"A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo. (Nelson Mandela) "
quinta-feira, 27 de novembro de 2014
Jardim de Infância
A fusão das mais recentes descobertas da neurociência com o estudo do desenvolvimento biológico humano aumentou substancialmente a perceção sobre como são fundamentais os seis primeiros anos de vida da criança. São cada vez mais as investigações que abordam a relação entre o desenvolvimento cerebral e a aprendizagem, a linguagem, o comportamento e a saúde do ser humano.
No
Jardim de Infância da Akademia, preparamos crianças de acordo com as
suas multidimensões evolutivas e não apenas segundo um processo que é
universal, que é aprender a ler, a escrever e a contar. Preparamos
também para um processo que é inovador, como é aprender a pensar e
aprender a aprender.
A implementação deste modelo educativo no Jardim de Infância, baseado na neuroeducação e nos três princípios orientadores - Vygostsky, Auto-regulação e Scaffolding - é o resultado da urgência de um programa que abranja todas as áreas de desenvolvimento da criança em idade precoce, em plena sociedade cognitiva, sendo uma das prioridades dos sistemas de ensino modernos.
Na medida em que a falta de preparação para as aprendizagens simbólicas pode gerar dificuldades e bloqueios no início da carreira escolar de muitas crianças, o nosso programa fornece condições onde os processos fundamentais para pensar e resolver problemas são desenvolvidos.
A implementação deste modelo educativo no Jardim de Infância, baseado na neuroeducação e nos três princípios orientadores - Vygostsky, Auto-regulação e Scaffolding - é o resultado da urgência de um programa que abranja todas as áreas de desenvolvimento da criança em idade precoce, em plena sociedade cognitiva, sendo uma das prioridades dos sistemas de ensino modernos.
Na medida em que a falta de preparação para as aprendizagens simbólicas pode gerar dificuldades e bloqueios no início da carreira escolar de muitas crianças, o nosso programa fornece condições onde os processos fundamentais para pensar e resolver problemas são desenvolvidos.
SEQUÊNCIA DIDÁTICA POEMA A CASA VINÍCIUS DE MORAES
A
Casa
Vinicius
de Moraes
Era uma casa muito
engraçada
Não tinha teto, não tinha nada
Não tinha teto, não tinha nada
Ninguém podia entrar
nela, não
Porque na casa não tinha chão
Porque na casa não tinha chão
Ninguém podia dormir
na rede
Porque na casa não tinha parede
Porque na casa não tinha parede
Ninguém podia fazer
pipi
Porque penico não tinha ali
Porque penico não tinha ali
Mas era feita com
muito esmero
Na rua dos bobos, número zero
Na rua dos bobos, número zero
1º Dia –
SENSIBILIZAÇÃO E INTRODUÇÃO
1º momento:
·
Exibir o vídeo do
poema cantando com as crianças;
·
Conversa na rodinha – Perguntar às crianças se eles já ouviram o
poema antes? se gostaram? Se sabem quem o escreveu? Se já ouviram falar de
Vinícius de Moraes? Conversar com elas sobre que foi Vinícius de Moraes
(Bibliografia), apresentar uma fotografia do escritor; e dizer a elas que por
um período estaremos trabalhando com alguns poemas escritos por ele e que
muitas coisas irão aprender ao estudar estes poemas.
·
Escrever o poema com
letras garrafais (na classe, junto com as crianças) A casa - em papel metro com
o formato de casa;
·
Pedir para que as
crianças ilustrem o cartaz pintando com: tinta guache, ou giz de cera –
afixá-lo na classe;
·
Exibir o vídeo ou
música do poema novamente, cantando com as crianças – apontando as palavras no
cartaz (fazer isso algumas vezes);
2º Dia: CÃNTICO,
INTERPRETAÇÃO E CRIAÇÃO
·
De posse do cartaz;
colocar a música para as crianças ouvirem, primeiro ler, depois cantar com elas
várias vezes – apontando as palavras no cartaz;
·
Interpretando
oralmente o poema: Questionar às crianças quanto:
- Qual é o título do poema?
- Quem é o seu autor?
- Sobre o que fala o mesmo?
