"A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo. (Nelson Mandela) "

segunda-feira, 21 de março de 2016

PLANEJAMENTO ANUAL 3º ANO ( 2ª SÉRIE ) !!!

PLANEJAMENTO ANUAL DO 3º ANO (2ª SERIE)
PORTUGUÊS

OBJETIVO GERAL DE PORTUGUÊS
Ø Oportunizar ao educando ser o sujeito de sua aprendizagem e que ao final do ano, o aluno possa ser capaz de ler, interpretar, escrever e produzir com autonomia.

Ø Objetivamos na 2ª serie, conduzir a criança ao conhecimento da linguagem e na escrita, nas suas diversas possibilidades e situações (preparar o educando para a realidade que ele vai enfrentar no seu dia-a-dia).

Ø Conseguindo: ler e interpretar todas as informações ouvidas e faladas.

Ø Valorizar o trabalho em grupo, sendo capaz de ação critica e cooperativa para a construção coletiva do conhecimento.


OBJETIVOS ESPECIFICOS

Ø -Desenvolver a pratica correta da leitura exercendo o domínio das regras obedecendo a entonação.
Ø -Utilizar a linguagem oral e escrita para compor textos com coesão e coerência.
Ø -Interpretar oralmente e de forma escrita os textos lidos.
Ø -Reconhecer, identificar e utilizar as letras do alfabeto, nas suas diferentes formas,
Ø -Associar a sílaba ao número de sons da palavra.
Ø -Identificar alguns tipos de substantivos, utilizando-os nas atividades propostas.
Ø -Utilizar corretamente o gênero do substantivo
Ø -Identificar e utilizar corretamente na produção de textos o sinônimo e antônimo dos substantivos
Ø -Utilizar os sinais de pontuação de forma a dar sonoridade as frases.
Ø -Reconhecer a sílaba tônica das palavras, fazendo uso dos acentos agudo e circunflexo.
Ø -Empregar adjetivos de forma correta.
Ø -Utilizar corretamente pronomes pessoais.
Ø -Utilizar corretamente as regras ortográficas.

CONTEUDOS DE PORTUGUES

Ø Alfabeto
Ø Produção de textos oral e escrita
Ø Poesias
Ø Correspondência
Ø Sinais de pontuação
Ø Acentuação
Ø Gênero do substantivo
Ø Numero do substantivo
Ø Grau do substantivo
Ø Leitura de diferentes textos
Ø Interpretação oral e escrita
Ø Ortografia



MATEMÁTICA
OBJETIVO GERAL DE MATEMÁTICA

Ø Conduzir o educando aos conhecimentos matemáticos como meio para compreender o mundo a sua volta e perceber o caráter de jogo intelectual, características da matemática.

Ø Como: aspecto que estimula a curiosidade, o espírito de investigação e o desenvolvimento da capacidade para resolver problemas.
OBJETIVOS ESPECIFICOS

Ø -Conhecer, reconhecer e utilizar corretamente o sistema de numeração decimal.
Ø -Conhecer, identificar, compor e decompor os números pares e impares.
Ø -Ordenar corretamente os números na ordem
Ø -Identificar e utilizar as noções de dezena e meia dezena
Ø -Utilizar corretamente a noção de centena e meia centena.
Ø Utilizar a tabuada associando as noções de dobro e triplo.
Ø -Medir e utilizar a unidades de medida adequada a cada tipo de substancia.
Ø -Resolver situações problemas do cotidiano fazendo uso das quatro operações.
Ø -Utilizar corretamente as moedas do sistema monetários com as noções de real e centavos.
Ø -Reconhecer e utilizar os principais números ordinais.
Ø -Reconhecer e identificar as datas do calendário (dias, meses, ano...)
Ø -Identificar as figura geométricas presentes á nossa volta,


CONTEUDOS DE MATEMÁTICA

Ø Construção de figuras geométricas
Ø Construção de sólidos geométricos
Ø Números de 0 a 1000
Ø Números pares e impares
Ø Ordem crescente e decrescente
Ø Dezena
Ø Dúzia
Ø Centena
Ø Dobro, triplo
Ø Tabuada do 0 ao 5
Ø Medidas, tempo, capacidade, comprimento e massa.
Ø Problemas
Ø 04 operações
Ø Sistema monetário
Ø Noção de estatística
Ø Números ordinais até 30.
Ø Calendário




CIÊNCIAS

OBJETIVO GERAL DE CIENCIAS

Ø Compreender a natureza como um todo dinâmico, sendo o ser humano parte integrante e agente de transformação do mundo em que vive.

