Recursos para contar histórias
Que história contar?
FAIXA ETÁRIA E INTERESSES
Até 3 Anos
_ Histórias de bichos e com crianças
_ Contos rítmicos leves lúdicos e bem humorados, curtos
De 3 a 6 anos
_ Histórias de bichos
_ Pequenos contos de fadas
_ Poemas ,Trava-línguas, Parlendas
_ Cantigas de rodas
_ limeriques
7 anos a 8 anos
_ Histórias de crianças, animais e encantamentos
_ Contos de fadas
_ Aventuras no ambiente próximo: família e comunidade
_ Histórias humorísticas
_ Lendas folclóricas
9 a 10 anos
_ Mitos
_ Contos de fadas mais elaborados
_ Histórias verídicas, narrativas de viagens
_ Histórias de humor
11 e 12 anos
_ Mitos (hindus, pérsas, árabes, egípcios)
_ Narrativas de viagens
_ Histórias verídicas
_ Mitos de heróis
“ENTROU POR UMA PORTA E SAIU PELA OUTRA...
QUEM QUISER QUE CONTE OUTRA!”
Muitos são os meios utilizados para incentivar a leitura, e dentre eles está a contação de histórias, através da qual, mediador e ouvinte viajam por um mundo de sonhos e fantasias… Podemos apontar inúmeras técnicas de leitura e regras para uma boa contação de histórias, mas todos esses recursos devem estar aliados a EMOÇÂO. Sem emoção, o mediador não consegue transmitir o significado daquela leitura, e de nada adiantou aquele momento… A partir da narração de uma hitória, estamos compartilhando momentos, emoções e despertando reflexões…Mais do que técnicas, a arte de contar histórias está dentro de cada um de nós.
FORMAS DE APRESENTAÇÃO DAS HISTÓRIAS
_ CONTAÇÃO
_ COM O LIVRO
_ COM GRAVURAS
_ COM FANELÓGRAFO
_ COM DESENHOS
_ COM INTERFERÊNCIA
_ PARA CADA SITUAÇÃO UM RECURSO
- COM DOBRADURAS
- COM FANTOCHES
- COM AVENTAIS
CONTAÇÃO:
_ A HISTÓRIA DEVE SER CONTADA CALMAMENTE, PORÉM COM RITMO E ENTUSIASMO.
_ USAR UMA FÓRMULAS TRADICIONAIS DE INTRODUÇÃO E DE ENCERRAMENTO.
_ AO TERMINAR: JAMAIS MORALIZAR O CONTEÚDO NEM DAR EXPLICAÇÕES PSICOLÓGICAS.
CONTANDO HISTÓRIAS COM DOBRADURAS
CAROLINA E O PIRATA
Carolina morava perto do mar e adorava acordar bem cedo e ficar olhando para o horizonte, imaginando que algum dia um navio pirata chegaria àquela cidade, isso mesmo, ela adorava pirata e histórias de pirata.
Num dia de muito sol, Carolina estava lá olhando o mar, quando de repente, avistou um navio e correu para contar para seus amigos que estava chegando um navio pirata. Ninguém acreditou, mas todos foram conferir e, ao pisar na praia, que surpresa! Era um navio pirata com piratas de verdade!
Mas eles não eram tão legais como imaginavam. Foram logo dizendo:
_Vão embora! Não gostamos de crianças!
Todos foram embora e falaram:
_Carolina, esqueça essa história.
Porém, sozinha, ela disse:
_Não vou esquecer, não. Amanhã volto bem cedo para a praia e vou conhecer os piratas.
E foi o que ela fez assim que o sol nasceu. Ficou escondida olhando para o pirata, admirando seu chapéu, e, tomando coragem, perguntou:
_Seu pirata, posso olhar seu chapéu?
Ele respondeu:
_Saia daqui! Eu não gosto de crianças!