- A casa da qual o poema fala é igual ou diferente da que a
gente mora? Por quê?
- Por que a casa do poema pode ser considerada engraçada?
·
Fazendo arte: dar às
crianças uma folha de papel com apenas dois riscos e pedir para que elas,
usando tinta guache e o dedo, completem o desenho da casa colocando as partes
que faltam nela de acordo com o poema: teto, chão, paredes, o pinico, o número
da casa e o nome da rua;
- Escreva na lousa o numero: 0 e o nome da rua: RUA DOS BOBOS
para as crianças se apoiarem;
- Questionar o que é o número ZERO = 0? Representa alguma coisa?
- Por que Rua do BOBOS?
3º Dia – Natureza e
sociedade:
1º momento:
·
Contação de história –
os três porquinhos (com exibição de vídeo);
·
Ao assistirem ao vídeo
– em relação às casas dos Três Porquinhos, os que puderam perceber? São iguais?
São feitas dos mesmos materiais?
·
Na rodinha – conversar
com as crianças sobre que materiais são necessários para a construção de uma
casa onde se compra esses
·
Construindo
coletivamente uma lista de materiais que usamos para construir uma casa; “Para construir uma casa eu necessito de
alguns materiais”:
- Na medida em que as crianças forem falando os
materiais a professora deverá listá-los na lousa, lê-los com as crianças e
depois escrever no papel metro para afixá-lo na classe;
2º momento: Passeio pela comunidade para que as crianças
observem os diferentes tipos de casa ali existentes – se possível
fotografá-las;
4º Dia: Retomando e relembrando o passeio pela comunidade:
Conversar na rodinha:
· Ao observar as casas
durante o passeio o que elas puderam perceber?
· As casas são todas
iguais? Por quê?
· Todas são feitas com
os mesmos materiais?
· Será que todas as
pessoas vivem em casas? Ou existem outros tipos de moradias?
· Trabalhar com as
crianças sobre os diferentes tipos de moradias: casas, apartamentos, barracos,
palafitas, ocas indígenas, casas de pau a pique, e outras.
Para casa: Com a ajuda
do pessoal de casa pesquise em livros e revistas diferentes tipos de moradias e
cole nesta folha.
5º Dia:
1º momento: Reflexão
sobre a escrita das palavras do poema: CASA
Colocar novamente a
música e cantar com as crianças apontando as palavras com o dedo no cartaz;
·
Escrever a palavra
CASA – em tiras de papel usando diferentes tipos de letras: cursiva e de
imprensa e apresentá-lo para as crianças e pedir para que elas observem;
·
Entregar a letra do
poema impressa para as crianças e pedir para que elas localizem no poema a
palavra casa, circulem e pintem;
·
Escrever a palavra
CASA na lousa e pedir para que as crianças leiam primeiro rapidamente, depois
pausadamente: CA – SA batendo palmas;
- QUESTIONAR:
· Quantas letras?
Quantas sílabas?
· Qual a primeira letra?
Qual a última letra? Quais as letras intermediárias?
2º momento: escrita espontânea de palavras e letras
·
Pedir para que as
crianças escrevam a palavra CASA na mesa usando o dedo;
·
Escrever a palavra
casa no papel usando o dedo e tinta;
·
Pedir para que tentem
escrevê-la na lousa da forma que souberem;
·
Traçar a 1ª letra da
palavra CASA na caixa de areia; sobre a mesa; na folha de papel usando tinta
guache;
·
Colar barbante sobre a
letra: C
·
Modelar a letras da
palavra CASA (com massinha);
·
Montar a palavra CASA
usando letras móveis
·
Fazer bolinhas de
papel crepom e ilustrar a letra: C;
Para casa: Entregar uma folha impressa para as crianças
pedindo que elas procurem em livros ou revistas palavras e figuras que comecem
com a mesma letra inicial da palavra CASA.