Ø Identificar relações entre o conhecimento cientifica, produção de tecnologia e condições de vida, no mundo de hoje e sua evolução histórica.


Ø Compreender a saúde como bem individual e comum que deve ser promovido pela ação coletiva.

OBJETIVOS ESPECIFICOS

Ø -Identificar os principais astros do Sistema solar.
Ø -Identificar o Sol como uma estrela.
Ø -Despertar a curiosidade a respeito das coisas que nos cercam.
Ø -Despertar a consciência sobre a importância do solo para nossa vida.
Ø -Identificar pelas características os principais tipos de animais que estão presentes em nosso meio ambiente
Ø Identificar os vegetais e reconhecer sua importância em nossa vida como fonte de alimento e remédios.
Ø -Reconhecer a importância da água em nossa vida, assim como a sua conservação para manutenção da vida na terra.
Ø -Identificar as diferentes partes do nosso corpo e suas funções.
Ø -Reconhecer a necessidade das regras de higiene para manutenção e conservação de nossa vida.
Ø -Reconhecer o saneamento básico como necessidade do povo e obrigação do estado para conservação da saúde e do bem estar da comunidade.
Ø -Reconhecer que nem tudo que vai para o lixo é realmente lixo, reconhecer a importância dos cuidados com o lixo para evitar doenças e contaminação.


CONTEUDOS DE CIENCIAS

Ø Astros
Ø Ar
Ø Solo
Ø Água
Ø Lixo
Ø Reciclagem
Ø Saneamento básico
Ø Vegetais
Ø Os animais
Ø Nosso corpo
Ø Os alimentos
Ø Higiene e saúde
Ø Saúde e segurança
Ø Nosso ambiente
Ø Preservação do meio ambiente
Ø As plantas



EDUCAÇÃO FÍSICA


OBJETIVO GERAL DE EDUCAÇÃO FISICA


Ø Participar de atividades corporais, estabelecendo relações equilibradas e estabelecidas como os outros reconhecendo respeitando características físicas e de desempenho de si próprio, sem discriminar por características pessoais , físicas ou sociais .

Ø Adotar atitudes de respeito mutua dignidade e solidariedade em situação lúdica e esportiva repudiando qualquer espécie de violência.
OBJETIVOS ESPECIFICOS

Ø Durante o ano letivo buscamos criar oportunidades a fim de levar o aluno a ;

Ø Expressar-se de forma coerente fazendo uso da expressão oral e corporal.
Ø Criatividade, atenção, agilidade, raciocínio lógico, concentração;
Ø Desenvolver a imaginação a capacidade de expressão através de gestos, socialização;
Ø Espírito de equipe, colaboração, ritmo.
Ø Coordenação viso – motora, pontaria, conhecimento lingüístico, equilíbrio, concentração.
Ø Descontração, percepção auditiva;
Ø Noções de ataque e defesa, noção de espaço;
Ø Desenvolver habilidade manual;
Ø Melhoria do equilíbrio e do tônus muscular, respeito;


CONTEUDOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA

Ø Lateralidade
Ø Jogos
Ø Brincadeiras dirigidas
Ø Musicas
Ø Danças , teatro 





EDUCAÇÃO ARTÍSTICA

OBJETIVO GERAL DE EDUCAÇAO ARTISTICA

Ø Expressar e saber comunicar-se em artes mantendo uma atitude de buscar pessoal ou coletiva, articulando a percepção, a imaginação, a emoção, a sensibilidade e a reflexão ao realizar e fluir produções artísticas.