Ela insistiu e repetiu:
_Seu pirata, deixe me ver o seu chapéu. Eu gosto tanto de chapéu de pirata.
Como ela não parava de falar, o pirata disse:
_Tudo bem, eu vou te ensinar a fazer um chapéu igual ao meu.
Ela pulou, rodopiou, riu, gritou, só faltou cair de tanta alegria. E ele disse:
_Mas vamos logo, tenho mais o que fazer!!!
... FAZER A DOBRADURA DO CHAPÉU
_Está pronto! (disse o pirata).
Mas Carolina queria ficar lá conversando com o pirata e passou a fazer várias perguntas. O pirata começou a respondê-las e, com muito orgulho, contou suas histórias: os tesouros encontrados no fundo do mar, o salvamento de pessoas, as viagens... Depois de falar sobre muitas e muitas aventuras, o pirata se viu sentindo um carinho pela menininha, mas, mesmo assim, ele disse com voz grossa:
_Vá embora, que já é muito tarde e eu não gosto de crianças!
Aquele dia tinha sido o melhor dia da vida de Carolina, ela estava tão feliz que quase não conseguia dormir.
Quando acordou, adivinhem aonde ela foi? Isso mesmo: pegou seu chapéu de pirata e correu para a praia para ouvir mais histórias de pirata, mas, chegando lá, adivinhem o que aconteceu? O barco não estava mais. Ela olhou para o mar, viu-o sumindo na água e ficou muito triste.
... A PARTIR DA DOBRADURA DO CHAPÉU, FAZER O BARCO
Carolina brincou muito com seu barquinho imaginando seu amigo pirata dentro dele e, todos os dias, ao acordar, ia em direção ao mar esperá-lo voltar.
Um dia, ela estava lá, olhando o mar, quando de repente, avistou um barco grande. Porém o mar estava nervoso, as ondas, bravas, e o barco foi sendo jogado de um lado para outro... Ficou com a parte de cima e o mastro quebrados.
E o mar continuou revoltado e as ondas eram bem grandes.
O barco foi virando, virando e, então, ficou com uma parte do casco quebrada.
... RASGAR UMA PONTA DO BARCO
Depois um outro pedaço do outro lado do casco sofreu o mesmo dano.
... RASGAR A OUTRA PONTA
Carolina já estava desesperada, imaginado o pirata sumindo no meio do mar e que nunca mais iria encontrá-lo. Alguém pode imaginar o que salvará a vida do pirata?
... RASGAR A PARTE DE CIMA DO BARCO, ABRIR PARA VIRAR O COLETE.
O pirata vestiu o colete e começou a nadar, nadar... Até chegar à praia, onde deu um abraço na menininha e disse que estava com saudade. Naquele momento ele gostava de crianças e sempre as reunia para contar suas histórias e aventuras.
FIM
HISTÓRIAS ACUMULATIVAS
São narrações em que os episódios sucedem-se consecutivamente encadeados, numa seqüência pela qual os casos anteriores se repetem face à representação de outro. Os casos acumulam-se então gradualmente até o desfecho, que afinal refere-se ao próprio início da narrativa. O exemplo típico dessa espécie vamos encontrar na estória da formiguinha, cujo pé ficou preso na neve. São estórias que agradam particularmente a crianças novas, pois sua técnica baseada na interação, possibilita maior facilidade ao acompanhamento do enredo.
OUTROS EXEMPLOS:
A SARDINHA E O PATO
Uma sardinha e um pato...
Encontraram uma maneira...
De entrar em uma sapato azul...
De bolinha amarelinha
De fitinha cor-de-rosa
Que a mamãe comprou
E o papai gostou
E o vovô jogou
E o lixeiro levou...