·
Na classe – retomar a
atividade que passou para casa e
· - Contextualizando -
escrita das letras da palavra casa: C; A; S; A. (de vez e uma de cada vez;
Dinâmicas de Adaptação
OBJETIVOS
* Proporcionar integração para criação de vínculo;
* Enfatizar aos pais que a vida escolar é um acontecimento significativo para toda a família;
* Aprender a compartilhar de forma harmoniosa;
* Identificar seus direitos e deveres nas regras de convivência;
* Perceber que a rotina atua como organizadora das experiências do cotidiano;
* Estimular o hábito de trabalhar em grupo;
* Estabelecer relações e diferenças entre a casa e a escola;
* Explorar diferentes jogos e brincadeiras;
* Identificar o próprio nome e o do colega;
* Identificar a si mesmo, o próximo, o ambiente em que vive e o ambiente escolar;
* Estabelecer relação com a escola e a família.
ATIVIDADES DO PROFESSOR:
* Planejar uma recepção de boas vindas com alegria e organização;
* Confeccionar mural;
*
Elaborar palestra para os pais sobre a importância da participação na
educação dos filhos, nas atividades da escola e junto à comunidade;
* Promover jogos, brincadeiras e atividades em grupo;
* Compor com os alunos, as regras de convivência;*Confeccionar um quadro de rotinas;
* Programar atividades interativas que incluam professores, pais e funcionários;
* Organizar passeio pela escola para os alunos conhecerem as instalações;
* Selecionar músicas alusivas à apresentações;
* Confeccionar crachás, junto com os alunos;
* Organizar roda da conversa com sugestões e expectativas dos iniciantes;
* Estipular horário especial para a semana de adaptação;
* Confeccionar lembrancinhas.
1ª - Dinâmica:
CRACHÁS e/ou FICHAS COM NOME PRÓPRIO
1- O professor mostra o crachá, lê o nome e entrega ao aluno.
2- Os crachás são colocados no chão no meio da roda, permitindo que cada aluno reconheça o seu pegando -o no conjunto dos demais.
3- O professor vira o crachá para baixo no chão e brinca com os alunos de jogo da memória.
4- Chamada individual, onde o professor apresenta o crachá e cada aluno reconhece o seu.
5- O professor apresenta a ficha com o nome próprio de cada aluno para fazer a chamada.
6- As fichas estão no cartaz de pregas. O professor diz o nome do aluno e ele busca a sua ficha no cartaz.
7- O professor entrega ao aluno a ficha de seu nome e as letras móveis correspondentes. A criança à vista do modelo forma seu nome.
2- Os crachás são colocados no chão no meio da roda, permitindo que cada aluno reconheça o seu pegando -o no conjunto dos demais.
3- O professor vira o crachá para baixo no chão e brinca com os alunos de jogo da memória.
4- Chamada individual, onde o professor apresenta o crachá e cada aluno reconhece o seu.
5- O professor apresenta a ficha com o nome próprio de cada aluno para fazer a chamada.
6- As fichas estão no cartaz de pregas. O professor diz o nome do aluno e ele busca a sua ficha no cartaz.
7- O professor entrega ao aluno a ficha de seu nome e as letras móveis correspondentes. A criança à vista do modelo forma seu nome.
2ª - Dinâmica:
CHAMADA COM FOTO
CHAMADA COM FOTO
- Tempo: 30 minutos.
- Espaço: Sala de aula.
- Idade: A partir de 1 ano e meio.
- Material: Cartolina ou papel-cartão, foto individual das crianças, caneta hidrográfica fina e plástico de fichário.
- Objetivo: Conhecer o colega.
- Preparação: Em pedaços de cartolina ou papel-cartão, escreva o nome de cada criança em letra bastão maiúscula e cole uma foto dela. Plastifique para ter maior durabilidade (use Contact®).
- Descrição:
Coloque todos os cartões sobre uma mesa ou no chão, com a foto e o nome virados para baixo. Uma criança por vez pega um cartão e entrega ao colega que aparece na foto. O professor diz então o nome da criança “descoberta” para estimular o reconhecimento dela pelo grupo. Outro modo de realizar a atividade é deixar os cartões espalhados sobre a mesa com a foto para cima. Peça para cada um pegar o seu cartão e colar no painel da chamada, uma espécie de sapateira com bolsos transparentes, que pode ser feito sobre uma base de papel-cartão. Como se trata de uma chamada, é possível repetir essa atividade diariamente, quando todas as crianças estiverem presentes, durante os primeiros meses do ano. Retome-a se um novo membro entrar no grupo.