Ø Observar as relações entre o homem e a realidade com interesse e curiosidade exercitando a discussão , indagando, argumentando, apreciando arte de modo sensível.
OBJETIVOS ESPECIFICOS

Ø -Desenvolver a coordenação e a criatividade através da expressão do desenho.
Ø -Orientar o uso de curvas, linhas e pontos.
Ø -Estimular a composição de estórias e textos partindo de recortes e colagens.
Ø -Identificar as cores primárias e as misturas que resultam em cores secundárias.
Ø -Desenvolver noções fundamentais de dobraduras
Ø -Expressar-se através da construção de maquetes observando a proporcionalidade.
Ø -Expressar-se de forma coerente fazendo uso da expressão oral e corporal.


CONTEUDOS DE EDUCAÇAO ARTISTICA

Ø Colar
Ø Pintar
Ø Desenho livre
Ø Desenho dirigido
Ø Montar
Ø Dobraduras - ORIGAMI
Ø Recortar
Ø Maquetes
Ø Dramatização
Ø As cores: primarias e secundarias
Ø Formas geométricas
Ø Pintura
Ø Tangran



HISTÓRIA E GEOGRAFIA

OBJETIVO GERAL DE ESTUDOS SOCIAIS (Historia e Geografia)


Ø Durante o ano letivo buscamos criar oportunidades a fim de levar o aluno a ;
Ø Desenvolver a capacidade de expressar - se de forma critica diante dos problemas sociais;
Ø Conhecer o meio social em que vive possibilitando-o descobrir a existência de realidades diferentes;
Ø Entender a evolução dos fatos históricos e geográficos do seu bairro, de seu município, do seu estado e de seu pais como resultantes de um longo processo de transformação.

Ø Reconhecer algumas permanências e transformações sociais, econômicas e culturais nas vivencias cotidianas das famílias, da escola e da localidade;



OBJETIVOS ESPECIFICOS DE ESTUDOS SOCIAIS
(Historia e Geografia)



Ø O educando devera identificar sua família, casa, escola, bairro, rua.
Ø Distinguir o seu município observando semelhanças e diferenças entre o compõem a cidade.
Ø Identificar e avaliar as ações do homem em sociedade e suas conseqüências em diferentes meios.
Ø Reconhecer sinais de transito
Ø Apreciar as datas comemorativas em grupo ou individual.
Ø -Identificar diferentes tipos de família.
Ø -Identificar diferentes tipos de moradias
Ø -Identificar sua rua
Ø -Identificando seu bairro
Ø -Identificando sua escola
Ø -Identificando seu município, suas autoridades,
Ø -Identificando os pontos cardeais.
Ø -Reconhecer as estações do ano,
Ø -Reconhecer e identificar os principais meios de transportes e comunicação utilizados pelo aluno e por sua família.
Ø -Reconhecer e identificar os principais sinais de transito para que possam utilizar corretamente.
Ø -Reconhecer a importância do trabalho e das profissões na vida em sociedade,
Ø -Desenvolver projetos; transito consciência fiscal e outros...
Ø Reconhecer e identificar os diversos tipos de hino ( campo ver, mato grosso, nacional , independência e bandeira)
Ø Motivar o aluno a zelar o espaço em que vive
Ø Auxiliar o aluno a entender o que é descendência e quem ele é, formando conceitos necessários para a compreensão das relações sociais, solidariedade e interação;

ESTUDOS SOCIAIS ( HISTÓRIA E GEOGRAFIA)
Ø Família
Ø Casa
Ø Rua
Ø Bairro
Ø Escola
Ø Município
Ø Poder Legislativo, Executivo e Judiciário.
Ø Orientação
Ø Tempo
Ø Meios de transporte
Ø Meios de comunicação
Ø Transito
Ø Trabalho
Ø Datas comemorativas
Ø Zona rural
Ø Zona urbana
Ø Reino da natureza
Ø Relevo
Ø Clima
Ø Rio
Ø Vegetação
Ø Indústria
Ø Comercio
Ø Hinos




METODOLOGIA
Pretendemos alcançar nossos objetivos aplicando os conteúdos listados através de aulas expositivas, atividades diversificadas, orais e escritas, lúdicas, intra e extra - classe, proporcionando condições para o desenvolvimento individual e coletivo dos educando levando em considerações suas limitações, potenciação, criatividade e interesse, fazendo da sala de aula um ambiente de conhecimento e descoberta trabalhando sempre através de temas, mini-projetos.
Usaremos para desenvolver nossas aulas recursos diversos como:

Ø Livros
Ø Revistas
Ø Jornais
Ø Dicionários
Ø Atividades orais
Ø Jogos didáticos
Ø Cartazes
Ø Fichas
Ø Mapas
Ø Globo
Ø Caderno
Ø Lápis
Ø Cola
Ø Tesoura
Ø Material sucata
Ø Mural
Ø Bola
Ø Corda
Ø TV, vídeo e DVD.
Ø Retro projetor
Ø Aparelho de som
Ø CD
Ø Recursos humanos
Ø Internet
Ø Entre outros

AVALIAÇÃO


O aluno será avaliado no seu dia –a –dia, em que será lhe atribuído uma nota bimestral.
Será diagnosticado pelo professor com acompanhamento coletivo e individual, visando superar dificuldades, corrigindo falhas e estimulando a aprendizagem.
Através a avaliação o educando verifica suas conquistas e dificuldades, criando novas possibilidades para sua aprendizagem. Por outro lado, o professor analisa e reflete o processo de construção do conhecimento do aluno e sobre sua própria pratica docente a fim de reajustar suas intervenções.


retirei do blog Clara Libe

domingo, 20 de março de 2016

12º encontro - Sequência e projeto didáticos - 23/10/2013

Pauta
1 – Assistir ao vídeo “Ler para estudar: aves em extinção; discutir as relações entre a experiência vivenciada pelaprofessora e a discussão do texto 2 (Organização do trabalho pedagógico por projetos didáticos – p. 11 – unidade 6);
2 – Listar, em pequenos grupos, o que caracteriza um trabalho com sequência didática;
3 – Ler texto 3 (Organização do trabalho pedagógico por meio de sequências didáticas – p. 20); retomar alista das características das sequências didáticas e verificar se  algo a ser modificado na lista; elaborar,em grande grupo, um cartaz comparativo entre projeto didático e sequência didática;
SEQUÊNCIA DIDÁTICA
PROJETO DIDÁTICO (OU DE APRENDIZAGEM)
Clareza de objetivos curriculares de acordo com o diagnóstico dos alunos
Clareza da questão essencial a ser desenvolvida – curiosidade dos alunos ou um desafio de resolver uma questão da realidade
Encadeamento sistematizado de conteúdos específicos
Atividades diversificadas e flexíveis de acordo com a necessidade do projeto
Progressão em espiral de conteúdos (a partir dos conhecimentos prévios)
Habilidades e competências são desenvolvidas a partir do interesse dos educandos , valorizando o saber que já possuem
Trabalha um conteúdo específico – saberes específicos (ou gênero textual) – visando a uma consolidação do conhecimento em construção
Interdisciplinar ou transdisciplinar
Variedade de ações didáticas
Atividades contextualizadas surgem também da parte dos alunos ou de parceiros dos projetos
Aperfeiçoamento das práticas de escrita e produção oral
Abordagem atitudinal (comportamental) e social, visando aperfeiçoamento de várias práticas
Avaliação prevê relação entre conhecimento prévio e saberes adquiridos
Avaliação processual da aprendizagem. O produto final deve ser avaliado como evidência do que os alunos aprenderam – ou do que foi trabalhado.
Curta duração
Média ou longa duração
......

4 – Ler os relatos da seção “Compartilhando” (p. 28) e elaborar uma lista de possibilidades de trabalhoque poderiam ter sido contempladas na experiência;
5 – Planejar apresentação de toda a equipe no Seminário do Pacto, dia 29/11, de manhã (haverá suspensão de aulas), por uma hora.


Tarefas: preparar o portfólio e, em novembro, preencher novo "Perfil da Turma".

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

11º encontro de formação - unidade 6

Pauta
1 – Ler texto para deleite: João das Letras, de Regina Rennó;
2 – Ler seção “Iniciando a conversa”; trocar ideias acerca dos objetivos propostos;
3 – Ler, de modo compartilhado, o texto 1 (Dialogando com as diferentes áreas de conhe­cimento);
4 - Socializar memórias de experiências em que foram vivenciadas atividades na escola em que diferentes componentes curriculares foram integrados; comparar as experiên­cias de infância e adolescência (como alunos) com as experiências como docentes;
5 – Ler o esquema do texto 2 (Organização do trabalho pedagógico por meio de projetos didáticos); relatar, em pequenos grupos, projetos didáticos desenvolvidos; analisar se os pro­jetos desenvolvidos tiveram as mesmas características discutidas no texto; socializar os projetos relatados.