ÁRVORE DA MONTANHA
A árvore da montanha
Nesta árvore tem um galho
O galho da árvore
A árvore da montanha…
Neste galho tem um ninho
O ninho do galho
O galho da árvore
A árvore da montanha…
Neste ninho tem um ovo
O ovo do ninho
O ninho do galho
O galho da árvore
A árvore da montanha…
Neste ovo tem um pássaro
O pássaro do ovo
O ovo do ninho
O ninho do galho
O galho da árvore
A árvore da montanha…
Neste pássaro tem uma pena
A pena do pássaro
O pássaro do ovo
O ovo do ninho
O ninho do galho
O galho da árvore
A árvore da montanha…
Nesta pena tem uma flecha
A flecha da pena
A pena do pássaro
O pássaro do ovo
O ovo do ninho
O ninho do galho
O galho da árvore
A árvore da montanha…
Nesta flecha tem uma fruta
A fruta da flecha
A flecha da pena
A pena do pássaro
O pássaro do ovo
O ovo do ninho
O ninho do galho
O galho da árvore
A árvore da montanha…
Nesta fruta tem uma árvore
Ó que árvore!
A árvore da fruta
A fruta da flecha
A flecha da pena
A pena do pássaro
O pássaro do ovo
O ovo do ninho
O ninho do galho O galho da árvore
MÚSICA PARA INICIAR UMA HISTÓRIA
Palavra Cantada - Uma História
Eu vou te contar uma história, agora, atenção!
Que começa aqui no meio da palma da tua mão
Bem no meio tem uma linha ligada ao coração
Quem sabia dessa história antes mesmo da canção?
Dá tua mão, dá tua mão, dá tua mão, dá tua mão...
LIMERIQUES
São um tipo de poema bem curto. Eles falam de coisas malucas sem sentido e têm sempre cinco versos. A primeira, a segunda e a quinta linhas terminam com a mesma rima. Já a terceira e a quarta são mais curtas e rimam diferentes das outras. Ninguém sabe direito como eles surgiram, mas começaram a fazer sucesso quando um inglês barbudo, gordinho e narigudo, chamado Edward Lear, passou a escrever limeriques. .
Depois de tanta doideira e confusão...
Depois de cair com a cara no chão,
Torcer pernas e o nariz,
o palhaço partiu feliz...
Ganhou asas e virou palhaço-avião...
Elias José
PORQUÊ CONTAR HISTÓRIAS?
Dentre muitos motivos para se contar histórias, podemos destacar alguns para reflexão:
1. As histórias formam o gosto pela leitura - Quando a criança aprende a gostar de ouvir historias contadas ou lidas, ela adquire o impulso inicial que mais tarde a atrairá para a leitura.
2. As histórias são um poderoso recurso de estimulação do desenvolvimento psicológico e moral que pode ser utilizado como recurso auxiliar da manutenção da saúde mental do indivíduo em crescimento.
3. As histórias instruem –Ao enriquecer o vocabulário infantil, amplia seu mundo de idéias e conhecimentos e desenvolve a linguagem e o pensamento.
4. As histórias educam e estimulam o desenvolvimento da atenção, da imaginação, observação, memória, reflexão e linguagem.
5. As histórias cultivam a sensibilidade, e isso significa educar o espírito. A literatura e os contos de fadas dirigem a criança para a descoberta de sua identidade e comunicação e também sugerem as experiências que são necessárias para desenvolver ainda mais o seu caráter.
6. As histórias facilitam a adaptação da criança ao meio ambiente, pela incorporação de valores sociais e morais que ela capta da vida de seus personagens.
7. As histórias recreiam, distraem, descarregam as tensões, aliviam sobrecargas emocionais e auxiliam, muitas vezes, a resolver conflitos emocionais próprios.
