:  Que pena! Mas quem será que pegou? Quem será esse ladrão?!
PITUCA:  Tchau, hein, crianças! Já está tarde, minha mãe está me chamando.
BETO:  Eu também já vou.
CLÁUDIA:  Minha mãe vai me bater.
NARRADOR:  Pituca, muito sem graça, sai apressada. Pudera, ela havia pego escondido a boneca de sua amiga... No dia seguinte... Acordou bem cedinho, pegou logo a bonequinha para brincar e correu para o quintal, onde seus pais não iriam vê-la com uma boneca que não era sua. Betinho resolveu ir à casa da Pituca levar a corda e convidá-la para brincar. A mãe de Pituca mandou que ele entrasse e fosse até o quintal, pois ela já estava brincando lá.
(Entra Pituca brincando com a boneca e cantando)
PITUCA:  Lá, lá, lã, eu agora também tenho uma bonequinha.
BETO:  Oi, Pituca!
(Pituca fica surpresa...)
PITUCA:  Oooi! Bebetinho, você aqui?
BETO:  Pituca! Então foi... foi você quem roubou a boneca da Claudinha!
PITUCA:  Ai, não fale assim Betinho, você é meu amigo, não é? Não fale nada a Claudinha, ta!
BETO:  O quê? Além de fazer uma coisa errada, você quer que eu fique quieto e não fale nada para ela? Você quer esconder esta coisa feia que você fez?
PITUCA:  A boneca é tão linda! Eu não tenho uma boneca, por isso quis ficar com ela.
BETO:  Esta boneca não lhe pertence, e as coisas não são assim. Você não tem uma agora, mas poderá ter. Roubar é pecado. Já pensou se você for presa?
PITUCA:  Presa? Eu? Deus me livre!
BETO:  Mentira tem perna curta! Os olhos de Deus estão em todo lugar a contemplar os maus e os bons. Deus viu o que você fez e está muito triste.
PITUCA:  Puxa, eu não quero que Jesus fique triste. Ele não merece. Não tinha culpa nenhum e morreu por mim na cruz, só para me salvar.
BETO:  E agora você está jogando a sua salvação fora, porque Jesus não gosta do pecado. E, se você não se arrepender e pedir perdão a Deus, continuará com esse pecado.
PITUCA:  Eu estou arrependida. Preciso pedir perdão a Deus e a Claudinha. É, mentira tem perna curta! Mas estou com vergonha, Betinho.
BETO:  Vamos lá! Eu te ajudo, eu vou com você. É melhor você confessar o seu erro. Como você viverá com esse pecado?
PITUCA:  Ta bom, vamos!
(Saem de cena)
NARRADOR:  Pituca, muito triste e envergonhada, decide ir logo à casa de Claudinha devolver a boneca, junto com seu amigo Beto.
(Betinho e Pituca entram em cena e se encontram com Cláudia na casa dela)
CLÁUDIA:  OLÁ! Não posso sair, estou de castigo porque perdi a Belinha.
PITUCA:  Buá! Buá! Buá! Eu vim aqui por causa disso.
CLÁUDIA:  O que houve?
PITUCA:  Fui eu que peguei a bonequinha escondida.
CLÁUDIA:  Ora, então foi você?!
PITUCA:  Sim, perdoa-me Eu queria uma boneca. Não tenho nenhuma, por isso fiquei encantada com a sua e a levei para casa. Mas a mentira tem perna curta! Betinho chegou lá e me pegou no flagra. Eu me arrependi. Não quero perder a minha salvação. Pequei contra Deus e quero pedir perdão a você.
CLÁUDIA:  Ai! Que bom que a minha boneca apareceu! Não fique triste, Pituca, eu te perdoo, mas não faça mais isso. Quando você quiser um pouquinho, eu te empresto.
BETO:  Viu, Pituca, agora Jesus está feliz. Que bom! Não se esqueça de que os olhos do Senhor estão em todo lugar a contemplar os maus e os bons.
CLÁUDIA:  Entrem! Vamos!