- Espaço: Sala de aula.
- Idade: A partir de 1 ano e meio.
- Material: Cartolina ou papel-cartão, foto individual das crianças, caneta hidrográfica fina e plástico de fichário.
- Objetivo: Conhecer o colega.
- Preparação: Em pedaços de cartolina ou papel-cartão, escreva o nome de cada criança em letra bastão maiúscula e cole uma foto dela. Plastifique para ter maior durabilidade (use Contact®).
- Descrição:
Coloque todos os cartões sobre uma mesa ou no chão, com a foto e o nome virados para baixo. Uma criança por vez pega um cartão e entrega ao colega que aparece na foto. O professor diz então o nome da criança “descoberta” para estimular o reconhecimento dela pelo grupo. Outro modo de realizar a atividade é deixar os cartões espalhados sobre a mesa com a foto para cima. Peça para cada um pegar o seu cartão e colar no painel da chamada, uma espécie de sapateira com bolsos transparentes, que pode ser feito sobre uma base de papel-cartão. Como se trata de uma chamada, é possível repetir essa atividade diariamente, quando todas as crianças estiverem presentes, durante os primeiros meses do ano. Retome-a se um novo membro entrar no grupo.
3ª - Dinâmica:
CADÊ? ACHOU!
CADÊ? ACHOU!
- Tempo: Enquanto durar o interesse da turma.
- Espaço: Sala de aula.
- Idade: A partir de 1 ano e meio.
- Material: Bambolê com faixas de tules de diversas cores (o comprimento das faixas deve ser o mesmo da altura do pé direito da sala).
- Objetivo: Ajudar a criança a elaborar a ausência temporária da família.
- Descrição: Pendure firmemente o bambolê no teto da sala de modo que as faixas cheguem ao chão. As crianças vão brincar de esconder atrás delas e entre elas, segurá-las para cobrir parte do corpo e esconder os colegas. Com isso, vão descobrindo que a ausência do outro é temporária e que eles sempre reaparecem.
- Espaço: Sala de aula.
- Idade: A partir de 1 ano e meio.
- Material: Bambolê com faixas de tules de diversas cores (o comprimento das faixas deve ser o mesmo da altura do pé direito da sala).
- Objetivo: Ajudar a criança a elaborar a ausência temporária da família.
- Descrição: Pendure firmemente o bambolê no teto da sala de modo que as faixas cheguem ao chão. As crianças vão brincar de esconder atrás delas e entre elas, segurá-las para cobrir parte do corpo e esconder os colegas. Com isso, vão descobrindo que a ausência do outro é temporária e que eles sempre reaparecem.
4ª - Dinâmica:
Dança da Cadeira com Nomes
- Objetivo: Reconhecer a escrita de seu nome dentre a escrita dos nomes de todos os colegas.
- Materiais: Fichas com a escrita de todos os nomes ( uma para cada nome ) e cadeiras.
- Procedimentos: O professor propõe às crianças que façam um círculo com as cadeiras. Depois distribui as fichas com os nomes para que as crianças fixem-as nas cadeiras. Inicia-se a dança das cadeiras onde ao término da música cada um deverá sentar na cadeira onde consta a ficha com o seu nome. Realizar a brincadeira diversas vezes sempre trocando as cadeiras de lugar.
- Materiais: Fichas com a escrita de todos os nomes ( uma para cada nome ) e cadeiras.
- Procedimentos: O professor propõe às crianças que façam um círculo com as cadeiras. Depois distribui as fichas com os nomes para que as crianças fixem-as nas cadeiras. Inicia-se a dança das cadeiras onde ao término da música cada um deverá sentar na cadeira onde consta a ficha com o seu nome. Realizar a brincadeira diversas vezes sempre trocando as cadeiras de lugar.
Fonte: Grupo Sugestão de Atividades (Maria Alice)
http://baudasmensagens.blogspot.com/
PRIMEIRO DIA DE AULA, O QUE FAZER?
Sabemos
que a academia nos forma, porém a profissionalização mesmo só
adquirimos com a prática, quem nunca se perguntou. "o que farei com os
alunos no primeiro dia de aula?"