Percebe-se, então, quanto é importante que o professor esteja atento às reações infantis, perante as histórias contadas , podendo ser de grande ajuda para compreensão da realidade de cada uma das crianças. ”O compromisso do narrador é com a história, enquanto fonte de satisfação de necessidades básicas das crianças”.(Betty Coelho, 1991).
fonte: partilhandoideiasideais.blogspot.com.b
FAIXA ETÁRIA E INTERESSES
Até 3 Anos
_ Histórias de bichos e com crianças
_ Contos rítmicos leves lúdicos e bem humorados, curtos
De 3 a 6 anos
_ Histórias de bichos
_ Pequenos contos de fadas
_ Poemas ,Trava-línguas, Parlendas
_ Cantigas de rodas
_ limeriques
7 anos a 8 anos
_ Histórias de crianças, animais e encantamentos
_ Contos de fadas
_ Aventuras no ambiente próximo: família e comunidade
_ Histórias humorísticas
_ Lendas folclóricas
9 a 10 anos
_ Mitos
_ Contos de fadas mais elaborados
_ Histórias verídicas, narrativas de viagens
_ Histórias de humor
11 e 12 anos
_ Mitos (hindus, pérsas, árabes, egípcios)
_ Narrativas de viagens
_ Histórias verídicas
_ Mitos de heróis
“ENTROU POR UMA PORTA E SAIU PELA OUTRA...
QUEM QUISER QUE CONTE OUTRA!”
Muitos são os meios utilizados para incentivar a leitura, e dentre eles está a contação de histórias, através da qual, mediador e ouvinte viajam por um mundo de sonhos e fantasias… Podemos apontar inúmeras técnicas de leitura e regras para uma boa contação de histórias, mas todos esses recursos devem estar aliados a EMOÇÂO. Sem emoção, o mediador não consegue transmitir o significado daquela leitura, e de nada adiantou aquele momento… A partir da narração de uma hitória, estamos compartilhando momentos, emoções e despertando reflexões…Mais do que técnicas, a arte de contar histórias está dentro de cada um de nós.
FORMAS DE APRESENTAÇÃO DAS HISTÓRIAS
_ CONTAÇÃO
_ COM O LIVRO
_ COM GRAVURAS
_ COM FANELÓGRAFO
_ COM DESENHOS
_ COM INTERFERÊNCIA
_ PARA CADA SITUAÇÃO UM RECURSO
- COM DOBRADURAS
- COM FANTOCHES
- COM AVENTAIS
CONTAÇÃO:
_ A HISTÓRIA DEVE SER CONTADA CALMAMENTE, PORÉM COM RITMO E ENTUSIASMO.
_ USAR UMA FÓRMULAS TRADICIONAIS DE INTRODUÇÃO E DE ENCERRAMENTO.
_ AO TERMINAR: JAMAIS MORALIZAR O CONTEÚDO NEM DAR EXPLICAÇÕES PSICOLÓGICAS.
CONTANDO HISTÓRIAS COM DOBRADURAS
CAROLINA E O PIRATA
Carolina morava perto do mar e adorava acordar bem cedo e ficar olhando para o horizonte, imaginando que algum dia um navio pirata chegaria àquela cidade, isso mesmo, ela adorava pirata e histórias de pirata.
Num dia de muito sol, Carolina estava lá olhando o mar, quando de repente, avistou um navio e correu para contar para seus amigos que estava chegando um navio pirata. Ninguém acreditou, mas todos foram conferir e, ao pisar na praia, que surpresa! Era um navio pirata com piratas de verdade!
Mas eles não eram tão legais como imaginavam. Foram logo dizendo:
_Vão embora! Não gostamos de crianças!
Todos foram embora e falaram:
_Carolina, esqueça essa história.
Porém, sozinha, ela disse:
_Não vou esquecer, não. Amanhã volto bem cedo para a praia e vou conhecer os piratas.
E foi o que ela fez assim que o sol nasceu. Ficou escondida olhando para o pirata, admirando seu chapéu, e, tomando coragem, perguntou:
_Seu pirata, posso olhar seu chapéu?
Ele respondeu:
_Saia daqui! Eu não gosto de crianças!
Ela insistiu e repetiu:
_Seu pirata, deixe me ver o seu chapéu. Eu gosto tanto de chapéu de pirata.