Organização do trabalho pedagógico por meio de projetos didáticos

Adelma Barros-Mendes
Débora Anunciação Cunha
Rosinalda Teles
O que vem a ser um projeto?
Houaiss (2001): “elaborar plano; planejar; organizar; des­crição escrita de tarefa a ser feita; esque­ma; esboço ou desenho de trabalho”.
Manegolla e Santana (2001, p. 111): “processo de planejamen­to, execução e controle das atividades, culminado com a execução do plano traçado”.

Por que trabalhar com projetos?
a) porque a formação para a cidadania exige a superação da fragmentação das atividades;
b) não é possível atuar isoladamente com conteúdos, sobretudo porque leitura e escrita são direi­tos de aprendizagem que, quando conso­lidados, desempenham o papel de susten­tação de todo processo de ensino;
c) o projeto é uma estratégia para levar à sala de aula “situações em que linguagem oral, linguagem escrita, leitura e produção de textos se inter-relacionam de forma con­textualizada, pois quase sempre envolvem tarefas que articulam diferentes conteú­dos” (BRASIL, 1998),
d) o trabalho com projeto pode proporcionar um conhecimento articulado/interdisci­plinar (Brasil, 2004);
e) no projeto, “o espaço educativo se transforma em ambiente de superação de desafios pedagógicos que dinamiza e significa a aprendizagem, que passa a ser compreen­dida como construção de conhecimentos e desenvolvimento de competências em vista da formação cidadã” (2003, p.10, apud Leal, Albuquerque e Morais, 2007, p.99).

No desenvolvimento do projeto, três pontos importantes:

  1. É necessário um diagnóstico da realidade dos alunos e da escola;
  2. participação dos estudantes no plane­jamento, monitoramento e avaliação das atividades na direção de aprenderem a ter mais autonomia em suas aprendizagens;
  3. planejamento de oficinas e tarefas desafiadoras.


    Elementos de um projeto didático (ou de aprendizagem)
    Vídeo: 

    UCA - Projeto de Aprendizagem e Pesquisa online com o laptop

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

10º encontro de formação - unidade 5

Pauta:

  1. Ler texto para deleite: Canteiro e Bichos são todos... BICHOS
  2. Ler a seção “Iniciando a conversa”.
  3. Discutir em grande grupo as questões: Você acredita que existem gêneros mais fáceis e mais difíceis de serem apropriados pelas crianças? Por quê? Quais critérios você utiliza para escolher os gêneros textuais que irá abordar com seus alunos ao longo do ano letivo? Você acha que o mesmo gênero textual pode ser trabalhado em anos diferentes de escolaridade? Por quê?
  4. Leitura compartilhada da síntese do texto 1 (Os gêneros textuais em foco: pensando na seleção e na progressão dos alunos); discutir sobre as questões: O que é aprendizagem em espiral? É possível realizá-la?
  5. Assistir ao programa “Para ser cidadão da cultura letrada”. (Série Letra Viva; 07), produzido pela TVE em 2006, com consultoria de Cecília Goulart.
  6. Ler o texto 2 (Relatando uma experiência no 3º ano do Ensino Fundamental...), em pequenos grupos; discutir as questões: Quais áreas de conhecimento foram exploradas? Quais gêneros textuais foram abordados? O que os alunos puderam aprender com essa experiência? Socializar as respostas no grande grupo.
  7. Ler os quadros de direitos de aprendizagem de Ciências e Geografia; planejar, em pequenos grupos, um projeto didático ou sequência didática envolvendo a leitura e produção de diversos textos, que contemple conhecimentos e habilidades presentes nos quadros de direitos de aprendizagem de Ciências ou Geografia e Língua Portuguesa; utilizar livros dos acervos do PNLD Obras Complementares e/ou livro didático. 