É um questionamento comum e quem entra na profissão de professor vai acabar passando por isso.
Reuni então algumas dicas para o primeiro dia de aula. Essas dicas servem bastante para o ensino fundamental, principalmente primeiro ano mas dá pra ser adaptada também para o ensino infantil.
É um questionamento comum e quem entra na profissão de professor vai acabar passando por isso.
Reuni então algumas dicas para o primeiro dia de aula. Essas dicas servem bastante para o ensino fundamental, principalmente primeiro ano mas dá pra ser adaptada também para o ensino infantil.
Acolhimento
dos alunos
Considerando
as especificidades dos alunos do primeiro ano e as necessidades de
aprendizagens, neste documento há algumas sugestões de atividades para os
primeiros dias de aula. Cabe lembrar que muitas dessas atividades devem ser
desenvolvidas diariamente no decorrer do ano letivo.
No
momento em que as crianças chegarem, deverão ser recebidas por todos os professores
do 1º ano. O importante é que haja uma interação entre os professores e os pais
desses alunos, portanto, a escola deve estar toda preparada para recebê-los.
Os
pais ou responsáveis devem ser orientados a acompanhar os filhos até a entrada
da sala de aula, onde o professor irá recebê-los. Em seguida, os pais devem ser
encaminhados ao pátio da escola, para que, junto com os gestores, participem de
uma apresentação da proposta de ensino, da rotina dos primeiros dias, do
respeito às especificidades da faixa etária, do que as crianças irão aprender
durante o ano (expectativas de aprendizagem), de como os pais podem ajudar nas
tarefas dos filhos, bem como o desenvolvimento das atividades no decorrer do
ano letivo.
Em sala de aula o professor
organizará a turma para uma roda de conversa.
Roda
de Conversa
Essa
atividade permite aos alunos participarem de momentos de intercâmbio, ocasião
em que ouvem os colegas, formulam perguntas e emitem opiniões sobre o tema
discutido. Em situações como esta, em que as crianças são convidadas a relatar
suas vivências, suas opiniões acerca de determinado tema ou assunto, suas
impressões etc., elas são inseridas na linguagem oral, partilhando
coletivamente os seus significados e apropriando-se dos significados do outro.
Por meio da linguagem e da interação, as crianças podem ter acesso a outras
realidades. Cabe ao professor estimular seus alunos a esse intercâmbio,
considerando que a “conversa” deva ser vista como um conteúdo a ser trabalhado
em sala.
Na roda de conversa, o professor,
em primeiro lugar, deve contextualizar o motivo da atividade, visto que este
seja o primeiro contato que ocorrerá na condição de alunos e professor. Cabe ao
professor apresentar-se, pois isso servirá de modelo para que as crianças,
posteriormente, sejam convidadas a falar de suas vidas como, por exemplo: Quem
é? O que gosta de fazer quando não está na escola? Frequentou a pré-escola?
Quais são os pratos ou comidas preferidas? De que brincadeiras gostam? Estas e
outras perguntas afins podem fazer parte desta roda de conversa.
Turismo
pela escola
É
uma atividade que tem por finalidade apresentar os vários ambientes da escola,
favorecendo o conhecimento de todos os espaços, sua utilização, bem como a
apresentação dos funcionários e suas respectivas funções. Esse é um ótimo
momento para integrar os alunos que estão frequentando pela primeira vez a
escola.
O
importante, nesta atividade, é que o professor explore os espaços que os alunos
começarão a frequentar. Entretanto alguns desses espaços devem ser sondados
mais atentamente, como, por exemplo, o espaço de leitura da escola, que precisa
ser apresentado como um local nobre que os alunos poderão utilizar sempre que
necessitarem. Além disso, é importante reiterar que algumas aulas poderão ser
ministradas nesse espaço.