Como ela não parava de falar, o pirata disse:
_Tudo bem, eu vou te ensinar a fazer um chapéu igual ao meu.
Ela pulou, rodopiou, riu, gritou, só faltou cair de tanta alegria. E ele disse:
_Mas vamos logo, tenho mais o que fazer!!!
... FAZER A DOBRADURA DO CHAPÉU
_Está pronto! (disse o pirata).
Mas Carolina queria ficar lá conversando com o pirata e passou a fazer várias perguntas. O pirata começou a respondê-las e, com muito orgulho, contou suas histórias: os tesouros encontrados no fundo do mar, o salvamento de pessoas, as viagens... Depois de falar sobre muitas e muitas aventuras, o pirata se viu sentindo um carinho pela menininha, mas, mesmo assim, ele disse com voz grossa:
_Vá embora, que já é muito tarde e eu não gosto de crianças!
Aquele dia tinha sido o melhor dia da vida de Carolina, ela estava tão feliz que quase não conseguia dormir.
Quando acordou, adivinhem aonde ela foi? Isso mesmo: pegou seu chapéu de pirata e correu para a praia para ouvir mais histórias de pirata, mas, chegando lá, adivinhem o que aconteceu? O barco não estava mais. Ela olhou para o mar, viu-o sumindo na água e ficou muito triste.
... A PARTIR DA DOBRADURA DO CHAPÉU, FAZER O BARCO
Carolina brincou muito com seu barquinho imaginando seu amigo pirata dentro dele e, todos os dias, ao acordar, ia em direção ao mar esperá-lo voltar.
Um dia, ela estava lá, olhando o mar, quando de repente, avistou um barco grande. Porém o mar estava nervoso, as ondas, bravas, e o barco foi sendo jogado de um lado para outro... Ficou com a parte de cima e o mastro quebrados.
E o mar continuou revoltado e as ondas eram bem grandes.
O barco foi virando, virando e, então, ficou com uma parte do casco quebrada.
... RASGAR UMA PONTA DO BARCO
Depois um outro pedaço do outro lado do casco sofreu o mesmo dano.
... RASGAR A OUTRA PONTA
Carolina já estava desesperada, imaginado o pirata sumindo no meio do mar e que nunca mais iria encontrá-lo. Alguém pode imaginar o que salvará a vida do pirata?
... RASGAR A PARTE DE CIMA DO BARCO, ABRIR PARA VIRAR O COLETE.
O pirata vestiu o colete e começou a nadar, nadar... Até chegar à praia, onde deu um abraço na menininha e disse que estava com saudade. Naquele momento ele gostava de crianças e sempre as reunia para contar suas histórias e aventuras.
FIM
HISTÓRIAS ACUMULATIVAS
São narrações em que os episódios sucedem-se consecutivamente encadeados, numa seqüência pela qual os casos anteriores se repetem face à representação de outro. Os casos acumulam-se então gradualmente até o desfecho, que afinal refere-se ao próprio início da narrativa. O exemplo típico dessa espécie vamos encontrar na estória da formiguinha, cujo pé ficou preso na neve. São estórias que agradam particularmente a crianças novas, pois sua técnica baseada na interação, possibilita maior facilidade ao acompanhamento do enredo.
OUTROS EXEMPLOS:
A SARDINHA E O PATO
Uma sardinha e um pato...
Encontraram uma maneira...
De entrar em uma sapato azul...
De bolinha amarelinha
De fitinha cor-de-rosa
Que a mamãe comprou
E o papai gostou
E o vovô jogou
E o lixeiro levou...