NARRADOR:  E assim aprendemos que a mentira tem perna curta e que não podemos esconder nada, pois Deus tudo vê. Pituca se arrependeu e Claudinha fez uma surpresa para PITUCA:  pediu a seus pais para comprarem uma boneca para ela no dia do seu aniversário. Ela ficou muito feliz! Como Jesus é bom!
Fonte: Ministério Infantil
Autores: 

BABI: Ah! Já sei, é o seu pai. Eu também sempre digo que meu pai é um super-herói. Ele é formidável!
CAROL: Eu acho o meu pai superlegal, mas tem um outro que é super. Eu gosto muito dEle.
BABI:E quem é este super de quem você é fã?
CAROL: Eu sou fã de Jesus. Ele é o melhor.
BABI: Eu ainda não o vi na televisão e nem nas revistas.
CAROL: Você precisa conhecê-Io melhor e ler um livro que tem lindas histórias sobre Ele.
BABI: E o que Ele faz assim de tão especial?
CAROL: A história conta que mesmo, sendo rico, se fez pobre para ajudar a humanidade. Ele é o Rei dos reis, Senhor dos senhores e não é de mentira, como os heróis da televisão.
BABI: Eu não sabia que existia um super-herói de verdade.
CAROL: A Ele foi dado poderes e Ele faz milagres e maravilhas. Além disso, sempre ouve e ajuda qualquer pessoa com problemas.
BABI: Puxa! Que legal! Ele livra as pessoas do perigo.
CAROL: Claro, Ele pode tudo! O livro conta que, certa vez, Ele salvou um povo da escravidão e de um homem muito malvado, chamado Faraó. Ele também fez o mar se abrir só para um povo passar a salvo e escapar dos soldados que os estavam perseguindo.
BABI: Emocionante! Já pensou um grande mar se abrindo só para a gente passar, caramba! E aí? Continua! Conta mais!
CAROL: Certa vez, as pessoas que não gostavam dEle o crucificaram numa cruz. Elas achavam que estava tudo acabado eque não tinha mais jeito. Até riram dEle. Os seus inimigos achavam que ele tinha sido derrotado, e diziam: Ele morreu; está tudo acabado. Só que eles não sabiam de quem Ele era filho e, quando souberam que havia ressuscitado, ficaram maravilhados. Então reconheceram que aquele era o filho do Deus Todo-poderoso e que recebera todo o poder no céu e na terra.
BABI: Ele virou assombração?
CAROL: Não, mas Ele está em todo lugar cuidando de nós e nos livrando do mal. Como já lhe disse: foi dado a Ele todo o poder no céu e na terra.
BABI: Até no céu Ele é o Manda–chuva?
CAROL: Sim. Este é o lugar que Ele foi morar. É mais bonito que qualquer castelo encantado. Lá é o verdadeiro paraíso, acidade da eterna felicidade e tem um valor incalculável.
BABI: Eu queria conhecer esse lugar onde só há alegria e felicidade. Por que eles não fazem filmes para nos mostrar como é?
CAROL: Esse filme só vai ser revelado às pessoas que desejam que Jesus seja o seu super-herói de verdade. Só aqueles que o aceitarem como Salvador terão privilégio de conhecer esse lindo lugar.
BABI: Eu quero que Ele seja meu super herói, para um dia conhecer esse lugar lindo.
CAROL: Vou te emprestar a Bíblia, o meu livrinho de histórias verdadeiras. Você vai ficar apaixonada por Jesus e será sua fã.
BABI: Que bom a gente saber que tem um super-herói de verdade e que cuida de nós.
CAROL: Ele quer cuidar de todos, mas nem todos sabem o quanto Ele é o melhor, por isso estão sofrendo com super-heróis de mentira, que não podem ajudá-Ias e nem fazer nada por eles. Seria bom se todos lembrassem que existe um super-herói de verdade que nos guarda e nos livra de todo mal. É só aceitar Jesus como Salvador.
BABI: Agora Jesus é o meu super-herói de verdade, e eu nunca vou querer estar longe dele.
CAROL: Que bom, Babi! Você vai ver como Ele é maravilhoso!
BABI: Muito obrigada pelo convite, tchau Carol!
CAROL: Tchau!

Peça encontrada no site CANTINHO DOS PROFESSORES - EBD