TAREFA (Prazo: 17 DE OUTUBRO)

Vivenciar o projeto ou sequência didática e fazer o registro por escrito. O registro poderá:

a) ser enviado para o e-mail dsbarbosa.se@gmail.com;

b) protocolado no expediente da SME para a caixa da EM Sebastiana - A/C Prof. Daniel;

ou

c) ser postado em forma de comentário neste blog


Unidade 5 - Os objetivos desta unidade são:
• entender a concepção de alfabetização na perspectiva do letramento, com aprofundamento de estudos utilizando, sobretudo, as obras pedagógicas do PNBE do Professor e outros textos publicados pelo MEC;
• analisar e planejar projetos didáticos para turmas de alfabetização, integrando diferentes componentes curriculares, e atividades voltadas para o desenvolvimento da oralidade, leitura e escrita;
• conhecer os recursos didáticos distribuídos pelo Ministério da Educação e planejar situações didáticas em que tais materiais sejam usados.

Síntese do texto
Os gêneros textuais em foco:
pensando na seleção e na progressão
dos alunos
Autora: Leila Nascimento da Silva

    Ponto de partida: BAKHTIN, 1953 = Concepção de língua como ação entre sujeitos
  • I - O objetivo da escola seria garantir a apropriação pelos alunos das práticas de linguagem instauradas na sociedade para que eles possam ter participação social efetiva;

  • II - Para atingir esse objetivo, é necessário um trabalho progressivo e aprofundado com os gêneros textuais orais e escritos, a fim de facilitar a apropriação dos usos da língua pelo educando/cidadão;

  • III - Esse trabalho de progressivo aprofundamento é a aprendizagem em espiral, que exige do professor a seleção dos gêneros a serem trabalhados de acordo com os níveis de dificuldade, os quais estão relacionados às capacidades de linguagem: capacidades de ação (representação do contexto social, no qual a situação de interação está inserida), capacidades discursivas (estruturação discursiva dos textos) e capacidades linguístico- discursivas (escolha de unidades linguísticas);

  • IV - Não é necessário ensinar todos os gêneros, porque as aprendizagens relativas a um gênero são transferíveis para outros gêneros e “[...] existem semelhanças entre alguns gêneros textuais que podem servir de referência para adotarmos um plano de trabalho em que diferentes capacidades textuais e diferentes conhecimentos sobre a língua possam ser inseridos em cada grau de ensino” (MENDONÇA E LEAL, 2007, p. 63);

  • V - Em cada área de conhecimento, há o predomínio de determinados gêneros textuais, que circulam na escola e também fora dela;

  • VI - Por que escolher, em cada ano, exemplares de gêneros de diferentes agrupamentos? “Primeiro, porque os agrupamentos buscam garantir que diferentes finalidades sociais de leitura e escrita sejam contempladas em sala de aula, por meio de um trabalho sistemático com gêneros variados. Segundo, ao explorarmos um gênero de um agrupamento, estamos proporcionando que determinadas operações de linguagem sejam desenvolvidas”, porque há transferência de aprendizagens entre gêneros de agrupamentos diferentes e ainda porque “ao variarmos os gêneros, daremos oportunidades aos alunos para também mostrarem suas melhores habilidades e, assim, contribuímos para mantê-los motivados (p. 10 – unidade 05).


Lei 9.394, LDB


HISTÓRIA como discipina formativa - "Imaginando o ponto de vista dos pequenos
e inspirados em Philippe Meirieu (MEIRIEU, 2005), propomos que esta disciplina  deva favorecer a construção das seguintes reflexões:" 
(Texto 3 - "Os diferentes gêneros e sua relação com as áreas de conhecimento: ampliando as possibilidades", p. 32, unidade 5)



            CIÊNCIAS NATURAIS



             GEOGRAFIA




quarta-feira, 18 de setembro de 2013

9º Encontro de Formação - unidade 4

Pauta
  1. Leitura-deleite: BIS, de Ricardo da Cunha Lima, ilustrações Luiz Maia. Acervo PNBE Obras Complementares 2013;