ÁRVORE DA MONTANHA
A árvore da montanha
Nesta árvore tem um galho
O galho da árvore
A árvore da montanha…
Neste galho tem um ninho
O ninho do galho
O galho da árvore
A árvore da montanha…
Neste ninho tem um ovo
O ovo do ninho
O ninho do galho
O galho da árvore
A árvore da montanha…
Neste ovo tem um pássaro
O pássaro do ovo
O ovo do ninho
O ninho do galho
O galho da árvore
A árvore da montanha…
Neste pássaro tem uma pena
A pena do pássaro
O pássaro do ovo
O ovo do ninho
O ninho do galho
O galho da árvore
A árvore da montanha…
Nesta pena tem uma flecha
A flecha da pena
A pena do pássaro
O pássaro do ovo
O ovo do ninho
O ninho do galho
O galho da árvore
A árvore da montanha…
Nesta flecha tem uma fruta
A fruta da flecha
A flecha da pena
A pena do pássaro
O pássaro do ovo
O ovo do ninho
O ninho do galho
O galho da árvore
A árvore da montanha…
Nesta fruta tem uma árvore
Ó que árvore!
A árvore da fruta
A fruta da flecha
A flecha da pena
A pena do pássaro
O pássaro do ovo
O ovo do ninho
O ninho do galho O galho da árvore
MÚSICA PARA INICIAR UMA HISTÓRIA
Palavra Cantada - Uma História
Eu vou te contar uma história, agora, atenção!
Que começa aqui no meio da palma da tua mão
Bem no meio tem uma linha ligada ao coração
Quem sabia dessa história antes mesmo da canção?
Dá tua mão, dá tua mão, dá tua mão, dá tua mão...
LIMERIQUES
São um tipo de poema bem curto. Eles falam de coisas malucas sem sentido e têm sempre cinco versos. A primeira, a segunda e a quinta linhas terminam com a mesma rima. Já a terceira e a quarta são mais curtas e rimam diferentes das outras. Ninguém sabe direito como eles surgiram, mas começaram a fazer sucesso quando um inglês barbudo, gordinho e narigudo, chamado Edward Lear, passou a escrever limeriques. .
Depois de tanta doideira e confusão...
Depois de cair com a cara no chão,
Torcer pernas e o nariz,
o palhaço partiu feliz...
Ganhou asas e virou palhaço-avião...
Elias José
PORQUÊ CONTAR HISTÓRIAS?
Dentre muitos motivos para se contar histórias, podemos destacar alguns para reflexão:
1. As histórias formam o gosto pela leitura - Quando a criança aprende a gostar de ouvir historias contadas ou lidas, ela adquire o impulso inicial que mais tarde a atrairá para a leitura.
2. As histórias são um poderoso recurso de estimulação do desenvolvimento psicológico e moral que pode ser utilizado como recurso auxiliar da manutenção da saúde mental do indivíduo em crescimento.
3. As histórias instruem –Ao enriquecer o vocabulário infantil, amplia seu mundo de idéias e conhecimentos e desenvolve a linguagem e o pensamento.
4. As histórias educam e estimulam o desenvolvimento da atenção, da imaginação, observação, memória, reflexão e linguagem.
5. As histórias cultivam a sensibilidade, e isso significa educar o espírito. A literatura e os contos de fadas dirigem a criança para a descoberta de sua identidade e comunicação e também sugerem as experiências que são necessárias para desenvolver ainda mais o seu caráter.
6. As histórias facilitam a adaptação da criança ao meio ambiente, pela incorporação de valores sociais e morais que ela capta da vida de seus personagens.
7. As histórias recreiam, distraem, descarregam as tensões, aliviam sobrecargas emocionais e auxiliam, muitas vezes, a resolver conflitos emocionais próprios.
Percebe-se, então, quanto é importante que o professor esteja atento às reações infantis, perante as histórias contadas , podendo ser de grande ajuda para compreensão da realidade de cada uma das crianças. ”O compromisso do narrador é com a história, enquanto fonte de satisfação de necessidades básicas das crianças”.(Betty Coelho, 1991).
fonte: partilhandoideiasideais.blogspot.com.b
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