A
avaliação diagnóstica inicial constitui-se em instrumento imprescindível ao
planejamento pedagógico, pois oferece condições para que os docentes conheçam o
perfil de seus alunos e reflitam sobre seus saberes e não saberes, direcionando
seu trabalho em sala de aula. Contudo, para que esta avaliação cumpra seus
objetivos, é fundamental que seja realizada de forma criteriosa. Assim, no
início do ano letivo, os diferentes atores envolvidos no processo de ensino e
de aprendizagem, professores coordenadores das Unidades Escolares e
professores, precisam incluir nos espaços de formação e de trocas de
experiências, que são momentos significativos de discussão sobre como avaliar a
aquisição do sistema de escrita e a competência leitora e escritora de seus
alunos, bem como os conhecimentos matemáticos.
Nessa perspectiva, deve-se fazer
uma avaliação diagnóstica dos alunos no que concerne à aquisição do sistema de
escrita e da produção textual, pois convém que o educador examine o que os
alunos já sabem, registrando suas observações, para poder planejar as primeiras
intervenções.
Brincadeiras
As situações de brincadeira
favorecem a interação, o movimento e autonomia entre as crianças. Quando
participam de brincadeiras as crianças externam seus sentimentos e aprendem a
se conhecer, em especial, quando interagem com os adultos e demais crianças. O
contato com as regras da brincadeira permite que as crianças se apropriem de
atitudes próprias do convívio coletivo.
Leitura
e Escrita no Primeiro Ano
A
alfabetização deixou de ser encarada como um momento estanque e passou a ser
entendida como um processo, no qual o primeiro ano desempenha papel fundamental
na aquisição da escrita e prática de leitura em atividades permanentes.
Nomes
Próprios
Desde
o primeiro dia, o professor pode explorar atividades de leitura e escrita dos
nomes próprios, tendo como referência o nome das crianças. O importante é que
os alunos tenham contato com a lista de nomes dos colegas da turma. Ela precisa
ser preparada com antecedência pelo professor e afixada na parede da sala,
acessível a todos.
A lista deve ser apresentada em
ordem alfabética, em letra de forma maiúscula, pois este tipo de letra é a mais
indicada para os alunos em processo de aquisição do sistema de escrita. Sua
organização em ordem alfabética coloca muitas questões no momento em que os
alunos são convidados a participar de leitura da lista, favorecendo um conflito
cognitivo; principalmente, com nomes que começam com a mesma letra, pois terão
de “afinar” suas estratégias de leitura como, por exemplo, comparar e analisar
a última letra ou outras letras que diferenciem um nome de outro.
8 ideias de corações criativos e diferentes
Nosso site trouxe para você hoje 8 ideias de corações criativos e diferentes para você oferecer de presente, enfeitar o seu jantar, decorar a sua festa e fazer o que mais você quiser.
Ideias de corações
Acima você confere uma caixa de papelão, aonde poderá colocar inúmeros corações, confeccionados de papel colorido.
Coloque quantos corações você quiser, nas cores que você preferir.
Vale decorar também a caixa com os desenhos de corações.
Veja que lindo cestinho no formato de coração você poderá fazer com papelão e lã!
Na imagem acima você confere inclusive cada passo de como fazer esse lindo artesanato.
Acima você confere lindos filtros dos sonhos em formato de coração, confeccionados com arames e lãs.
As cores e os tamanhos ficam ao seu critério.
Com uma folha de papel na cor vermelha você pode fazer inúmeros corações, nos mais variados tamanhos, recortar, fazer o trabalho, como na imagem acima, e colar na parede de sua casa ou de onde você quiser.
Veja que lindos espetinhos de frutas você pode fazer, cortando-as em formato de coração, como foi cortada a melancia da imagem acima.
Fica aí uma dica bem interessante de comida para servir numa festa infantil, por exemplo.
Veja também: 5 ideias criativas para fazer em casa
Com papeis decorados e miçangas você pode fazer esses lindos móbiles.
Vale reaproveitar o papelão de alguma embalagem que você não usa mais ou forrar um papelão liso com revistas, papel contact.
Use e abuse da imaginação!
Faça um lindo quadro, como este!
Para confeccioná-lo é preciso pintar a tela, do jeito que você preferir, e desenhar um coração, preenchendo-o com botões vermelhos.
Também fica como dica esse lindo varal de corações, feito com papel cartão colorido.
Vale intercalar diversas cores para deixar o varal surpreendente.
Fonte: Woohome
Categoria: Artesanato
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