  2. Ler coletivamente a seção “Iniciando a conversa” - UNIDADE 4;
  3. Listar, no grande grupo, atividades lúdicas mais frequentes nas salas do ano 3; discutir sobre as aprendizagens que essas atividades oportunizam nas diferentes áreas de conhecimento;
    JOGOS
    PALAVRA CRUZADA
    CAÇA-PALAVRAS
    MÚSICA
    FORCA
    ALFABETO MÓVEL
    GINCANA
    QUEBRA-CABEÇA
    BRINCADEIRAS TRADICIONAIS
    DANÇA
    CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS
    POEMAS
    TRAVA-LÍNGUA
    PARLENDAS
    ADIVINHAS
    LABIRINTO
    PIADAS
    RECORTE
    MASSINHA
    DOBRADURA
    FILMES
  4. Discutir sobre a questão proposta no título do texto 1: A criança que brinca aprende?;
  5. Socializar, em pequenos grupos, as experiências de situações em sala de aula que confirmam que as crianças aprendem enquanto brincam; selecionar uma dessas experiências para apresentar no grande grupo; discutir: as atividades foram lúdicas?
  6. Assistir ao programa “Jogos e brincadeiras”, do Programa Pró-letramento.

LUDICIDADE - MAPA CONCEITUAL

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

8º encontro de formação - Unidade 3

Pauta

  1. Leitura para deleite: livro “O tempo”, de Ivo Minkovicius;
  2. Retomando: houve interesse pelos jogos após a atividade no encontro anterior?
  3. Esclarecimentos sobre portfólio e tarefas;
  4. Leitura compartilhada: pp. 20-26 da unidade 3;
  5. Vídeos:
  1. Debate: a importância do lúdico - como aprender brincando? 
    Tarefa: leitura da unidade 4 antes do próximo encontro em setembro. 

    Outros textos para leitura-deleite

    O homem trocado

    (Luis Fernando Veríssimo)

    O homem acorda da anestesia e olha em volta. Ainda está na sala de recuperação.
     Há uma enfermeira do seu lado.
     Ele pergunta se foi tudo bem.
    - Tudo perfeito - diz a enfermeira, sorrindo.
    - Eu estava com medo desta operação...
    - Por quê? Não havia risco nenhum.
    - Comigo, sempre há risco. Minha vida tem sido uma série de enganos...
    E conta que os enganos começaram com seu nascimento. Houve uma troca de bebês no berçário e ele foi criado até os dez anos por um casal de orientais, que nunca entenderam o fato de terem um filho claro com olhos redondos. Descoberto o erro, ele fora viver com seus verdadeiros pais. Ou com sua verdadeira mãe, pois o pai abandonara a mulher depois que esta não soubera explicar o nascimento de um bebê chinês.
    - E o meu nome? Outro engano.
    - Seu nome não é Lírio?
    - Era para ser Lauro. Se enganaram no cartório e...
    Os enganos se sucediam. Na escola, vivia recebendo castigo pelo que não fazia. Fizera o vestibular com sucesso, mas não conseguira entrar na universidade. O computador se enganara, seu nome não apareceu na lista.
    - Há anos que a minha conta do telefone vem com cifras incríveis. No mês passado tive que pagar mais de R$ 3 mil.
    - O senhor não faz chamadas interurbanas?
    - Eu não tenho telefone!
    Conhecera sua mulher por engano. Ela o confundira com outro. Não foram felizes.
    - Por quê?
    - Ela me enganava.
    Fora preso por engano. Várias vezes. Recebia intimações para pagar dívidas que não fazia. Até tivera uma breve, louca alegria, quando ouvira o médico dizer:
    - O senhor está desenganado.
    Mas também fora um engano do médico. Não era tão grave assim. Uma simples apendicite.
    - Se você diz que a operação foi bem...
    A enfermeira parou de sorrir.
    - Apendicite? - perguntou, hesitante.
    - É. A operação era para tirar o apêndice.
    - Não era para trocar de sexo?


    "PLOCULANDO"




    ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PORTFÓLIO

    O que deve fazer parte de um portfólio?

    Na verdade, dois portfólios nunca são iguais, porque as pessoas são todas diferentes e, assim, suas atividades pedagógicas também devem ser diferentes. Dois professores não deveriam criar portfólios que sejam exatamente iguais, embora possam utilizar os mesmos princípios e as mesmas estratégias de montagem desse material. O portfólio é definido como uma coleção de itens que revela, conforme o tempo passa, os diferentes aspectos do desenvolvimento de cada professor.

    Portfólio demonstrativo

    As amostras representativas de trabalho, as quais demonstram avanços importantes ou problemas persistentes devem fazer parte do portfólio demonstrativo. A principio, deve-se selecionar as amostras. As fotografias, as gravações e as cópias selecionadas de relatos narrativos também pertencem a essa coleção.

    Processo de montagem de um portfólio

    1. Estabelecer uma política para o portfólio
    2. Coletar amostras de trabalho.
    3. Tirar fotografias.
    4. Conduzir consultas nos diários de aprendizagem.
    5. Conduzir entrevistas.
    6. Realizar registros sistemáticos.
    7. Realizar registros de casos.
    8. Preparar relatórios narrativos.

    O ensino da ortografia no 3º ano do 1º ciclo: o que devemos propor aos alunos no “último” ano da alfabetização?

    Nossa norma ortográfica apresenta casos de regularidades e irregularidades na relação entre sons e letras.
    As correspondências regulares podem ser de três tipos: diretas, contextuais e morfológico-gramaticais. A apropriação dessas restrições se dá através da compreensão dos princípios gerativos da norma, isto é, das regras.
    As regularidades diretas são evidenciadas quando só existe na língua um grafema para notar determinado fonema - a chamada "relação biunívoca" (é o caso de P, B, T, D, F, V).
    As regularidades contextuais, por sua vez, ocorrem quando a relação letra-som é determinada pela posição (contexto) em que a letra aparece dentro da palavra. Por exemplo: o uso do C ou QU relaciona-se ao som /k/, mas depende da vogal com que forme sílaba (casa, pequeno).
    As correspondências regulares morfológico-gramaticais são compostas de regras que envolvem morfemas tanto ligados à formação de palavras por derivação lexical como por flexão, ou seja, nesses casos, são os aspectos gramaticais que determinam o grafema que será usado.
    As correspondências irregularespor outro lado, não apresentam uma regra que ajude o aprendiz a selecionar a letra ou o dígrafo que deverá ser usado. Apenas um dicionário ou a memorização poderá ajudar nesses casos.
    Fig. 1 - Escrita de aluna com hipótese alfabética com algumas falhas



    Fig. 2 - Escrita de aluna com hipótese alfabética com valor sonoro convencional

    Fig. 3 - Escrita de aluna com hipótese alfabética com valor sonoro convencional


    Pesquisas têm demonstrado que o processo de reflexão ortográfica se dá de forma gradativa. O fato de uma criança dominar um tipo de regra não implica o domínio de regras semelhantes, pois parece existir uma complexidade distinta entre regras de um mesmo tipo, tornando algumas mais fáceis de serem apreendidas que outras.
    Além disso, é importante que os aprendizes já sejam capazes de produzir e ler pequenos textos com alguma fluência, para que a ortografia venha a ser tomada como objeto de ensino e aprendizagem mais sistemáticos.
















    SUGESTÃO PARA ENSINO DE ORTOGRAFIA


    2º ano
    3º ano
    4º ano
    5º ano
    1º tri
    - separabili-dade 
    - pares mínimos 
    ( F/V, P/B, T/D)
    -separabilidade - R e RR
    - (retomada e manutenção)
    - retomada
    - derivação da escrita de números
    - J e G *
    - c,ç,s,x,sc *
    - separação de sílabas
    - retomada de regras conhecidas
    - mal e mau
    2º tri
    - separabili-dade 
    - QU e C
    - G e GU
    - U e L (verbos)
    - AM e ÃO
    - sufixos e prefixos
    - etimologia das palavras (H)
    - mas e mais
    - eza /esa/ ês
    - por que e porque
    - oxítonas
    - ocorrências identificadas
    3º tri
    - letra maiúscula 
    - R e RR
    -      M (P e B)
     S e SS
    diminutivo aumentativo
    -       ês, esa
     proparoxítonas
    -      x *
     ocorrências identificadas

    Referências:
    Brasil. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto nacional pela alfabetização na idade certa : o último ano do ciclo de alfabetização: consolidando os conhecimentos : ano 3 : unidade 3 / Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. -- Brasília : MEC, SEB, 2012.

    Shores, E. & Grace, C. Manual de Portfólio: Um guia passo a passo para o professor. Trad. Ronaldo Cataldo Costa. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001.